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  • Série

    Almost Family é cancelada após 1ª temporada

    3 de março de 2020 /

    A rede americana Fox cancelou “Almost Family”, série dramática lançada em outubro passado, que foi um fiasco de público e crítica. Considerada a pior série de 2019, com apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes, a trama de “Almost Family” era remake de uma série australiana chamada “Sisters”, que teve só sete episódios exibidos em 2017. A adaptação foi desenvolvida por Annie Weisman (“Suburgatory”) e contava com produção de Jason Katims (“Parenthood”). A premissa girava em torno de três jovens que descobrem que são irmãs após um escândalo vir à tona. Seu pai, um geneticista famoso, usou seu próprio esperma para conceber mais de 100 crianças, durante pesquisas de fertilidade. Enquanto ele vai preso, as três jovens começam a lidar com a nova realidade, formando um vínculo enquanto sua família continua a se expandir com a descoberta. O elenco reunia Brittany Snow (“A Escolha Perfeita”), Megalyn Echikunwoke (“Operação Supletivo: Agora Vai!”) e Emily Osment (“O Método Kominsky”) como as irmãs centrais, além de Timothy Hutton (“American Crime”) no papel do pai. Com média de 1,5 milhão de telespectadores, também amargou uma das piores audiências da Fox.

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  • Série

    Almost Family: Brittany Snow, Megalyn Echikunwoke e Emily Osment descobrem que são irmãs em trailer de nova série

    10 de agosto de 2019 /

    A rede americana Fox divulgou o segundo trailer de “Almost Family”, série dramática que ganhou novo título, após ser aprovada como “Not Just Me”. A trama é melodrama de novela. Acompanha três jovens que descobrem que são irmãs após um escândalo vir à tona. Seu pai, um geneticista famoso, usou seu próprio esperma para conceber mais de 100 crianças, durante pesquisas de fertilidade. Enquanto ele vai preso, as três jovens começam a lidar com a nova realidade, formando um vínculo enquanto sua família continua a se expandir com a descoberta. O elenco reúne Brittany Snow (“A Escolha Perfeita”), Megalyn Echikunwoke (“Operação Supletivo: Agora Vai!”) e Emily Osment (“O Método Kominsky”) como as irmãs centrais, além de Timothy Hutton (“American Crime”), que vive o pai. “Almost Family” é remake de uma série australiana chamada “Sisters”, que teve só sete episódios exibidos em 2017. A adaptação foi desenvolvida por Annie Weisman (“Suburgatory”) e conta com produção de Jason Katims (“Parenthood”). A estreia está marcada para 2 de outubro nos Estados Unidos.

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  • Série

    Três jovens descobrem que são irmãs no primeiro trailer da série Not Just Me

    14 de maio de 2019 /

    A rede americana Fox divulgou o primeiro trailer de “Not Just Me”, série que fará parte da programação da próxima temporada. O drama acompanha três jovens que descobrem que são irmãs após um escândalo vir à tona. Seu pai, um geneticista famoso, usou seu próprio esperma para conceber mais de 100 crianças, durante pesquisas de fertilidade. Enquanto ele vai preso, as três jovens começam a lidar com a nova realidade, formando um vínculo enquanto sua família continua a se expandir com a descoberta. O elenco reúne Brittany Snow (“A Escolha Perfeita”), Megalyn Echikunwoke (“Operação Supletivo: Agora Vai!”) e Emily Osment (“O Método Kominsky”) como as irmãs centrais, além de Timothy Hutton (“American Crime”), que vive o pai. A trama é remake de uma série australiana chamada “Sisters”, que teve só sete episódios exibidos em 2017. A adaptação foi desenvolvida por Annie Weisman (“Suburgatory”) e conta com produção de Jason Katims (“Parenthood”).

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    Fox encomenda seis séries para lançar sua nova programação “independente”

    10 de maio de 2019 /

    A nova rede Fox anunciou suas primeiras séries após se tornar um canal independente, sem estúdio próprio – isto é, após a venda da 20th Century Fox para a Disney. Agora presidida por Charlie Collier, a rede encomendou seis atrações novas para estrear sua programação de outono nos Estados Unidos. São quatro dramas e duas comédias. E três são produções da 20th Century Fox, agora da Disney. A nova Fox aparece como coprodutora de todos os seis programas.   “Deputy” traz o ator Stephen Dorff (da 3ª temporada de “True Detective”) no papel do xerife assistente Bill Hollister, que é forçado a comandar a segurança do condado de Los Angeles após o seu chefe morrer de maneira inesperada. Descrita como um Velho Oeste moderno, a série foi criada pelo roteirista Will Beall (de “Aquaman”), tem produção do cineasta David Ayer (de “Esquadrão Suicida”) e conta com apoio oficial do departamento do Xerife de Los Angeles.   “Next” é um thriller tecnológico sobre o surgimento de uma Inteligência Artificial desonesta, estrelado por John Slattery (de “Mad Men”) e a brasileira Fernanda Andrade (“The First”). Foi criada por Manny Coto (de “24 Horas”) e tem produção a cargo da dupla John Requa e Glenn Ficarra (diretores de “Golpe Duplo”).   “Prodigal Son” traz Tom Payne (Jesus em “The Walking Dead”) como um psicólogo forense que ajuda a polícia a capturar serial killers, graças à seu conhecimento íntimo sobre como eles pensam, resultado da convivência com um psicopata famoso – seu pai, o serial killer conhecido como Cirurgião, papel de Michael Sheen (“Masters of Sex”). Criada por Chris Fedak (“Chuck”) e Sam Sklaver, que trabalharam juntos em “Deception” na temporada passada, a atração tem produção do ubíquo Greg Berlanti (“Arrow”, “Riverdale”), o executivo com mais séries simultâneas no ar na atualidade – e em todos os tempos.   “Sisters” deve mudar de nome, apesar de ser baseada numa série australiana com este título. O drama acompanha três jovens que descobrem que são irmãs graças à doação de esperma de seu pai famoso. O elenco reúne Brittany Snow (“A Escolha Perfeita”), Megalyn Echikunwoke (“Operação Supletivo: Agora Vai!”), Emily Osment (“O Método Kominsky”) e Timothy Hutton (“American Crime”). Annie Weisman (“Suburgatory”) é a criadora e Jason Katims (“Parenthood”) o produtor.   “Outmatched” é uma sitcom que gira em torno de um casal de classe baixa em South Jersey, que tenta sobreviver com pouco dinheiro e criar quatro filhos. O detalhe é que todas as crianças são mini-gênios, que os pais mal conseguem entender. A comédia foi desenvolvida por Lon Zimmet (“LA to Vegas”) e traz Jason Biggs (“American Pie”) e Maggie Lawson (“Psych”) como protagonistas. Por fim, “The Great North” é uma comédia animada da equipe de criadores de “Bob’s Burgers”, e segue as aventuras da família Tobin no Alasca, com grande elenco de dubladores – entre eles, Nick Offerman (“Parks and Recreation”), Jenny Slate (“Lady Dynamite”), Megan Mullally (“Will & Grace”) e Will Forte (“O Último Cara da Terra”). As seis novas atrações se juntam às séries de verão “BH90210” e “What Happened?” e aos títulos renovados da antiga programação: “9-1-1”, “Empire”, “The Resident”, “Bob’s Burgers”, “Uma Família da Pesada” (Family Guy), “Os Simpsons” e “Last Man Standing”. Ainda aguardam para saber seu destino as produções de “The Orville”, “Lethal Weapon”, “Star”, “The Passage”, “The Cool Kids” e “Proven Innocent”. Por enquanto, apenas “Gifted”, “Rel” e “Gotham” estão oficialmente canceladas.

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    Causa da morte de Margot Kidder foi suicídio por overdose

    8 de agosto de 2018 /

    A morte da atriz Margot Kidder, intérprete de Lois Lane em quatro filmes de Superman (entre 1978 e 1987), foi confirmada oficialmente como suicídio. A filha da atriz, Maggie McGuane, revelou à agência Associated Press que já sabia a causa da morte no dia do falecimento e se sente aliviada por a informação vir a público, considerando que é importante discutir o assunto. “É um grande alívio que a verdade seja conhecida”, disse McGuane. “É importante ser aberto e honesto, e não ter vergonha ao lidar com isso.” Kidder foi encontrada morta em sua casa em Montana em 13 de maio. Na época, a causa da morte não foi revelada, mas a empresária da atriz, Camilla Fluxman Pines, disse que ela morreu pacificamente durante o sono. Na verdade, ela sofreu um overdose de drogas e álcool, segundo o relatório do médico legista Richard Wood. O boletim médico afirma que nenhum outro detalhe seria divulgado. A atriz de 69 anos tinha sido diagnosticada com distúrbio bipolar em 1996, e chegou a sofrer um acidente de carro que a deixou paralisada por dois anos. Sua longa carreira começou no final dos anos 1960, em diversas aparições em séries. Mas seu talento só ficou claro após o papel duplo de “Irmãs Diabólicas” (1972), primeiro suspense da carreira do diretor Brian De Palma, em que Kidder se alternou entre duas personagens, a gêmea boazinha e a gêmea psicopata. A repercussão do filme a transformou numa espécie de “scream queen” e a levou a outros lançamentos cultuados do terror, como o slasher “Noite do Terror” (1974), de Bob Clark, e o primeiro “Horror em Amityville” (1979), de Stuart Rosenberg. E esta poderia ter sido a tendência de sua filmografia, caso não tivesse sido “salva” por um super-herói voador. Ao ser escalada para formar par com Christopher Reeve em “Superman: O filme” (1978), Margot Kidder reivindicou um lugar de destaque na cultura pop. Ela não foi apenas a protagonista feminina de um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. Ela foi destaque num elenco que tinha Marlon Brando e Gene Hackman roubando cenas. Sua atuação introduziu elementos cômicos ao papel da repórter determinada, além de dar a Lois um viés feminista, conforme ela tenta superar Clark Kent para virar a primeira jornalista a entrevistar Superman. Ao mesmo tempo, a química entre os dois personagens também aproximou a adaptação dos quadrinhos das tramas clássicas das comédias românticas, em que rivais se atraem. E, para completar, também comoveu com um arco dramático, a ponto de inspirar até música de Gilberto Gil: “Super-Homem – A Canção”, centrada no amor do herói por sua musa, tão forte que era capaz de “mudar o curso da História por causa da mulher”, numa alusão à trama. O papel de Lois Lane atingiu ainda maior desenvolvimento em “Superman II – A Aventura Continua” (1980), que foi além do que os quadrinhos ousavam mostrar na época, sugerindo sexo entre a repórter do Planeta Diário e Clark Kent/Superman. A atriz viveu Lois em mais dois filmes, até “Superman IV: Em Busca da Paz” (1987), mas eles não repetiram nem a qualidade nem o sucesso dos primeiros lançamentos. Ao mesmo tempo, sua opção por investir em comédias acabou estagnando sua carreira por falta de sucessos – mesmo contracenando com ases do humor, como Richard Pryor (“Apuros e Trapalhadas de um Herói”) e Ted Danson (“Pequeno Tesouro”). De forma inesperada para todos que a assistiram levantar voo no cinema, Kidder desapareceu no final dos anos 1980. Havia boatos de que ela se tornara uma atriz difícil de lidar. Mas a verdade é que seu comportamento resultava de uma luta, até então perdida, contra um transtorno bipolar. A situação se tornou pública de forma sensacionalista, quando ela foi descoberta morando nas ruas, como uma sem-teto, em 1996. O incidente teve uma repercussão enorme e ajudou Kidder a recuperar algo parecido com uma carreira, com participações em séries em filmes. Ela apareceu até em “Smallville”, série sobre a juventude do Superman, como homenagem dos produtores em 2004, e tornou-se porta-voz da causa das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Seu último trabalho foi o filme B “The Neighborhood”, lançado em 2017.

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    Margot Kidder (1948–2018)

    14 de maio de 2018 /

    Morreu a atriz canadense Margot Kidder, que ficou conhecida por interpretar Lois Lane em quatro filmes do “Superman”. Ela faleceu em sua casa no estado americano de Montana, aos 69 anos, de causas não divulgadas. Kidder começou a carreira no final dos anos 1960, fazendo diversas aparições em séries. Mas seu talento só ficou claro após o papel duplo de “Irmãs Diabólicas” (1972), primeiro suspense da carreira do diretor Brian De Palma, em que se alternou entre duas personagens, a gêmea boazinha e a gêmea psicopata. A repercussão do filme a transformou numa espécie de “scream queen” e a levou a outros lançamentos cultuados do terror, como o slasher “Noite do Terror” (1974), de Bob Clark, e o primeiro “Horror em Amityville” (1979), de Stuart Rosenberg. E esta poderia ter sido a tendência de sua filmografia, caso não tivesse sido “salva” por um super-herói voador. Ao ser escalada para formar par com Christopher Reeve em “Superman: O filme” (1978), Margot Kidder reivindicou um lugar de destaque na cultura pop. Ela não foi apenas a protagonista feminina de um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. Ela foi destaque num elenco que tinha Marlon Brando e Gene Hackman roubando cenas. O diretor Richard Donner contou ter percebido que tinha achado sua Lois Lane no momento em que Kidder entrou no teste para o papel. A primeira coisa que ela fez ao chegar foi tropeçar na entrada. “E eu simplesmente me apaixonei. Vi que ela era perfeita, com seu comportamento atrapalhado”, revelou o cineasta, em entrevista à revista The Hollywood Reporter em 2016. Sua atuação introduziu elementos cômicos ao papel da repórter determinada, além de dar a Lois um viés feminista, conforme ela tenta superar Clark Kent para virar a primeira jornalista a entrevistar Superman. Ao mesmo tempo, a química entre os dois personagens também aproximou a adaptação dos quadrinhos das tramas clássicas das comédias românticas, em que rivais se atraem. E, para completar, também comoveu com um arco dramático, a ponto de inspirar até música de Gilberto Gil: “Super-Homem – A Canção”, centrada no amor do herói por sua musa, tão forte que era capaz de “mudar o curso da História por causa da mulher”, numa alusão à trama. O papel de Lois Lane atingiu ainda maior desenvolvimento em “Superman II – A Aventura Continua” (1980), que foi além do que os quadrinhos ousavam mostrar na época, sugerindo sexo entre a repórter do Planeta Diário e Clark Kent/Superman. A atriz viveu Lois em mais dois filmes, até “Superman IV: Em Busca da Paz” (1987), mas eles não repetiram nem a qualidade nem o sucesso dos primeiros lançamentos. Ao mesmo tempo, sua opção por investir em comédias acabou estagnando sua carreira por falta de sucessos – mesmo contracenando com ases do humor, como Richard Pryor (“Apuros e Trapalhadas de um Herói”) e Ted Danson (“Pequeno Tesouro”). De forma inesperada para todos que a assistiram levantar voo no cinema, Kidder desapareceu no final dos anos 1980. Havia boatos de que ela se tornara uma atriz difícil de lidar. Mas a verdade é que seu comportamento resultava de uma luta, até então perdida, contra um transtorno bipolar. A situação se tornou pública de forma sensacionalista, quando ela foi descoberta morando nas ruas, como uma sem-teto, em 1996. O incidente teve uma repercussão enorme e ajudou Kidder a recuperar algo parecido com uma carreira, com participações em séries em filmes. Ela apareceu até em “Smallville”, série sobre a juventude do Superman, como homenagem dos produtores em 2004, e tornou-se porta-voz da causa das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Seu último trabalho foi o filme B “The Neighborhood”, lançado em 2017. Margot Kidder foi casada três vezes, todas com integrantes da indústria cinematográfica – o roteirista Thomas McGuane (“Duelo de Gigantes”), com quem teve uma filha, o diretor Philippe de Broca (de “Cartouche”, falecido em 2004) e o também ator John Heard (de “A Marca da Pantera”, falecido em 2017). A DC Comics, editora dos quadrinhos de Superman, prestou-lhe uma última homenagem nas redes sociais, agradecendo a atriz “por ser a Lois Lane com quem tantos de nós crescemos”. Thank you for being the Lois Lane so many of us grew up with. RIP, Margot Kidder. pic.twitter.com/IhY73TB52P — DC (@DCComics) May 14, 2018

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