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    Série clássica Good Times vai voltar em versão animada na Netflix

    15 de setembro de 2020 /

    A Netflix encomendou uma versão animada do sitcom clássico “Good Times”. A atração lançada pelo famoso produtor Norman Lear em 1974 vai reencarnar com uma ajuda do criador de “Uma Família da Pesada” (Family Guy), Seth MacFarlane, e do produtor das séries animadas “The Boondocks” e “Black Dynamite”, Carl Jones. O projeto foi desenvolvido por Jones, que vai dividir a produção com Lear e MacFarlane. Estrelada por Esther Rolle, John Amos e Jimmie Walker, a atração original marcou época por se tornar a primeira série centrada numa família afro-americana de classe baixa, que precisava lidar com problemas bem reais, como o desemprego e a falta de dinheiro para sobreviver no ambiente urbano de Chicago. Embora a TV americana já tivesse mostrado famílias negras antes, elas costumavam pertencer à classe média. Já a família de “Good Times” refletia a forma como a maioria dos negros viviam nos EUA durante a década de 1970. No começo, o humor vinha basicamente da forma como o casal formado por Rolle e Amos lidava com seus problemas, mas aos poucos as tramas foram monopolizadas por seu filho (Walker), que se portava de forma caricada, refletindo o comportamento malandro e as gírias da juventude da época – ele ficou conhecido como “Kid Dy-no-mite!”. O casal acabou ofuscado não apenas na trama, mas na própria série, com Amos despachado do elenco após as três primeiras temporadas. A versão animada vai atualizar a trama, que se passará nos dias de hoje, seguindo a família Evans enquanto eles navegam pelas questões sociais contemporâneas. “Não podemos pensar em nada melhor, neste momento em nossa cultura, do que uma reimaginação de ‘Good Times’”, disse Lear em um comunicado para anunciar a atração. “Em um ano cheio de escuridão, esta é uma luz brilhante que não esqueceremos tão cedo.” MacFarlane acrescentou: “É uma emoção fazer parceria com Norman Lear e ajudar a trazer nova vida a sua inovadora ‘Good Times’… A animação é o meio ideal para reimaginar essa série original, e através das lentes do humor agudo e cortante de Carl, o público vai voltar a amar esses personagens clássicos. ” Na verdade, a série animada será o segundo revival recente de “Good Times”. Em dezembro passado, um episódio clássico da série de Lear foi encenado ao vivo, como parte do programa “Live in Front of a Studio Audience” da rede ABC. O elenco estrelado incluiu Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”), Viola Davis (“How to Get Away with Murder”), Jay Pharoah (“O Bola Fora”), Asante Blackk (“Olhos que Condenam”) e Tiffany Haddish (“Operação Supletivo: Agora Vai!”).

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    The Orville troca o canal Fox pela plataforma Hulu

    22 de julho de 2019 /

    A tripulação de “The Orville” vai se mudar da Fox para a plataforma Hulu. O ator e criador da série Seth MacFarlane fez o anúncio durante participação na Comic-Con International, em San Diego. MacFarlane explicou a decisão dizendo que “à medida que a produção foi ficando maior e mais ambiciosa”, ele percebeu que não conseguiria entregar os episódios no prazo estabelecido pela emissora. A companhia e o criador então entraram em um acordo para acomodar a série em outra plataforma. A série foi renovada em maio para um retorno no começo de 2020. Mas, com a mudança, a 3ª temporada de “The Orville” agora está prevista para estrear apenas no final de 2020. A produção é realizada pela 20th Century Fox Television, que agora pertence à Disney – assim como a plataforma Hulu.

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    The Orville é renovada para a 3ª temporada

    11 de maio de 2019 /

    A rede americana Fox anunciou a renovação da série “The Orville” para a 3ª temporada. Curiosamente, a atração tem números inferiores a outras duas atrações canceladas pelo mesmo canal. Em sua 2ª temporada, a série espacial de Seth McFarlane teve média de 3,1 milhões de telespectadores e 0,75 na demo. Cada ponto inteiro equivale a 1,3 milhão de público adulto qualificado na medição da consultoria Nielsen. Canceladas, “Star” tinha 3,5 milhões de telespectadores e 1 ponto na demo e “The Passage” registou média de 3,7 milhões de telespectadores e 0,92 ponto. “The Orville” também é mais cara para ser produzida que as demais. Mas a Fox pode ter renovado a atração pensando no relacionamento a longo prazo com MacFarlane, que também é responsável pela série animada “Uma Família da Pesada” (Family Guy). A atração se junta às renovações de “9-1-1”, “The Resident”, “Empire”, “The Last Man Standing” e das animações do canal, que cancelou mais que os rivais, visando se reinventar como uma rede independente após perder seu estúdio, 20th Century Fox Television, comprado pela Disney. “The Orville” é exibida no Brasil pelo canal pago FX.

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    Russell Crowe vira fundador da Fox News em trailer de minissérie polêmica

    10 de maio de 2019 /

    O canal pago Showtime divulgou o pôster e o trailer completo da minissérie “The Loudest Voice”, que traz o ator Russell Crowe como Roger Ailes, o fundador da Fox News. Além da impressionante transformação do ator, a prévia mostra o potencial polêmico do projeto, cobrindo desde a manipulação levada adiante para divulgar a visão da direita americana como se fosse jornalismo até o assédio constante de Ailes em suas funcionárias. Esse comportamento acabou sendo culpado pela queda do todo-poderoso, que morreu em maio de 2017, aos 77 anos, poucos meses após ser afastado da chefia do canal, envolvido num escândalo. Em julho de 2016, Gretchen Carlson, uma ex-Miss norte-americana que participou do popular programa matutino “Fox and Friends” antes de ganhar sua própria atração, processou o chefão, acusando-o de prejudicar sua carreira ao se ver rejeitado. Duas semanas depois, Ailes foi afastado da emissora com uma indenização milionária. Ainda sem título, a minissérie foi desenvolvida por Tom McCarthy, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Spotlight”, trabalho também focado numa história sobre bastidores do jornalismo. Já os diretores dos seis episódios são o cineasta Stephen Frears (“A Rainha”), Jeremy Podeswa (de seis episódios de “Game of Thrones”) e Kari Skogland (de cinco capítulos de “The Handmaid’s Tale”). A produção é de Jason Blum, mais conhecido como produtor de filmes de terror bem-sucedidos, como “Corra!” e “Fragmentado”. Vencedor do Oscar por “Gladiador”, em 2001, Crowe só tinha trabalhado em séries no começo da carreira, em pequenos papéis na TV australiana antes de vir para Hollywood. Ele estreou como ator há cerca de três décadas com uma participação de quatro episódios na interminável novela australiana “Neighbours” – exibida até hoje. O elenco da atração conta ainda com Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Sienna Miller (“American Sniper”), Seth MacFarlane (“The Orville”), Simon McBurney (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Guy Boyd (“Sharp Objects”) e Annabelle Wallis (“A Múmia”). “The Loudest Voice” estreia em 30 de junho nos Estados Unidos.

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    Russell Crowe vira fundador da Fox News em fotos e teaser de minissérie

    16 de abril de 2019 /

    O canal pago Showtime divulgou o primeiro teaser e novas fotos da minissérie “The Loudest Voice”, que traz o ator Russell Crowe como Roger Ailes, o fundador da Fox News. A produção foca a trajetória e a queda do todo-poderoso, que morreu em maio de 2017, aos 77 anos, poucos meses após ser afastado da chefia do canal, envolvido num escândalo. Roger Ailes era uma das figuras mais poderosas da política e da mídia norte-americana, graças ao canal Fox News, que ele transformou no principal porta-voz da direita e do conservadorismo americano, até cair em desgraça por acusações de assédio sexual. Em julho de 2016, Gretchen Carlson, uma ex-Miss norte-americana que participou do popular programa matutino “Fox and Friends” antes de ganhar sua própria atração, processou o jornalista, acusando-o de prejudicar sua carreira ao se ver rejeitado. Duas semanas depois, Ailes foi afastado da emissora com uma indenização milionária. Ainda sem título, a minissérie foi desenvolvida por Tom McCarthy, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Spotlight”, trabalho também focado numa história sobre bastidores do jornalismo. A produção é de Jason Blum, mais conhecido como produtor de filmes de terror bem-sucedidos, como “Corra!” e “Fragmentado”. Vencedor do Oscar por “Gladiador”, em 2001, Crowe só tinha trabalhado em séries no começo da carreira, em pequenos papéis na TV australiana antes de vir para Hollywood. Ele estreou como ator há cerca de três décadas com uma participação de quatro episódios na interminável novela australiana “Neighbours” – exibida até hoje. O elenco da atração conta ainda com Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Sienna Miller (“American Sniper”), Seth MacFarlane (“The Orville”), Simon McBurney (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Guy Boyd (“Sharp Objects”) e Annabelle Wallis (“A Múmia”). “The Loudest Voice” também ganhou data de estreia. Vai ao ar em 30 de junho nos Estados Unidos.

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    Foto de minissérie traz Russell Crowe irreconhecível como fundador da Fox News

    2 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago Showtime divulgou a primeira foto oficial do ator Russell Crowe como Roger Ailes, o fundador da Fox News, para a minissérie “The Loudest Voice”. Baseada no livro homônimo de Gabriel Sherman, a produção foca a trajetória e a queda do todo-poderoso, que morreu em maio de 2017, aos 77 anos, poucos meses após ser afastado da chefia do canal, envolvido num escândalo. Roger Ailes era uma das figuras mais poderosas da política e da mídia norte-americana, graças ao canal Fox News, que ele transformou no principal porta-voz da direita e do conservadorismo americano, até cair em desgraça por acusações de assédio sexual. Em julho de 2016, Gretchen Carlson, uma ex-Miss norte-americana que participou do popular programa matutino “Fox and Friends” antes de ganhar sua sua própria atração, processou o jornalista, acusando-o de prejudicar sua carreira ao se ver rejeitado. Duas semanas depois, Ailes foi afastado da emissora com uma indenização milionária. Ainda sem título, a minissérie foi desenvolvida por Tom McCarthy, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Spotlight”, trabalho também focado numa história sobre bastidores do jornalismo. A produção é de Jason Blum, mais conhecido como produtor de filmes de terror bem-sucedidos, como “Corra!” e “Fragmentado”. Vencedor do Oscar por “Gladiador”, em 2001, Crowe só tinha trabalhado em séries no começo da carreira, em pequenos papéis na TV australiana antes de vir para Hollywood. Ele estreou como ator há cerca de três décadas com uma participação de quatro episódios na interminável novela australiana “Neighbours” – exibida até hoje. O elenco da atração conta ainda com Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”, Sienna Miller (“American Sniper”), Seth MacFarlane (“The Orville”), Simon McBurney (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Guy Boyd (“Sharp Objects”) e Annabelle Wallis (“A Múmia”). “The Loudest Voice” ainda não tem previsão de estreia.

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    The Orville estreia 2ª temporada com uma das maiores audiências da série

    1 de janeiro de 2019 /

    A 2ª temporada de “The Orville” estreou com aumento considerável de audiência nos Estados Unidos. O episódio inaugural da temporada foi assistido por 4,7 milhões de telespectadores ao vivo e 5,6 milhões na soma de outras plataformas no domingo (30/12) na rede Fox, um crescimento de 67% em relação ao season finale (3,5 milhões de telespectadores) e acima da média da 1ª temporada (4,3 milhões). O público foi tão grande que só perde para os dois primeiros episódios da série. O detalhe é que eles têm algo em comum. Tanto o começo da 1ª temporada como o início da atual foram exibidos após um jogo da NFL, a liga de futebol americano. Isto ajudou a inflar a audiência. Desenvolvida e estrelada por Seth MacFarlane (criador da série animada “Uma Família da Pesada/Family Guy”), a série acompanha a tripulação da Orville, uma nave exploratória da União Planetária, que homenageia/parodia “Star Trek: A Nova Geração”. MacFarlane interpreta o Capitão Ed, que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (“Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (“Castle”) e Peter Macon (“Shameless”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), que também é um dos produtores, e a lista de diretores dos episódios inclui nada menos que Brannon Braga (roteirista de “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato”) e Jonathan Frakes (intérprete de William Riker na série “Star Trek: A Nova Geração”). “The Orville” é exibida no Brasil pelo canal pago FX.

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    The Orville: Vídeos da 2ª temporada destacam mais efeitos visuais

    23 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou dois novos comerciais e um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “The Orville”, que demonstra tentar continuar a ir audaciosamente onde “Star Trek: A Nova Geração” já esteve. Na prévia comentada, o criador e astro da série Seth MacFarlane (que também criou a série animada “Uma Família da Pesada/Family Guy”) destaca o maior investimento em efeitos visuais nos novos episódios, além de mais aventuras e romances. A série acompanha a tripulação da Orville, uma nave exploratória da União Planetária, comanda pelo Capitão Ed (MacFarlane), que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (“Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (“Castle”) e Peter Macon (“Shameless”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), que também é um dos produtores, e a lista de diretores dos episódios inclui nada menos que Brannon Braga (roteirista de “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato”) e Jonathan Frakes (intérprete de William Riker na série “Star Trek: A Nova Geração”). A 2ª temporada estreia em 30 de dezembro.

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    The Orville vai audaciosamente onde Star Trek: A Nova Geração já esteve no trailer da 2ª temporada

    2 de novembro de 2018 /

    A Fox divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “The Orville”, que continua a ir audaciosamente onde “Star Trek: A Nova Geração” já esteve. A prévia segue apresentando um futuro com naves espaciais e alienígenas que remetem à série dos anos 1980, com uma grande e óbvia diferença: o humor. “Star Trek: A Nova Geração” era bem mais divertida. “The Orville” foi a primeira série da última temporada a ganhar renovação, embora não tivesse sido uma das mais bem-sucedidas. Desenvolvida e estrelada por Seth MacFarlane (criador da série animada “Uma Família da Pesada/Family Guy”), acompanha a tripulação da Orville, uma nave exploratória da União Planetária, em sua missão de cinco anos para ser cancelada esperançosamente na 3ª temporada, repetindo a “Star Trek” clássica nesse detalhe. MacFarlane interpreta o Capitão Ed, que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (“Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (“Castle”) e Peter Macon (“Shameless”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), que também é um dos produtores, e a lista de diretores dos episódios inclui nada menos que Brannon Braga (roteirista de “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato”) e Jonathan Frakes (intérprete de William Riker na série “Star Trek: A Nova Geração”). A 2ª temporada estreia em 30 de dezembro.

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    Trailer da 2ª temporada leva The Orville audaciosamente onde Star Trek já esteve

    23 de julho de 2018 /

    A rede Fox divulgou o trailer da 2ª temporada da série de comédia sci-fi “The Orville”. E a prévia é ainda mais “Star Trek” que os episódios já exibidos. Dos discursos aos alienígenas, o trailer demonstra uma obsessão detalhista pelo universo trekker, especialmente “A Nova Geração”, apresentando um futuro “xerocado” da série dos anos 1980. A maior diferença, é claro, está no humor. “Star Trek: A Nova Geração” era bem mais divertida. “The Orville” foi a primeira série da última temporada a ganhar renovação, embora não tivesse sido uma das mais bem-sucedidas. Desenvolvida e estrelada por Seth MacFarlane (criador da série animada “Uma Família da Pesada/Family Guy”), acompanha a tripulação da Orville, uma nave exploratória da União Planetária, que tenta audaciosamente chegar onde “Star Trek” já esteve. MacFarlane interpreta o Capitão Ed, que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (série “Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (série “Castle”) e Peter Macon (série “Shameless”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), que também é um dos produtores, e a lista de diretores dos episódios inclui nada menos que Brannon Braga (roteirista de “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato”) e Jonathan Frakes (intérprete de William Riker na série “Star Trek: A Nova Geração”). A 2ª temporada estreia em 30 de dezembro.

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    Cineastas e produtores repudiam a Fox após apoio da Fox News à política imigratória de Trump

    19 de junho de 2018 /

    Quatro importantes produtores e cineastas da Fox resolveram protestar contra o canal de notícias do grupo, a Fox News, após o apoio dado por seus comentaristas à política imigratória do governo Trump, que separa crianças de seus pais. Foram diversos comentários, mas duas comentaristas mais conservadoras chamaram atenção por frases consideradas insensíveis, que alguns usuários das redes sociais compararam à propaganda nazista. No domingo (17/6), a comentarista Ann Coulter descreveu as crianças imigrantes detidas como “atores mirins lamentando e chorando” e alertou Donald Trump para não ceder: “Não caia nisto, Sr. Presidente”. Um dia depois, foi a vez de Laura Ingraham descrever os centros de detenção usados para abrigar as crianças separadas como “basicamente acampamentos de verão”. O criador da animação “Uma Família da Pesada” (Family Guy) e da série “Orville”, Seth MacFarlane, disse no Twitter que estava “envergonhado” de trabalhar para a Fox porque o estúdio pertence à mesma companhia que a Fox News. Steve Levitan, co-criador da série de comédia vencedora do Emmy “Modern Family”, se assumiu “com nojo” da Fox, afirmando que considerava “montar sua lojinha em outro lugar” após seu contrato com o estúdio expirar no próximo ano. O diretor de “Missão Madrinha de Casamento” e “Caça-Fantasmas”, Paul Feig, disse que, apesar de amar os funcionários nas divisões de cinema e TV da Fox, “não consigo perdoar o apoio que sua divisão de notícias promove para políticas e ações imorais e abusivas tomadas por este governo atual em relação a crianças imigrantes”. E o cineasta Judd Apatow, diretor de “Descompensada” e produtor de séries como “Girls”, “Crashing” e “Love”, dirigiu-se aos funcionários da Fox para se manifestarem. “Imaginem se fossem os seus filhos. Quem tem um filme, série de TV, evento esportivo, programa de notícias na Fox? Como vocês conseguem permanecer em silêncio quando eles promovem estas políticas?”, tuitou. Milhares de anônimos das redes sociais também se manifestaram de forma ruidosa, fazendo com que a hashtag #BoycottLaura, sobre o programa de Laura Ingraham na Fox News, voltasse a virar um dos principais tópicos do Twitter. É a segunda vez que ela desperta a ira da opinião pública neste ano. Em abril, a comentarista chegou a ser afastada após – justamente – uma ameaça de boicote a seus patrocinadores, por zombar de um estudante sobrevivente do massacre de Parkland, que defendia maior controle de armas nos Estados Unidos.

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    Produtores da Fox revelam ter recebido ligações da Disney sobre futuro de seus programas

    5 de janeiro de 2018 /

    Os criadores de série de terror “American Horror Story” e da animação adulta “Uma Família da Pesada” (Family Guy) revelaram ter recebido ligações do CEO da Disney, Bob Iger, para tranquilizá-los à respeito da aquisição da Fox e os planos da companhia para seus conteúdos. A informação foi compartilhada durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Ryan Murphy, produtor de vários sucessos da Fox e da FX, incluindo “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e o recente “9-1-1”, disse ter aproveitado a ligação para questionar Iger sobre como seus produtos se encaixaram na Disney. “As coisas que faço não são especificamente Disney. Estou preocupado com isso. Será que terei que colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story?'”, ele contou ter perguntado ao novo patrão. Segundo Murphy, Iger respondeu que a Disney comprou a Fox por acreditar em seus produtos, executivos e criadores. O produtor lembrou o sucesso de Iger ao integrar a Pixar e a Marvel “mantendo suas comunidades intactas”. “Quero ver como essa empresa vai ficar antes de decidir para onde ir”, disse Murphy. Já Seth MacFarlane, criador de “Family Guy” e “The Orville”, também disse que Iger o tranquilizou. “Esse tipo de coisa acontece o tempo todo. Não acho que teremos grandes mudanças”, ele afirmou. Presente no evento, o co-presidente da rede Fox e da produtora 20th Century Fox Television, Gary Newman, confirmou que o negócio tem gerado ansiedade entre os produtores da empresa. Ele disse ter se reunido com muitos colegas para assegurá-los que o negócio continuará normalmente durante as avaliações regulatórias, que devem durar de 12 a 18 meses. “Quando os gerentes da Disney falaram conosco, fizeram questão de dizer o quanto admiram nossa marca, o quando admiram nossa programação”, compartilhou Newman. “Nossa expectativa não é que eles estejam comprando a Fox para transformá-la numa empresa para menores. Acho que eles vão encorajar nosso conteúdo”. Séries originalmente exibidas na Fox, porém, pode não continuar na rede, que não foi comprada pela Disney. Já o canal pago FX foi adquirido no negócio. Assim como a parte da Fox no serviço de streaming Hulu. Em entrevistas após a aquisição, Iger deu a entender que usará o Hulu para veicular as produções mais adultas do pacote de conteúdo da Fox. A Disney, que já detinha 30% de ações do serviço, comprou os 30% da Fox e passou a ser majoritária no negócio – originalmente, uma joint venture formada também pela Comcast (do estúdio Universal, que ainda detém 30%) e Warner (10%).

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