DC Universe anuncia datas das estreias de suas próximas séries de super-heróis
Com o final de “Titãs” (Titans) se aproximando, a DC Comics anunciou as datas de estreias das próximas séries de sua plataforma de streaming, DC Universe. O último episódio de “Titãs” vai ao ar na sexta (21/12). E duas semanas depois estreia “Young Justice: Outsiders”, a 3ª temporada da série animada da Justiça Jovem. Os lançamentos seguintes tiveram apenas o mês de estreia definido: “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) chega em fevereiro, “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) em maio, “Stargirl” em agosto e a animação da “Arlequina” (Harley Quiin) em outubro. Veja abaixo a arte com os logos e as datas das atrações. Vale lembrar que a Warner fechou acordo de distribuição internacional com a Netflix, enquanto não lança seu serviço em outros países. A primeira série do negócio, “Titãs”, estreia no Brasil em 11 de janeiro. E é recomendadíssima.
Plataforma de streaming DC Universe é inaugurada nos Estados Unidos
A aguardada plataforma de streaming DC Universe já existe. Ela foi inaugurada no sábado (15/9) nos Estados Unidos e representa uma grande novidade no mercado D2C (direto ao consumidor), por reunir num único serviço tudo o que um fã pode querer de uma marca específica. Após anos sendo considerada valiosa pela Warner, a DC Comics finalmente é valorizada pelo conglomerado de mídia com um iniciativa pioneira, que pode até abrir caminho para outros projetos similares de rivais. O acesso por aplicativo oferece de tudo um pouco. Há quadrinhos selecionados do vasto arquivo de 81 anos da editora, acessados por uma interface revolucionária que permite lê-los numa TV de tela grande. Mais séries clássicas de super-heróis que é possível contar, entre elas o Superman de George Reeves, a Mulher-Maravilha de Lynda Carter, os Superamigos dos anos 1970 e os desenhos animados de Batman que originaram a Arlequina nos anos 1990. Filmes icônicos, como os longas de Superman estrelados por Christopher Reeve e o Batman vivido por Michael Keaton. Documentários, telefilmes raros, especiais, curtas animados. Também há um fórum para fãs. Uma enciclopédia digital com tudo o que um fã gostaria de saber sobre seus heróis favoritos. E um shopping de mercadorias relacionadas aos produtos da DC. Ou seja, uma Netflix acoplada ao iTunes com uma extensão no Reddit e sua própria Wikipedia. Mas a cereja ainda não foi colocada sobre o bolo. São as séries exclusivas. A primeira, “Titans”, estreia só no mês que vem. Mas já há outras em diferentes fases de produção, baseadas nos quadrinhos da Patrulha do Destino (Doom Patrol), Monstro do Pântano (Swamp Thing) e Sideral (Stargirl), além de animações da Arlequina (Harley Quinn) e da Justiça Jovem (Young Justice). E muitas outras devem se seguir. De acordo com o presidente da Warner Bros. Digital, Craig Hunegs, a DC Universe vai estrear um novo episódio de série original por semana a partir do próximo mês, e em 2020 aumentará para dois novos episódios por semana. Sim, isto significa que os episódios serão divulgados semanalmente e não pelo método “maratonal” da Netflix. Jim Lee, publisher da DC Comics, já está selecionando novas propriedades para desenvolver como séries, que devem começar a ser produzidas em breve. “Não há escassez de produtores e escritores em Hollywood interessados em fazer séries para nós, porque estamos prometendo a eles uma liberdade criativa real”, disse Craig Hunegs para a revista Variety. “Você vai ver não apenas em ‘Titans’, mas também em ‘Doom Patrol’, em ‘Swamp Thing’, em ‘Stargirl’, uma espécie de vibração criativa que talvez você não veja em programas de TV tradicionais.” Esta liberdade já pôde ser conferida no primeiro trailer divulgado de “Titans”, que chamou atenção e polemizou pela forma como Robin solta um “fod*-se Batman” em alto e bom som. “Essa plataforma nos permite ousar criativamente e fazer o tipo de programação que nunca fizemos antes”, garante Jim Lee. Uma frase que será testada durante a estreia da série do Monstro do Pântano. Tudo por uma assinatura de apenas US$ 7,99 mensais. A Variety aponta que este valor dificilmente dará lucro imediato para a companhia. Mas é significativo que a DC Universe seja a primeira novidade da Warner Media, a empresa resultante da compra da antiga Time Warner pela AT&T. A nova companhia está recebendo grande investimento para produzir ainda mais conteúdo, estratégia que já está sendo notada no aumento de encomendas de séries da HBO. E é bastante claro que tudo isso será direcionado para o streaming. Enquanto a HBO mantém um pé preso no cabo, a DC Universe já nasce 100% wi-fi. E será interessante ver até onde essa experiência chegará. A propósito, as séries da rede CW – “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lightning” – não terão episódios disponibilizados pelo serviço. E embora existam planos, vai demorar para a DC Universe chegar em outros países. Por conta disso, a Warner negocia com outros serviços, que já possuem alcance internacional, os direitos de exibição de suas séries no exterior. Tudo indica que “Titans” chegará no Brasil pela Netflix. Resta saber se semanalmente, como “Better Call Saul”, ou apenas após a exibição completa nos Estados Unidos, como acontece com as séries britânicas e canadenses disponibilizadas pela plataforma.
Plataforma de streaming DC Universe será lançada no “Dia do Batman”
A DC anunciou a data oficial de lançamento do seu aguardado serviço de streaming. A nova plataforma entra no ar em 15 de setembro, data em que também será celebrado o Dia do Batman, um evento anual em que vários produtos ligados ao principal super-herói da editora de quadrinhos são comercializados com preços especiais. Originalmente, o Dia do Batman era celebrado em 1 de maio, em comemoração à data da estreia do personagem nos quadrinhos, em 1939. A nova data é aleatória. Apesar do lançamento marcado para daqui a duas semanas, a primeira série inédita da plataforma só estará disponível um mês depois. A DC também anunciou que a estreia de “Titans”, adaptação dos quadrinhos dos Novos Titãs, ficou para 12 de outubro. Essa será apenas uma das novidades da plataforma de streaming, que terá séries animadas da Justiça Jovem (“Young Justice: Outsiders”) e da Arlequina (“Harley Quinn”), e séries live action da Patrulha do Destino (“Doom Patrol”), do Monstro do Pântano (“Swamp Thing”) e da heroína Sideral (Stargirl). Além disso, os assinantes terão acesso à séries e filmes clássicos da DC como a quadrilogia do Superman com Christopher Reeve, “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman”, “Mulher-Maravilha” e as animações dos “Superamigos” e de Batman dos anos 1990, além dos lançamentos animados mais recentes da DC.
Plataforma de streaming DC Universe ganha vídeo de apresentação oficial
A plataforma DC Universe divulgou um vídeo de apresentação oficial, revelando que está mais para iTunes que Netflix. O vídeo promete um serviço que combina conteúdo inédito de séries, filmes clássicos e material de arquivo, além de acesso a quadrinhos, compra de brinquedos e outros produtos, e um fórum para encontro de fãs das produções derivadas da editora americana. Atualmente estão sendo desenvolvidas ao menos seis produções originais para o DC Universe: as séries live-action “Titans” (dos Novos Titãs), “Doom Patrol” (Patrulha do Destino) e “Swamp Thing” (Monstro do Pântano), e as séries animadas “Young Justice: Outsiders” (Justiça Jovem: Renegados) e “Harley Quinn” (Arlequina). Dessas, somente “Titans” pode estar pronta a tempo para a estreia do streaming, prometida para a temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos. Mas não faltará material para os fãs, como todas os quatro filmes originais do Super-Homem com Christopher Reeve, além de séries clássicas remasterizadas, como “Batman: The Animated Series” dos anos 1990, o “Superboy” dos anos 1980 e a “Mulher-Maravilha” da década de 1970. O serviço também contará com uma seleção das animações produzidas pela DC Animation, incluindo “Liga da Justiça: Flashpoint”, “Lanterna Verde: Primeiro Voo” e “Mulher-Maravilha”. Sem esquecer o acesso à versão digital dos quadrinhos da editora, notícias, uma enciclopédia de personagens e os demais itens mencionados. A princípio, o serviço estará disponível apenas na América do Norte, mas há planos de expandir para o resto do mundo.
HBO passa a oferecer assinatura para dispositivos móveis no Brasil
O HBO Go, serviço de streaming da HBO, já pode ser assinado pelos brasileiros sem a necessidade de contratação de um pacote de TV a cabo. A novidade começou a valar a partir desta quinta-feira (30/11). Segundo a empresa, o serviço funcionará como um aplicativo, que pode ser assinado pelas lojas virtuais da Apple e do Google Play. O HBO GO estará disponível em dispositivos móveis com sistema operacional iOS (iPad, iPhone, iPod Touch) ou Android e no site www.hbogo.com.br. E “Estamos muito animados com o lançamento da HBO GO nas lojas digitais no Brasil. É um passo importante para que os brasileiros possam ter mais acesso ao nosso conteúdo exclusivo e assisti-lo a qualquer hora e em qualquer lugar”, disse Francisco Smith, vice-presidente executivo da HBO Latin America, em comunicado oficial. “Oferecer esse serviço faz parte da estratégia da empresa de tornar o conteúdo premium da HBO ainda mais acessível, de maneira fácil e rápida”. O grande problema da oferta é que a assinatura de streaming não será mais barata que a da TV paga, o que impede qualquer comemoração a respeito da novidade. O serviço custará US$ 10,99 (cerca de R$ 35) ao mês para usuários da Apple, e R$ 34,90 para os de Android. Ou seja, praticamente o mesmo, senão um pouco maior, que o atualmente cobrado para assinantes de TV paga que adquirem os pacotes da empresa – com direito ao acesso via streaming. A lógica, porém, indica que o preço deveria ser menor, tendo em vista que o assinante da TV também tem acesso ao streaming, mas o do streaming só verá a série na TV se apelar para Chromecast, Xbox 360 (com Xbox Live), Apple TV da 4ª geração ou Android TV.
Serviço de streaming da Amazon finalmente chega ao Brasil
Principal concorrente da Netflix no mercado de streaming dos EUA, o serviço Amazon Prime Video finalmente está disponível no Brasil e em mais 200 países. A novidade foi anunciada nesta quarta-feira (14/12) e já está funcionando. A partir de agora, é possível para o público brasileiro se tornar assinante do catálogo de filmes e séries da empresa pelo preço econômico de US$ 2,99 (cerca de R$ 9,99) nos seis primeiros meses. Passado este período, o valor cobrado será de US$ 5,99, ou seja, R$ 19,90 – o preço da mensalidade da Netflix. “Nós estamos felizes em anunciar que, a partir de hoje, fãs no mundo todo terão acesso ao Prime Video”, disse Tim Leslie, vice-presidente internacional do serviço Prime Video, em comunicado. “’The Grand Tour’ e outras séries originais da Amazon aclamadas pela crítica, como ‘Transparent’, ‘Mozart in the Jungle’ e ‘The Man in the High Castle’, além de centenas de filmes e outras séries populares de Hollywood, estão agora disponíveis por um preço inicial de apenas US$2,99 por mês. E o que é realmente emocionante é que estamos apenas começando”. As séries citadas são produções originais exclusivas da Amazon, mas o catálogo também inclui filmes e séries de outras produtoras, como os tradicionais estúdios de Hollywood. O Prime Video funciona tal qual a Netflix e disponibiliza filmes e séries de forma ilimitada, por meio de streaming. É possível ainda baixar os vídeos para assistir offline, ou acessar o material via aplicativos em celulares e tablets e em algumas Smart TVs da LG e Samsung. Não tem certeza se quer pagar para conhecer? Tudo bem, o serviço oferece sete dias de graça para os curiosos que se registrarem no site oficial.
HBO começa a oferecer assinatura exclusiva por streaming no Brasil
A HBO anunciou que a partir da semana que vem passará a comercializar a assinatura da plataforma HBO Go de forma independente de seu canal pago. Ou seja, o público poderá assinar apenas o serviço de streaming, para assistir o canal pela internet, sem ter que comprar o pacote com os canais de TV HBO/Max. “Este lançamento reafirma nosso compromisso de tornar o nosso conteúdo mais acessível a um número cada vez maior de brasileiros para que possam assistir o melhor da HBO como, onde e quando quiserem”, afirmou Francisco Smith, Vice-presidente Executivo de Distribuição e Desenvolvimento de Meios, da HBO Latin America, no anúncio do serviço. Com o HBO Go a la carte – serviço que nos EUA se chama HBO Now –, o assinante tem acesso a todo o catálogo de conteúdos originais da emissora, desde episódios de séries atuais, como “Westworld”, até capítulos de produções clássicas, como “Sex and the City”. Financeiramente, porém, não há vantagem na novidade. A partir de 7 de dezembro, a assinatura individual do serviço de streaming será comercializada por R$ 34,90 mensais. Isto é mais caro que adquirir os canais HBO/Max na TV por assinatura, que custam em torno de R$ 30 mensais junto às operadoras – a Sky ainda oferece um plano basicão da HBO a partir de R$ 19,90. Como comparação, a Netflix, que oferece mais títulos novos, oferece assinaturas de R$ 19,90 (básica) a R$ 29,90 (premium) para seu serviço de streaming. E o aspecto financeiro nem é o maior problema. O serviço será, inicialmente, um lançamento exclusivo para aqueles que usam internet da Oi, e estará disponível somente no Espirito Santo, Mato Grosso do Sul, Bahia e Distrito Federal. Uma segunda etapa prevê a liberação para outros estados onde a Oi atua no primeiro trimestre do ano que vem. Além disso, a HBO já está em negociação para o lançamento do serviço junto às demais companhias provedoras de banda larga ao longo de 2017. Apesar de cara e limitada, a iniciativa não deixa de ser uma antecipação à aguardada inauguração da plataforma da Amazon no Brasil, que pode acontecer a qualquer momento, além de refletir o interesse da nova proprietária do canal, a empresa de telefonia americana AT&T, em investir numa alternativa competitiva à Netflix.


