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    Dawn Wells (1938 – 2020)

    30 de dezembro de 2020 /

    A atriz Dawn Wells, que interpretou a náufraga Mary Ann na icônica série de comédia de TV “A Ilha dos Birutas” (Gilligan’s Island), morreu na manhã desta quarta-feira (30/11) em Los Angeles de complicações relacionadas à covid-19. Ela tinha 82 anos. Natural da cidade de Reno, Wells se tornou Miss Nevada no concurso de Miss América de 1959, e a projeção obtida pela disputa a levou a aparecer em várias séries do começo dos anos 1960 antes de conseguir seu papel mais famoso – incluindo “77 Sunset Strip” (em quatro episódios como quatro personagens diferentes), “Caravana”, “Laramie”, “Cheyenne”, “Maverick”, “Salto à Aventura” (Ripcord) e “Hawaiian Eye”. Ela derrotou 350 candidatas para ficar com o papel de Mary Ann em 1964. Mas, apesar da longevidade das reprises na TV, “A Ilha dos Birutas” foi apenas um sucesso moderado para a rede CBS durante sua exibição original de três temporadas, indo ao ar em noites e horários diferentes a cada ano até ser cancelada em 1967. A ironia é que, quando passou a ser reprisada em horário fixo nas estações locais, a atração se tornou um dos maiores sucessos da TV americana da década de 1970, inspirando até duas produções animadas, a primeira exibida de 1974 a 1977 e a segunda (“Gilligan’s Planet”) de 1982 a 1984. Wells voltou a viver Mary Ann na dublagem das duas produções, além de aparecer com o elenco original em três telefilmes de reencontro, do final dos anos 1970 ao início dos 1980. Após o fim da série, ela ainda apareceu no cultuado terror “Assassino Invisível” (The Town That Dreaded Sundown, 1976) e num punhado de filmes inexpressivos, acomodando-se como atriz convidada de sucessos televisivos, como “James West”, “Columbo”, “Ilha da Fantasia”, “O Barco do Amor”, “Roseanne”, “SOS Malibu” (aywatch) e “ALF, o Eteimoso”. Wells continuou a trabalhar na TV esporadicamente até 2019, encerrando a carreira ao dublar um episódio da animação “As Épicas Aventuras do Capitão Cueca”. Mas, além de atuar, ela também foi produtora, escritora, jornalista, palestrante motivacional, professora, presidente da Fundação Terry Lee Wells, com foco em mulheres e crianças no norte de Nevada, e ainda dirigiu um acampamento de atores, Film Actors Boot Camp, por sete anos em Idaho.

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  • Série

    Sex and the City pode voltar como minissérie na HBO Max

    23 de dezembro de 2020 /

    “Sex and the City” pode ganhar continuação. O jornal New York Post apurou que a HBO Max estaria perto de um acordo para produzir um revival da atração clássica, na forma de uma nova série limitada. A produção contaria com a volta das protagonistas Sarah Jessica Parker, Kristin Davis e Cynthia Nixon a seus papéis, respectivamente como Carrie, Charlotte e Miranda. Já Kim Cattrall, que se envolveu em brigas de bastidores com as colegas, tornou público seu desejo de deixar a franquia, o elenco e sua personagem Samantha para trás e não deve se envolver no projeto. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy durante seu tempo no ar – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. A trama acompanha quatro amigas que lidavam com a vida de solteiras em Nova York no final dos anos 1990, enquanto uma delas escrevia uma coluna sobre o assunto. Após o final, o quarteto original ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. O primeiro longa foi um sucesso de público e crítica. Já o segundo, basta dizer que implodiu os planos de uma trilogia. Há quem defenda que a série envelheceu muito mal, ficando datada ao apresentar uma visão comercial do empoderamento feminino com consumismo.

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  • Série

    Série clássica Os Pioneiros vai ganhar remake

    17 de dezembro de 2020 /

    A série clássica “Os Pioneiros” (Little House on a Prairie), que marcou época nos anos 1970, vai ganhar um remake da Paramount Television Studios. O estúdio se juntou à produtora Anonymous Content para o projeto, que conta a história de uma família imigrante que tenta estabelecer uma pequena fazenda em terra selvagem, no interior do Kansas, Minnesota e outros locais remotos, durante o século 19. A narrativa é baseada na coleção de livros best-seller de Laura Ingalls Wilder (1867-1957). Embora ela tenha escrito os livros como histórias para crianças nos anos 1930 e 1940, a trama foi inspirada em sua própria vida como filha de pais pioneiros. Na série, Michael Landon e Karen Grassle eram os patriarcas da família Ingalls, que contavam com a ajuda de suas primeiras três filhas – entre elas a narradora Melissa Gilbert, no papel da própria Laura – para realizar seu sonho americano. Mas embora a adaptação televisiva tenha sido um grande sucesso, ficando no ar por nove temporadas na rede NBC, de setembro de 1974 a maio de 1982, a história de Wilder teria grande dificuldades de ser aceita da mesma forma hoje em dia sem atualizações culturais. Nos livros e na série, os Ingalls são apresentados como colonizadores benevolentes, que ocupam uma terra desabitada, quando na verdade a terra pertencia a nativos americanos, que nas obras da escritora eram descritos como sub-humanos. Apesar disso, “Os Pioneiros” continuou a ser reprisado e ganhou nova vida na TV em alguns telefilmes – que continuaram a história – e até num primeiro remake, uma minissérie baseada nos livros exibida em 2005. Para completar, a plataforma Peacock anunciou que vai disponibilizar todos os episódios da série clássica em seu serviço em 2021.

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  • Série

    Ilha da Fantasia vai ganhar remake televisivo

    15 de dezembro de 2020 /

    A série “Ilha da Fantasia”, grande sucesso dos anos 1970, ganhará um remake televisivo passado nos dias atuais. A rede Fox encomendou a produção de uma temporada completa do projeto. A nova versão está sendo desenvolvida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e a Gemstone Studios, braço da Sony criado para a realização de conteúdos independentes. A nova versão terá formato de semi-antologia, com um pequeno grupo de atores compondo o elenco principal e novos convidados fazendo participações especiais em todos os episódios. Na trama, pessoas do mundo inteiro buscam abrigo na famosa Ilha da Fantasia, um lugar com um caríssimo resort em que é possível realizar as mais profundas fantasias, mas nem sempre recebendo o que pagaram – tem uma lição de vida embutida em cada pacote de estadia. “Estamos particularmente focados em fornecer aos telespectadores séries de verão que possam oferecer uma verdadeira fuga da vida cotidiana – com certeza, agora mais do que nunca”, disse Michael Thorn, presidente da Fox Entertainment, em um comunicado . “’Ilha da Fantasia’ é um programa amado, e o mundo que Liz e Sarah criaram para essa adaptação contemporânea é uma série perfeita para os tempos de hoje. Afinal, quem entre nós não gostaria de fazer uma viagem (segura) para a Ilha da Fantasia agora?”, concluiu Exibida originalmente entre 1977 e 1984, “Ilha da Fantasia” teve 154 episódios exibidos ao longo de sete temporadas. A produção era estrelada por Ricardo Montalbán (1920-2009) como o misterioso Sr. Roarke, anfitrião do resort, e Hervé Villechaize (1943-1993), que interpretava Tattoo, seu assistente anão. No Brasil, a série foi exibida na Globo e na extinta TV Manchete. Recentemente, a série foi adaptada para o cinema como um filme de terror de baixíssima qualidade, com Michael Peña (“Homem-Formiga”) no papel do Sr. Roarke e sem Tattoo. Disponível em VOD, o filme tem uma das piores avaliações do ano, com apenas 7% de aprovação no site agregador de críticas Rotten Tomatoes.

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  • Filme

    Roteirista de Homem-Aranha vai escrever novo filme do Besouro Verde

    10 de dezembro de 2020 /

    O roteirista veterano David Koepp, que escreveu “Jurassic Park” (1993), “Missão: Impossível” (1998) e “Homem-Aranha” (2002), foi escalado para criar a história do novo filme do herói clássico Besouro Verde. A Universal vai produzir a adaptação em parceria com a produtora Amasia, que adquiriu os direitos de franquia após uma guerra de ofertas altamente competitiva em janeiro passado. A produtora é comandada pelo ex-presidente da Marvel Studios Michael Helfant em sociedade com Bradley Gallo, ex-Troika Pictures. Apesar de só agora ter contrato roteirista, o projeto já tem título oficial pelo menos desde abril: “The Green Hornet and Kato”, em inglês, sinalizando que o ajudante do Besouro Verde será igualmente celebrado desta vez. Na famosa série de TV do “Besouro Verde”, nos anos 1960, Kato era vivido por ninguém menos que Bruce Lee. O Besouro Verde foi originalmente criado como radionovela em 1936 por George W. Trendle e Fran Strike, que também foram os pais de “O Cavaleiro Solitário”. Ele estreou nos quadrinhos em 1940, com roteiros do próprio Strike, no mesmo ano em que chegou aos cinemas com o primeiro de seus três seriados de aventura. Mas, curiosamente, acabou se tornando mais conhecido como herói da TV, após ganhar sua série em 1966. Interpretado por Van Williams, o personagem acabou eclipsado por seu assistente, já que Bruce Lee era bem mais conhecido. Além de sua própria atração, o Besouro Verde ainda teve crossovers com a série do “Batman” daquela época. Na trama original, Britt Reid, o dono milionário do jornal O Sentinela Diária, transformava-se num vingador mascarado no estilo do Sombra, que a polícia considerava um criminoso. Como a situação o ajudava a obter informações do submundo do crime, ele nunca quis limpar sua ficha. Em suas aventuras, o Besouro Verde era ajudado por Kato, seu mordomo e motorista de origem asiática, mestre em artes marciais, que dirigia o Beleza Negra, um carro tecnologicamente avançado. A última vez que os dois apareceram nas telas foi em 2011, numa comédia de ação da Sony, estrelada por Seth Rogen, Jay Chou e Cameron Diaz. A ideia era lançar uma franquia, mas o filme “Besouro Verde” fracassou nas bilheterias, rendendo apenas US$ 227 milhões mundiais – para um orçamento de US$ 120 milhões.

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  • Série

    Uma Turma Genial: Atriz de One Day at a Time vai estrelar outro remake de série clássica

    27 de novembro de 2020 /

    Com o cancelamento da série “One Day at a Time” pelo canal pago Pop, um ano após ser resgatada de outro cancelamento – na Netflix – , a atriz Isabella Gomez decidiu não esperar por uma improvável segunda salvação da série e já definiu um novo trabalho. A intérprete de Elena Alvarez saiu de um remake para entrar em outro. Ela vai protagonizar o projeto de uma nova versão de “Uma Turma Genial” (Head of the Class), produzido para o serviço de streaming HBO Max. Sua escalação sugere uma grande mudança no remake, já que o principal intérprete da atração original era o ator Howard Hesseman. Desta forma, esta também será a segunda vez que Gabriella viverá uma versão bem diferente de um papel televisivo clássico. No remake de “One Day at a Time”, a família branca da série dos anos 1970 foi reimaginada como uma família latina. E agora o professor veterano de “Uma Turma Genial” virou uma jovem professora. Isabella Gomez interpretará Alicia Adams, uma professora inteligente, engraçada e direta, que terá que lidar com uma classe de alunos inteligentes do Ensino Médio e ensiná-los a equilibrar suas notas altas com situações da vida real. Os demais integrantes o elenco ainda não foram anunciados. E, por enquanto, o projeto só recebeu encomenda de piloto, que, após ser gravado, precisará ser aprovado para virar série. A dupla Amy Pocha e Seth Cohen (roteiristas de “Whiskey Cavalier”) é responsável por escrever a trama. A Warner, empresa-mãe da plataforma, produziu a série original, exibida na rede ABC entre 1986 e 1991. No Brasil, a série de 114 episódios foi exibida pela TV Globo, no início dos anos 1990.

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  • Etc

    Courtney Cox recria cena icônica de Friends para o Dia de Ação de Graças

    27 de novembro de 2020 /

    A atriz Courteney Cox, a eterna Monica Geller da série “Friends”, recriou uma das cenas mais icônico da série em seu Instagram, numa homenagem ao Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, que é celebrado nesta sexta (27/11). Para introduzir a brincadeira, ela conta que não aguenta mais receber, todos os anos, inúmeros gifs da sua dança na série com um peru na cabeça. “Se receber mais algum gif com aquele peru na minha cabeça, dançando como uma idiota, vou enlouquecer”, disse a atriz, antes de recriar exatamente aquela cena. “Uma vez que sou um símbolo do Dia de Ação de Graças, aqui vamos nós. Espero que isto deixe vocês felizes”, conclui Cox, antes de aparecer dançando com um peru na cabeça, em sua casa. Para quem não lembra, a cena integra o melhor episódio de Dia de Ação de Graças da série, intitulado “The One With All the Thanksgivings”, que foi ao ar em novembro de 1998 nos EUA. No episódio, ela entrou de cabeça no peru para alegrar o namorado Chandler (Matthew Perry), que, depois disso, disse pela primeira vez que a amava. A publicação da atriz já foi visualizada mais de 3,5 milhões de vezes no Instagram da atriz. Várias pessoas agradeceram à atriz pela recriação e por levar os fãs a “viajar no tempo”. Veja o vídeo abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Courteney Cox (@courteneycoxofficial)

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  • Série

    Um Maluco no Pedaço: Will Smith faz as pazes com a primeira Tia Vivian no reencontro do elenco

    19 de novembro de 2020 /

    O astro Will Smith e a atriz Janet Hubert, primeira intérprete da Tia Vivian em “Um Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air), encerraram quase três décadas de brigas durante a reunião do elenco da série, num momento de desabafo, emoção e muitas verdades. Acompanhada por lágrimas e tensão, a conversa entre Smith e Hubert foi o ponto alto do especial exibido na plataforma americana HBO Max na noite de quarta (18/11), com direito a pedido de desculpas do protagonista da série. “Nunca falamos publicamente sobre Janet e o que aconteceu”, disse Smith aos outros membros do elenco. “E, para mim, parecia que não poderia comemorar 30 anos de ‘Um Maluco no Pedaço’ sem encontrar uma maneira de celebrar Janet. Então ela concordou em ter uma conversa comigo. E Janet e eu nos vimos pela primeira vez em 27 anos”, contou o ator. Hubert foi substituída por Daphne Maxwell Reid após três temporadas de “Um Maluco no Pedaço”. Desde sua saída da série em 1993, ela tem acusado Will Smith e os colegas pela demissão. A troca de ofensas continuou ao longo dos anos e sua presença no especial chegou a surpreender os demais – que, pela reação, não foram informados da participação. Hubert aproveitou a oportunidade para explicar seu comportamento na época, que a levou a entrar em choque com o ator a ponto de precisar ser substituída. “Durante a 3ª temporada, quando engravidei, muitas coisas aconteceram na minha vida e na vida de Will também. A vida em casa não era nada boa. Eu não estava mais rindo, brincando, porque havia coisas acontecendo que ninguém sabia”, disse a atriz. Smith reconheceu que foi insensível. “Durante aquele período da gravidez dela, eu não fui sensível. Agora que tive três filhos, aprendi algumas coisas que não sabia na época. Eu faria as coisas muito diferente. Eu vejo como tornei o set muito difícil para Janet”, disse o ator, desculpando-se. A atriz ainda contou que a experiência a levou a se sentir “rejeitada” em Hollywood. “Você tirou tudo isso de mim com suas palavras. Palavras podem matar. Eu perdi tudo. Reputação. Tudo, tudo. Eu entendo que você foi capaz de seguir em frente. Você conhece essas palavras – chamar uma mulher negra de ‘difícil’ em Hollywood é o beijo da morte”, considerou. O ator agradeceu Hubert por compartilhar sua história e disse que estava feliz em celebrar sua contribuição para a série. Ele ainda publicou um momento do especial com as duas atrizes que interpretaram a Tia Vivian em seu Instagram, chamando-as de “rainhas”. Veja abaixo. O especial não tem previsão de exibição no Brasil, uma vez que o país ainda não tem acesso à HBO Max. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith)

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    Um Maluco no Pedaço: Trailer do especial de reencontro revela surpresas e emoção

    13 de novembro de 2020 /

    A HBO Max divulgou o trailer da reunião do elenco da série clássica “Um Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air), um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1990. No vídeo, Will Smith se reúne com a segunda tia Vivian (Daphne Maxwell Reid), Hilary (Karyn Parsons), Geoffrey (Joseph Marcell), Ashley (Tatyana Ali), Jazz (DJ Jazzy Jeff) e Carlton (Afonso Ribeiro) na sala cenográfica da mansão que marcou época na TV. O reencontro celebra os 30 anos da série, que em 1990 lançou a carreira de ator de Will Smith, até então conhecido como o rapper Fresh Prince. “Ninguém nunca me perguntou se eu conseguiria atuar”, conta Smith na prévia, e é complementado por Ribeiro: “E você não conseguiu”. Este clima bem-humorado marca boa parte da prévia, numa edição que inclui muitas cenas originais da série, mas também há momentos emotivos, especialmente nas lembranças do Tio Phill, vivido por James Avery, que morreu em 2013. Destacando o momento em que foi acolhido pelo personagem de Avery, Will revela: “Eu queria que ele pensasse que eu era bom. Quando eu caí nos braços dele no fim daquela cena, ele me segura, a câmera corta, e ele sussurra no meu ouvido: ‘Agora, isso é atuação!’, contou. O reencontro também contará com a atriz Janet Hubert, a primeira tia Vivian, que saiu do elenco em 1993 acusando Will e colegas pela demissão. A troca de ofensas continuou ao longo dos anos e sua presença surpreende os demais, que parecem não ter sido informados da participação. “Eu não poderia celebrar 30 anos de Um Maluco no Pedaço sem a Janet”, diz Will Smith. Fãs da série devem ter ficado loucos com esta apresentação. Não por caso, o astro proclamou, na abertura do vídeo: “Vocês não tem como estar preparados para este trailer”. A exibição do especial “The Fresh Prince of Bel-Air Reunion” está marcada para 19 de novembro nos EUA.

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    Ken Spears (1938 – 2020)

    9 de novembro de 2020 /

    O veterano roteirista-produtor Ken Spears, co-criador do adorado personagem “Scooby-Doo” com o também recentemente falecido Joe Ruby, morreu na sexta-feira (6/11) aos 82 anos, de complicações relacionadas à demência corporal de Lewy. “Ken será para sempre lembrado por sua inteligência, sua narrativa, sua lealdade à família e sua forte ética de trabalho”, diz seu filho, Kevin Spears. “Ele não deixou só uma impressão duradoura em sua família, mas tocou a vida de muitos como co-criador de ‘Scooby-Doo’. Ken tem sido um modelo para nós ao longo de sua vida e ele continuará a viver em nossos corações”. Nascido Charles Kenneth Spears em 12 de março de 1938, o artista cresceu em Los Angeles, Califórnia, onde se tornou amigo do filho do produtor de animação William Hanna. Spears foi posteriormente contratada na empresa de Hanna, a famosa Hanna-Barbera Productions em 1959 como editor de som. Enquanto trabalhava no departamento de edição, conheceu Joe Ruby, e os dois iniciaram uma parceria frutífera como autores de diversas histórias de desenhos clássicos. Juntos, eles escreveram episódios e criaram personagens para a Hanna-Barbera, Sid e Marty Krofft Television Productions e DePatie-Freleng Enterprises. Spears e Ruby criaram séries clássicas como “Scooby-Doo, Cadê Você!”, “Dinamite, o Bionicão”, “Capitão Caverna e as Panterinhas” e “Tutubarão” para a Hanna-Barbera, além de “Os Caretas”, “Os Cometas” e “Missão Quase Imprevisível” para a DePatie-Freleng. Além disso, Spears também foi consultor da adaptação animada de “Planeta dos Macacos”, que virou um desenho cultuado pelos fãs dos filmes em 1974. Os desenhos da dupla fizeram tanto sucesso que Fred Silverman, presidente de programação infantil da CBS, contratou-os no início dos anos 1970 para supervisionar a programação infantil das manhãs de sábado do canal, e quando Silverman se mudou para a ABC, levou-os juntos. Em 1977, Spears e Ruby criaram seu próprio estúdio, Ruby-Spears Productions, pelo qual produziram várias séries de animação, incluindo “Superman”, “Alvin e os Esquilos”, “Bicudo, o Lobisomem”, “Mister T”, “O Homem Elástico” e “Thundarr, o Bárbaro”, entre outros. Em 1981, a Ruby-Spears Productions foi comprada pela Taft Entertainment, a empresa-mãe da Hanna-Barbera, e dez anos depois o catálogo foi vendido, junto com a Hanna-Barbera, para a Turner Broadcasting, que atualmente integra a WarnerMedia. Spears morreu pouco mais de dois meses após seu grande parceiro Ruby, falecido em 26 de agosto passado.

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    Battlestar Galactica vai virar filme do responsável por X-Men: Fênix Negra

    22 de outubro de 2020 /

    Simon Kinberg, responsável por implodir o universo dos “X-Men” no cinema, assumiu o controle de uma nova franquia querida. A Universal encomendou uma adaptação cinematográfica da série “Battlestar Galactica” para o diretor, roteirista e produtor de “X-Men: Fênix Negra”. Em desenvolvimento há mais de uma década, o projeto já atraiu interesse de cineastas como Bryan Singer (também da franquia “X-Men”) e Francis Lawrence (dos últimos “Jogos Vorazes”) ao longo dos anos. E teria sido abandonado em favor de uma nova série, supostamente em desenvolvimento na plataforma Peacock, da própria NBCUniversal, por um produtor muito mais gabaritado, Sam Esmail, o criador de “Mr. Robot”. “‘Battlestar Galactica’ é um dos cálices sagrados da ficção científica, e eu não poderia estar mais animado em trazer algo novo para a franquia, enquanto honro o que a tornou tão icônica e duradoura”, disse Kinberg em um comunicado. “Estou muito grato por meus parceiros na Universal terem confiado em mim com este universo incrível.” Quando foi originalmente anunciado, o filme seria uma adaptação da série clássica de 1978, criada por Glen A. Larson como resposta televisiva a “Star Wars” – ou seja, ignoraria o cultuado e premiado remake de 2003, produzido por Ronald D. Moore (atualmente à frente de “Outlander”). Nas duas versões, a trama acompanha a jornada dos últimos remanescentes da humanidade, após um ataque catastrófico de Cylons (alienígenas no original, robôs no remake) destruir todas as 12 colônias de um distante sistema solar. Galactica é a última nave de combate remanescente, comandando uma pequena frota de naves espaciais que carrega os sobreviventes em busca de refúgio num novo planeta habitável, a lendária 13º colônia humana, há muito considerada perdida e conhecida pelo nome de Terra. Kinberg vai lançar a seguir um filme de ação com espiãs femininas, “The 355”, que ele co-escreveu e dirigiu, com um elenco formado por Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), Penelope Cruz (“Wasp Network”), Diane Kruger (“Em Pedaços”) e Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), que também será lançado pela Universal – em 15 de janeiro.

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    Atrizes da nova e da velha Charmed têm briga virtual

    13 de outubro de 2020 /

    A atriz Sarah Jeffery, que vive Maggie Vera na nova versão de “Charmed”, chamou duas intérpretes da série original dos anos 1990 de “tristes e francamente patéticas” depois que elas debocharam do reboot nas redes sociais. As estrelas originais Holly Marie Combs e Rose McGowan detonaram a nova série num vídeo do Instagram no início deste mês. O assunto foi trazido à tona por Combs, ao comentar a observação de um seguidor de que o “Charmed” original tinha sido retirado da Netflix. Combs teorizou que “quando você procura [o programa no Netflix], eles querem que você encontre o novo ‘Charmed’ e não o velho”, o que levou McGowan a responder que o reboot “é uma droga”. “Eu não vi, não posso dizer isso. Nunca vi”, McGowan continuou, em meio a risadas, e foi completada por Combs: “Estou feliz que as pessoas tenham empregos. Mas ainda pode ser uma droga”. Na noite de segunda (12/10), Jeffery escreveu uma série de tuítes sobre esses comentários. “Sabe, eu vi isso antes e me abstive de dizer qualquer coisa. Eu pensei, melhor apenas deixá-las gritarem para o abismo. Mas quero dizer que acho triste e francamente patético ver mulheres adultas se comportando dessa maneira. Eu realmente espero que elas encontrem a felicidade em outro lugar e não no ato de rebaixar outras [mulheres de cor]. Eu ficaria com vergonha de me comportar dessa maneira. Paz e amor para todos vocês.” Em seguida, ela publicou um gif de “O Mágico de Oz”, no qual Glinda pergunta a Dorothy: “Você é uma bruxa boa ou uma bruxa má?” O descontentamento de Combs com o reboot de “Charmed” – renovado para sua 3ª temporada – ficou claro desde que o projeto foi anunciado. Em janeiro de 2018, a atriz tuitou que “’Charmed’ pertence às quatro [atrizes principais], à nossa vasta quantidade de escritores, equipes e, principalmente, aos fãs. Para sua informação, você não os enganará por possuir um título/marca. Então, tchau.” As outras atrizes originais, incluindo Shannen Doherty e Alyssa Milano, não foram tão radicais e até torceram pelas novas intérpretes. 1/2 You know, I saw this earlier and I refrained from saying anything. I thought, better to just let them shout into the abyss. But I do want to say, I find it sad and quite frankly pathetic to see grown women behaving this way. https://t.co/MuyZCZjbCp — Sarah Jeffery (@sarahjeffery) October 13, 2020 pic.twitter.com/OtWJ1HW96f — Sarah Jeffery (@sarahjeffery) October 13, 2020 Here’s the thing. Until you ask us to rewrite it like Brad Kern did weekly don’t even think of capitalizing on our hard work. Charmed belongs to the 4 of us, our vast amount of writers, crews and predominantly the fans. FYI you will not fool them by owning a title/stamp. So bye. — Holly Marie Combs Ryan (@H_Combs) January 26, 2018

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