Letícia Spiller compartilha fotos como delegada em nova série da Globoplay
Leticia Spiller publicou as primeiras fotos de seu novo projeto. Ela viverá uma policial na série “Veronika”, que tem previsão de estreia ainda para este ano na Globoplay. Em seu perfil no Instagram, ela compartilhou com seus seguidores alguns registros das gravações da produção, que começaram no dia 6 de fevereiro. “Um pouquinho do que rolou nas últimas semanas. A chapa esquentou para a delegada Marina Terra no morro do São Jeronimo!”, escreveu Spiller em sua postagem no Instagram. Na série, que tem direção geral de Vera Egito (“Amores Urbanos”) e Silvio Guindane (“Vai Que Cola”), a atriz interpreta uma delegada linha dura, que combate o crime organizado. Nas imagens, Letícia aparece ao lado de parte do elenco da trama, que conta com Mariana Ximenes (“O Grande Circo Místico”) e Marcello Melo Jr. (“Tô Ryca 2”) repetindo o papel de policial Mikhael, que ele interpreta na série “Arcanjo Renegado”. É que as duas séries compartilham o mesmo criador, José Júnior (do AfroReggae), que está construindo, série a série, um universo compartilhado no streaming. O cantor Belo também pode ser visto nas imagens. Ele fará sua estreia como ator na trama no papel do agente Silvio Mendes, um policial cascudo que trabalha na delegacia de combate às drogas. “Veronika” acompanha a história de uma advogada, moradora de favela, que acaba se envolvendo com o crime organizado. A protagonista será vivida por Roberta Rodrigues (“Nas Ondas da Fé”), enquanto Spiller surgirá como sua antagonista. Vale lembrar que Letícia Spiller também poderá ser vista na 2ª temporada de “Cidade Invisível”, da Netflix, que estreia em 22 de março. Já “Veronika” ainda não tem data de estreia, mas deve chegar na Globoplay ainda neste ano. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller)
Thelmo Fernandes comenta série da Boate Kiss: “Demanda emocional absurda”
O ator Thelmo Fernandes revelou à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, seu processo de preparação para atuar na série “Todo dia a mesma noite”. Na trama, ele interpreta Pedro Legal, personagem que perde a filha no incêndio da Boate Kiss. Segundo o artista, a professora Helena Varvaki foi essencial durante o preparo psicológico do elenco. “Fez total diferença para que eu conseguisse acessar as emoções da maneira delicada que a história pedia”, contou. Thelmo acrescentou que “a cena mais difícil” de gravar foi o reconhecimento dos corpos num ginásio lotado de vítimas. “Foram dois dias de gravações com uma demanda emocional absurda”, afirmou ele. “Foi tão forte que a minha sensação quando chegava em casa era de ter corrido uma maratona. Mas ver o resultado na série e receber relatos carinhosos de tantas pessoas me dá a sensação de dever cumprido.” Por fim, Thelmo Fernandes se mostrou grato pela experiência intensa e pelo apoio recebido pelos assinantes da Netflix. “É um privilégio imenso poder ter integrado um projeto com todo esse significado, me permitindo enxergar a dimensão do desenrolar dos acontecimentos em todos esses anos. E também poder mostrar meu trabalho de forma mais intensa. O público sentiu isso e divide muito comigo”, concluiu.
Malu Galli e Paloma Duarte desenvolvem projeto de série juntas
Depois de trabalharem juntas na novela “Além da ilusão”, Malu Galli (“Paraísa Perdido”) e Paloma Duarte (“2 Filhos de Francisco”) querem repetir a parceria e estão elaborando um projeto juntas. As atrizes preparam uma série. Elas e Cibele Santa Cruz produzem a adaptação do livro “Marta, Rosa e João”, escrito pela própria Malu. O trio já está apresentando o projeto a canais. Na trama de “Marta, Rosa e João”, uma consulta de tarô revela à jovem Rosa que ela está grávida. Diante da surpresa, ela resolve ir ao encontro de sua mãe, uma mulher que Rosa pouco conhece. Jornalista de sucesso, Marta está em crise, em casa, isolada, e convive apenas com João, passeador de cachorros que vem buscar seu cão todos os dias. A convivência das duas mulheres, forçada pela visita inesperada, traz à tona decisões e enfrentamentos inevitáveis para as personagens. Marta precisa retomar sua vida paralisada; Rosa quer entender seus sentimentos acerca da maternidade e decidir seu futuro. O livro já foi adaptado para o teatro e o espetáculo tem uma dinâmica inovadora com o público. A cada sessão, 13 das 22 cartas do jogo são sorteadas e correspondem às cenas que são apresentadas no dia – o que totaliza mais de 300 mil possibilidades de desenvolvimento da história. Malu, que também foi a autora da peça, escreveu 22 cenas para as 22 cartas dos arcanos maiores do tarô, e a partir do jogo realizado em cena no começo da peça – com as cartas escolhidas ao acaso – que a ordem das cenas seguintes segue. Doze cartas ditarão, portanto, o traçado da narrativa e mais uma definirá a conclusão do jogo. Desse modo, há sempre a cada noite um espetáculo diferente, narrando, de modos diversos, a delicada aproximação entre mãe e filha. A peça em si não é sobre tarô, ele é apenas usado como um dispositivo que torna “Marta, Rosa e João” uma espécie de ‘peça-jogo’, como nomeia a autora. Por sinal, Malu voltará o teatro, em São Paulo, no próximo dia 31 com a peça “A cerimônia do Adeus”, de Mauro Rasi, com direção de Ulysses Cruz.
Cissa Guimarães vai voltar às telas em duas séries da Globoplay
Cissa Guimarães vai retomar a carreira de atriz nas telas em dose dupla, após mais de uma década dedicada ao teatro e à função de apresentadora. Ela viverá uma juíza em duas séries da Globoplay: na 4ª temporada de “A Divisão”, que já foi gravada, e na vindoura “Veronika”. Seu último trabalho como atriz na TV tinha sido na novela “Salve Jorge”, em 2012. As duas séries compartilham o mesmo criador, José Júnior (do AfroReggae), que está construindo, série a série, um universo compartilhado no streaming. A elogiada série policial “A Divisão” retrata a Divisão Antissequestro do Rio na década de 1990, e tem episódios dirigidos pelo cineasta Vicente Amorim (“Motorrad”) e, a partir da nova temporada, Heitor Dhalia (“Serra Pelada”). Os episódios são estrelados por Silvio Guindane (“3%”) e Erom Cordeiro (“1 Contra Todos”) e trazem vários artistas convidados – até Dudu Nobre vai aparecer na 4ª temporada – para viver situações de sequestro. Em sua participação, Cissa vai interpretar uma juíza muito rigorosa que tem o filho sequestrado. Ao mesmo tempo em que precisa lidar com o desespero da situação, a personagem se vê num embate com a equipe da Divisão Antissequestro (DAS) por conta dos métodos utilizados para tentar solucionar o crime. A participação foi aprovada e ela vai retomar a personagem em “Veronika”, que gira em torno de uma advogada negra e moradora de uma favela que se envolve com o tráfico nos morros do Rio. A protagonista de “Veronika” é interpretada por Roberta Rodrigues (“Tô de Graça”), e o elenco também destaca Letícia Stiller como uma delegada envolvida na luta contra o crime organizado no Rio de Janeiro. Ainda não há previsão de estreia para nenhuma das duas produções.
Conteúdo brasileiro em plataformas de streaming é menor que 10%
A Ancine publicou no portal do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual (OCA), um panorama com dados sobre os serviços de Vídeo por Demanda no País. Os estudos confirmaram que a participação de conteúdo brasileiro ocupa menos de 10% do catálogo dos principais serviços estrangeiros como Netflix, Amazon Prime Video, HBO Max e Disney+. Essa participação só é maior nas plataformas nacionais, de menor porte. Elaborado a partir de dados fornecidos por empresas que monitoram o segmento, o estudo apresenta uma análise dos catálogos de mais de 30 serviços de VOD disponíveis no Brasil e em outros Países da América Latina. No Brasil, o trabalho cobriu cerca de 32 mil títulos disponíveis por assinatura para o público. O trabalho buscou entender como são compostos os catálogos dos principais serviços considerando a proporção de filmes e séries, os diferentes modelos de negócio e o ano de produção das obras, entre outras características. Concluiu-se que, com 31 plataformas principais de VOD analisadas, cerca de 32 mil títulos distintos estão disponíveis por assinatura para o público brasileiro. As plataformas nacionais se destacam na presença de conteúdo brasileiro, independente ou não. Segundo a Ancine, a insuficiência de dados sobre a produção brasileira independente no segmento de VOD reforça a iniciativa da agência por mais informações sobre os catálogos, conforme definido na Agenda Regulatória. Futuramente, a agência pretende regular a obrigatoriedade de prestação de informações dos agentes econômicos. Com a obtenção de dados primários sobre a atividade, pretende-se qualificar o auxílio técnico da Ancine aos Poderes Executivo e Legislativo na regulamentação do segmento. A agência avalia medidas para a ampliação e a garantia da participação de conteúdo brasileiro independente nas plataformas. Para isso, a Ancine se prepara para colaborar com o debate sobre a regulamentação do segmento de Vídeo por Demanda, prevendo a regulamentação do streaming em 2023. Em 15 de dezembro de 2022, a Diretoria Colegiada da Ancine decidiu priorizar medidas tanto para efeito da tributação do setor, com vistas ao financiamento da atividade audiovisual brasileira, quanto para implementação de mecanismos que assegurem a circulação e participação das obras brasileiras independentes nos catálogos, inclusive no que se refere à titularidade e ao exercício de direitos patrimoniais pelas produtoras brasileiras.
O Rei da TV: Trailer da 2ª temporada destaca mais polêmicas de Sílvio Santos
A plataforma Star+ divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada da série “O Rei da TV”, sobre a vida de Silvio Santos, que despertou a href=”https://pipocamoderna.com.br/2022/10/serie-o-rei-da-tv-estreia-polemizando-com-familia-de-silvio-santos/”>reações negativas da família Abravanel. Os novos episódios mostram temas ainda mais polêmicos, como a candidatura de Sílvio Santos à presidência. Segundo a sinopse divulgada, o ressentimento de ter a intenção de virar presidente abortada teria sido a “motivação para transformar o SBT no canal mais assistido do Brasil, numa grande batalha que marcou a história da TV no país”. Para completar, a trama também vai mostrar o sequestro da filha Patrícia Abravanel, “transmitido ao vivo em rede nacional”, o prejuízo financeiro causado pelo Banco Panamericano e o relacionamento do apresentador com Gugu Liberato. Produção da Gullane, “O Rei da TV” destaca em sua equipe o diretor Marcus Baldini (“Bruna Surfistinha”) e o ator José Rubens Chachá (“Bom Dia, Verônica”) como Sílvio Santos. A estreia vai acontecer em 29 de março.
Cidade Invisível: Série adentra floresta amazônica no trailer da 2ª temporada
A Netflix divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, série que mostra entidades do folclore brasileiro vivendo no mundo atual. A prévia reforça que a nova leva de episódios da produção será ambientada na floresta amazônica, e integra ainda mais o personagem de Marco Pigossi no universo místico da trama. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e fez sucesso ao explorar figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-as de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Por conta disso, a série sofreu mudanças em sua 2ª temporada e teve locações no Pará, incluindo não apenas a selva, mas também a capital Belém. Nos novos episódios, Eric (Marco Pigossi) está sendo procurado por garimpeiros, mas recebe proteção de indígenas num santuário natural perto de Belém do Pará. O policial também descobrirá que sua filha, Luna (Manu Dieguez), e Cuca (Alessandra Negrini) viajaram para aquele local com o objetivo de encontrá-lo. Assim, apesar de querer retornar ao Rio, ele percebe que a menina tem uma missão a cumprir na região e, ao tentar protegê-la, se torna uma ameaça para o equilíbrio entre as entidades e a natureza. Os novos episódios chegam em streaming no dia 22 de março.
Gabriel Leone vai pra prisão no trailer da 2ª temporada de “Dom”
A Amazon Prime Video divulgou o pôster e um novo trailer da 2ª temporada de “Dom”. Repleta de ação, a prévia destaca a chegada do protagonista Pedro Dom (Gabriel Leone) à prisão, onde adota uma nova identidade. Baseada no livro homônimo de Tony Bellotto (autor de ficções policiais e também guitarrista dos Titãs), a série foi o último trabalho do diretor Breno Silveira (“2 Filhos de Francisco”, “Gonzaga de Pai para Filho”). Ele chegou a completar as gravações da 2ª temporada antes de sofrer um infarto súbito e falecer em maio passado. A série conta a história razoavelmente verídica de Pedro Dom (1981-2005), jovem bem-nascido e filho de policial que se tornou chefe de uma quadrilha especializada em assaltar prédios de luxo no Rio de Janeiro. A premissa explora a dinâmica entre o pai policial e o filho viciado, que se torna “criminoso fashion” para sustentar o vício, até um desfecho trágico. Na 2ª temporada, a história vai se dividir entre a prisão do jovem, em meio a uma rebelião carcerária com 200 figurantes, e a recriação de um conflito entre indígenas e madeireiros na Amazônia dos anos 1970, que envolveu o pai de Dom. Produção da Conspiração Filmes, “Dom” destaca em seu elenco Gabriel Leone (o Roberto Carlos de “Minha Fama de Mau”) e Flávio Tolezani (“Boca a Boca”) como o protagonista e seu pai, além de Filipe Bragança (“Órfãos da Terra”), Raquel Villar (“Mato sem Cachorro”), Isabella Santoni (“Orgulho e Paixão”), Ramon Francisco (“1 Contra Todos”), Digão Ribeiro (“Dente por Dente”), Julia Konrad (“Cidade Invisível”), André Mattos (“Tropa de Elite 2”) e Fabio Lago (“Cidade Invisível”). A estreia dos novos episódios vai acontecer em 17 de março, e a série já se encontra renovada para sua 3ª (e última) temporada.
Série brasileira “Manhãs de Setembro” vai virar filme
A série brasileira “Manhãs de Setembro”, desenvolvida pela Amazon Prime Video, vai virar filme. O longa-metragem terá direção de Luis Pinheiro (“Garota da Moto”), que comandou alguns episódios da série. “Manhãs de Setembro” acompanha Cassandra (interpretada pela cantora Liniker), uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter tido um filho, Gersinho (Gustavo Coelho), com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai, ela inicialmente refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça ao ver que o menino não tem opções. A série também é estrelada pela ex-BBB Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”), Thomas Aquino (“Bacurau”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a menina Isabela Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”). Originalmente concebida como minissérie, a atração agradou público e crítica e ganhou uma 2ª temporada, explorando o reencontro entre Cassandra e seu próprio pai distante, vivido por Seu Jorge (“Marighella”). O filme vai se passar cinco anos após os eventos mostrados na 2ª temporada, e terá os retornos de Cassandra (Liniker), Leide (Teles) e Gersinho (Coelho). Ainda não há previsão de estreia. Antes disso, porém, “Manhãs de Setembro” pode receber reconhecimento internacional, já que concorre concorre ao 34ª GLAAD Media Awards, nos Estados Unidos. “A série teve, até agora, 16 indicações a prêmios nacionais e internacionais. E ganhou seis, incluindo APCA (prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Série Dramática”, disse Pinheiro ao jornal o Globo. “A gente também ganhou o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade LGBTQIAP+, vinculada à APO de São Paulo, associação ligada à organização da Parada do Orgulho Gay”. “Foi emocionante receber porque ele reconhece os esforços de quem contribuiu com a luta”, continuou o diretor. “É exatamente isso que o GLAAD faz, em âmbito mundial. Ele pode ajudar a série a ser mais vista principalmente nos Estados Unidos. Se ganharmos, o prêmio pode criar uma visibilidade. É a única estrangeira no meio de séries consolidadas dos Estados Unidos”. Confira abaixo o trailer da 2ª temporada de “Manhãs de Setembro”.
2ª temporada de “Cidade Invisível” ganha data de estreia
A Netflix divulgou a data de estreia e novas fotos da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, série que mostra entidades do folclore brasileiro vivendo no mundo atual. Em postagem nas redes sociais, a plataforma informou que os novos episódios chegam em streaming no dia 22 de março. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e fez sucesso ao explorar figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-as de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Por conta disso, a série sofreu mudanças em sua 2ª temporada, que teve várias cenas gravadas na Floresta Amazônica. “Estamos levando a 2ª temporada para Belém, um centro urbano rico de histórias. Os novos episódios mostram um Brasil indígena, do Norte, plural e com novas entidades e elementos muito interessantes da cultura popular”, explicou Carlos Saldanha, criador e produtor executivo da série. Nos novos episódios, Eric (Marco Pigossi) está sendo procurado por garimpeiros, mas recebe proteção de indígenas num santuário natural perto de Belém do Pará. O policial também descobrirá que sua filha, Luna (Manu Dieguez), e Cuca (Alessandra Negrini) viajaram para aquele local com o objetivo de trazê-lo de volta à vida. Mas, apesar de querer retornar ao Rio, ele percebe que a menina tem uma missão a cumprir na região e, ao tentar protegê-la, se torna uma ameaça para o equilíbrio entre as entidades e a natureza. 🦋🔥👀 pic.twitter.com/RA6QFD2BrM — netflixbrasil (@NetflixBrasil) February 22, 2023
Globoplay renova “Arcanjo Renegado” até a 5ª temporada
A Globoplay confirmou a produção de mais duas temporadas da série “Arcanjo Renegado”. Sucesso da plataforma, o programa foi confirmado até a sua 5ª temporada. As gravações, no entanto, só começam em 2024 e os episódios ainda não têm previsão de lançamento. Segundo a coluna de Patrícia Kogut, do jornal “O Globo”, a plataforma pretende colocar toda a equipe de “Arcanjo” para gravar a 4ª e a 5ª temporada juntas. A intenção é que a próxima temporada da série de José Junior (fundador do AfroReggae e autor também de “A Divisão”) seja lançada ainda em 2024. Com isso, o quinto ano da história protagonizada por Marcello Melo Jr (“Tô Ryca 2”) deve estrear apenas em 2025. Também não há previsão para que a série volte para a TV aberta. Vale lembrar que, em outubro de 2022, também foi anunciado que, além da série, a história ganharia um filme com foco no período em que Mikhael (Marcello Melo Jr.) ficou fora do Brasil, entre a 1ª e a 2ª temporada. No entanto, o projeto ainda não tem previsão para ser filmado. Relembre o trailer das duas primeiras temporadas de “Arcanjo Renegado”.
Ancine acaba com censura de Bolsonaro a conteúdos LGBTQIAP+
A Ancine acabou com a censura ideológica do governo Bolsonaro. Na semana passada, numa reunião em que participaram o presidente da Ancine, Alex Braga, a secretária de Audiovisual, Joelma Gonçalves, e a diretora de conteúdo da EBC, Antonia Pellegrino, foram destravadas amarras que impediam a agência de emitir certificados de conclusão de 76 projetos audiovisuais, uma parte de temática LGBTQIAP+, no valor de R$ 67,4 milhões. São documentários, obras de ficção e animações produzidos em todas as regiões do Brasil. Bolsonaro tentou impedir a produção dos projetos numa das lives mais problemáticas de todo seu governo. Ele anunciou antecipadamente sua interferência no concurso público, afirmando que “abortaria” aquelas produções. “Fomos garimpar na Ancine filmes que estavam prontos para captar recurso no mercado”, disse Bolsonaro no primeiro ano de seu governo, passando a citar títulos e temas que considerava absurdos. “Um aqui se chama ‘Transversais”, disse, demonstrando horror ao citar que seu tema era transexualidade. “Conseguimos abortar essa missão aqui”, acrescentou. “Outro filme aqui, ‘Sexo Reverso'”, seguiu, dizendo que o filme abordava sexo grupal e oral com índios, concluindo é “um dinheiro jogado fora”. “Não tem cabimento fazer um filme com esse enredo, né?” Outro nome que ele achou ofensivo foi o de “Afronte”, de Marcus Azevedo e Bruno Victor, um docudrama sobre a realidade vivida por negros e homossexuais do Distrito Federal. “Mais um filme aí que foi para o saco”, decretou. Ele também atacou o projeto de “Religare Queer”, sobre uma “ex-freira lésbica”, que descreveu como um filme com “dez episódios”. “Confesso que não entendi por que gastar dinheiro público com um filme desses”, insistiu, sobre a série. “O que vai agregar?”, afirmou, considerando produções com temática LGBTQIAP+ “impróprias”. “Não estou perseguindo ninguém, cada um faça o que bem entender do seu corpo para ser feliz, agora, gastar dinheiro público para fazer esse tipo de filme [na verdade, série]…” E arrematou: “Se a Ancine não tivesse, na sua cabeça toda, mandato, já tinha degolado todo mundo”. A ameaça foi completada por um gesto que representa o assassinato por meio de degola. Só que a tentativa de censura por “filtros” na liberação de incentivos é que acabou “abortada”. Com a aprovação da Lei Aldir Blanc pelo Congresso, passando por cima da “missão” de Bolsonaro, “Transversais” conseguiu verba para virar um filme — o primeiro longa-metragem do diretor Émerson Maranhão — e pôde ser rodado no início de 2021. A obra foi lançado em grandes festivais de cinema, como a Mostra de São Paulo, Mix Brasil e Cine Ceará. A live deu início a uma crise política. O então ministro da Cidadania, Osmar Terra, publicou uma portaria suspendendo os editais, o que resultou no pedido de demissão do primeiro secretário de Cultura do antigo governo, Henrique Pires, declarando que não compactuaria com censura. Os projetos estavam entre os finalistas da linha de “diversidade de gênero” da EBC, que visava selecionar séries para a programação da TV pública em canais como a TV Brasil. Os vencedores seriam financiados diretamente por meio do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e não por autorização para captar incentivos. O FSA é formado pela taxa conhecida como Condecine, que incide sobre empresas de cinema, vídeo e telefonia. O edital foi lançado durante o governo Temer com regras claras, que foram cumpridas pelas produções inscritas. Com a suspensão do edital por motivação ideológica, os projetos citados pelo presidente na live não foram os únicos prejudicados. Isso porque o edital ainda previa o financiamento de cerca de outras 70 iniciativas divididas em 12 categorias. Além do tema da “diversidade de gênero”, o edital também contemplou séries nas categorias de “sociedade e meio ambiente”, “profissão”, “animação infantil” e “qualidade de vida”, entre outras. A partir de agora, a EBC poderá exibir esses conteúdos.











