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    The Alienist: Trailer da 2ª temporada volta a juntar Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning

    22 de maio de 2020 /

    A TNT divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “The Alienist”, um dos maiores sucessos da TV paga americana de 2018. Batizada de “The Alienist: The Angel of Darkness”, a continuação volta a reunir os atores Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning, que desta vez trocam a caça a um serial killer por um caso envolvendo o sequestro de um recém-nascido. A trama adapta o segundo livro de Caleb Carr com os personagens, traduzido no Brasil como “O Anjo das Trevas”, e acompanha a investigação do sequestro da filha de um diplomata espanhol em visita a Nova York. O crime tem como pano de fundo as tensões crescentes entre Espanha e Estados Unidos no período, que culminariam logo em seguida na Guerra Hispano-Americana do final do século 19. O trio de especialistas não convencionais volta a se juntar para encontrar o bebê desaparecido. Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) vive John Moore, repórter investigativo do New York Times. E Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”) é a ex-secretária da polícia Sara Howard, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. A exibição da 1ª temporada rendeu a maior audiência da TNT em seis anos. Originalmente assistido por 3,1 milhões de telespectadores em sua primeira transmissão em janeiro de 2018, o episódio inaugural quadruplicou o público ao longo de exibições por streaming, atingindo 13,1 milhões em sua primeira semana de disponibilidade online. Segundo a TNT, a performance multiplataforma atingiu 16 milhões de telespectadores em um mês, tornando “The Alienist” o lançamento mais bem sucedido do canal pago desde 2012. O episódio de estreia também bateu o recorde de visualizações nos aplicativos e sites da TNT, somando 4 milhões de minutos de consumo de seus usuários, além de ter gerado 10 milhões de menções nas redes sociais. A 2ª temporada estreia em 26 de junho nos Estados Unidos. No Brasil, a temporada inaugural foi lançada pela Netflix, que ainda não programou a exibição dos novos capítulos.

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  • Filme

    O Oficial e o Espião coloca Roman Polanski na berlinda

    13 de abril de 2020 /

    Recebido por piquetes feministas e manifestações de repúdio na França, o novo filme de Roman Polanski colocou o diretor na berlinda. Mas não por conta de cenas polêmicas, que inexistem. Na verdade, ele incomoda ativistas por algo que jamais explicita, apenas sugere sutilmente em seu subtexto. “O Oficial e o Espião” aborda o tema da inocência, o fato de alguém ser julgado e condenado por um crime que não cometeu. O problema, para muitas, é que o cineasta busca comparar o caso Dreyfus com seu próprio caso. Polanski foi condenado por estupro, admitiu o crime e fugiu dos EUA para a França para escapar da prisão nos anos 1970, situação que voltou à tona no bojo do movimento #metoo e após o surgimento de novas denúncias de supostas vítimas daquele período, acusações que mancharam definitivamente sua biografia. Mas o tema também se integra perfeitamente à fase mais recente dos filmes de Polanski, alimentada por uma dramaturgia humanista desde “O Pianista” (2002) e, refletindo os lançamentos mais próximos, calcada em diálogos – elementos enfatizados em “Deus da Carnificina” (2011) e “A Pele de Vênus” (2013), ambos baseados em peças de teatro. A obra atual ainda apresenta similaridades com “O Escritor Fantasma” (2010), que, como esta, também era uma adaptação de romance de Robert Harris, roteirizada pelo próprio autor. Formalmente falando, “O Oficial e o Espião” surge como um misto desses trabalhos, já que é centrado em conversas e contém poucas cenas de ação, mas também cria uma atmosfera de suspense e apreensão, levando em consideração o quanto o protagonista, o Coronel Georges Picquart (Jean Dujardin), vê-se envolvido em um jogo de cartas marcadas por membros antissemitas do corpo de superiores do exército francês, ao descobrir e tentar reparar uma injustiça: a prisão do oficial Alfred Dreyfus (Louis Garrel), o militar judeu mais proeminente do país, acusado de alta traição. A história reproduz um escândalo bastante conhecido na França e o título original, “J’Accuse”, refere-se ao editorial de mesmo nome escrito pelo romancista Émile Zola, que denunciou a conspiração por trás do envio de Dreyfus à prisão da Ilha do Diabo. O artigo foi publicado no jornal francês L’Aurore em 13 de janeiro de 1898 – e pode ser encontrado facilmente na internet – , três dias após o verdadeiro traidor, Esterhazy (no filme vivido por Laurent Natrella), ser inocentado pela justiça. Há muitos méritos artísticos no trabalho de Polanski. E não deixa de ser uma satisfação ver mais um trabalho do diretor, que é um verdadeiro mestre, pertence ao primeiro escalão e tem uma filmografia riquíssima, mostrando aos 88 anos um vigor artístico e uma capacidade técnica que muitos cineastas jovens jamais atingirão. Muitos pensam assim, tanto que Polanski foi premiado no Festival de Veneza e no César (o Oscar francês) como Melhor Diretor, justamente no momento em que o esforço para seu cancelamento atingiu o auge. O filme também se torna muitíssimo relevante nesses tempos de fake news, de pós-verdade. A trama mostra, de forma didática, como uma mentira vira verdade por imposição de forças superiores e essencialmente más. Na história, os inimigos de Dreyfus não se contentam em maltratar e manchar sua carreira; precisam também humilhá-lo. Nisso, entra a questão do antissemitismo, que na época já era forte, mas cresceria muito mais nos anos seguintes para se converter em ideologia política – o nazismo. Mas também poderia entrar, como ressaltam as contrariedades, a própria cultura do “cancelamento” social, que Polanski enxerga como o monstro que lhe acusam de ser. Por isso, fala-se mal de “O Oficial e o Espião”. Por isso, fala-se bem dessa obra, agora disponibilizada para locação virtual. Definitivamente, fala-se muito deste filme em que o nome de Roman Polanski parece ter sido grafado com caixa mais alta que o normal.

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  • Série

    Freud: Netflix lança série em que o pai da psicanálise caça serial killer

    23 de março de 2020 /

    A Netflix lançou nesta segunda (23/3) a série “Freud”, produção austríaca de suspense que acompanha Sigmund Freud, o pai da psicanálise, caçando um serial killer. Passada em Viena no fim do século 19, a trama encontra Freud ainda jovem, vivido por Robert Finster (de “Stefan Zweig: Adeus, Europa”), aprimorando suas técnicas inovadoras de investigação do subconsciente, quando cruza com um psicopata assassino. A série foi criada pelo cineasta Marvin Kren e o roteirista Benjamin Hessler, que trabalharam juntos nos filmes de terror “Rammbock – Berlin Undead” (2010) e “Geleira Sangrenta” (2013). A première aconteceu no Festival de Berlim, onde dividiu a crítica. Definitivamente, não é uma biografia do célebre psicanalista. Mas quem gostou de “O Corvo”, em que Edgar Allan Poe perseguia um psicopata, deve se divertir. Veja abaixo o trailer da produção. A prévia tem legendas em inglês – porque a Netflix brasileira travou em “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”. O que não impede a admiração pelo climão sinistro e a recriação de época, que também lembram “Penny Dreadful” e mais precisamente “Vienna Blood” (sobre um aluno de Freud que investiga os crimes de um serial killer).

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  • Série

    The English Game: Netflix lança série do criador de Downton Abbey sobre a origem do futebol

    20 de março de 2020 /

    A Netflix lançou nesta sexta (20/3) “The English Game”, minissérie sobre a origem do futebol desenvolvida por Julian Fellowes, criador de “Downton Abbey”. Em tempos em que faltam jogos ao vivo, a atração conta, ao longo de seis episódios, como o futebol surgiu na Inglaterra e os principais envolvidos em sua criação, 100 anos antes do tricampeonato brasileiro na Copa do México. A trama gira em torno das histórias reais de dois jogadores, que pertencem a classes sociais distintas e atuam por equipes rivais nos anos 1870. Um deles tem família aristocrata e joga no time de uma faculdade de elite – o Eton College, onde recentemente estudaram os príncipes William e Harry, por exemplo. O outro é um atleta escocês do time de operários de uma fábrica. Além dos aspectos sociais, a produção apresenta a evolução das regras e até das táticas dos primeiros jogos, terminando com a profissionalização, que acabou com os jogos motivados apenas pela paixão pelo esporte. O resultado é muito informativo e bastante curioso por mostrar jogos completamente diferentes, com atletas desajeitados, em relação ao futebol moderno. Confira o trailer oficial abaixo. Apesar de estar em inglês e sem legendas, a série também foi disponibilizada na Netflix brasileira.

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  • Série

    Freud: Pai da psicanálise caça serial killer em trailer de série austríaca de suspense

    22 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos, pôster e o primeiro trailer de “Freud”, série de suspense austríaca que acompanha Sigmund Freud, o pai da psicanálise, caçando um serial killer. A prévia tem legendas em inglês – porque a Netflix brasileira travou em “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”. O que não impede a admiração pelo climão sinistro e a recriação de época, que evocam “Penny Dreadful” e mais precisamente “Vienna Blood” (sobre um aluno de Freud que investiga os crimes de um serial killer). Passada em Viena no fim do século 19, a trama encontra Freud ainda jovem, vivido por Robert Finster (de “Stefan Zweig: Adeus, Europa”), aprimorando suas técnicas inovadoras de investigação do subconsciente, quando cruza com um psicopata assassino. A série foi criada pelo cineasta Marvin Kren e o roteirista Benjamin Hessler, que trabalharam juntos nos filmes de terror “Rammbock – Berlin Undead” (2010) e “Geleira Sangrenta” (2013). A première vai acontecer na segunda (24/2) com exibição no Festival de Berlim, e a estreia em streaming está marcada para 23 de março.

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  • Filme

    The Personal History of David Copperfield: Veja o trailer do filme premiado do criador de Veep

    14 de fevereiro de 2020 /

    A Searchlight Pictures (antiga Fox Searchlight) divulgou o pôster e o trailer americanos de “The Personal History of David Copperfield”, adaptação da obra-prima do escritor Charles Dickens, que segue o personagem-título desde infância miserável à vida de escritor britânico do século 19. A prévia destaca o tom cômico e situações de fantasia que o diretor Armando Iannucci (criador da série “Veep”) privilegia sobre o melodrama clássico. O elenco destaca Dev Patel (“Lion”) no papel-título e diversos coadjuvantes famosos, como Hugh Laurie (“House”), Tilda Swinton (“Suspiria”), Peter Capaldi (“Doctor Who”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Gwendoline Christie (“Game of Thrones”), Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”), Benedict Wong (“Doutor Estranho”), Nikki Amuka-Bird (“Uma Guerra Pessoal”), Morfydd Clark (“His Dark Materials”), Ruby Bentall (“Poldark”), Paul Whitehouse (“História de Além Túmulo”), Daisy May Cooper (“Avenue 5”) e Rosalind Eleazar (“Harlots”). O filme teve première no Festival de Toronto, em setembro passado, e venceu cinco prêmios BIFA (troféu do cinema independente britânico), incluindo Melhor Roteiro (Iannucci e Simon Blackwell) e Ator Coadjuvante (Laurie). A estreia está marcada para 8 de maio nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Adoráveis Mulheres rejuvenesce história clássica do século 19 com tom feminista

    8 de fevereiro de 2020 /

    A atriz, roteirista e diretora Greta Gerwig, que se projetou atrás das câmeras com “Lady Bird” (2017) há dois Oscars atrás, retorna à temporada de premiações com “Adoráveis Mulheres”. Diferente de seu primeiro voo solo, o novo longa da ainda jovem cineasta segue um estilo mais clássico-narrativo, talvez para se adequar melhor à adaptação do romance homônimo do século 19, embora uma coisa não tenha exatamente a ver com a outra. Mas é importante dizer que há, dentro desse registro mais tradicional, umas pequenas transgressões, brincadeiras com uso de metalinguagem, com a inteligente fusão da personagem Jo (Saoirse Ronan, como sempre ótima) com a autora do romance original, Louisa May Alcott. A adaptação não é perfeita, mas há tanta delicadeza e a personagem de Saoirse é tão querida, que se torna fácil amar a obra de Greta, por mais que a personagem de Emma Watson, Meg, não seja tão bem aproveitada. Quem também se destaca dentre as quatro irmãs é Florence Pugh, como Amy, a mais impulsiva da família e a principal rival de Jo, inclusive nas questões amorosas – ela ama o garoto que é apaixonado por Jo, Laurie (Timothée Chalamet). Para completar o quarteto de irmãs, temos a mais jovem Beth (Eliza Scanlen), que é responsável por uma das cenas mais emocionantes do filme. As quatro têm inclinações artísticas: Jo é escritora, apesar da dificuldade do mercado literário em aceitar obras de mulheres, Meg pensa em ser atriz, Amy é pintora e Beth é apaixonada por música. Jo também é a mais rebelde, até feminista. Não aceita o fato de, na época da Guerra Civil americana, a mulher teria apenas duas opções para evitar a pobreza: casar com alguém com dinheiro ou montar um bordel. Isso quem ensina é a tia March, vivida por Meryl Streep, que é solteira, mas afirma ser uma exceção por ser rica. A rebeldia de Jo e sua rejeição ao garoto rico Laurie, que ela considera apenas como um bom amigo, são os elementos que carregam as emoções do filme. Enquanto Meg, por ser o extremo oposto de Jo, aceita casar com um professor pobre e deixa de lado as pretensões de ser atriz para abraçar uma vida de família e filhos. Há também a presença de outro pretendente, vivido por Louis Garrel, mas seu personagem é pequeno e parece feito apenas para cobrir uma lacuna. Uma das características da adaptação de Greta Gerwig, diferente das versões anteriores, de George Cukor (1933), Mervyn LeRoy (1949) e Gillian Armstrong (1994), está na utilização de duas linhas temporais paralelas, numa montagem que apresenta dois momentos distintos das vidas das personagens. Às vezes, inclusive, é possível se confundir se o que estamos vendo faz parte do passado ou do presente das jovens. Esta é a principal novidade em relação às demais abordagens do livro de Alcott. Gerwig fecha seu filme com brilhantismo, ao brincar com os clichês de comédias românticas e do que se espera do destino das personagens femininas – morrer ou casar, como diz o editor vivido por Tracy Letts – e a rebeldia de Jo e sua vontade de se entregar à carreira de escritora acima de tudo. “Adoráveis Mulheres” foi indicado aos Oscar de Melhor Filme, Atriz (Ronan), Atriz Coadjuvante (Pugh), Roteiro Adaptado (Gerwig), Figurino e Trilha Sonora Original.

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    Adoráveis Mulheres vai abrir o Festival do Rio

    28 de novembro de 2019 /

    A organização do Festival do Rio anunciou que “Adoráveis Mulheres”, dirigido por Greta Gerwig (“Lady Bird”), foi escolhido como filme de abertura de sua edição de 2019. Neste ano, o festival vai começar mais tarde, no dia 9 de dezembro. A mais nova adaptação de “Little Women”, romance clássico de Louisa May Alcott, volta às telas com grande elenco, formado por Emma Watson (“A Bela e a Fera”), Meryl Streep (“Mamma Mia!”), Laura Dern (“Livre”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Eliza Scanlen (“Objetos Cortantes”), Louis Garrel (“O Formidável”), James Norton (“McMafia”), mas principalmente Saoirse Ronan e Timothée Chalamet (dupla que trabalhou com Gerwig em “Lady Bird”), que formam o par central. A história é velha conhecida do público de cinema desde os filmes mudos e já rendeu versões famosas, como “As Quatro Irmãs” (1933) com a jovem Katharine Hepburn, “Quatro Destinos” (1949) com a adolescente Elizabeth Taylor e a primeira versão chamada de “Adoráveis Mulheres” (1994) no Brasil, que reuniu simplesmente Winona Ryder, Kirsten Dunst, Claire Danes e Trini Alvarado como as irmãs March, além de Susan Sarandon e Christian Bale. Apesar dos títulos diferentes em português, a trama é sempre a mesma – supostamente. O romance foi baseada na própria vida da escritora e acompanha quatro irmãs que lutam contra as dificuldades para crescer no final do século 19, durante a Guerra Civil americana, entre a descoberta do amor, a inevitabilidade da morte, a superação de perdas, desilusões e outros desafios. “Adoráveis Mulheres” vai estrear comercialmente apenas em 25 de dezembro nos Estados Unidos e em 9 de janeiro no Brasil. Já o Festival do Rio vai se estender de 9 a 19 de dezembro, após sofrer adiamento de um mês e correr risco de cancelamento, devido à política cultural do governo Bolsonaro. Confira abaixo o trailer legendado de “Adoráveis Mulheres”.

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    Adoráveis Mulheres: Emma Watson, Saoirse Ronan e Meryl Streep ganham pôsteres individuais

    29 de outubro de 2019 /

    A Sony divulgou uma coleção de pôsteres com os personagens de “Adoráveis Mulheres”, nova adaptação de “Little Women”, romance clássico de Louisa May Alcott que volta às telas com grande elenco e direção de Greta Gerwig (“Lady Bird”). As imagens destacam os papéis de Emma Watson (“A Bela e a Fera”), Meryl Streep (“Mamma Mia!”), Laura Dern (“Livre”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Eliza Scanlen (“Objetos Cortantes”) e principalmente Saoirse Ronan e Timothée Chalamet (dupla que trabalhou com Gerwig em “Lady Bird”), que formam o par central. A história é velha conhecida do público de cinema desde os filmes mudos e já rendeu versões famosas, como “As Quatro Irmãs” (1933) com a jovem Katharine Hepburn, “Quatro Destinos” (1949) com a adolescente Elizabeth Taylor e a primeira versão chamada de “Adoráveis Mulheres” (1994) no Brasil, que reuniu simplesmente Winona Ryder, Kirsten Dunst, Claire Danes e Trini Alvarado como as irmãs March, além de Susan Sarandon e Christian Bale. Apesar dos títulos diferentes em português, a trama é sempre a mesma – supostamente. O romance foi baseada na própria vida da escritora e acompanha quatro irmãs que lutam contra as dificuldades para crescer no final do século 19, durante a Guerra Civil americana, entre a descoberta do amor, a inevitabilidade da morte, a superação de perdas, desilusões e outros desafios. Gerwig foi trazida inicialmente para polir o roteiro da obra, mas, após o sucesso de “Lady Bird”, os executivos da Columbia/Sony decidiram dar mais responsabilidades à jovem cineasta, contratando-a para dirigir o longa. Ela reuniu um elenco para encantar a Academia, que, além dos personagens dos pôsteres, também inclui Louis Garrel (“O Formidável”) e James Norton (“McMafia”). A estreia está marcada para 9 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA – no Natal, data que assume a pretensão de Oscar.

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    The Aeronauts ganha mais um trailer de tirar o fôlego

    25 de outubro de 2019 /

    A Amazon divulgou novos pôsteres e trailer de “The Aeronauts”, aventura de época que volta a juntar os atores Eddie Redmayne e Felicity Jones após a parceria bem-sucedida de “A Teoria de Tudo” (2014). A prévia é de tirar o fôlego, tanto pela fotografia belíssima, a interpretação (de Jones, em particular) e as cenas de tensão sobre os céus da Inglaterra vitoriana. Baseada em fatos reais, a produção inglesa conta a história de um casal que desafiou a gravidade no século 19, em voo pioneiro num balão movido a ar quente. Redmayne vive o cientista James Glaisher, que queria provar a plausibilidade de uma nova ciência, a meteorologia, em sua capacidade de prever mudanças climáticas, e Jones interpreta a piloto Amelia Wren, que desafiou o machismo vitoriano para se tornar a única pessoa capaz de conduzir Glaisher em sua missão, e ir mais alto que nenhum homem jamais tinha ido num balão. Além da reconstituição de época, a trama explora o clima de aventura e toda a tensão da viagem de balão, que encontra beleza nas alturas, mas também a fúria de tempestades, mostrando a fragilidade do empreendimento voador. O roteiro foi escrito por Jack Thorne (“Extraordinário”) e a direção é de Tom Harper (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”). O longa teve première no Festival de Toronto, onde foi elogiadíssimo, conquistando 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e muitas recomendações para que o público vá assisti-lo nos cinemas – de preferência, em telas IMAX. Apesar disso, enfrenta boicote das grandes redes de cinema, porque, após lançamento limitado em novembro no Reino Unido e dezembro nos EUA, será disponibilizado rapidamente na plataforma da Amazon. Por sinal, “The Aeronauts” não deve passar nos cinemas brasileiros, chegando aqui diretamente em streaming.

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    Cynthia Nixon e Christine Baranski vão estrelar nova série do criador de Downton Abbey

    27 de setembro de 2019 /

    A HBO anunciou as protagonistas de sua nova série “The Gilded Age”. Cynthia Nixon (“Sex and the City”) e Christine Baranski (“The Good Fight”) serão as protagonistas da atração, criada por Julian Fellowes, o responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015). Fellowes começou a desenvolver esse projeto em 2012 e até anunciou uma parceria com a rede NBC no começo de 2018. Desde então, o canal sofreu mudanças de comando e a produção passou a ser considerada muito cara, caindo no limbo. Até que, numa reviravolta, o ex-presidente da NBC, Bob Greenblatt, virou o novo todo-poderoso da WarnerMedia, dona da HBO. E eis que “The Gilded Age” voltou à tona. A série se tornou a primeira contratação da HBO desde que Greenblatt assumiu seu novo cargo, comandando todas as plataformas da WarnerMedia. Trata-se de um novo drama de época sobre família abastada e trabalhadores pobres, ao estilo de “Downton Abbey”. Mas, em vez de se passar no interior da Inglaterra do começo do século 20, retrata a cidade de Nova York durante o fim do século 19, mostrando o contraste entre a aristocracia e a classe trabalhadora do período. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor americano Mark Twain (1835-1910), que se refere a uma época na qual a alta sociedade do país, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama da atração vai girar em torno de Marian Brook, uma jovem herdeira de uma família conservadora de Nova York que se vê entrando no mundo de seus vizinhos abastados, comandado pelo magnata da indústria ferroviária George Russell. As intrigas se desenvolverão entre um largo elenco, que contará com o filho devasso de Russell e a matriarca Bertha, que sofre preconceito por sua rápida ascensão social. De volta à HBO depois de 15 anos, Cynthia Nixon interpretará a irmã de Agnes, Ava Brook. Sem a mesma sorte de achar um ricaço, Ava passará pela crise sendo sustentada financeiramente pela irmã, num puro gesto de caridade. Já Christine Baranski viverá a aristocrata Agnes van Rhijn. Orgulhosa, ela não aceitará as mudanças da época e, ao se ver sem um tostão furado no bolso, arranjará um bom partido (rico, claro) para se casar. Enquanto isso, a família dela experimentará a decadência com uma crise em sua fazenda. A produção também contará com Amanda Peet (“As Viagens de Gulliver”) e Morgan Spector (“Homeland”), que vivem, respectivamente, Bertha Russell, uma mulher que veio da classe média e vai usar o dinheiro e prestígio do marido para se encaixar na alta sociedade, e o marido, o barão George Russell. Implacável, ele acumula milhões em transações e, como todo rico caricato, não gosta de sair com o rabo entre as pernas ao tentar fechar um negócio. A 1ª temporada, composta de dez episódios, ainda não tem data de estreia.

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    The Aeronauts ganha novo trailer de tirar o fôlego

    21 de setembro de 2019 /

    A eOne divulgou o pôster e o trailer britânicos de “The Aeronauts”, aventura de época que volta a juntar os atores Eddie Redmayne e Felicity Jones após a parceria bem-sucedida de “A Teoria de Tudo” (2014). A prévia é de tirar o fôlego, tanto pela fotografia belíssima quanto pelas cenas de tensão sobre os céus da Inglaterra vitoriana. Baseada em fatos reais, a produção inglesa conta a história de um casal que desafiou a gravidade no século 19, em voo pioneiro num balão movido a ar quente. Redmayne vive o papel do cientista James Glaisher, que queria provar a plausibilidade de uma nova ciência, a meteorologia, em sua capacidade de prever mudanças climáticas, e Jones interpreta a piloto Amelia Wren, que desafiou o machismo vitoriano para se tornar a única pessoa capaz de conduzir Glaisher em sua missão, e ir mais alto que nenhum homem jamais tinha ido num balão. Além da reconstituição de época, a trama explora o clima de aventura e toda a tensão da viagem de balão, que encontra beleza nas alturas, mas também a fúria de tempestades, mostrando a fragilidade do empreendimento voador. O roteiro foi escrito por Jack Thorne (“Extraordinário”) e a direção é de Tom Harper (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”). O longa teve première no Festival de Toronto, onde foi elogiadíssimo, conquistando 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e muitas recomendações para que o público vá assisti-lo nos cinemas – de preferência, em telas IMAX. Apesar disso, enfrenta boicote das grandes redes de cinema, porque, após lançamento limitado em novembro no Reino Unido e dezembro nos EUA, será disponibilizado rapidamente na plataforma da Amazon, coprodutora do filme. Por sinal, “The Aeronauts” não deve passar nos cinemas brasileiros, chegando aqui diretamente em streaming.

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