The Great: Elle Fanning é a imperatriz Catarina, a Grande em trailer legendado de minissérie
A plataforma Starzplay divulgou o trailer legendado de “The Great”, série de época que traz Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel da imperatriz Catarina, a Grande, que reinou na Rússia entre 1762 e 1796. A prévia se diferencia de outras produções similares pelo humor marcante de seu criador, Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018) – por sinal, outra atração sobre monarca do século 18. “The Great” se passa antes da ascensão ao trono de Catarina II, focando em sua relação conflituosa com o marido, o czar Pedro III, imperador da Rússia, que é vivido por Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A trama é descrita como “uma história ligeiramente real, divertida e anacrônica de uma jovem idealista e romântica que chega à Rússia para um casamento arranjado com o Imperador Pedro. Esperando por amor, ela encontra um mundo perigoso e depravado que decide mudar. Tudo o que ela precisa fazer é matar o marido, derrubar a igreja, enganar os militares e conquistar a corte”. Vale lembrar que o período mais avançado do reinado da imperatriz foi coberto por outra minissérie recente, “Catherine the Great”, na HBO, com Helen Mirren (“A Rainha”) no papel principal. A produção representa o primeiro papel significativo de Fanning numa série e também um retorno ao formato para Hoult, que ganhou projeção ao participar da britânica “Skins”, em 2007. Originalmente, “The Great” foi concebido para a plataforma americana Hulu, da Disney, que ainda não chegou ao Brasil. A estreia por lá vai acontecer já neste domingo (10/5) No Brasil, todos os 10 episódios serão disponibilizados em 18 de junho, com exclusividade na Starzplay.
The Great: Elle Fanning é a imperatriz Catarina, a Grande em trailer de minissérie do roteirista de A Favorita
A plataforma Hulu divulgou o trailer de “The Great”, série de época que traz Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel da imperatriz Catarina, a Grande, que reinou na Rússia entre 1762 e 1796. A prévia se diferencia de outras produções similares pelo humor marcante de seu criador, Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018) – por sinal, outra atração sobre monarca do século 18. “The Great” se passa antes da ascensão ao trono de Catarina II, focando em sua relação conflituosa com o marido, o czar Pedro III, imperador da Rússia, que é vivido por Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A trama é descrita como “uma história ligeiramente real, divertida e anacrônica de uma jovem idealista e romântica que chega à Rússia para um casamento arranjado com o Imperador Pedro. Esperando por amor, ela encontra um mundo perigoso e depravado que decide mudar. Tudo o que ela precisa fazer é matar o marido, derrubar a igreja, enganar os militares e conquistar a corte”. Vale lembrar que o período mais avançado do reinado da imperatriz foi coberto por outra minissérie recente, “Catherine the Great”, na HBO, com Helen Mirren (“A Rainha”) no papel principal. A produção da Hulu representa o primeiro papel significativo de Fanning numa série e também um retorno ao formato para Hoult, que ganhou projeção ao partir de “Skins”, em 2007. Com 10 episódios, “The Great” estreia em 15 de maio na plataforma de streaming norte-americana.
Diretor do novo 007 vai transformar O Último dos Moicanos em série
O cineasta Cary Joji Fukunaga, que está a frente do vindouro “007 – Sem Tempo para Morrer”, já definiu seu próximo projeto. Ele vai adaptar “O Último dos Moicanos”, obra clássica de James Fenimore Cooper, passada durante as guerras indígenas do século 18 na América do Norte, numa série para a plataforma HBO Max. “O Último dos Moicanos” tem sido filmado desde o cinema mundo. A versão mais recente de cinema foi lançada em 1992, dirigida por Michael Mann e estrelada por Daniel Day-Lewis. A trama acompanha a história de duas irmãs, Cora e Alice Munro, filhas de um comandante inglês, que viajam por território selvagem para se juntar ao pai. Nessa perigosa jornada, ambas são acompanhadas pelo mestiço Hawkeye e os seus companheiros, Chingachgook e Uncas, os últimos sobreviventes da tribo dos moicanos. A história destaca um romance improvável entre Cora e um de seus companheiros de viagem, mas tem fim trágico, após suas vidas serem ameaçadas por Mangua, um índio huron traidor, que captura as irmãs, querendo se vingar dos homens brancos que o viciaram em whisky e o fizeram cair em desgraça. Por coincidência, Wes Studi, intérprete de Mangua, é um dos homenageados do Oscar 2020 pelas realizações de sua carreira. Ele será o primeiro ator indígena a receber esse reconhecimento. Fukunaga escreveu o roteiro da nova adaptação em parceria com Nicholas Osborne (produtor de “Lembranças”), mas não vai dirigir a série. O piloto será comandado por Nicole Kassell, experiente no universo das séries – assinou episódios de “The Killing”, “Better Call Saul”, “The Americans”, “The Leftovers” e “Watchmen”. Ainda não há previsão para a estreia da atração. Já a HBO Max será lançada em maio nos EUA.
Catherine the Great: Helen Mirren é a imperatriz da Rússia no trailer legendado da minissérie
A HBO divulgou o trailer legendado de “Catherine the Great”, minissérie britânica coproduzida pela Sky Atlantic, que traz a atriz Helen Mirren no papel-título. Especialista em interpretar rainhas, ela dá vida na produção à imperatriz Catarina da Rússia, uma das mulheres mais poderosas da História. A prévia alterna discursos, cenas de guerra e momentos íntimos, que exploram tanto a expansão do império quanto a vida amorosa da monarca. A época retratada é o fim do duradouro reinado da monarca do século 18, com destaque para seu caso com Grigori Potemkin, vivido na produção por Jason Clarke (“Cemitério Maldito”). Os dois contracenaram recentemente no terror “A Maldição da Casa Winchester (2018). O elenco também conta com Gina McKee (“Um Lugar Chamado Notting Hill”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Thomas Doherty (“Descendentes 2”) e Phil Dunster (“Assassinato no Expresso do Oriente”). “Catherine the Great” volta a reunir Mirren e o roteirista Nigel Williams, autor da minissérie “Elizabeth I”, que rendeu o Emmy para a atriz em 2006. A produção terá quatro episódio, com direção de Philip Martin (série “The Crown”), mas a data de estreia ainda não foi marcada. Um detalhe curioso é que Catarina, a Grande, também vai virar minissérie na plataforma Hulu, intitulada “The Great”. Além do título, outra diferença é que a produção de streaming focará o início do reinado da imperatriz russa e trará a jovem Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel principal.
Helen Mirren vive a mulher mais poderosa do século 18 no trailer da minissérie Catherine the Great
A Sky Atlantic divulgou fotos e o primeiro trailer de “Catherine the Great”, minissérie britânica coproduzida pela HBO, que traz a atriz Helen Mirren no papel-título. Especialista em interpretar rainhas, ela dá vida na produção à imperatriz Catarina da Rússia, uma das mulheres mais poderosas da História. A prévia alterna discursos, cenas de guerra e momentos íntimos, que exploram tanto a expansão do império quanto a vida amorosa da monarca. “Catherine the Great” volta a reunir Mirren e o roteirista Nigel Williams, autor da minissérie “Elizabeth I”, que rendeu o Emmy para a atriz em 2006. A direção está a cargo de Philip Martin (série “The Crown”). A época retratada é o fim do duradouro reinado da monarca do século 18, com destaque para seu caso com Grigori Potemkin, vivido na produção por Jason Clarke (“Cemitério Maldito”). Os dois contracenaram recentemente no terror “A Maldição da Casa Winchester (2018). O elenco também conta com Gina McKee (“Um Lugar Chamado Notting Hill”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Thomas Doherty (“Descendentes 2”) e Phil Dunster (“Assassinato no Expresso do Oriente”). A produção terá quatro episódios, mas a data de estreia ainda foi marcada. Um detalhe curioso é que Catarina, a Grande, também vai virar minissérie na plataforma Hulu, intitulada “The Great”. Além do título, outra diferença é que a produção de streaming focará o início do reinado da imperatriz russa e trará a jovem Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel principal.
Elle Fanning será a imperatriz Catarina, a Grande, em minissérie
A plataforma Hulu anunciou a produção de “The Great”, série de época estrelada por Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel da imperatriz russa Catarina, a Grande, que reinou 1762 e 1796. A trama vai se centrar na ascensão ao trono de Catarina II e sua relação conflituosa com o marido, o czar Pedro III, imperador da Rússia, que será vivido por Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Criada por Tony McNamara, que concorre ao Oscar 2019 como roteirista de “A Favorita”, a produção representa o primeiro papel significativo de Fanning numa série e um retorno ao formato para Hoult, que ganhou projeção a partir de “Skins”, em 2007. Curiosamente, a série vai enfrentar concorrência de uma produção similar. A HBO está produzindo “Catherine the Great”, uma minissérie sobre o final do reinado da imperatriz, que será estrelada por Helen Mirren (“A Rainha”). Ainda não há previsão para a estreia.
A Favorita diverte com show de interpretação e esquisitices
O cineasta grego Yorgos Lanthimos conseguiu projeção internacional pelo caráter único de seus filmes. Seu terceiro longa, “Dente Canino” (2009), foi a obra que deu início ao fascínio mundial por suas idiossincrasias, graças à indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Nesse filme já se percebia seu gosto tanto pelo bizarro quanto por um senso de humor muito particular. Afinal, por mais que alguém ache o filme um tanto perturbador em diversos aspectos, há ali tantos momentos desconcertantes que às vezes a única reação possível é rir. O gosto pelo surreal se aprofundou em “Alpes” (2011) e inundou seu primeiro filme em língua inglesa, “O Lagosta” (2015), que contou com Colin Farrell e Rachel Weisz. Trata-se de uma obra difícil de classificar, embora alguns possam imaginá-la como uma comédia romântica perversa e bizarra. Novamente com Farrell, “O Sacrifício do Cervo Sagrado” (2017) se encaminhou mais para o gênero horror, embora fuja dos clichês e seja igualmente estranho. Por isso, mesmo sem abrir mão de suas esquisitices, “A Favorita” é o filme mais acessível do diretor. E, como resultado, recebeu 10 indicações ao Oscar. Mesmo assim, ainda pega muitos espectadores desprevenidos, já que sua aparência superficial de drama de época britânico esconde, sob os espartilhos, uma sátira sáfica, que lida com o homoerotismo. Mas “A Favorita” é, antes de tudo, sobre os jogos do poder. E há tempos não vemos um trio de atrizes tão forte representando seus papéis com tanta desenvoltura, que até parece que a disputa por prestígio também acontece por trás das câmeras, no sentido de que Emma Stone, Rachel Weisz e Olivia Colman parecem competir por atenção e admiração. Não por acaso, as três foram indicadas ao Oscar. Na trama, Emma Stone é uma jovem plebeia que é recebida para trabalhar no palácio de Anne (Colman), Rainha da Inglaterra do início do século 18. Além de chegar toda suja, ela ainda é ridicularizada pela mulher que é o braço direito da rainha (Weisz, inspirada). O que a jovem descobre, graças à sua inteligência e luta pela sobrevivência naquele ninho de cobras, é que as personagens de Colman e Weisz também são amantes. É então que percebe o caminho para conquistar o seu lugar ao sol, através daquela rainha que na maioria das vezes mais parece uma criança mimada. Para contar essa história, Lanthimos usa lente grande angular, que destaca principalmente a grandeza dos interiores do palácio real. Há também cenas com utilização apenas de luz natural, o que alimenta comparações com o clássico “Barry Lyndon” (1975), de Stanley Kubrick. E não dá para ignorar a suntuosidade dos cenários e figurinos. Tanto capricho poderia distrair do enredo, não fosse ele tão divertido e tão bem encenado, com um show de interpretação das três atrizes. Fala-se muito de Oliva Colman, que se projetou internacionalmente com este filme, após uma carreira focada na TV britânica, mas a “coadjuvante” Stone aparece mais em cena que a própria intérprete da rainha. A cena em que tenta seduzir um dos nobres do castelo à base de porrada está entre os pontos altos da produção. Considerando-se a fragilidade dos demais filmes indicados à categoria principal do Oscar, “A Favorita” se engrandece ainda mais, atingindo status de obra-prima.
Harlots: Série de prostitutas de luxo do século 18 é renovada para 3ª temporada
A plataforma Hulu renovou a série “Harlots” para sua sua 3ª temporada. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração se passa na Londres do século 18 e acompanha Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”) e suas filhas, enquanto ela se esforça para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Com a renovação, Morton dividirá seu tempo entre “Harlots” e “The Walking Dead”, já que recentemente entrou no elenco da 9ª temporada da série de zumbis como a vilã Alfa. O elenco de “Harlots” também destaca Jessica Brown Findlay (Lady Sybil na série “Downton Abbey”), Lesley Manville (indicada ao Oscar 2018 por “Trama Fantasma”) e Liv Tyler (“The Leftovers”), que entrou na trama na 2ª temporada. Assim como as anteriores, a 3ª temporada contará com oito episódios, mas ainda não há previsão de estreia. No Brasil, “Harlots” é exibida pelo Fox Premium.
The Favourite: Emma Stone e Rachel Weisz duelam em trailer de filme premiado no Festival de Veneza
A Fox Seachlight divulgou dois pôsteres, fotos e o segundo trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”), que venceu dois troféus no Festival de Veneza 2018: o Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) e o de Melhor Atriz, conquistado por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18 e traz Colman como a demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França. Assim, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, e o triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”) no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah, extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Dwayne Johnson vai viver rei lendário que unificou o Havaí em filme dirigido por Robert Zemeckis
O ator Dwayne “The Rock” Johnson (“Arranha-Céu: Coragem sem Limite”) vai interpretar o lendário rei havaiano Kamehameha no épico “The King”, que terá direção de outra lenda, o cineasta Robert Zemeckis (“De Volta Para o Futuro”, “Forrest Gump”, “O Náufrago”, etc). Com roteiro de Randall Wallace (“Coração Valente”), o filme aborda a vida de Kamehameha I, que unificou todas as ilhas do Havaí sob seu comando no final do século 18. Ele ajudou o agora estado norte-americano a se fortalecer cultural e economicamente, estabelecendo as primeiras relações comerciais com navios europeus que apareceram nas praias havaianas. “The King” é um projeto pessoal de Dwayne Johnson. Ele tenta viver Kamehameha desde que despontou como o vilão Escorpião Rei em “O Retorno da Múmia” (2001), chamando-o de “papel dos sonhos”. A decisão de colocar “The King” como prioridade veio durante as filmagens de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, que aconteceram no Havaí, onde Johnson morou na infância. Ele e seu parceiro de produção, Hiram Garcia, procuraram Wallace para escrever o roteiro, e o primeiro rascunho trouxe Zemeckis a bordo. A produção foi até mesmo abençoada por um Kahu, versão havaiana de um padre ou pastor. Johnson, Wallace e Garcia viajaram até uma das ilhas do estado para participarem de uma cerimônia solene para dar o pontapé inicial no projeto. Diversos estúdios tentaram comprar o projeto, mas a New Line acabou vencendo o leilão. O plano é filmar o épico em 2020, para lançamento no ano seguinte. Vale lembrar que a influência de Kamehameha I ultrapassou fronteiras e chegou à cultura pop via “Dragon Ball”. Uma viagem de Akira Toriyama ao Havaí inspirou o criador da franquia a batizar o principal golpe dado por seus personagens de “kamehameha”.
Elle Fanning pode estrelar sua primeira série como a imperatriz Catarina, a Grande
O súbito interesse na vida da imperatriz russa Catarina, a Grande, pode render duas séries simultâneas nos Estados Unidos. Os atores Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) e Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”) lideram o elenco do piloto do mais recente projeto, focado na juventude da monarca do século 18 e escrito por Tony McNamara (“A Grande Virada”) para a plataforma de streaming Hulu. A trama vai se centrar na ascensão ao trono de Catarina II (Fanning) e sua relação conflituosa com o marido, o czar Pedro III (Hoult), imperador da Rússia. Caso a produção seja encomendada, representará o primeiro papel significativo de Fanning numa série e um retorno ao formato para Hoult, que ganhou projeção a partir de “Skins”, em 2007. Além desse projeto, a HBO já aprovou “Catherine the Great”, uma minissérie sobre o final do reinado da imperatriz, realizada em parceria com o canal pago britânico Sky Atlantic, que será estrelada por Helen Mirren (“A Rainha”).
Rachel Weisz e Emma Stone duelam pela atenção de uma rainha louca no trailer de The Favourite
A Fox Seachlight divulgou o trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”). O tom da prévia é de uma comédia de humor negro que lida com pessoas insanas, bem ao estilo dos primeiros filmes do diretor. O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18. A demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, por sua vez vivida por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”), no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.









