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    Comunidade LGBTQIA+ elogia atitude de Scarlett Johansson ao desistir de viver transexual no cinema

    16 de julho de 2018 /

    Depois de desistir de viver um transexual no filme “Rub & Tug”, a atriz Scarlett Johansson transformou as críticas que estava sofrendo na comunidade LGBTQIA+ em elogios. A atitude foi vista com bons olhos por vários artistas trans. A atriz Rain Valdez (“Transparent”) declarou ao The Hollywood Reporter que chegou a chorar com a atitude: “Isso diz muito sobre Scarlett. Isso realmente me deixa meio emocionada porque não é uma indústria fácil para mulheres trans e homens trans”. Outra atriz de “Transparent”, Alexandra Grey, desabafou: “Algumas vezes dói quando atores cis interpretam nossas histórias e ganham Oscars e Emmys com isso”, disse, referindo-se a Jared Leto e Jeffrey Tambor, que ganharam prêmios ao interpretar mulheres trans, respectivamente no filme “Clube de Compra Dallas” e na série da qual ela participa. “A decisão de Scarlett de desistir foi um bom exemplo de como ouvir a comunidade e optar pela coisa certa a se fazer”, disse Rhys Ernst, produtor e diretor indicado ao Emmypor seu trabalho em “This Is Me” – e que também trabalha em “Transparent”. Ela ainda acrescentou, para esclarecer: “Não estamos dizendo que você não pode retratar esses personagens. Estamos dizendo que só queremos ter a mesma oportunidade de interpretar qualquer tipo de papel. Nós gostaríamos de ser convidados para as mesmas coisas que atores cis tem a oportunidade de interpretar”. Como isso não é possível, pelo menos que deixem trans viverem trans no cinema, foi o apelo que fez Scarlett mudar de ideia. No comunicado em que informou sua desistência, a atriz afirmou que “o entendimento cultural sobre pessoas transgênero continua a avançar e eu tenho aprendido muito com a comunidade trans desde que fiz minha primeira declaração sobre a seleção e percebi que foi insensível. Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. De acordo com o Deadline, as filmagens começariam em fevereiro de 2019. Mas agora os produtores precisam encontrar uma nova protagonista e não há mais cronograma marcado para a produção. Isto também pode significar que o filme não é mais prioridade do estúdio.

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    Após polêmica, Scarlett Johansson desiste de viver gângster transexual no cinema

    13 de julho de 2018 /

    A atriz Scarlett Johansson desistiu de estrelar o filme “Rub & Tub”, em que interpretaria um gângster transexual, após ser pressionada pela comunidade LGBTQIA+. Ela citou “questões éticas” para anunciar, nesta sexta-feira (13/7), que estava “se retirando” da produção. A repercussão de sua escolha foi muito negativa por questões de representatividade. “Rub & Tub” seria o segundo filme consecutivo – e com o mesmo diretor, Rupert Sanders – em que a atriz viveria um papel controverso. Ela tinha sido acusada de compactuar com o embranquecimento de “Ghost in the Shell”, adaptação do mangá homônimo, ao viver naquele filme uma mulher que originalmente era japonesa. Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. Assim que a notícia da produção chegou na imprensa, a caixa de pressão do Twitter deu início a uma campanha contra a atriz, chamando-a de “transface” e dizendo que o caso se trata de “ciswashing”. “Transface” é uma alusão ao uso de “blackface”, quando brancos se pintavam para imitar/ridicularizar negros, e “ciswashing” faz referência ao “whitewashing”, o costume de dar papéis de outras etnias para atores brancos. No caso de Johansson, a questão de raça se tornava sexual. As reclamações se tornaram ainda mais estridentes após uma declaração da atriz, ao ser questionada sobre o papel. “Diga para direcionar a pergunta aos representantes de Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman para comentarem”, disse, citando atores heterossexuais que já foram premiados por interpretarem trans no cinema e na TV. Agora, ela não só mudou de tom como escolheu a revista Out, dedicada à comunidade LGBTQIA+, para fazer seu anúncio. Em uma mensagem publicada pelo site da Out, a atriz disse: “À luz das recentes questões éticas levantadas em torno da minha escalação como Dante Tex Gill, decidi retirar respeitosamente minha participação do projeto. Nossa compreensão cultural das pessoas transexuais continua a avançar, e eu aprendi muito com a comunidade desde que fiz minha primeira declaração sobre o meu casting e percebi que era insensível”, continuou a atriz. “Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Apesar da declaração, o ponto central da polêmica não é puramente ético, mas econômico. A briga é quase “sindical”, no sentido de defender uma reserva de mercado para atores trans. O grande argumento da comunidade é que Hollywood não escala trans para papéis cis (de heteros ou homos identificados com o próprio gênero), e então a única chance de atuarem seria viver personagens trans. Mas se até estes papéis ganharem intérpretes cis, eles ficariam com ainda menos opções de trabalho. Este ponto foi mencionado pelas atrizes trans Jamie Clayton (série “Sense8”), MJ Rodriguez (série “Pose”), Trace Lysette (série “Transparent”) e Mya Taylor (“Tangerine”), que participaram dos protestos contra a escalação de Johansson. “Eu não ficaria tão chateada se estivesse entrando nos mesmos testes que Jennifer Lawrence e Scarlett para papéis cis, mas sabemos que não é o caso”, escreveu Lysette no Twitter. Vale lembrar que a questão já tinha sido apresentada pelo cantor Adam Lambert há dois anos, quando ele recusou o convite para viver o Dr. Frank-N-Furter no remake televisivo de “The Rocky Horror Picture Show”. Na época, o ex-concorrente do “American Idol” disse: “Eu senti que, em 2016, ser cisgênero e fazer um personagem trans é inapropriado. Nos anos 1970 era diferente”. Lambert acabou participando da produção, mas no papel de Eddie, o roqueiro interpretado por Meat Loaf no filme original, e Frank-N-Furter ganhou vida por meio de Laverne Cox (da série “Orange is the New Black”), a primeira atriz transgênero a ser indicada ao Emmy (duas vezes) e estampar a revista Time. A pressão agora está nos produtores de “Rub & Tub”, que perdem uma estrela do tamanho de Johansson e se veem com a “obrigação” de escalar um ator ou atriz transgênero, provavelmente desconhecido do grande público. Não será surpresa se a solução for nenhuma das opções apresentadas, com o simples cancelamento do projeto – o que não deixaria de ser uma resposta de Hollywood à polêmica.

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  • Filme

    Scarlett Johansson irrita militantes das redes sociais ao decidir viver transexual no cinema

    3 de julho de 2018 /

    A notícia de que Scarlett Johansson viveria um gângster transexual no vindouro filme “Rub & Tug” colocou os militantes das redes sociais em pé de guerra contra a atriz. Diversos usuários do Twitter consideraram uma ofensa a escolha de uma intérprete hetero para um papel de trans. Especialmente Johansson, que já tinha sido alvo de reclamações ao interpretar uma “japonesa” em “Ghost in the Shell”. Para piorar, o diretor é o mesmo nos dois filmes, Rupert Sanders. A controvérsia foi alimentada pelo site Bustle, que questionou os representantes da atriz sobre a decisão de viver um trans. A resposta foi a seguinte declaração: “Diga para direcionar a pergunta aos representantes de Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman para comentarem”, citando atores heterossexuais que já interpretaram trans no cinema. April Reign, que ficou conhecida por lançar a campanha #OscarsSoWhite, contra a discriminação racial no Oscar, resolveu levar adiante a polêmica, ao questionar a escolha no Twitter. “Scarlett Johansson recebeu uma considerável reação negativa por ‘Ghost in the Shell’, quando interpretou uma personagem asiática embranquecida. O filme fracassou. Implacável, ela se uniu COM O MESMO DIRETOR para interpretar um personagem trans masculino em ‘Rub & Tug’”. Logo em seguida, a caixa de pressão do Twitter deu início a uma campanha de bullying contra a atriz, chamando-a de “transface” e dizendo que o caso se trata de “ciswashing”. “Transface” é uma alusão ao uso de “blackface”, quando brancos se pintavam para imitar/ridicularizar negros, e “ciswashing” faz referência ao “whitewashing”, o costume de dar papéis de outras etnias para atores brancos. No caso, troca-se brancos por héteros e outras etnias por transexuais. Caso a pressão se acentue, o mais provável é que Scarlett desista para não manchar sua reputação.

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    Scarlett Johnsson vai viver chefe do crime transexual em novo filme do diretor de Ghost in the Shell

    2 de julho de 2018 /

    Scarlett Johnsson vai aproveitar o cabelo curto que vem usando nos últimos tempos num papel sob medida para visual andrógino. Ela vai se vestir de homem em seu próximo filme, “Rub & Tug”. O filme conta a história real de Jean Marie Gill, que se tornou a chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que a ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ela ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. Um detalhe é que, na vida real, Gill era mais parecida com Big Boo, a personagem de Lea DeLaria em “Orange Is the New Black”, que a Viúva Negra dos Vingadores. Veja abaixo uma foto da personagem real. Enfim, o roteiro é assinado por Gary Spinelli (“Feito na América”) e o papel permitirá um reencontro da atriz com o diretor Rupert Sanders, após a parceria em “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” (2017). Com produção do estúdio New Regency, as filmagens devem começar em fevereiro de 2019, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Scarlett Johansson vive farra histérica e mortal em novos trailers de A Noite É Delas

    30 de maio de 2017 /

    A Sony divulgou três pôsteres internacionais e dois novos trailers de “A Noite É Delas” (Rough Night). Ainda sem legendas, as prévias são bem diferentes. Uma é voltada para maiores e tem mais drogas, palavrões e referências sexuais, enquanto a outra traz mais piadas sobre o sotaque australiano caricatural de Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”). Ambas são histéricas, com muita gritaria. A razão da histeria é um fim de semana de farra, que marca a despedida de solteira de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), passada com suas melhores amigas em Miami. A loucura segue sob controle até que uma delas resolve contratar um stripper. É quando um acidente acontece e elas deixam de viver a versão feminina de “Se Beber, Não Case” (2009) para acabar com quase um remake de “Um Morto Muito Louco” (1989) em suas mãos. O elenco inclui ainda Jillian Bell (“Goosebumps”), Ilana Glazer (série “Broad City”) e Zoë Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como as amigas, e um monte de coadjuvantes famosos, entre eles Demi Moore (“Margin Call – O Dia Antes do Fim”), Colton Haynes (série “Arrow”), Ty Burrell (série “Modern Family”), Dean Winters (“De Volta ao Jogo”) e Karan Soni (“Deadpool”). Dirigido por Lucia Aniello, que também escreveu o roteiro em parceria com Paul W. Downs (ambos da série “Broad City”), a comédia estreia em 21 de setembro no Brasil, três meses depois do lançamento nos EUA.

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    Scarlett Johansson, Zoe Kravitz e Kate McKinnon ilustram 7 novos pôsteres de A Noite É Delas

    29 de abril de 2017 /

    A Sony divulgou sete novos pôsteres de “A Noite É Delas” (Rough Night), comédia estrelada por Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) num fim de semana de farra com as melhores amigas. Em clima de despedida de solteira, as personagens bebem todas e decidem contratar um stripper. É quando um acidente acontece e elas saem da versão feminina de “Se Beber, Não Case” (2009) para ficar com “Um Morto Muito Louco” (1989) em suas mãos. Além de Scarlett, os pôsteres incluem Zoë Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Jillian Bell (“Goosebumps”) e Ilana Glazer (série “Broad City”) como as amigas. Mas o elenco ainda traz um monte de coadjuvantes, entre eles Demi Moore (“Margin Call – O Dia Antes do Fim”), Colton Haynes (série “Arrow”), Ty Burrell (série “Modern Family”), Dean Winters (“De Volta ao Jogo”) e Karan Soni (“Deadpool”). Dirigido por Lucia Aniello, que também escreveu o roteiro em parceria com Paul W. Downs (ambos da série “Broad City”), a comédia estreia em 15 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Scarlett Johansson acaba com um morto muito louco em trailer de comédia

    10 de março de 2017 /

    A Sony divulgou o trailer legendado de “A Noite É Delas” (Rough Night), que mostra Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) num fim de semana de farra com as melhores amigas, enchendo a cara até que uma delas resolve contratar um stripper. É quando um acidente acontece e elas acabam com quase um remake de “Um Morto Muito Louco” (1989) em suas mãos. Vale observar que o elenco é para maiores, e apesar de imagens sugestivas, não baixa o nível nem exagera nos palavrões como outras produções do gênero. O elenco inclui ainda Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Jillian Bell (“Goosebumps”), Ilana Glazer (série “Broad City”) e Zoë Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como as amigas, e um monte de coadjuvantes, entre eles Demi Moore (“Margin Call – O Dia Antes do Fim”), Colton Haynes (série “Arrow”), Ty Burrell (série “Modern Family”), Dean Winters (“De Volta ao Jogo”) e Karan Soni (“Deadpool”). Dirigido por Lucia Aniello, que também escreveu o roteiro em parceria com Paul W. Downs (ambos da série “Broad City”), a comédia estreia em 15 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Scarlett Johansson festeja despedida de solteira em foto e pôsteres de comédia

    8 de março de 2017 /

    A comédia feminina “Rough Night” (originalmente divulgada como “Rock That Body”), ganhou sua primeira foto oficial e pôsteres individuais de suas protagonistas. Todas as imagens trazem as personagens com faixas cor-de-rosa, ao estilo das misses de concurso de beleza. Na foto, as faixas identificam uma noiva e suas amigas, enquanto os cartazes revelam como cada uma festeja a despedida de solteira. A premissa gira em torno de cinco amigas que alugam uma casa de praia em Miami para um fim de semana de despedida de solteira e, acidentalmente, matam um stripper. O ótimo elenco inclui Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”) como a noiva, e Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Jillian Bell (“Goosebumps”), Ilana Glazer (série “Broad City”) e Zoë Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como as amigas. Dirigido por Lucia Aniello, que também escreveu o roteiro em parceria com Paul W. Downs (ambos da série “Broad City”), a comédia ainda inclui em seu elenco Demi Moore (“Margin Call – O Dia Antes do Fim”), Colton Haynes (série “Arrow”), Ty Burrell (série “Modern Family”), Dean Winters (“De Volta ao Jogo”) e Karan Soni (“Deadpool”). A estreia está marcada para 15 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Comédia feminina vai juntar Scarlett Johnsson, Demi Moore, Kate McKinnon e Zoe Kravitz

    27 de agosto de 2016 /

    O elenco da comédia “Rock That Body” foi fechado e promete virar cabeças. Mas o objetivo da produção da Sony Pictures é mesmo fazer rir. Para começar, a premissa envolve cinco amigas que alugam uma casa de praia em Miami para um fim de semana de despedida de solteira e, acidentalmente, matam um stripper. O ótimo elenco inclui Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”), Demi Moore (“Striptease”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Jillian Bell (“Goosebumps”), Ilana Glazer (série “Broad City”) e Zoë Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”). As filmagens começaram na semana passada, com direção de Lucia Aniello, que também escreveu o roteiro em parceria com Paul W. Downs (ambos da série “Broad City”). O filme tem previsão de estreia para 23 de junho de 2017 nos cinemas americanos.

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    Novo trailer de Capitão América: Guerra Civil divide os Vingadores em times opostos

    8 de fevereiro de 2016 /

    A Disney Brasil divulgou a versão legendada do comercial de “Capitão América: Guerra Civil”, que foi exibido na TV americana no domingo (7/2), durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano e maior audiência do ano). A prévia explora a divisão dos Vingadores em dois times opostos, que aparecem perfilados ao final, prestes a se enfrentarem. Na trama, a divisão ocorre após o Capitão América defender o Soldado Invernal, que é perseguido pelo governo em consequência dos crimes que praticou sob lavagem cerebral. Para dar grandiosidade ao conflito, o filme junta uma galeria impressionante de super-heróis. De um lado, estão Capitão América (Chris Evans), Falcão (Anthony Mackie), Soldado Invernal (Sebastian Stan), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Homem-Formiga (Paul Rudd) e Sharon Carter (Emily VanCamp). De outro, Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Viúva Negra (Scarlett Johansson), Visão (Paul Bettany), Máquina de Combate (Don Cheadle), Pantera Negra (Chadwick Boseman, de “James Brown”) e até o Homem-Aranha (Tom Holland, de “No Coração do Mar”). Os coadjuvantes de luxo incluem o General Ross (William Hurt, retomando seu papel de “O Incrível Hulk”), além dos vilões Barão Zemo (Daniel Brühl, de “Rush – No Limite da Emoção”) e Ossos Cruzados (Frank Grillo, visto em “Soldado Invernal”). Para completar, ainda há Martin Freeman (“O Hobbit”) num papel não revelado. Novamente dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo (“Capitão América: O Soldado Invernal”), o longa estreia em 28 de abril no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Diretores contam como será o começo de Capitão América: Guerra Civil

    9 de janeiro de 2016 /

    Os irmãos Joe e Anthony Russo contaram como será o começo de “Capitão América: Guerra Civil”, em entrevista ao site Comic Book Movie, na qual detalharam a trama da produção. O filme vai encontrar os personagens logo após o final de “Vingadores: Era de Ultron”. “Nós encontraremos o Capitão líder dos Vingadores. Ele vai atrás da Feiticeira Escarlate e a traz para o grupo, e os vemos em uma missão no início do filme. O efeito que o Ultron teve sobre todos certamente será algo central para o longa. É muito forte. Estamos lidando com questões de danos colaterais, o imperialismo, os direitos de que os super-heróis têm de perseguir os vilões através das fronteiras. É muito politizado. E o Capitão terá de lidar com tudo isso no início”, contou Joe Russo. Entretanto, após outro incidente internacional envolver os Vingadores, a pressão política resulta na busca de um meio de controlar os heróis. Mas quando o governo cria um órgão para supervisionar os Vingadores, o super time de heróis se divide, com o Capitão América se opondo à intervenção e o Homem de Ferro disposto a apoiar a fiscalização de seus atos. Isto leva a uma cisão e a um confronto entre os heróis. Para dar grandiosidade ao conflito, o filme junta uma galeria impressionante de super-heróis: Capitão América (Chris Evans), Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Viúva Negra (Scarlett Johansson), Falcão (Anthony Mackie), Soldado Invernal (Sebastian Stan), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Visão (Paul Bettany), Máquina de Combate (Don Cheadle), Homem-Formiga (Paul Rudd), Sharon Carter (Emily VanCamp), Pantera Negra (Chadwick Boseman, de “James Brown”) e até o Homem-Aranha (Tom Holland, de “No Coração do Mar”). Os coadjuvantes de luxo incluem o General Ross (William Hurt, retomando seu papel de “O Incrível Hulk”), além dos vilões Barão Zemo (Daniel Brühl, de “Rush – No Limite da Emoção”) e Ossos Cruzados (Frank Grillo, visto em “Soldado Invernal”). Para completar, ainda há Martin Freeman (“O Hobbit”) num papel não revelado. Novamente dirigido pelos irmãos Russo (“Capitão América: O Soldado Invernal”), o longa estreia em 28 de abril no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Capitão América: Guerra Civil ganha novo trailer para o mercado internacional

    14 de dezembro de 2015 /

    A Marvel divulgou um novo trailer de “Capitão América: Guerra Civil”. Voltado para o Japão, o vídeo repete a maioria as cenas do trailer original, estabelecendo as razões do conflito entre Capitão América e Homem de Ferro. A opção narrativa passa por uma ligação direta com “Capitão América: Soldado Invernal”, tendo como ponto de partida o destino do Soldado Invernal e o clima sóbrio que marcou o excelente longa anterior. Aliando-se ao velho amigo, o Capitão confronta o governo americano, que busca o Soldado Invernal por vários crimes. Isto gera o efeito cascata que catalisa a divisão entre os heróis, com a Viúva Negra e o Homem de Ferro convocados para controlar o Capitão – e seu aliado Falcão – , sob o comando do General Ross. Numa das cenas, é possível identificar quem fica ao lado do Capitão, com direito ao primeiro relance do novo herói Pantera Negra. Para dar grandiosidade ao conflito, o filme junta uma galeria impressionante de super-heróis: Capitão América (Chris Evans), Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Viúva Negra (Scarlett Johansson), Falcão (Anthony Mackie), Soldado Invernal (Sebastian Stan), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Visão (Paul Bettany), Máquina de Combate (Don Cheadle), Homem-Formiga (Paul Rudd), Sharon Carter (Emily VanCamp), Pantera Negra (Chadwick Boseman, de “James Brown”) e até o Homem-Aranha (Tom Holland, de “No Coração do Mar”). Os coadjuvantes de luxo incluem o General Ross (William Hurt, retomando seu papel de “O Incrível Hulk”), além dos vilões Barão Zemo (Daniel Brühl, de “Rush – No Limite da Emoção”) e Ossos Cruzados (Frank Grillo, visto em “Soldado Invernal”). Para completar, ainda há Martin Freeman (“O Hobbit”) num papel não revelado. Novamente dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo (“Capitão América: O Soldado Invernal”), o longa estreia em 28 de abril no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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