Leonardo diz que show de Madonna é “suruba” e “voltado para Satanás”
O cantor sertanejo Leonardo expressou descontentamento com o show da cantora em Copacabana, que juntou 1,6 milhão de fãs
Cantora Day Limns debocha de acusações de satanismo
A cantora Day Limns resolveu debochar da polêmica criada em torno do lançamento de sua nova música, “Minha Religião”. Um YouTuber crente chamado Danilo Mlaker, analisando a letra da música e o videoclipe em seu canal, acusou Day de estar envolvida com satanismo. Essa alegação desencadeou uma onda de críticas na internet, que apenas divertiram a cantora. Diante das alegações, Day Limns usou suas redes sociais para publicar um react, em que comenta o vídeo bizarro. “É aquela coisa, gente, todo artista tem seu momento de pacto com o capeta… zoeira. Ou será que não é zoeira? Porque, segundo o querido aqui que gastou bastante tempo dele para fazer uma resenha sobre o quão satanista eu sou”, ironizou Day. Em sua análise, o Youtuber também destacou que o conhecido gesto dos dedos indicador e mindinho erguidos, que todo roqueiro faz, é “a mão chifrada” de invocação do demônio. Rindo mundo, Day indicou que a frase era meme. Em meio à zoeira, ela sugeriu que as pessoas analisassem suas próprias intenções antes de lançar acusações, questionando se elas realmente entendiam a natureza da arte. “Será que as pessoas não sabem o que é arte?” “Minha Religião” Day Limns lançou a música e o videoclipe de “Minha Religião” em 8 de junho de 2023, no dia de seu aniversário, coincidindo com o feriado católico de Corpus Christi. O single, parte de seu novo projeto, foi recebido com entusiasmo pelos fãs, tornando-se um destaque na Parada LGBTQIAPN+ em São Paulo. Apenas três dias após o lançamento, a música já era cantada em uníssono pelo público. Para Day, a canção é uma declaração de amor e a representação artística dos seus “demônios e pecados”. No entanto, o pastor, em seu vídeo, se concentrou na “estética sombria” do videoclipe e nos gestos da cantora para fundamentar suas acusações de satanismo. A cantora não se sente pessoalmente afetada por interpretações equivocadas de sua música. Ela acredita que, uma vez lançada, a música passa a pertencer também ao público, que irá adaptá-la às suas próprias vivências e experiências. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ♡ DAY LIMNS Ψ (@daylimns)
Sam Smith é atacado em rua de Nova York: “Pedófilo! Demoníaco!”
O cantor Sam Smith foi alvo de múltiplas ofensas verbais enquanto caminhava por uma rua em Nova York, nos Estados Unidos. Uma senhora, aparentemente com sotaque irlandês, começou a agredir verbalmente o cantor: “Você pertence ao inferno. Sam Smith pertence ao inferno, seu bastardo demoníaco e doente”. Ao ouvir os ataques da mulher, Smith aparentemente levantou seu celular e começou a filmar a situação. Ambulantes que assistiam ao tumulto causado pela senhora, também começaram a filmar a cena e o vídeo viralizou nas redes sociais. “Deixe as crianças em paz, seu doente. Sam Smith é um pedófilo! Pedófilo e demoníaco”, continuou a mulher, que proferiu graves acusações ao artista britânico. Sam Smith não responde a nenhum processo ou investigação que endosse as afirmações da idosa. Os ataques aumentaram depois do Grammy, em que Sam Smith apresentou a música “Unholy” usando uma cartola com chifres que os críticos interpretaram como uma apologia ao satanismo. No entanto, não há nenhuma razão que reforce a tese de que Sam Smith tenha qualquer afinidade com o satanismo. A canção “Unholy”, vencedora de um Grammy, narra a história de um homem que deixa sua esposa em casa e vai para “uma festa proibida”, um clube secreto chamado Body Shop. Segundo Sam, a música fala sobre “sensualidade e desejos reprimidos”. Em entrevista ao jornalista Zane Lowe, Sam falou sobre os ataques que recebe desde que se assumiu como uma pessoa não-binária, no fim de 2019. “Chegaram a cuspir na minha cara. É muito louco. Para mim, o mais difícil é pensar: se isso está acontecendo comigo, que sou uma pessoa famosa, imagina o que crianças queer estão sentindo? É muito triste que estejamos em 2023 e isso ainda aconteça”, comentou na entrevista publicada no fim de janeiro. Sam Smith foi atacado nas ruas dos Estados Unidos. Dentre as ofensas, ele chegou a ser chamado de “demoníaco”, “malvado” e até “pedófilo”. pic.twitter.com/kPTgdrrwTR — José Norberto Flesch (@jnflesch) February 16, 2023
Warner fecha acordo com satanistas por direitos da estátua de O Mundo Sombrio de Sabrina
A Warner fechou um acordo com o diabo. Ou, pelos menos, com seus suposto representantes na Terra. A divisão televisiva do estúdio e o Templo Satânico “resolveram amigavelmente” o processo em que a seita pedia US$ 50 milhões de indenização pela cópia não autorizada de uma estátua de Bafomet, que foi incorporada à série “O Mundo Sombrio de Sabrina”. O templo também buscava proibir a exibição dos episódios em que a imagem aparecia. A estátua da figura com cabeça de bode, venerada pelos satanistas, foi exibida com destaque na série, caracterizando as locações na Escola das Artes Ocultas que Sabrina (Kiernan Shipka) frequenta para aprender a ser bruxa. Conforme observou o líder do Templo Satânico, Lucien Greaves, a imagem exibida tem exatamente o mesmo design de uma estátua que se encontra em seu templo em Detroit, nos EUA. Segundo o processo, o templo criou a estátua entre 2013 e 2014, baseando-se em uma iconografia datada do século 19, e por isso defendia que o objeto era exclusivo e não podia ser copiado sem permissão, e que seu uso em “O Mundo Sombrio de Sabrina” caracterizava violação de direito autoral. Para piorar a situação, o templo alega que sua obra foi copiada para servir como representação estereotipada do mal. Como resultado do acordo, “os elementos únicos da estátua ‘Baphomet with Children’ do Templo Satânico foram reconhecidos nos créditos de episódios que já foram gravados”, disse Lucien Greaves em um comunicado. “Os termos restantes do acordo estão sujeitos a um acordo de confidencialidade”, acrescentou. O estúdio não emitiu comentários.
Seita satânica processa Netflix em US$ 50 milhões por cópia de estátua na série O Mundo Sombrio de Sabrina
A seita Templo Satânico (Satanic Temple) foi adiante em seu processo contra a Netflix e a Warner. A ação busca uma indenização de US$ 50 milhões pelo uso não autorizado da estátua de Baphomet na série “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Lucien Graves, líder da seita, vem ameaçando a Netflix desde a estreia da série, no final de outubro. A Satanic Temple ficou conhecida nos Estados Unidos por perturbar governos estaduais que permitem adereços religiosos em público. Os integrantes chegaram até a colocar uma estátua de Baphomet ao lado de uma representação dos Dez Mandamentos em Oklahoma. A Netflix e a Warner ainda não se manifestaram publicamente sobre o caso. A razão do processo é a estátua da figura com cabeça de bode venerada pelos satanistas, que aparece com destaque na Escola das Artes Ocultas que Sabrina (Kiernan Shipka) frequenta para aprender a ser bruxa. Segundo Lucien Greaves, ela tem exatamente o mesmo design daquela que se encontra em seu templo em Detroit, nos EUA. Segundo o processo, o templo criou a estátua entre 2013 e 2014, baseando-se em uma iconografia datada do século 19, e por isso defende que o objeto é exclusivo e não pode ser copiado sem permissão, o que caracteriza violação de direito autoral. Por fim, o templo alega que sua obra foi copiada para servir como representação estereotipada do mal.
O Mundo Sombrio de Sabrina é processada por Igreja satanista por cópia realista da escultura de Baphomet
A série “O Mundo Sombrio de Sabrina” surpreendeu os desavisados por mostrar a família da protagonista como devotos do diabo. Mas em vez de esperados protestos de grupos de pressão evangélicos, os produtores se surpreenderam por receber ameaças de uma Igreja satanista, que decidiu processar a Netflix. O pomo da discórdia é uma estátua de Baphomet, uma figura com cabeça de bode venerada pelos satanistas, que aparece com destaque na Escola das Artes Ocultas que Sabrina (Kiernan Shipka) frequenta para aprender a ser bruxa. Segundo Lucien Greaves, líder da seita Satanic Temple, a estátua tem exatamente o mesmo design da que se encontra em seu templo em Detroit, nos EUA. Ele ainda diz que a seita tem os direitos autorais da estátua, e que pretende processar a Netflix. “Sim, estamos tomando ações legais contra o roubo da nossa propriedade intelectual, protegida por direitos autorais, contra a Netflix e sua série ‘O Mundo Sombrio de Sabrina’. Eles não podem se apropriar do nosso design para promover o seu patético pânico satânico”, escreveu Graves no Twitter. “Eu estou realmente impressionado com as pessoas me perguntando porque tomaríamos atitudes legais contra a Netflix”, completou mais tarde. “Vocês teriam a mesma atitude se uma obra de ficção usasse uma mesquita real como o quartel-general de uma organização terrorista?”. Curiosamente, Sabrina não retrata os satanistas como maléficos apenas por serem adoradores do diabo. Ao contrário, mostra que bruxas e magos seguem um código de ética moral, e que eles acreditam que o diabo não representa o mal na Terra, mas o livre arbítrio. São temas que também fazem parte, ainda que menos didaticamente, da série “Lucifer”. A diferença é que Sabrina pretende usar os conhecimentos das Artes Ocultas para derrotar o próprio diabo, que ela descobre ser um grande mentiroso com uma agenda sinistra. Compare abaixo as imagens de Baphomet da série com a escultura original, inaugurada em 2015. Yes, we are taking legal action regarding #TheChillingAdventuresofSabrina appropriating our copyrighted monument design to promote their asinine Satanic Panic fiction. — Lucien Greaves (@LucienGreaves) October 29, 2018 I'm amazed that anybody is confused as to why we would seek legal remedy over Sabrina using our monument. Would they be as understanding of a fictional show that used a real mosque as the HQ of a terrorist cell? A fictional Blood Libel tale implicating real world Jews? — Lucien Greaves (@LucienGreaves) October 29, 2018
Damien: Série baseada no terror A Profecia é cancelada
O canal pago americano A&E cancelou a série “Damien”, baseada no filme de terror “A Profecia”. A atração não voltará para uma 2ª temporada em razão da baixíssima audiência que sintonizou seus dez episódios iniciais – cerca de 420 mil telespectadores por capítulo. O cancelamento foi confirmado pelo produtor Glen Mazzara (ex-“The Walking Dead”) por meio de seu perfil no Twitter, onde se desculpou por decepcionar os fãs. “Dói dizer, mas ‘Damien’ não terá uma 2ª temporada. Um obrigado de todos nós aos nossos incríveis fãs. A base de fãs de ‘Damien’ tem sido a melhor. Nós lamentamos muito por não poder continuar contando nossa história para vocês”, escreveu o produtor. “Damien” mostrava o que aconteceu com a criança de “A Profecia”. Na trama em 1976, ele era um bebê misterioso, trocado pelo filho natimorto do embaixador americano em Roma para crescer numa família influente e se tornar o Anticristo. O segundo filme o mostrou ainda adolescente. Mas também houve um terceiro filme, com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”), que finalmente encarava sua missão de destruir a humanidade. É nesta fase em que a série se passava. O elenco destacava Bradley James (o jovem Rei Arthur da série “Merlin”) na pele de Damien Thorn, mostrando sua reação ao descobrir, ao atingir a maturidade, suas verdadeiras origens, além da veterana Barbara Hershey (“Sobrenatural”), Megalyn Echikunwoke (série “The Following”) e Omid Abtahi (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”). A produção era do estúdio Fox, que detém os direitos sobre a franquia de terror, e o piloto foi dirigido pelo cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”) em sua estreia na TV americana. O último episódio da série foi exibido em 9 de maio com um desfecho ambíguo. Por isso, o timing da notícia do cancelamento tende a repercutir em desinteresse pela estreia de “Damien” no Brasil. A atração ia começar a ser exibida no país justamente nesta semana, na sexta (27/5), pelo canal pago A&E.
A Bruxa não vulgariza sustos para invocar seu impressionante clima macabro
Com seu longa-metragem de estreia, Robert Eggers encantou a crítica, assustou Stephen King e foi premiado como Melhor Diretor do Festival de Sundance do ano passado. E o que tem causado tanta comoção em torno de “A Bruxa”, além da condução intrigante e muitas vezes aterroridora, é sua proposta de não vulgarizar os sustos. O filme se passa na Nova Inglaterra, nos anos 1630, algumas décadas antes dos acontecimentos terríveis de Salem, quando a histeria coletiva, alimentada pela ignorância e o medo do desconhecido, fez com que 14 mulheres fossem condenadas à morte por bruxaria. Na trama, uma família de ingleses puritanos se muda para um lugar bonito e verdejante, à beira de uma floresta, devido a uma divergência de ordem dogmática, e passa a ser alvo dos ataques de uma força estranha que habita as redondezas. A tragédia começa a partir do desaparecimento de um bebê, enquanto a filha mais velha, Thomasin (a revelação Anya Taylor-Joy, excelente), brinca com a criança. Eggers não esconde o fato de que existe uma bruxa, de que a criança foi mesmo sequestrada por ela. E o pouco que é mostrado dessa misteriosa mulher basta para alimentar um clima macabro impressionante, que só cresce à medida que a história avança e os ataques à família aumentam. Há, por sinal, uma tradição do cinema de horror de usar crianças em cenas particularmente perturbadoras. E “A Bruxa” não foge à regra. As duas crianças gêmeas, que cantam e pulam alegremente, mesmo diante de uma tragédia familiar, costumam brincar com um bode preto. O bode, esse animal que costuma ser associado à figura do diabo em muitos filmes e livros. O jovem cineasta investe no macabro dessas associações satânicas para construir uma história sobre bruxaria e possessão, cheia de mistério e momentos sinistros, e potencializada pela sensação de paranoia, que explora a ideia de que a jovem Thomasin teria feito um pacto demoníaco. É possível ver a “Bruxa” como uma parábola sobre como o diabo se aproveita da dúvida e da fragilidade humana em geral. Mas o filme também pode ser taxado de satanista, pelo viés libertador que prega, ainda que de maneira relativamente sutil – o filme tem endosso do Templo Satânico. Isto porque “A Bruxa” segue na contramão da maioria dos filmes do gênero, que evidenciam conceitos cristãos, aproximando-se mais de filmes pagãos como o clássico “O Homem de Palha” (1973), de Robin Hardy. Além do excelente trabalho de condução dessa atmosfera, “A Bruxa” ainda se mostra transgressor em vários níveis, já que a simpatia inicial despertada pela família puritana vai diminuindo, à medida que a trama revela o modo como o patriarca (Ralph Ineson, da franquia “Harry Potter”) e sua esposa (Kate Dickie, de “Game of Thrones”) tornam pesado o fardo dos jovens. Eggers se utiliza de símbolos e superstição para fazer uma saudável crítica à ideia de que todos nascem com pecado, mostrando o quanto isso mexe com a cabeça das pessoas, deixando-as à mercê de um sentimento de culpa que lhes dilacera a alma. O fato é que a história é muito boa, mas a direção e o modo como o filme se desenvolve – lentamente, com planos curtos e minimalistas – é que fazem a diferença nessa obra, cuja beleza está definitivamente associada ao que de mais tétrico o cinema já invocou.
Damien: Comercial da série baseada em A Profecia faz referências ao clássico de terror
O canal pago americano A&E divulgou o pôster sinistro e um novo comercial de “Damien”, série baseada no filme “A Profecia” (1976). A prévia faz diversas referências ao longa original, apresentando flashes de Gregory Peck e Lee Remick, intérpretes dos pais de Damien no terror clássico. Criada pelo roteirista e produtor Glen Mazzara (showrunner da 2ª e 3ª temporadas de “The Walking Dead”), “Damien” vai mostrar o que aconteceu com a criança de “A Profecia”. Na trama em 1976, ele era um bebê misterioso, trocado pelo filho natimorto do embaixador americano (Peck) em Roma, com o objetivo de crescer numa família influente. O filme virou trilogia, continuando em 1978 com Damien adolescente e concluindo em 1981, com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”), descobrindo sua missão de destruir a humanidade. A série se passará nesta fase final. A atração traz Bradley James (o jovem Rei Arthur da série “Merlin”) na pele de Damien Thorn, mostrando sua reação ao descobrir, ao atingir a maturidade, suas verdadeiras origens. Mas embora relute, as pessoas a seu redor vão se esforçar para que ele siga o seu destino. O elenco também inclui Barbara Hershey (“Sobrenatural”), Megalyn Echikunwoke (série “The Following”), Omid Abtahi (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”), David Meunier (“O Protetor”) e Robin Weigert (série “Jessica Jones”). A produção é do estúdio Fox, que detém os direitos sobre a franquia de terror, e o piloto é dirigido pelo cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”) em sua estreia na TV americana. O lançamento está marcado para 7 de março nos EUA.






