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    Diretora de “Entre Mulheres” negocia remake de “Bambi” com a Disney

    13 de junho de 2023 /

    A cineasta Sarah Polley, vencedora do Oscar 2023 na categoria de Melhor Roteiro Adaptado por “Entre Mulheres”, está em negociações para dirigir uma versão live-action de “Bambi”, que se encontra em estágio inicial de desenvolvimento na Disney. A informação é do site americano Deadline. O estúdio sinalizou pela primeira vez a intenção de adaptar “Bambi” para o live-action no início de 2020, trazendo Geneva Robertson-Dworet (“Capitã Marvel”) e Lindsey Beer (“Sierra Burgess É uma Loser”) a bordo como roteiristas, mas a escolha de Polley é curiosa, já que ela se especializa em dramas íntimos e não em produções com bichos falantes, criados por computação gráfica. De fato, nenhum de seus filmes, incluindo o também indicado ao Oscar “Longe Dela” (2006), são produções com efeitos visuais.   Uma animação clássica A história de Bambi é uma das mais conhecidas e tristes da Disney, girando em torno do jovem cervo que sofre uma tragédia e tem entre seus amigos do bosque o coelho Tambor e um gambá chamado Flor. Adaptação do romance de 1923 de Felix Salten, “Bambi” foi apenas o quinto longa-metragem animado original do estúdio em 1942, e recebeu indicações ao Oscar de Melhor Som, Canção e Trilha Sonora Original. Um dos maiores clássicos do cinema animado, até hoje o filme original traumatiza seus jovens espectadores com sua famosa representação da morte da mãe de Bambi. O remake live-action será o mais recente de uma longa série de adaptações do catálogo clássico da Disney. A iniciativa mais recente foi “A Pequena Sereia”, atualmente em cartaz, que já faturou mais de US$ 414 milhões desde sua estreia nos cinemas. Polley certamente estará em boa companhia se o projeto for fechado, juntando-se a uma lista de diretores escolhidos pela Disney para esses filmes, que inclui também Jon Favreau, Kenneth Branagh, Niki Caro, Guy Ritchie, Tim Burton e Robert Zemeckis, para citar apenas alguns.

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    Cineasta de “Entre Mulheres” fará filme sobre temporada de premiações

    14 de março de 2023 /

    A diretora Sarah Polley venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por seu trabalho no drama “Entre Mulheres”, mas já está escrevendo um novo projeto. E, dessa vez, o novo filme será ambientado na temporada das premiações. “O meu novo filme será um projeto baseado em minhas experiências durante a temporada de premiações. É sério. Não estou brincando”, disse a cineasta ao site Deadline durante o tapete vermelho da premiação. “Eu sei todos os seus nomes e tenho todos os seus números, você vai ouvir falar de mim”, disse Polley, referindo-se aos profissionais que cobrem a temporada de premiações. Ela não seria a primeira cineasta a dar uma alfinetada na política em torno da temporada de premiações. Christopher Guest já dirigiu o falso documentário “Por Trás das Câmeras”, em 2006, estrelado por Fred Willard (“Família Moderna”) e Eugene Levy (“American Pie”). “Entre Mulheres” é uma obra adaptada do best-seller “Women Talking”, de Miriam Toews. A história acompanha um grupo de mulheres que são drogadas e abusadas por membros da colônia religiosa em que vivem. Aproveitando a ausência dos homens na comunidade, elas precisam decidir se abandonam a reclusão em busca de ajuda ou se lutam pela sua própria liberdade de alguma outra forma. Tudo isso enquanto questionam a sua fé. O elenco estelar é formado por Claire Foy (“O Primeiro Homem”), Rooney Mara (“O Beco do Pesadelo”), Frances McDormand (“Nomadland”) e Jessie Buckley (“A Filha Perdida”).

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    “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” vence prêmio do Sindicado de Roteiristas

    6 de março de 2023 /

    A sci-fi indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” e o drama “Entre Mulheres” venceram o prêmio do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA em inglês). Escrito e dirigido por Daniel Kwan e Daniel Scheinert, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” foi contemplado na categoria de Melhor Roteiro Original. Já “Entre Mulheres”, que tem roteiro e direção de Sarah Polley, foi eleito o Melhor Roteiro Adaptado. Entre as séries, o destaque ficou por conta de “Ruptura”, que venceu em duas categorias: Melhor Roteiro de Série de Drama e Melhor Roteiro de Série Nova. O prêmio de Melhor Roteiro de Série de Comédia foi entregue à elogiada “O Urso”. E “The White Lotus” recebeu o prêmio de Melhor Roteiro de Minissérie. Confira abaixo a lista dos principais vencedores do WGA Awards. Melhor Roteiro Original “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, de Daniel Kwan e Daniel Scheinert Melhor Roteiro Adaptado “Entre Mulheres”, de Sarah Polley Melhor Roteiro em Documentário “Moonage Daydream”, de Brett Morgen Melhor Roteiro de Série de Drama “Ruptura” (Apple TV+) Melhor Roteiro de Série de Comédia “O Urso” (FX) Melhor Roteiro de Série Nova “Ruptura” (Apple TV+) Melhor Roteiro de Minissérie “The White Lotus” (HBO) Melhor Roteiro em TV e Novas Mídias “Honor Society” (Paramount +) Melhor Roteiro de Episódio de Animação “Rectify” (“Undone”) Melhor Roteiro de Episódio de Drama “Plan and Execution” (“Better Call Saul”) Melhor Roteiro de Episódio de Comédia “The One, The Only” (“Hacks”) Melhor Roteiro de Programa de Variedades “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) Melhor Roteiro de Programa Especial de Variedades “Jerrod Carmichael: Rothaniel” (HBO) Melhor Roteiro de Programa Humorístico “Inside Amy Schumer” (Paramount+) Melhor Roteiro de Programa Infantil “Thursday” (“Life by Ella”)

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    Gordon Pinsent, ator de “Longe Dela”, morre aos 92 anos

    27 de fevereiro de 2023 /

    O ator Gordon Pinsent, estrela do filme “Longe Dela” (2006), dirigido por Sarah Polley, morreu no sábado (25/2) aos 92 anos. A notícia da sua morte foi anunciada pela família. Dono de uma carreira que se estendeu por mais de 50 anos e foi composta por mais de 150 trabalhos, Pinsent também participou de filmes como “Crown, o Magnífico” (1968), de Norman Jewison, “Chegadas e Partidas” (2001), de Lasse Hallström, e “Tickle Head, O Melhor Lugar Da Terra” (2013), de Don McKellar. Gordon Pinsent nasceu em 12 de julho de 1930 no Canadá. Ele começou a atuar no teatro aos 17 anos em Winnipeg e conseguiu papéis em dramas de rádio da rede CBC, antes de servir quatro anos no Exército Canadense. No final da década de 1950 e início da década de 1960, ele apareceu em diversos telefilmes e séries canadenses. Pouco a pouco, Pinsent começou a ganhar mais destaque. E em 1970, ele interpretou o presidente dos EUA no clássico de ficção científica “Colossus 1980” (1970), dirigido por Joseph Sargent, sobre um supercomputador que tem acesso aos códigos nucleares dos EUA. Outros papéis de destaque foram no terror cult “Blacula, O Vampiro Negro” (1972), no policial “A Lei de Newman” (1974), no drama biográfico “O Silêncio do Norte” (1981) e no drama “Singela Obstinação” (1987), que ele também escreveu e dirigiu. Em 1989, Pinsent dublou o personagem principal da animação “Babar: O Filme”, papel que ele viria a repetir na série animada de “Babar”, exibida entre 1989 e 1991. Ele também teve um papel recorrente nas séries “The Red Green Show” (entre 1991 e 2004) e “Due South” (1994-1999). Porém, seu papel de maior destaque foi em “Longe Dela” (2006), filme que marcou a estreia da atriz Sarah Polley como diretora. No longa, Pinsent interpretou Grant Anderson, um idoso casado com Fiona (Julie Christie), uma mulher que sofre de Alzheimer e lentamente perde todas as lembranças dele, ao mesmo tempo que se envolve com outro residente do seu asilo. Nos últimos anos, Pinsent participou da minissérie “Os Pilares da Terra” (2010) e fez as comédias “Sex After Kids” (2013) e “Big News from Grand Rock” (2014), sua última aparição no cinema. Ao longo da sua vida, ele também escreveu dois livros de ficção (que foram adaptados para o cinema), e dois livros de memórias, publicados em 1994 e 2012, além de ter sido tema do documentário “The River of My Dreams” (2016). “Gordon amou apaixonadamente [seu] país e seu povo, propósito e cultura até o último suspiro”, disse a sua família, em comunicado.

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    Rooney Mara e Claire Foy lideram rebelião feminina no trailer de “Entre Mulheres”

    22 de novembro de 2022 /

    A Universal Pictures divulgou o trailer legendado de “Entre Mulheres” (Women Talking), novo drama da atriz e cineasta Sarah Polley (“Longe Dela”) com um grande elenco feminino. Baseado no best-seller homônimo de Miriam Toews, o filme se passa em 2010 numa comunidade religiosa isolada, quando as mulheres submissas resolvem conversar sobre os abusos, inclusive sexuais, que sofrem dos maridos e de outros homens, após serem impedidas de protestar devido à sua fé. Isto as leva a questionar tudo e a considerar uma rebelião. A decisão é entre lutar contra os abusos ou abandonar o único mundo que já conheceram – abrindo mão também, conforme suas crenças, da chance de ir para o Céu. O elenco é encabeçado por Rooney Mara e Claire Foy, que curiosamente já viveram versões diferentes da mesma personagem no cinema, respectivamente em “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Millennium: A Garota na Teia de Aranha” (2018), além de Jessie Buckley (“A Filha Perdida”), Judith Ivey (“Hospital New Amsterdam”), Ben Whishaw (“007: Sem Tempo para Morrer”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Exibido nos festivais de Telludide, Toronto e Nova York, “Entre Mulheres” atingiu 88% de aprovação da crítica, na média calculada pelo Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 2 de dezembro nos EUA, mas o filme só vai chegar três meses depois – em 2 de março – no Brasil.

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    Rooney Mara e Claire Foy lideram rebelião feminina em trailer dramático

    10 de outubro de 2022 /

    A MGM divulgou fotos, o pôster, o trailer e um vídeo de bastidores de “Women Talking”, novo drama da atriz e cineasta Sarah Polley (“Longe Dela”) com um grande elenco feminino. Baseado no best-seller homônimo de Miriam Toews, o filme se passa em 2010 numa comunidade religiosa isolada, quando as mulheres submissas resolvem conversar sobre os abusos, inclusive sexuais, que sofrem dos maridos e de outros homens, após serem impedidas de protestar devido à sua fé. Isto as leva a questionar tudo e a considerar uma rebelião. A decisão é entre lutar contra os abusos ou abandonar o único mundo que já conheceram – abrindo mão também, conforme suas crenças, da chance de ir para o Céu. “Por que o amor, a ausência de amor, o fim do amor, a necessidade de amor resultam em tanta violência?”, diz a personagem de Rooney Mara no trailer e no making of. “Quando nos libertarmos, teremos que nos perguntar quem somos.” O elenco é encabeçado por Rooney Mara e Claire Foy, que curiosamente compartilharam a personagem Lisbeth Salander, respectivamente em “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Millennium: A Garota na Teia de Aranha” (2018), além de Jessie Buckley (“A Filha Perdida”), Judith Ivey (“Hospital New Amsterdam”), Ben Whishaw (“007: Sem Tempo para Morrer”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Exibido nos festivais de Telludide, Toronto e Nova York, “Women Talking” ganhou 86% de aprovação da crítica, na média calculada pelo Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 2 de dezembro nos EUA, mas o filme só vai chegar três meses depois – em 2 de março – no Brasil. Women Talking (2022), directed by Sarah Polley—in theaters December 2 via @mgmstudios @OrionPictures https://t.co/qMzbkKiMKx — Letterboxd (@letterboxd) October 7, 2022

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    Rooney Mara e Claire Foy vão atuar juntas após viverem mesmo papel

    17 de junho de 2021 /

    Rooney Mara e Claire Foy vão trabalhar juntas pela primeira vez após viverem a mesma personagem no cinema: Lisbeth Salander nos filmes da franquia “Millennium” – respectivamente “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Millennium: A Garota na Teia de Aranha” (2018). Elas estão se juntando à Frances McDormand (“Nomadland”), vencedora de três Oscars de Melhor Atriz, em “Women Talking”, primeiro filme dirigido por Sarah Polley (“Longe Dela”) em dez anos. A trama é baseada no best-seller homônimo de Miriam Toews sobre a história real de oito mulheres menonitas, vítimas de estupros coletivos, que descobrem que os “demônios” responsáveis pelos abusos eram na verdade membros da própria comunidade. Chocadas, elas precisam decidir se procuram ajuda, mas não sabem como fazer isso sem renegar a própria fé, que recomenda a reclusão. Além disso, não sabem ler e nem sequer entendem o idioma do país em que vivem. O elenco também inclui Jessie Buckley (“Estou Pensando em Acabar com Tudo”), Judith Ivey (“New Amsterdam”), Sheila McCarthy (“The Umbrella Academy”), Michelle McLeod (“Honey Bee”), Ben Whishaw (“O Retorno de Mary Poppins”), August Winter (“Mary de Morte”/Mary Kills People) e os novatos Liv McNeil e Kate Hallett. Coprodução da Orion Pictures, da MGM (recém-adquirida pela Amazon) e da Plan B (empresa de Brad Pitt), o filme ainda não tem previsão de lançamento.

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    Alias Grace: Minissérie de época da diretora de Psicopata Americano ganha trailer

    9 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer completo de “Alias Grace”, minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, autora do livro que inspirou “The Handmaid’s Tale”. O vídeo detalha a trama sangrenta, numa produção de época que tem todos os seus seis episódios dirigido pela cineasta Mary Harron (“Psicopata Americano”). Com roteiro da atriz e cineasta Sarah Polley (“Longe Dela”), “Alias Grace” se passa em meados do século 19 e conta a história de Grace Marks, uma pobre imigrante irlandesa que está presa desde a adolescência, condenada pelos assassinatos brutais de seus patrões, enquanto trabalhava como doméstica. Entretanto, ela alega não se lembrar do crime e as memórias reprimidas despertam o interesse de um psiquiatra renomado. A atriz Sarah Gadon (“Indignação”) tem o papel-título e o elenco ainda inclui Anna Paquin (série “True Blood”), Edward Holcroft (minissérie “London Spy”), Zachary Levi (série “Chuck”), Kerr Logan (série “Game of Thrones”), Will Bowes (“A Última Casa da Rua”) e Rebecca Liddiard (série “Between”). A minissérie é uma coprodução com o canal canadense CBC, que a Netflix distribui no resto do mundo, num modelo que repete a parceria bem-sucedida da bela série “Annie“. O lançamento na Netflix está marcada para 3 de novembro, dois meses após a estreia da produção no Canadá.

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    Alias Grace: Minissérie de época da diretora de Psicopata Americano ganha teaser

    24 de julho de 2017 /

    A Netflix divulgou o teaser de “Alias Grace”, minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, autora do livro que inspirou “The Handmaid’s Tale”. O vídeo mostra a inclinação sangrenta da protagonista, numa produção de época que tem todos os seus seis episódios dirigido pela cineasta Mary Harron (“Psicopata Americano”). Com roteiro da atriz e cineasta Sarah Polley (“Longe Dela”), a trama se passa em meados do século 19 e conta a história de Grace Marks, uma pobre imigrante irlandesa que trabalha como empregada doméstica e acaba condenada pelos assassinatos brutais de seus patrões. Entretanto, ela não se lembra do crime, e as memórias reprimidas despertam o interesse de um psiquiatra renomado. A atriz Sarah Gadon (“Indignação”) tem o papel-título e o elenco ainda inclui Anna Paquin (série “True Blood”), Edward Holcroft (minissérie “London Spy”), Zachary Levi (série “Chuck”), Kerr Logan (série “Game of Thrones”), Will Bowes (“A Última Casa da Rua”) e Rebecca Liddiard (série “Between”). A minissérie é uma coprodução com o canal canadense CBC, que a Netflix distribui no resto do mundo, num modelo que repete a parceria bem-sucedida da bela série “Annie“. O lançamento na Netflix está marcada para 3 de novembro, dois meses após a estreia no Canadá.

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    Veja as fotos e os primeiros minutos de Alias Grace, minissérie de época da diretora de Psicopata Americano

    28 de maio de 2017 /

    A Netflix e o canal canadense CBC divulgaram as fotos e a abertura de “Alias Grace”, minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, autora de “The Handmaid’s Tale”. O vídeo abaixo reúne um teaser e os primeiros minutos da produção de época, que tem todos os seus seis episódios dirigido pela cineasta Mary Harron (“Psicopata Americano”). Adaptada pela atriz, roteirista e diretora Sarah Polley (“Longe Dela”), a trama se passa em meados do século 19 e conta a história de Grace Marks, uma pobre imigrante irlandesa que trabalha como empregada doméstica e acaba condenada pelos assassinatos brutais de seus patrões. Entretanto, ela não se lembra do crime, e as memórias reprimidas despertam o interesse de um psiquiatra renomado. A atriz Sarah Gadon (“Indignação”) tem o papel-título e o elenco ainda inclui Anna Paquin (série “True Blood”), Edward Holcroft (minissérie “London Spy”), Zachary Levi (série “Chuck”), Kerr Logan (série “Game of Thrones”), Will Bowes (“A Última Casa da Rua”) e Rebecca Liddiard (série “Between”). A minissérie estreia em setembro pela CBC no Canadá e pela Netflix no resto do mundo, num modelo que repete a parceria da série “Annie”.

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