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    Trailer da 2ª temporada de “Pacificador” traz universo paralelo, romance e vingança

    26 de julho de 2025 /

    Vídeo lançado na Comic-Con revela protagonista dividido entre realidades, dilemas pessoais e confronto com Rick Flag Sr.

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    Paramount tentou censurar episódio de “South Park” com Trump nu

    25 de julho de 2025 /

    Criadores relatam resistência da Paramount a exibição de cena gerada por inteligência artificial com Trump pelado na estreia da nova temporada

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    Série derivada de “Rick and Morty” é anunciada na Comic-Con

    25 de julho de 2025 /

    Nova animação será centrada no Presidente Curtis e foi criada pelos produtores da atração original

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  • Etc

    Comic-Con implode de forma virtual neste fim de semana

    23 de julho de 2021 /

    A segunda edição virtual da Comic-Con começou nesta sexta-feira (23/7) não com um bang, mas com lamentos. As muitas publicações em piloto automático sobre “painéis imperdíveis” não enterram a mudança de perspectiva trazida pelo tom de epitáfio do evento já tradicional de fãs, iniciado há meio século em San Diego, na Califórnia, para celebrar quadrinhos e que transformou o universo geek em cultura pop. Pois este é o ano em que as maiores produtoras de quadrinhos, Marvel e DC, viraram as costas para o evento, descartado da estratégia promocional de seus grandes lançamentos cinematográficos. E sem os filmes da Marvel e da DC, o que é a Comic-Con? Ironicamente, o motor da mudança cultural, que alterou o status dos super-heróis de leitura barata de crianças para carros-chefes da indústria do entretenimento, foi ultrapassado pelo crescimento do mercado que ajudou a promover. O negócio de quadrinhos virou multibilionário e já não precisa mais de amadores – no sentido original da palavra: aqueles que se dedicam por amor. A pandemia fortaleceu o streaming. E nesta nova era, a DC experimentou e lançou sua própria convenção virtual, a DC Fandome, enquanto a Disney transformou uma simples apresentação para investidores do final de 2020 num evento com mais engajamento, celebração e anúncios de projetos que a Comic-Con demonstrou ser capaz de realizar nos últimos anos. Sem ignorar que até a Netflix tem testado sua própria versão de convenção “geek” para promover seu nicho neste multiverso cada vez mais corporativo. Como se não bastasse, a velha Comic-Con original ainda enfrenta a canibalização de concorrentes que avançam sobre seu legado, desde subsidiárias legítimas à apropriações de seu projeto, que se apresentam como Comic Cons sem hífen para pleitear suposta originalidade. Graças à covid-19, a distância regional que mantinha os frequentadores desses eventos separados se dissolveu no ciberespaço, aumentando a redundância e a diluição da importância de cada um deles. Afinal, quantas vezes alguém é capaz de ver painéis iguais enrolarem para não entregar nenhuma novidade sobre os mesmos projetos? E neste ponto a Comic-Con implodiu a si mesma. Ao aceitar se vender para a indústria, recebendo dinheiro para exibir novidades, perdeu sua espontaneidade e capacidade de surpreender. Como sair do roteiro sem a autorização de quem está pagando para promover um press release em live-action? A situação chegou a tal ponto que a indústria já vinha usando a Comic-Con só como uma oportunidade de calendário, aproveitando a atenção da mídia para lançar trailers e promover projetos. Era só o que mantinha a convenção relevante. Até que os trailers “exclusivos” começaram a aparecer simultaneamente nas redes sociais dos estúdios e as notícias ganharam textos oficiais nos e-mails das assessorias de imprensa. Irrelevante até como fonte de notícias, o que restou da Comic-Con? Nem o Halloween dos super-heróis, em que fãs se vestiam como seus personagens favoritos, que a pandemia suspendeu. Será que pelo menos isso volta no ano que vem, com a vacinação? Ou a Comic-Con, com a perda progressiva do investimento dos estúdios e relevância cultural, está realmente em seus lamentos finais?

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    Comic-Con Internacional será virtual pelo segundo ano consecutivo

    1 de março de 2021 /

    A Comic-Con Internacional, de San Diego, anunciou que, pelo segundo ano consecutivo, realizará uma edição virtual de seu ano em 2021. Um evento virtual gratuito da Comic-Con@Home acontecerá de 23 a 25 de julho, replicando o formato do ano passado. Os organizadores, no entanto, avisaram que planejam um evento presencial especial em San Diego para novembro, a ser confirmado em uma data posterior. Eles também esperam voltar a realizar a Comic-Con presencialmente em julho de 2022. “Os últimos meses afetaram muito nossas famílias e amigos, e esperamos que esse esforço virtual seja um pequeno movimento em direção a nosso reencontro como uma comunidade para celebrar não apenas a arte popular, mas também a amizade, a educação e o espírito duradouro do fandom que tanto faz parte da Comic-Con”, disse a Comic-Con Internacional em comunicado. “Enquanto lamentamos o adiamento da Comic-Con presencial, nosso compromisso com esta comunidade de fãs e nossa celebração de quadrinhos e artes populares relacionadas perdura como uma parte importante de quem somos”, completa o anúncio. Concebida como um pequeno evento focado em quadrinhos em 1970, a Comic-Con de San Diego cresceu e foi copiada por dezenas de outras convenções ao redor do mundo, tornando seu nome sinônimo de grande evento da cultura geek. Estima-se que 135 mil pessoas compareceram ao Centro de Convenções de San Diego para a última Comic-Con presencial, em 2019. Veja abaixo a íntegra do comunicado, publicado no endereço oficial da Comic-Con no Instagram. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Comic-Con International (@comic_con)

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    Esvaziada, San Diego Comic-Con aponta futuro da indústria de forma diferente da imaginada pelos nerds

    19 de julho de 2018 /

    Começa nesta quinta (19/7) a San Diego Comic-Con, que até poucos anos atrás era apenas Comic Con. Como os blockbusters que promove, ela também virou franquia, ganhou spin-offs e versões estrangeiras. Mas, sim, há muito tempo deixou de ser a Comic Con que surgiu para celebrar o amor de um grupo de fãs pelos quadrinhos. Descrita pela revista Rolling Stone como o “Super Bowl das pessoas que não gostam do Super Bowl”, a San Diego Comic-Con é, na verdade, o intervalo do Super Bowl estendido por um fim de semana inteiro. Um lugar de comerciais e comércio potencializado, onde se paga para entrar, para fazer compras, para pegar autógrafo, para tirar foto. A programação está cheia de painéis identificados não por produtos da cultura pop, mas pelas empresas que os fabricam. O painel da Sony, da Warner, etc. Que desfilam entrevistas cronometradas e corridas, nas quais elencos não tem tempo para dizer nada, e que transformam em frisson propagandas de filmes, séries, quadrinhos, games e brinquedos. A única coisa espontânea e original deste negócio são os fãs, que acreditam se identificar com um nicho cultural ao vestir fantasias de seus personagens favoritos, felizes por desfilar nos corredores lotados do pavilhão de convenção de San Diego. Para eles, a Comic Con é a semana do orgulho nerd. Ícone máximo dessa geração, a Marvel ficou de fora do evento deste ano. A empresa tinha sido responsável por um dos últimos momentos de excitação espontânea gerada na Comic Con, ao usar o palco principal do evento para apresentar, um a um, os Vingadores que chegariam ao cinema em 2012. Mas a Disney tem um faro que nenhum outro estúdio possui. Assim como quer ter seu próprio serviço de streaming para competir com a Netflix, também já faz sua própria Comic Con, que tende a se tornar cada vez mais popular. Com reforço de marketing – e, quem sabe, troca para um nome melhor – , a D23 Expo pode ficar maior que a Comic Con, simplesmente por reunir Marvel, Lucasfilm, Pixar e em breve as atrações da Fox, sem falar das próprias produções do estúdio. Sem essa fatia significativa do mercado geek, a Comic Con 2018 já gera menor interesse que nos anos passados, colocando sua ênfase nas produções da Warner baseadas nos quadrinhos da DC Comics, que têm, à exceção da “Mulher-Maravilha”, fracassado no cinema. Caso tivesse se saído bem, talvez até a Warner considerasse realizar seu próprio evento – já que é responsável pela maioria dos painéis de cinema e TV, além da própria decoração da “feira”. Afinal, a D23 já é reflexo da percepção de como essas convenções de fãs funcionam como peças publicitárias importantes. São os upfronts nerds, em que se estabelecem as estratégias de marketing, aferem-se preferências do público, analisam-se alcance dos títulos nas mídias sociais e prepara-se o mercado para cada produto-evento anunciado, fomentando expectativas de pré-venda de ingressos, interesse em intervalos comerciais, reserva de mais salas de cinema, patrocínios em produtos, etc. A ascensão do streaming trouxe uma nova palavra-chave para o mercado: direct-to-consumer – ou D2C, na sigla do jargão publicitário. E não há nada mais direto ao consumidor, no marketing atual, que eventos como a Comic Con, em que executivos podem oferecer seus produtos diretamente para quem vai consumi-los e ver a reação in loco. Vai haver muitas notícias, muitas aspas, muitos trailers, muitas revelações de novos produtos nos próximos dias em San Diego, quando a indústria cultural baterá bumbo e assoprará apitos para vender o que investiu milhões e milhões para produzir. E grande parte da imprensa, infelizmente cooptada, achará que se trata de um carnaval nerd. Não é. É a indústria funcionando da forma mais fria, mecânica e calculada possível. Bem-vindos à San Diego Comic-Con 2018. Pode ser uma das últimas da Fox. E, quem sabe, aquela em que as empresas rivais notarão como a estratégia da Disney a mantém líder disparada das bilheterias, sem a Comic Con.

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    San Diego Comic-Con vai revelar a versão estendida de Deadpool 2

    9 de julho de 2018 /

    A versão estendida de “Deadpool 2” terá sua première mundial na San Diego Comic-Con, de acordo com a programação do evento. Trata-se de uma versão sem cortes, desenvolvida pelo diretor David Leich com piadas que não entraram no filme, que ganhará sua primeira projeção para o público durante a convenção dos fãs de quadrinhos. Em maio, Leitch falou pela primeira vez do projeto e adiantou algumas sequências que fariam parte dessa versão. “A cena do suicídio está lá e tem uma cena de café da manhã na mansão X. Terá mais coisas da Dominó e várias piadas novas”, revelou. A princípio, esperava-se que a edição especial fosse lançada em Blu-ray. De todo modo, a Fox pretende fazer disso um grande evento, levando integrantes do elenco e equipe do filme para a Comic Con. Imagina-se que haverá alguma surpresa, mas maiores detalhes não foram divulgados. A San Diego Comic-Con 2018, também conhecida como a Comic Con original, acontece entre os dias 18 e 22 de julho nos Estados Unidos.

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