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    Atriz de Smallville é presa por aliciar mulheres para seita sadomasoquista

    20 de abril de 2018 /

    A atriz Allison Mack, conhecida pelo papel de Chloe Sullivan na série “Smallville”, foi presa nesta sexta-feira (20/4) em conexão à sua função na seita sadomasoquista DOS, que promovia escravidão sexual, sob acusações de tráfico sexual e trabalho forçado. Ela pode passar 15 anos na prisão. Mack foi presa 20 dias após o FBI desmantelar a seita e prender seu líder, Keith Raniere. Ele se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização conhecida como NXIVM para selecionar mulheres bonitas para “promoção” para o grupo interno denominado DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde as escolhidas se tornavam escravas e eram marcadas na pele com suas iniciais. A estrela de “Smallville” foi identificada como braço direito de Raniere na organização, responsável por aliciar vítimas para o esquema. “Como consta na acusação, Allison Mack recrutou mulheres para o que supostamente seria um grupo de orientação feminina, que foi, de fato, criado e liderado por Keith Raniere”, afirma o procurador Richard Donoghue. “As vítimas foram então exploradas, tanto sexualmente quanto por seu trabalho, em benefício dos réus”. Em novembro, o jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização, iniciada como um grupo de auto-ajuda, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram convidadas a ingressar no DOS. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences dos recrutas captados. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por ele, que argumentava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. A polícia federal americana também investiga o envolvimento de Kristin Kreuk, a Lana Lang de “Smallville”. Kreuk teria sido a responsável por recrutar Mack, ainda na época de “Smallville”, mas, segundo testemunhos de ex-membros, afastou-se da seita antes que ela se tornasse bizarra de verdade. Kreuk assumiu ter feito o curso do NXIVM, mas negou participação no DOS. “As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas”, afirmou a atriz no Twitter, dizendo que entrou no grupo aos 23 anos para lidar com a timidez, abandonando-o cinco anos atrás, e que nunca fez parte do grupo das escravas. “Eu entendia que era algo focado em auto-ajuda/crescimento pessoal e que me ajudou a lidar com minha timidez”, ela contou. “Durante meu período, eu nunca vi nenhuma atividade ilegal ou nefasta. Estou horrorizada pelo que foi revelado do DOS. Obrigada a todas as corajosas mulheres que compartilharam suas histórias e revelaram a verdade sobre o DOS; não posso imaginar a dificuldade que vocês passaram. Estou triste e envergonhada de ter sido associada com o NXIVM. Espero que as investigações levem justiça a todos os afetados”, ela escreveu.

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    Kristin Kreuk assume ter participado de seita, mas nega ter recrutado escravas sexuais

    30 de março de 2018 /

    A atriz Kristin Kreuk, intérprete de Lana Lang na série “Smallville” e Catherine Chandler em “Beauty and the Beast”, assumiu em seu Twitter ter participado da seita NXIVM, desmantelada pelo FBI nos últimos dias por escravizar sexualmente suas seguidoras. Entretanto, ela nega ter aliciado outras mulheres para servir de escravas sexuais. Kreuk estaria sendo investigada, junto com Allison Mack, que vivia Chloe Sullivan em “Smallville”, por atrair mulheres para o culto. “As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas”, afirmou a atriz, dizendo que entrou no grupo aos 23 anos para lidar com a timidez, abandonando-o cinco anos atrás, e que nunca fez parte do grupo das escravas, denominado DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”). “Eu entendia que era algo focado em auto-ajuda/crescimento pessoal e que me ajudou a lidar com minha timidez, sendo esse o motivo por ter continuado no programa. Eu o deixei cerca de cinco anos atrás e tive contato mínimo com os envolvidos. As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas. Durante meu período, eu nunca vi nenhuma atividade ilegal ou nefasta. Estou horrorizada pelo que foi revelado do DOS. Obrigada a todas as corajosas mulheres que compartilharam suas histórias e revelaram a verdade sobre o DOS; não posso imaginar a dificuldade que vocês passaram. Estou triste e envergonhada de ter sido associada com o NXIVM. Espero que as investigações levem justiça a todos os afetados”, ela escreveu. Segundo o FBI, a NXIVM funcionaria em um esquema de pirâmide justamente por meio de cursos de auto-ajuda. Alunas subiriam hierarquicamente dentro da organização recrutando outras e pagando por mais aulas. Dentro da NXIVM, seu fundador Keith Raniere teria criado um sub-grupo, o DOS, onde “escravas” eram lideradas por “mestres” – “escravas” teriam como uma de suas funções recrutar outras “escravas”, se tornando “mestres”. Ainda de acordo com a Justiça americana, as vítimas acreditavam que o DOS era composto apenas por mulheres e eram instruídas a fornecer informações comprometedoras sobre amigos e familiares, de forma que a organização tivesse material suficiente para chantagens, quando necessário. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Apenas as mulheres mais bonitas eram recrutadas para o DOS. O FBI desmantelou a seita NXIVM com ajuda da polícia federal mexicana, prendendo seu fundador Keith Raniere no fim de semana passado no México. pic.twitter.com/W0aijK3LcX — Kristin Kreuk (@MsKristinKreuk) March 29, 2018

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    Atrizes de Smallville podem ser presas após FBI desmantelar seita sexual religiosa

    30 de março de 2018 /

    O FBI desmantelou a seita NXIVM e, com ajuda da polícia federal mexicana, prendeu seu fundador Keith Raniere, que aliciava mulheres para servirem de escravas sexuais. Além de sexo, elas eram obrigadas a realizar tarefas domésticas e eram marcadas à ferro, como se fossem gado. Raniere foi preso no domingo passado (25/3) numa luxuosa vila nos arredores de Porto Vallarta, no México, e extraditado para julgamento nos EUA, e um vídeo do momento da prisão, que veio à tona na quinta (29/3), mostra a atriz Allison Mack no local, conclamando outras seguidoras a seguir o carro da polícia com o líder (veja abaixo). O braço direito de Raniere na seita seria justamente a intérprete de Chloe Sullivan na série “Smallville”. Ela pode ser a próxima a ser presa e a polícia federal americana também investiga o envolvimento de Kristin Kreuk, a Lana Lang de “Smallville”. Kreuk teria sido a responsável por recrutar Mack, ainda na época de “Smallville”, mas, segundo testemunhos de ex-membros, afastou-se da seita antes que ela se tornasse bizarra de verdade. Em novembro, o jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização, iniciada como um grupo de auto-ajuda, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram recrutadas para o grupo interno de escravas, denominado DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”). A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences dos recrutas captados. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por ele, que argumentava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita, como em um esquema de pirâmide. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. Em entrevista coletiva, o subdiretor-adjunto do FBI em Nova York, William Swenney, considerou as ações de Raniere como um “repugnante abuso de poder e um ato que denigre as mulheres”.

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  • Música

    Pink e Channing Tatum dançam e compartilham fetiches em clipe passado nos anos 1950

    22 de novembro de 2017 /

    A cantora Pink divulgou o clipe de “Beautiful Trauma”, que conta com a participação do ator Channing Tatum (“Magic Mike”). Bem melhor que a música, o vídeo mostra a cantora e o ator como um casal típico dos anos 1950. Mas a vida não é perfeita. Ela se entope de antidepressivos, ele enche o tanque com álcool. E enquanto ela dá duro como dona de casa, ele sonha com pin-ups. Até que os fetiches saem literalmente do armário. Ao longo do vídeo, Tatum tem a chance de mostrar que é um ótimo dançarino, além de bom comediante. Mas o ponto alto são mesmo as cenas de fantasias sexuais, envolvendo crossdressing, bondage e sadomasoquismo light, mais para Betty Page que Christian Grey, com direito a uma terceira participante (a atriz e dançarina Nikki Tuazon) em traje de couro para apimentar o relacionamento. Bastante colorido e animado, o clipe tem direção e coreografia de Nick Florez e RJ Durell, que trabalharam juntos na série “Step It Up and Dance” e em diversos MTV Video Music Awards. A música dá título ao novo álbum de Pink, lançado em outubro, após a cantora passar cinco anos sem gravar – desde o disco “The Truth About Love”, de 2012.

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  • Filme

    Jogo Perigoso prende a atenção até perder o foco

    4 de novembro de 2017 /

    Já tem algum tempo que Mike Flanagan é considerado candidato à entrar no clube dos mestres do terror do século 21. Embora seus filmes não se enquadrem no que atualmente se chama de pós-horror, sendo até um pouco tradicionais na forma, possuem uma sofisticação visual admirável. Assim, mesmo quando pega um projeto já em andamento, como foi o caso de “Ouija – Origem do Mal” (2016), o cineasta transforma o que seria um filme convencional em uma história aterrorizante, sabendo muito bem aproveitar os clichês dos filmes de fantasmas e casas assombradas. Seu melhor filme é “O Espelho” (2013), mas também chamou atenção o eletrizante “Hush – A Morte Ouve”, distribuído pela Netflix no ano passado. A plataforma agora bisa a parceria com “Jogo Perigoso”, adaptação de um livro Stephen King que até então era considerado infilmável. Na trama, Carla Gugino e Bruce Greenwood são um casal que, para apimentar um pouco a relação, após anos de casamento, resolve brincar de sadomasoquismo em uma casa afastada. A ideia dele seria algemar a esposa na cama durante o sexo. Quando a coisa começa a parecer um estupro, ela fica um bocado incomodada. Mas antes que possa interromper, o marido tem um ataque cardíaco e morre, deixando-a confinada na cama. Ela entra em desespero, impotente e imobilizada. A única coisa que consegue fazer é conversar com o fantasma do marido, que a ajuda a pensar friamente na situação, fazendo-a perceber como a casa está distante de qualquer outra e que ninguém a ouviria gritar. Mesmo que um cachorro faminto a devorasse viva. Como escapar dessa situação? Ainda que não se compare a outras obras de Flanagan, “Jogo Perigoso” acaba prendendo a atenção. A premissa inusitada e a tensão são motivos mais do que suficientes para assisti-lo. Mas o filme sofre uma queda de ritmo quando embarca num flashback pela infância da personagem, em que ela lembra um momento desagradável com o pai, vivido por Henry Thomas (até hoje lembrado como o menino de “E.T”). Ao mesmo tempo, por tratar de um assunto tão espinhoso quanto o abuso infantil, Mike Flanagan retoma uma das características de sua obra, repleta de histórias dolorosas de famílias, elementos que marcam sua filmografia desde pelo menos “Absentia” (2011). De certa forma, o flashback ajuda a enriquecer um filme que, centrado num impasse, poderia se encaminhar para lugar nenhum. E quando seu foco – ou perde de vez – , assume uma natureza sobrenatural, que pode ou não ser alucinação da personagem – com direito até à participação do gigante Carel Struycken (presença marcante/delirante da série “Twin Peaks”).

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  • Filme

    Filme promete a maior orgia já vista no cinema brasileiro

    5 de janeiro de 2016 /

    O filme “A Filosofia na Alcova”, adaptação do clássico literário homônimo, dirigido por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, vai incluir uma cena em que 60 pessoas participam de uma orgia. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o número de envolvidos na cena de sexo é recorde nacional, até mesmo diante da voracidade das produções da era da pornochanchada. A cena traz diversos figurantes nus e entretidos com apetrechos sadomasoquistas. “A gente anunciou nas redes sociais e aí foi aparecendo gente”, disse Ivan Cabral, em entrevista à Folha. “A ideia não era fazer um filme explícito, mas os atores se entregaram, uns treparam para valer”, completou. “Filosofia na Alcova” é baseado no romance publicado clandestinamente pelo Marquês de Sade sobre dois libertinos, que se propõem a ensinar educação sexual a uma garota virgem. Tendo como pano de fundo a França revolucionária, a obra popularizou o vocabulário sadomasoquista com conceitos derivados da aristocracia da época, como “posição” e “submissão”. A adaptação brasileira, porém, é passada em São Paulo e irá contrastar os trajes e costumes do século 18 com o mundo contemporâneo, em que limusines trafegam cheias de jovens nus, mas charretes ainda resistem, puxadas por escravos gêmeos. Segundo Vasquez, a ideia foi “fugir do realismo que marca o cinema brasileiro”, valorizando a linguagem teatral. Este é o segundo longa de Cabral e Vázquez, fundadores da companhia de teatro experimental Os Satyros, após a estreia com “Hipóteses Para o Amor e a Verdade”, lançado em agosto de 2015. Eles planejam filmar seu terceiro filme ainda em 2016: “Pessoas Perfeitas”, baseado num texto original do grupo teatral. “Filosofia na Alcova” não tem previsão de estreia comercial, mas deve participar de festivais antes de encarar o circuito.

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