Próxima temporada de American Horror Story vai se passar no futuro
O produtor Ryan Murphy revelou as primeiras dicas do que se pode esperar para as próximas temporadas de “American Horror Story”. Durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association), ele revelou que a 8ª temporada da série vai se passar no futuro. “A trama vai se passar no futuro. Ainda é temático, mas ambientado no futuro, o que é algo que nunca fiz, mas acho que as pessoas vão gostar. É diferente do que fizemos antes”, disse o produtor. Além disso, Murphy adiantou que a 9ª temporada deverá ser o prometido crossover entre temporadas anteriores, mais especificamente “Murder House” e “Coven” (as temporadas 1 e 3, respectivamente). A ideia é trazer de volta o elenco das duas temporadas, que lidaram com uma casa mal-assombrada e uma escola de bruxas. Ele afirmou que o crossover só não será realizado neste ano devido à impossibilidade de agenda dos atores. Um detalhe é que parte do elenco (Jessica Lange, Evan Peters, Sarah Paulson, Lily Rabe, Denis O’Hare, Frances Conroy e Taissa Farmiga) apareceu nas duas histórias como personagens diferentes.
Produtores da Fox revelam ter recebido ligações da Disney sobre futuro de seus programas
Os criadores de série de terror “American Horror Story” e da animação adulta “Uma Família da Pesada” (Family Guy) revelaram ter recebido ligações do CEO da Disney, Bob Iger, para tranquilizá-los à respeito da aquisição da Fox e os planos da companhia para seus conteúdos. A informação foi compartilhada durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Ryan Murphy, produtor de vários sucessos da Fox e da FX, incluindo “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e o recente “9-1-1”, disse ter aproveitado a ligação para questionar Iger sobre como seus produtos se encaixaram na Disney. “As coisas que faço não são especificamente Disney. Estou preocupado com isso. Será que terei que colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story?'”, ele contou ter perguntado ao novo patrão. Segundo Murphy, Iger respondeu que a Disney comprou a Fox por acreditar em seus produtos, executivos e criadores. O produtor lembrou o sucesso de Iger ao integrar a Pixar e a Marvel “mantendo suas comunidades intactas”. “Quero ver como essa empresa vai ficar antes de decidir para onde ir”, disse Murphy. Já Seth MacFarlane, criador de “Family Guy” e “The Orville”, também disse que Iger o tranquilizou. “Esse tipo de coisa acontece o tempo todo. Não acho que teremos grandes mudanças”, ele afirmou. Presente no evento, o co-presidente da rede Fox e da produtora 20th Century Fox Television, Gary Newman, confirmou que o negócio tem gerado ansiedade entre os produtores da empresa. Ele disse ter se reunido com muitos colegas para assegurá-los que o negócio continuará normalmente durante as avaliações regulatórias, que devem durar de 12 a 18 meses. “Quando os gerentes da Disney falaram conosco, fizeram questão de dizer o quanto admiram nossa marca, o quando admiram nossa programação”, compartilhou Newman. “Nossa expectativa não é que eles estejam comprando a Fox para transformá-la numa empresa para menores. Acho que eles vão encorajar nosso conteúdo”. Séries originalmente exibidas na Fox, porém, pode não continuar na rede, que não foi comprada pela Disney. Já o canal pago FX foi adquirido no negócio. Assim como a parte da Fox no serviço de streaming Hulu. Em entrevistas após a aquisição, Iger deu a entender que usará o Hulu para veicular as produções mais adultas do pacote de conteúdo da Fox. A Disney, que já detinha 30% de ações do serviço, comprou os 30% da Fox e passou a ser majoritária no negócio – originalmente, uma joint venture formada também pela Comcast (do estúdio Universal, que ainda detém 30%) e Warner (10%).
Arquivo X retorna com menos audiência que a nova série de Ryan Murphy
A rede Fox foi responsável pelas primeiras estreias de séries em 2018. Exibidos na noite de quarta (3/1), o episódio inaugural de “9-1-1” e o retorno de “Arquivo X” tiveram recepções bem diferentes nos Estados Unidos, segundo medição de audiência da Nielsen. O começo da 11ª temporada de “Arquivo X” foi ao ar às 20h, diante de 5,2 milhões de telespectadores ao vivo e com registro de 1,4 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). A audiência foi considerada fraca em relação à média do revival original, também conhecido como 10ª temporada, assistido por 8,2 milhões de telespectadores por episódio. Já a novata “9-1-1” impressionou com 6,8 milhões e 1,8 na demo, a maior audiência da noite na TV americana. A atração foi exibida logo após “Arquivo X”, às 21h, e atraiu 1,6 milhão telespectadores a mais, um aumento de 30% na audiência. O resultado representa a maior estreia de uma série nova da Fox desde “Lethal Weapon” (7,8 milhões) em 2016. “9-1-1” é a mais nova produção da dupla Ryan Murphy e Brad Falchuk (“American Horror Story”) e pretende explorar as experiências estressantes da polícia, paramédicos e bombeiros que as ligações de emergência enviam para situações de risco. O elenco destaca Connie Briton (que saiu recentemente de “Nashville”) como atendente de ligações de emergência, Peter Krause (“The Catch”) como bombeiro e Angela Bassett (“American Horror Story”) como policial. E o diferencial é que todas as histórias são baseadas em emergências reais, registradas nas gravações das chamadas para o serviço telefônico 911.
Tatiana Maslany não vai mais estrelar a nova série de Ryan Murphy
O sinal verde para a produção da série “Pose”, desenvolvida por Ryan Murphy, veio com um efeito colateral. A atriz Tatiana Maslany (série “Orphan Black”) não vai mais participar das gravações. Segundo o canal FX, ela deixou a produção porque seu papel, uma professora de dança moderna, foi reescrito para ser vivido por uma mulher afro-americana de 50 anos de idade. Em seu lugar, entrou Charlayne Woodard (de “Law & Order: SVU”). Maslany recentemente finalizou a série “Orphan Black”, que estrelou por cinco temporadas e lhe rendeu um prêmio Emmy de Melhor Atriz. O FX oficializou a encomenda de “Pose” nesta quarta-feira (27/12). Ela será a quarta atração do produtor para o canal pago americano, após “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”, e retratará a Nova York dos anos 1980, mostrando o cruzamento entre os vários estratos sociais que formam a metrópole: do mundo luxuoso que deu luz a Donald Trump aos clubes gays da periferia. A 1ª temporada terá oito episódios e contará no seu elenco com Evan Peters (série “American Horror Story”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”), além de diversos atores transgêneros – de fato, um número recorde de integrantes transexuais/a> – , dentre os quais apenas MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”) e Angelica Ross (série “Transparent”) já atuaram na TV anteriormente. Murphy criou a série em parceria com seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”). As gravações vão começar em fevereiro em Nova York, mas ainda não há previsão para a estreia.
Vídeo da 2ª temporada de American Crime Story acusa homofobia pelo assassinato de Gianni Versace
O canal pago FX divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “American Crime Story”, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”. A prévia traz muitas cenas inéditas e depoimentos do elenco sobre como o assassinato de Versace foi resultado da caçada menos empenhada a um serial killer da história do FBI, e aponta o dedo para a homofobia que permitiu que Andrew Cunanan ficasse a solta o tempo suficiente para matar o estilista italiano. O produtor Ryan Murphy já tinha feito a acusação ao definir o tema da série. “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, sem ser detido, foi a homofobia da época”, ele declarou. Na época, a tragédia ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série traz o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace, irmã e herdeira da grife, e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro.
Série de Ryan Murphy com recorde de atores transexuais tem produção oficializada
O FX oficializou a encomenda de mais uma série de Ryan Murphy. “Pose” é a quarta atração do produtor para o canal pago americano, após “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”, e retratará a Nova York dos anos 1980, mostrando o cruzamento entre os vários estratos sociais que formam a metrópole: do mundo luxuoso que deu luz a Donald Trump aos clubes gays da periferia. A 1ª temporada terá oito episódios e contará no seu elenco com Evan Peters (série “American Horror Story”), Tatiana Maslany (série “Orphan Black”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”), além de diversos atores transgêneros – de fato, um número recorde de integrantes transexuais/a> – , dentre os quais apenas MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”) e Angelica Ross (série “Transparent”) já atuaram na TV anteriormente. Murphy criou a série em parceria com seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”). As gravações vão começar em fevereiro em Nova York, mas ainda não há previsão para a estreia.
Connie Briton, Peter Krause e Angela Bassett são destaques em pôsteres e vídeos da nova série 9-1-1
A Fox divulgou os pôsteres, um trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série dramática “9-1-1”, centrados em seus três protagonistas famosos: Connie Briton (que saiu recentemente de “Nashville”) como atendente de ligações de emergência, Peter Krause (“The Catch”) como bombeiro e Angela Bassett (“American Horror Story”) como policial. A série irá explorar as experiências estressantes da polícia, paramédicos e bombeiros que as ligações de emergência enviam para situações de risco, assustadoras e chocantes. Os episódios também irão mostrar como estes profissionais conciliam a pressão do trabalho com suas vidas pessoais. Um diferencial é que todas as histórias serão baseadas em emergências reais, registradas nas gravações das chamadas para o serviço telefônico 911. “9-1-1” é a mais nova produção da dupla Ryan Murphy e Brad Falchuk (“American Horror Story”) e também inclui em seu elenco os atores Kenneth Choi (“The Last Man on Earth”), Oliver Stark (“Into the Badlands”), Aisha Hinds (“Under the Dome”) e Rockmond Dunbar (“Prison Break”). Com 13 episódios em sua 1ª temporada, a série estreia em 3 de janeiro nos Estados Unidos.
Donatella Versace proibe Ryan Murphy de retratar sua filha na série sobre o assassinato de Gianni Versace
Donatella Versace se opôs à retratação de sua filha, Allegra, na série limitada “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” e o produtor-executivo Ryan Murphy acatou o pedido, segundo o site Page Six, do jornal New York Post. Em “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”, Murphy incluiu atores mirins para interpretar Kim Kardashian e seus irmãos, mas não conseguiu autorização para retratar a sobrinha de Versace, que era uma criança no momento do assassinato do estilista. “Ryan filmou uma cena com Allegra”, disse uma fonte do site. “Mas ele respeitou o pedido de Donatella e cortou a cena na edição final. Donatella não queria que sua filha fosse retratada no programa”. Allegra é agora diretora da grife que leva o nome da família, mas se mantém fora dos holofotes. A sobrinha era como uma filha para Versace, que deixou quase metade de seus bens e negócios, valendo milhões, para ela quando morreu e a menina tinha apenas 11 anos de idade. Na série, Gianni Versace é vivido pelo venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) e Donatella pela espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”). “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro no canal pago FX.
Trailer da 2ª temporada de American Crime Story mostra o assassinato de Gianni Versace
O canal pago FX divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “American Crime Story”, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”. A prévia legendada parte do assassinato de Versace para contar a história em flashback, concentrando-se na obsessão do serial killer Andrew Cunanan sobre o estilista italiano. Segundo o produtor Ryan Murphy, se a 1ª e premiada temporada (“The People v. O.J. Simpson”) lidou com racismo, a nova irá tratar de homofobia. “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, sem ser detido, foi a homofobia da época”, ele declarou. O assassinato de Versace aconteceu em 1997, na Flórida, e a série pretende mostrar a displicência da polícia, que não teria se empenhado tanto para deter o assassino, porque suas vítimas eram homossexuais. Na época, a tragédia ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série trará o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace, irmã e herdeira da grife, e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro.
9-1-1: Série de Ryan Murphy sobre chamadas de emergência ganha primeiro trailer
A Fox divulgou o primeiro trailer de “9-1-1”, nova série do produtor Ryan Murphy (“American Horror Story”, “Glee”, “Feud”), centrada nos profissionais que fazem o atendimento das chamadas de emergência nos Estados Unidos. A série irá explorar as experiências estressantes da polícia, médicos e bombeiros que as ligações de socorro enviam para situações de risco, assustadoras e chocantes. Os episódios também irão mostrar como estes profissionais conciliam a pressão do trabalho com suas vidas pessoais. Um diferencial é que todas as histórias serão baseadas em emergências reais, registradas nas gravações das chamadas para o serviço telefônico 911. O elenco inclui destaca Connie Briton (que saiu recentemente de “Nashville”) como atendente telefônica, Peter Krause (“The Catch”) como bombeiro e Angela Bassett (“American Horror Story”) como policial, além de Kenneth Choi (“The Last Man on Earth”), Oliver Stark (“Into the Badlands”), Aisha Hinds (“Under the Dome”) e Rockmond Dunbar (“Prison Break”). Produzida por Murphy e seu parceiro Brad Falchuk, “9-1-1” estreia em janeiro – com 13 episódios em sua 1ª temporada.
Evan Peters, Kate Mara, James Van Der Beek e Tatiana Maslany vão estrelar Pose, nova série de Ryan Murphy
Após bater o recorde de integrantes transexuais numa única série, o elenco de “Pose”, nova produção de Ryan Murphy (“American Horror Story”, “Feud”) para o canal pago FX, inclui mais quatro atores. Foram escalados no programa Evan Peters (série “American Horror Story”), Tatiana Maslany (série “Orphan Black”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). Peters e Mara vão interpretar o casal Stan e Patty, de New Jersey, que são sugados para o glamour e a intriga da cidade de Nova York na década de 1980. Van Der Beek será o chefe de Peters e Maslany vai viver uma professor de dança contemporânea. “Pose” retratará a Nova York dos anos 1980, mostrando o cruzamento entre os vários estratos sociais que formam a metrópole: do mundo luxuoso que deu luz a Donald Trump aos clubes gays da periferia. Murphy criou a série em parceria com seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”). Ainda não há previsão para a estreia.
Nova série de Ryan Murphy reúne maior elenco transgênero da história da TV
A nova série que Ryan Murphy está desenvolvendo para o canal FX (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”) vai entrar para a história da TV. Isto porque “Pose” escalou cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. A escalação foi anunciada após um processo de seis meses de testes de elenco. Dentre os intérpretes selecionados, MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”) e Angelica Ross (série “Transparent”) já tinham atuado na TV anteriormente, enquanto Indya Moore e Dominique Jackson são estreantes. “Pose” retratará a Nova York dos anos 1980, mostrando o cruzamento entre os vários estratos sociais que formam a metrópole: do mundo luxuoso que deu luz a Donald Trump aos clubes gays da periferia. Murphy criou a série em parceria com seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”). Ainda não há previsão para a estreia.











