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  • Série

    Personagens de Preacher ilustram cartazes da 2ª temporada

    10 de maio de 2017 /

    O canal pago americano AMC divulgou as artes da 2ª temporada de “Preacher”, que destacam o trio protagonista: o pastor Jesse Cutler (Dominic Cooper), sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga) e o vampiro bêbado Cassidy (Joseph Gilgun). As imagens coloridas chegam a lembrar o estilo do desenhista Steve Dillon, criador dos personagens com o roteirista Garth Ennis. Na nova temporada, o trio vai finalmente pegar a estrada e começar a trama dos quadrinhos da Vertigo (subdivisão adulta da DC Comics), após o longo prólogo exibido como 1ª temporada. A trama gira em torno do pastor Jesse Cutler, que, após ser atingido por uma entidade sobrenatural, adquire o poder da Palavra de Deus, que é a capacidade de ser obedecido por todos. Isto também o torna alvo de burocratas violentos do Céu. Em busca de respostas, Jesse se junta ao vampiro Cassidy e a sua ex-namorada Tulip e parte em busca de Deus, rumo ao interior dos EUA. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Sam Catlin (série “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Evan Goldberg e Seth Rogen (“A Entrevista”). Com 13 episódios, a 2ª temporada vai estrear em 19 de junho nos EUA.

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  • Série

    Preacher pega a estrada no trailer da 2ª temporada

    3 de abril de 2017 /

    O canal pago americano AMC divulgou o trailer da 2ª temporada de “Preacher”, que mostra os protagonistas na estrada, cercados pela polícia e caçados por um cowboy do inferno (chamado de o Santo dos Assassinos nos quadrinhos), ao som do sucesso folk “Come On Eileen”, clássico da banda Dexy’s Midnight Runners. A série é baseada nos quadrinhos homônimos da Vertigo (subdivisão adulta da DC Comics) criados por Garth Ennis e Steve Dillon, e foi desenvolvida pelo roteirista Sam Catlin (série “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Evan Goldberg e Seth Rogen (“A Entrevista”). A trama gira em torno do pastor Jesse Cutler (Dominic Cooper), que, após ser atingido por uma entidade sobrenatural, adquire o poder da Palavra de Deus, que é a capacidade de ser obedecido por todos. Isto também o torna alvo de burocratas violentos do Céu. Em busca de respostas, Jesse se junta ao vampiro bêbado Cassidy (Joseph Gilgun) e a sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga). Mas enquanto a trama dos quadrinhos conduzia o trio numa jornada que cruzava o interior dos EUA em busca de Deus, a série passou quase toda sua temporada inaugural na cidadezinha do pastor, para iniciar esta jornada apenas agora, na 2ª temporada. Com 13 episódios, a 2ª temporada vai estrear em 19 de junho nos EUA.

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  • Série

    2ª temporada de Preacher ganha primeiras fotos

    12 de março de 2017 /

    O canal pago americano AMC divulgou as primeiras fotos da 2ª temporada de “Preacher”, que registram os protagonistas na estrada, cercados pela polícia, caçados por um cowboy do inferno (chamado de o Santo dos Assassinos nos quadrinhos) e dirigidos pela dupla Evan Goldberg e Seth Rogen (“A Entrevista”), que também são os criadores da atração. A série é baseada nos quadrinhos homônimos da Vertigo (subdivisão adulta da DC Comics) criados por Garth Ennis e Steve Dillon, e foi desenvolvida pelo roteirista Sam Catlin (série “Breaking Bad”) em parceria com Rogen e Goldberg. A trama gira em torno do pastor Jesse Cutler (Dominic Cooper), que, após ser atingido por uma entidade sobrenatural, adquire o poder da Palavra de Deus, a capacidade de ser obedecido por todos, o que também o torna alvo dos burocratas violentos do Céu. Em busca de respostas, Jesse se junta ao vampiro bêbado Cassidy (Joseph Gilgun) e a sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga). Mas enquanto a trama dos quadrinhos conduzia o trio numa jornada que cruza o interior dos EUA em busca de Deus, a série passou quase toda sua temporada inaugural na cidadezinha do pastor, para iniciar esta jornada apenas agora, na 2ª temporada. Com 13 episódios, a 2ª temporada vai estrear em 19 de junho nos EUA. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las em tela inteira.

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  • Filme

    Confira as 10 atrizes mais elegantes do Oscar 2017

    27 de fevereiro de 2017 /

    E o “Oscar fashion” das atrizes mais elegantes do tapete vermelho da premiação da Academia vai para… Brie Larson com vestido Oscar de la Renta. Charlize Theron com vestido Dior. Emma Stone com vestido Givenchy. Halle Berry com vestido Versace Jessica Biel com vestido Kaufman Franco Kirsten Dunst com vestido Dior. Nicole Kidman com vestido Armani Privé. Ruth Negga com vestido Valentino. Taraji P. Henson com vestido Alberta Ferretti. Viola Davis com vestido Armani Privé.

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  • Filme

    Oscar 2017 será o inverso de 2016, com número recorde de artistas negros

    24 de janeiro de 2017 /

    A reação firme contra a falta de diversidade racial do Oscar nos dois últimos anos deu resultado. Depois do Oscar mais branco do século, a edição de 2017 da premiação da Academia bateu recorde de indicações a artistas negros. São 18 ao todo, entre atores, cineastas, produtores e técnicos. Só entre os atores há sete: Denzel Washington (que concorre na categoria de Melhor Ator por “Um Limite entre Nós”), Ruth Negga (Melhor Atriz por “Loving”), Mahersala Ali (Melhor Ator Coadjuvante por “Moonlight”), Viola Davis (“Melhor Atriz Coadjuvante” por “Um Limite entre Nós”), Octavia Spencer (Melhor Atriz Coadjuvante por “Estrelas Além do Tempo”), Naomie Harris (Melhor Atriz Coadjuvante por “Moonlight”) e o britânico de ascendência indiana Dav Patel (Melhor Ator Coadjuvante por “Lion”), que obviamente não é branco. Além destes, Barry Jenkins recebeu duas indicações e vai disputar o Oscar de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original por “Moonlight” (a segunda indicação é compartilhada com o roteirista Tarell Alvin McCraney). Ele é apenas o segundo cineasta negro indicado simultaneamente nas duas categorias (o primeiro foi John Singleton por “Os Donos da Rua”, em 1992) e o quarto candidato negro ao Oscar de Melhor Direção em todos os tempos. Nunca nenhum venceu. O já falecido August Wilson também foi lembrado entre os roteiristas, na categoria de Melhor Roteiro Adaptado, pela transposição de sua própria peça no filme batizado no Brasil como “Um Limite entre Nós”. A grande concentração, porém, está na categoria de Melhor Documentário, em que quatro dos cinco indicados são filmes dirigidos por negros, sendo dois deles dedicados à questão racial, “A 13ª Emenda”, de Ava Duvernay, e “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck. Os outros dois diretores negros são Roger Ross Williams (por “Life, Animated”) e Ezra Edelman (por “OJ: Made in America”). Detalhe: até então, apenas três documentários selecionados pela Academia tinham sido dirigidos por negros. Além destes, também concorrem ao Oscar 2017 o músico Pharrel Williams, como produtor de “Estrelas Além do Tempo” (indicado a Melhor Filme), a também produtora Kimberly Steward (Melhor Filme por “Manchester À Beira-Mar”), o cinegrafista Bradford Young (Melhor Direção de Fotografia por “A Chegada”) e a editora Joi McMillon (Melhor Edição por “Moonlight”). Enquanto Young foi o segundo diretor de fotografia negro lembrado pela Academia em toda a sua História, McMillon fez História, como a primeira negra indicada na categoria de montagem – antes dela, apenas um homem negro foi nomeado ao Oscar de Melhor Montagem: Hugh A. Robertson em 1970, por “Perdidos na Noite”. O contraste é brutal com a situação do ano passado, quando até filmes de temática negra, como “Straight Outta Compton” e “Creed”, renderam indicações a representantes brancos de sua produção. A situação polêmica originou uma campanha espontânea nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite (Oscar Muito Branco, em tradução literal). Como resposta, a presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, que é negra, promoveu uma mudança radical, aposentando compulsoriamente os integrantes mais velhos e inativos há mais dez anos, visando incluir novos talentos no painel dos eleitores. Ao todo, ela convidou 683 artistas e produtores para se tornarem membros da associação em 2017, a maioria de fora dos Estados Unidos. Por conta disso, 11 brasileiros votarão pela primeira vez no Oscar, incluindo a diretora Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”) e o diretor Alê Abreu, cujo filme “O Menino e o Mundo” foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2016. O último filme com temática racial a levar a estatueta de Melhor Filme foi “12 Anos de Escravidão”, em 2014, que também premiou a mexicana de ascendência queniana Lupita Nyong’o como Melhor Atriz Coadjuvante. Ela foi a última artista não branca a ser premiada em uma categoria de atuação. Este ano, o favorito ao prêmio é uma produção que evoca a Hollywood de outrora, o musical “La La Land”, que recebeu o número recorde de 14 indicações. A cerimônia do Oscar 2017 vai acontecer no dia 26 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo pela rede Globo e o canal pago TNT.

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  • Música

    21 astros de Hollywood cantam I Will Survive em vídeo da revista W

    14 de janeiro de 2017 /

    A revista W reuniu alguns dos maiores astros de Hollywood da temporada e pediu para eles cantarem “I Will Survive”, o clássico de Gloria Gaynor que marcou a era das discotecas. A música já ganhou muitas conotações ao longo da história, sendo a mais clara a de quem se assume gay. No contexto atual, a luta pela sobrevivência das estrelas parece dirigida à presidência de Donald Trump. No total, 21 artistas participaram do projeto: Emma Stone, Natalie Portman, Amy Adams, Matthew McConaughey, Andrew Garfield, Felicity Jones, Mahershala Ali, Dakota Fanning, Chris Pine, Michelle Williams, Naomi Harris, Michael Shannon, Greta Gerwig, Ruth Negga, Joel Edgerton, Hailey Stenfeld, Anya Taylor-Joy, Alden Ehrenreich, Dev Patel, Lucas Hedges e Taraji P. Henson, que arrasa na parte final. A maior parte deles apoiou publicamente a candidata derrotada Hillary Clinton. Dirigido pela editora da revista, Lynn Hirschberg, o vídeo edita trechos de cada interpretaçã, realizada de jeitos diferentes, numa montagem que fica entre o empolgante e o engraçado. Confira abaixo.

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  • Filme

    New York Times celebra em fotos e curtas os melhores atores de 2016: Natalie Portman, Emma Stone, Casey Affleck, Kristen Stewart, etc

    12 de dezembro de 2016 /

    O jornal The New York Times lançou seu ensaio tradicional dedicado aos atores que se destacaram ao longo do ano. Para a edição de 2016 foi reunido um grupo impressionante de intérpretes, que participaram de sessões de fotos e da produção de curtas temáticos. A lista inclui Ruth Negga (destaque por “Loving”), Natalie Portman (“Jackie”), Isabelle Huppert (“Elle”), Emma Stone (“La La Land”), Casey Affleck (“Manchete à Beira-Mar”), Kristen Stewart (“Café Society”), Don Cheadle (“Miles Ahead”), Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”), Sasha Lane (“Docinho da América”), Krisha Fairchild (“Krisha”), Royalt Hightower (estrela mirim de “The Fits”), Denzel Washington e Viola Davis (ambos por “Fences”), Alex Hibbert, Ashton Sanders e Trevant Rhodes (que interpretaram o mesmo personagem em “Moonlight”), A estética clássica de Hollywood escolhida para demonstrar o talento da classe de 2016 foi “L.A. Noir”. Mas com um toque do século 21. Isto é, a fotografia em noir et blanc foi feita com câmeras de VR, gerando vídeos em 360 graus. Dirigidos por Gina Prince-Bythewood (“A Vida Secreta das Abelhas” e “Bastidores da Fama”) e Ami Canaan Mann (“Jackie & Ryan: Amor Sem Medidas”), os curtas são marcados por pouca luz, fumaça de cigarros e ambientação de bar, onde um desfile de mulheres fatais, gângsteres, músicos de jazz e cerco policial recriam o imaginário noir dos anos 1940. Já o ensaio fotográfico foi assinado pelo inglês Jack Davison. Confira abaixo.

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  • Série

    Preacher: Veja os primeiros cinco minutos do episódio final da temporada

    30 de julho de 2016 /

    O canal pago americano AMC divulgou os cinco primeiros minutos do episódio final da 1ª temporada de “Preacher”. A prévia não adianta muita coisa, girando em torno da expectativa da chegada de Deus em Annyville. Pelo menos, foi isso que o pastor Jesse Custer prometeu a sua paróquia. O vídeo também confirma que sua ex-namorada Tulip O’Hare é rápida no gatilho e o vampiro irlandês Cassidy sempre acaba na cadeia. Mas tudo isso é enrolação, uma enrolação que já durou 9 episódios, para finalmente chegar no começo da história dos quadrinhos. Tudo o que é visto no primeiro gibi de “Preacher” deve acontecer nos instantes finais da temporada, conforme indicou o trailer divulgado na San Diego Comic-Con. A série foi desenvolvida pelo roteirista Sam Catlin (série “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (“É o Fim” e “A Entrevista”), e traz o ator Dominic Cooper (série “Agent Carter”) como o protagonista, um pastor que é atingido por uma entidade sobrenatural, que lhe confere a capacidade de ser obedecido por todos, mas também o torna alvo dos burocratas do Céu. Em busca de respostas, Jesse se junta ao vampiro bêbado Cassidy (Joseph Gilgun, da série “Misfits”) e a sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga, da série “Agents of SHIELD”). Mas enquanto a trama dos quadrinhos conduzia o trio numa jornada que cruza o interior dos EUA em busca de Deus, a série passou quase toda sua temporada inaugural na cidadezinha do pastor. A 1ª temporada de “Preacher” se encerra no domingo (31/7). Mas, já renovada, a série voltará para uma 2ª temporada maior, com 13 episódios, no começo de 2017. Something big is coming. Watch the first 5 minutes of the #Preacher season finale before it airs Sunday at 9/8c.https://t.co/hYThVH0Bpc — PREACHER (@PreacherAMC) July 28, 2016

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  • Série

    Preacher: Trailer do final da temporada revela que a série finalmente seguirá os quadrinhos

    26 de julho de 2016 /

    O canal pago americano AMC divulgou o trailer do final da 1ª temporada de “Preacher”. Exibida na Comic-Con, a prévia revela que a série finalmente vai seguir a trama dos quadrinhos, colocando o reverendo Jesse Custer, sua ex-namorada Tulip O’Hare e o vampiro irlandês Cassidy a bordo de um carro dos anos 1970, em busca de Deus pelo interior dos EUA. Além disso, o Santo dos Assassinos também, finalmente, é contratado pelos enviados do Céu para matar o pregador. Quem diria que, após praticamente toda a temporada inaugural, a série chegaria, finalmente mesmo, à história do primeiro número da publicação da Vertigo? A série foi desenvolvida pelo roteirista Sam Catlin (série “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (“É o Fim” e “A Entrevista”), e traz o ator Dominic Cooper (série “Agent Carter”) como o protagonista, um pastor que é atingido por uma entidade vinda dos céus, que lhe confere a capacidade de ser obedecido por todos, mas também o torna alvo dos burocratas do Céu. Em busca de respostas, o pastor Jesse Cutler se junta ao vampiro bêbado Cassidy (Joseph Gilgun, da série “Misfits”) e a sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga, da série “Agents of SHIELD”). Mas enquanto a trama dos quadrinhos conduzia a uma jornada que cruza o interior dos EUA em busca de Deus, a série passou quase toda sua temporada inaugural na cidadezinha do pastor. A 1ª temporada de “Preacher” se encerra em 31 de julho, com a exibição de seu 10º episódio. Já renovada, a série voltará para uma 2ª temporada maior, com 13 episódios, no começo de 2017.

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    Loving: Joel Edgerton e Ruth Negga enfrentam racismo em trailer de drama de época

    12 de julho de 2016 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer do drama “Loving”, baseado na história real do casamento que ajudou a combater o racismo nos EUA. Ao contrário de outro filme sobre o período, “Selma” (2014), não se trata de um registro de confronto civil, mas uma exaltação do amor. A prévia resume a trama, mostrando como o casal Loving, vivido por Joel Edgerton (“O Grande Gatsby”) e Ruth Negga (série “Preacher”), foi condenado a 25 anos de prisão apenas por ter se casado no início dos anos 1960, quando a lei estadual proibia relações matrimoniais entre brancos e negros. O caso acabou ganhando repercussão nacional, com envolvimento do então procurador da república Robert Kennedy e uma reportagem da revista Life, e foi parar na Suprema Corte americana. Como resultado, os juízes acabaram com as restrições ao casamento entre pessoas de raças diferentes nos Estados Unidos, sepultando um dos argumentos dos racistas para prenderem simpatizantes da igualdade racial. Tudo isso, por sinal, pode ser conferido entre as cenas do trailer. “Loving” foi escrito e dirigido por Jeff Nichols (“Amor Bandido”) e teve sua première mundial no Festival de Cannes deste ano. Apesar de não ter sido premiado, a produção foi considerada um candidato em potencial às premiações do cinema americano, como o Oscar ou o Spirit Award. Além do casal principal, “Loving” também destaca Marton Csokas (“O Protetor”) como um xerife racista e Michael Shannon (“O Homem de Aço”), ator-fetiche do diretor, presente em quatro de seus cinco filmes, como o repórter fotográfico Grey Villet, da revista Life, cujas imagens ajudaram os Lovings em sua luta. A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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  • Série

    Série Preacher é renovada para a 2ª temporada

    29 de junho de 2016 /

    O canal pago AMC renovou “Preacher” para a sua 2ª temporada, que terá três episódios a mais em seu retorno. A adaptação dos quadrinhos da Vertigo (divisão adulta da DC Comics) é a segunda série nova mais vista da TV paga americana em 2016, com média de 3,3 milhões de telespectadores por episódio em todas as plataformas. Apesar disso, se trata de uma audiência em queda, que perde público a cada novo capítulo exibido. Isto pode ser explicado pela forma intrincada, quase surreal, com que a história está sendo apresentada na TV. Vale lembrar que os quadrinhos originais, de Garth Ennis e Steve Dillon, são muito mais claros, além de contar uma história diferente. Na verdade, a série chega a lembrar “John from Cincinnati”, do HBO, que também combinava uma abordagem bizarra-conceitual com anjos e elementos inexplicáveis, e acabou cancelada precocemente. O ator Dominic Cooper (série “Agent Carter”) vive o protagonista, um pastor que é atingido por um raio (na verdade, uma entidade vinda dos céus), que lhe confere a capacidade de ser ouvido e obedecido por todos, mas também o torna alvo dos burocratas do Céu. Em busca de respostas, o pastor Jesse Cutler se junta ao vampiro bêbado Cassidy e a sua ex-namorada pistoleira Tulip. Mas enquanto a trama dos quadrinhos conduz a uma jornada que cruza o interior dos EUA em busca de Deus, a série, atualmente na metade de sua temporada inaugural, ainda não saiu da cidadezinha do pastor. A série foi desenvolvida pelo roteirista Sam Catlin (série “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (“É o Fim” e “A Entrevista”). Rogen e Goldberg também dirigiram o piloto, além de produzirem a atração junto com Catlin e Neal H. Moritz (franquia “Velozes & Furiosos”). A 1ª temporada de “Preacher” se encerra em 31 de julho, com a exibição de seu 10º episódio. A 2ª temporada terá 13 episódios, com estreia prevista para o começo de 2017.

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    Cannes: Com Loving, Jeff Nichols mostra como o amor pode mudar o mundo

    16 de maio de 2016 /

    A corrida do Oscar iniciou mais cedo este ano, com a exibição de “Loving”, do cineasta americano Jeff Nichols, na competição do Festival de Cannes. Drama sobre uma união interracial ambientado no começo dos anos 1960, o longa tem as qualidades cinematográficas e a relevância social que costumam ser premiadas pela Academia, embora seja mais comportado que filmes de outros países, com os quais disputa a Palma de Ouro. O filme reencena a história verídica do casal Loving, vivido por Joel Edgerton (“O Grande Gatsby”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”), que foi sentenciado a deixar o estado de Virginia por 25 anos, sob pena de prisão, por terem se casado no Distrito de Washington, onde o casamento entre um branco e uma negra era aceito pela lei. O caso acabou ganhando repercussão nacional, com envolvimento do então procurador da república Robert Kennedy e uma reportagem da revista Life, e foi parar na Suprema Corte americana. Como resultado, a decisão da justiça federal serviu para derrubar as restrições ao casamento entre pessoas de raças diferentes nos Estados Unidos. Ao contrário de outro filme sobre o período, “Selma” (2014), não se trata de um registro de confronto civil, mas uma exaltação do amor. Apesar de envolver racismo, “Loving” não vai para as ruas nem passa muito tempo em tribunais, preferindo focar na relação do casal, de temperamento tranquilo e amoroso, sem qualquer histórico de militância ou rebeldia. “Eu poderia ter feito um drama de tribunal tradicional, gênero que acho fascinante. Mas meu objetivo era contar a história de duas pessoas apaixonadas, cuja história pessoal é afetada por decisões políticas”, explicou o diretor, no encontro com a imprensa internacional em Cannes. “O que mais me espanta é que este tipo de filme tenha eco na atualidade. Custo a entender porque duas pessoas que se amam não podem ficar juntas”, aprofundou o protagonista do filme, o ator australiano Joel Edgerton, lamentando que isso seja “um debate político atual” em muitos países. A atriz irlandesa Ruth Negga ecoou o colega, lembrando a situação política de seu país. “A Irlanda passou agora pela votação de um referendo em prol da oficialização do casamento gay, o que me deu orgulho e me fez reconhecer a importância de manter vivo o debate sobre diferentes formas de preconceito”, ela destacou. Além do casal principal, “Loving” também destaca Michael Shannon (“O Homem de Aço”), ator-fetiche do diretor, presente em quatro de seus cinco filmes, que interpreta o repórter fotográfico Grey Villet, da revista Life, cujas imagens ajudaram os Lovings em sua luta. O lançamento vai chegar aos cinemas num ano extremamente politizado, quando a questão da igualdade racial, sexual e religiosa ocupa o centro do debate da eleição presidencial americana. E Nichols tem plena ciência disso. “Espero que ‘Loving’ ajude as pessoas a pensar nesse tipo de assunto em ano de eleição”, disse o diretor, que aos 38 anos é considerado um dos grandes nomes do cinema indie americano.

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