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  • Série

    Nova versão de “Rugrats: Os Anjinhos” é renovada para 2ª temporada

    21 de setembro de 2021 /

    A nova série dos “Rugrats: Os Anjinhos” mal chegou à versão brasileira da plataforma Paramount+ e já foi renovada. O serviço de streaming anunciou a encomenda da 2ª temporada da série animada, que foi disponibilizada no Brasil na semana passada. “As séries infantis são um fator-chave para o engajamento da Paramount+”, disse Tanya Giles, diretora de programação da plataforma em comunicado. “Com a renovação de ‘Rugrats’ para uma segunda temporada, esperamos trazer ainda mais aventuras com Tommy, Chuckie, Angelica e o resto dos bebês para as crianças e famílias desfrutarem.” O presidente da Nickelodeon Animation, Ramsey Naito, ainda acrescentou: “Por 30 anos, os ‘Rugrats’ emocionam fãs ao redor do mundo e mal podemos esperar para continuar contando histórias originais e inéditas com esses personagens amados.” Um dos maiores sucessos do Nickelodeon, “Rugrats: Os Anjinhos” foi lançada em 1991 e inovou ao contar histórias sob o ponto de vista de um grupo de bebês. A produção também rendeu três longa-metragens animados, além do spin-off “Rugrats Crescidos” (2003–2008) que acompanhava os bebês originais na adolescência. A nova versão continua a cargo dos criadores originais, Arlene Klasky, Gábor Csupó e Paul Germain, que retomam a produção interrompida em 2005. Mas se diferencia da série dos anos 1990 por utilizar computação gráfica, resultando numa animação bem diferente da original, ainda que preserve as características visuais básicas dos personagens. A 2ª temporada ainda não tem previsão, mas um novo lote de episódios, com a segunda metade da 1ª temporada, será disponibilizado em 7 de outubro nos EUA. Vale lembrar que, embora a série tenha estreado no Brasil há poucos dias, ela foi disponibilizada em maio passado na versão americana da Paramount+, por isso os novos episódios podem demorar um pouco mais para chegar por aqui. Lembre abaixo o trailer do lançamento.

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  • Série

    Séries online: Final de “Pose”, “Round 6” e volta de “Sex Education” agitam streaming

    16 de setembro de 2021 /

    O fim de semana reserva uma maratona de lágrimas com a estreia tardia da (inédita no Brasil) temporada final de “Pose” na Star+, série premiadíssima que fez história na televisão. Ao longo de três temporadas, a produção de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Steven Cannals contou os bastidores das festas de ballroom de Nova York na virada dos anos 1980 e 1990, onde surgiu a dança Vogue popularizada pela música de mesmo nome de Madonna. Mas além deste lado festivo, também mostrou o avanço da Aids e as lutas do período contra vários preconceitos. O detalhe é que, enquanto fazia isso, “Pose” também derrubou muitos preconceitos do presente, ao reunir o maior elenco transexual já visto na TV, estabelecer a carreira da roteirista-produtora-diretora trans Janet Mock, além de transformar Michaela Jaé (MJ) Rodriguez em superstar, indicada ao Emmy de Melhor Atriz de Drama, e confirmar o talento do astro da Broadway Billy Porter, que já venceu e concorre a seu segundo Emmy no próximo domingo (19/9). Para equilibrar a programação com bom humor, também chegam as esperadas 3ª temporada de “Sex Education” na Netflix e a 2ª de “The Morning Show” na Apple TV+. Entre as produções estreantes, os destaques são a minissérie de crime real “Dr. Death”, o remake do clássico bergmaniano “Cenas de um Casamento” e a adaptação dos quadrinhos distópicos “Y: The Last Man”, todas com episódios semanais, respectivamente na Stazplay, HBO Max e Star+. Há ainda um suspense ultraviolento da Coreia do Sul, “Round 6”, que tem tudo para se tornar um fenômeno e virar a atração internacional mais popular da plataforma. Criada pelo cineasta Hwang Dong-hyuk (“A Fortaleza”), a série reúne 456 competidores em seis jogos, que terminam com os eliminados mortos e os vencedores avançando para a disputa final, valendo um valor bilionário em wons, a moeda sul-coreana. Reflexo da crise financeira e do abismo entre os podres de ricos e os extremamente miseráveis, a série é a crítica social mais envolvente dos últimos tempos. Confira abaixo essas e outras dicas, incluindo uma atração musical com shows clássicos de MPB e várias opções para o público infantil, com seus respectivos trailers. São 12 estreias para conferir nas plataformas digitais neste fim de semana.     Pose | EUA | 3ª Temporada (Star+)     Sex Education | Reino Unido | 3ª Temporada (Netflix)     The Morning Show | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+)     Dr. Death | EUA | Minissérie (Starzplay)     Scenes from a Marriage | EUA | Minissérie (HBO Max)     Y: The Last Man | EUA | 1ª Temporada (Star+)     Round 6 | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Netflix)     Brooklyn Nine-Nine | EUA | 7ª Temporada (Netflix)     Rugrats: Os Anjinhos | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     He-Man e os Mestres do Universo | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Final Space | EUA | 3ª Temporada (Netflix)     A Tia É Top | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Chico & Caetano | Brasil | Musical (Globoplay)

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  • Série

    Veja o trailer da nova série de “Rugrats: Os Anjinhos”

    9 de maio de 2021 /

    A Paramount+ divulgou o pôster e o trailer da nova série dos “Rugrats: Os Anjinhos”. A atração se diferencia da série original dos anos 1990 por utilizar computação gráfica, resultando numa animação de aspecto bem diferente, ainda que preserve as características visuais básicas dos personagens. Um dos maiores sucessos do Nickelodeon, “Rugrats: Os Anjinhos” foi lançada em 1991 e inovou ao contar histórias sob o ponto de vista de um grupo de bebês. A produção também rendeu três longa-metragens animados, além do spin-off “Rugrats Crescidos” (2003–2008) que acompanhava os bebês originais na adolescência. A nova versão continua a cargo dos criadores originais, Arlene Klasky, Gábor Csupó e Paul Germain, que retomam a produção interrompida em 2005. A série vai estrear em 27 de maio em streaming.

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    Tuck Tucker (1961 – 2020)

    28 de dezembro de 2020 /

    O animador, roteirista e diretor Tuck Tucker, que trabalhou em desenhos icônicos como “A Pequena Sereia”, “Bob Esponja”, “Hey Arnold” e “Padrinhos Mágicos”, morreu na terça passada (22/12) anos 59 anos. A notícia foi confirmada por familiares à imprensa americana, sem citar a causa da morte. Tucker começou sua carreira como animador na Disney, onde trabalhou em “A Pequena Sereia” (1989), antes de se destacar na TV, em séries como “Rugrats: Os Anjinhos” (1991), “Ren & Stimpy” (1992-1993) e “Os Simpsons” (1990-1995). Sua primeira oportunidade como diretor foi em “Hey Arnold”, comandando vários episódios da série e também o longa-metragem lançado em 2002. Como diretor, também assinou episódios de “A Casa Animada” (2005-2006), recém-disponibilizada na Paramount+, e “Padrinhos Mágicos” (2013-2014). O seu trabalho como animador, roteirista e pau para toda obra de “Bob Esponja Calça Quadrada”, entre 2007 e 2014, lhe rendeu um Annie, o Oscar da animação, em 2011, por suas contribuições para a trilha sonora da série. Seus últimos créditos vão chegar ao cinema em 2021. Ele estava trabalhando em “Bob’s Burgers: O Filme”, baseado na série homônima da rede americana Fox.

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    Filme com atores de Rugrats: Os Anjinhos vai ter o diretor de Diário de um Banana

    26 de abril de 2019 /

    A Paramount definiu o diretor da versão live-action da série animada “Rugrats: Os Anjinhos”. Quem assume a função é David Bowers, que dirigiu três filmes da franquia “Diário de um Banana”, inclusive o mais recente, “Caindo na Estrada” (2017). O filme sobre os bebês Tommy, Chuckie, Phil, Lil, Susie e Angelica também ganhou uma data de estreia: 29 de janeiro de 2021. O lançamento vai marcar os 30 anos da franquia, que estreou na TV em 1991, com produção de Karen Rosenfelt, e fez bastante sucesso até o início dos anos 2000, tendo ganhado longas animados e até um spin-off em que os personagens já são adolescentes. O filme faz parte do esforço da Viacom, dona da Paramount e do canal pago Nickelodeon, que exibiu a s´rie, para reviver alguns dos seus títulos e marcas antigos. Dentro desse projeto, “Dora a Aventureira” e “Clube do Terror” são outras duas séries da Nickelodeon que estão ganhando filmes.

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    Stephen Hillenburg (1961 – 2018)

    27 de novembro de 2018 /

    Stephen Hillenburg, o criador do desenho de Bob Esponja, morreu nesta terça (27/11) aos 57 anos de idade. Ele sofria de ELA (esclerose lateral amiotrófica), uma doença degenerativa do sistema nervoso, que acarreta paralisia motora progressiva e irreversível. “Estamos incrivelmente tristes com a notícia da morte de Steve Hillenburg após sua batalha contra a ELA”, disse o canal pago Nickelodeon, lar de Bob Esponja, em comunicado. “Ele era um amigo querido e um parceiro criativo de todos. Bob Esponja tinha um senso de humor único e uma inocência que trouxe alegria para muitas gerações de crianças e famílias em todos os lugares”. Hillenburg nasceu em 21 de agosto de 1961 em Oklahoma, nos Estados Unidos e se formou em biologia marinha na faculdade, virando professor no Orange County Marine Institute. O interesse pela vida marinha e o amor pela ilustração fizeram com que unisse suas duas paixões na hora de criar personagens e desenhos. Em 1987, começou a estudar animação experimental e partiu para outra fase de sua vida, mergulhando nos desenhos animados. Além de “Bob Esponja Calça Quadrada”, ele trabalhou em duas séries clássicas da Nickelodeon. Entre 1993 e 1996, foi artista de storyboard, roteirista e diretor da animação “A Vida Moderna de Rocko” e, com o fim do desenho, passou a roteirizar “Rugrats: Os Anjinhos” por mais dois anos. Mas logo se concentrou em sua primeira e única criação, reunindo boa parte da equipe de “Rocko” para formar o time de “Bob Esponja Calça Quadrada”, que estreou na TV americana em maio de 1999. Hillenburg criou inteiramente o personagem, do design aos humor de seus diálogos, bem como os coadjuvantes e a locação das aventuras, juntando seu conhecimento de biologia marinha com sua paixão pela animação. O personagem virou um fenômeno, transformando sua animação na mais bem-sucedida da história do Nickelodeon. Além de inúmeras mercadorias, o sucesso de Bob Esponja também rendeu videogames e dois longas animados para o cinema, “Bob Esponja: O Filme” (2004), escrito e dirigido por Hillenburg, e “Bob Esponja: Um Herói Fora d’Água” (2017). Atualmente em sua 12ª temporada, a série animada continua popular e vai render um terceiro filme em 2020.

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    Série animada Rugrats: Os Anjinhos vai ganhar revival televisivo e um filme com atores reais

    17 de julho de 2018 /

    A série animada “Rugrats: Os Anjinhos”, grande sucesso dos anos 1990, vai voltar à televisão e também ganhar um filme com atores reais. A atração clássica terá um revival no canal pago infantil Nickelodeon com uma nova temporada de 26 episódios inéditos, a cargo de seus criadores originais, Arlene Klasky, Gábor Csupó e Paul Germain, que retomarão a produção interrompida em 2005. Um dos maiores sucessos do Nickelodeon, “Rugrats: Os Anjinhos” foi lançada em 1991 e inovou ao contar histórias sob o ponto de vista de um grupo de bebês. A produção também rendeu três longa-metragens animados, além do spin-off “Rugrats Crescidos” (2003–2008) que acompanhava os bebês originais na adolescência. “‘Rugrats’ é, sem dúvida, um dos desenhos animados mais célebres da história da TV, e estamos entusiasmados em apresentar a um público totalmente novo esses personagens icônicos em novas aventuras”, declarou Sarah Levy, presidente interina da Nickelodeon. “Ainda hoje as crianças são fascinadas com o mundo dos bebês, assim como quando a série original estreou em 1991. Mal podemos esperar para que os pequenos de hoje em dia conheçam Tommy, Chuckie e sua turminha”, completou a executiva sobre o projeto. Já ó filme com atores reais faz parte do projeto Paramount Players, uma divisão criada pela Viacom para explorar franquias de seu catálogo de produções. Ele será o terceiro projeto da Paramount Players derivado de uma série da Nickelodeon – após “Clube do Terror” (Are You Afraid of the Dark?) e “Dora, a Aventureira” (Dora the Explorer), que ganharão longas em 2019. A versão live action de “Rugrats: Os Anjinhos” está sendo escrita por David A. Goodman (da série animada “Uma Família da Pesada”) e teve estreia marcada para novembro de 2020.

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    Debbie Reynolds (1932 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.

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    Ron Glass (1945 – 2016)

    27 de novembro de 2016 /

    O ator Ron Glass, que foi indicado ao Emmy pela série de comédia “Barney Miller”, em 1982, morreu na sexta-feira (25/11). Ele lutava contra várias doenças e morreu em sua casa, onde vinha sendo acompanhado por um cuidador, aos tinha 71 anos de idade. Membro ativo na comunidade Budista de Los Angeles, Glass ficou conhecido por como o Detetive Ron Harris, na série policial “Barney Miller”, exibida entre 1974 e 1982 na TV americana. Mais recentemente, ele também se destacou como o líder espiritual Derrial Book da série sci-fi “Firefly” e em seu filme derivado “Serenity” (2005), primeiro longa dirigido por Joss Whedon (“Os Vingadores”). O artista fez ainda participações em inúmeras séries desde os anos 1970, de “São Francisco Urgente”, “Havaí 5-0” e “Casal 20” até as recentes “CSI”, “Major Crimes” e “Agents of SHIELD”, e também dublava a voz de Randy Carmichael na animação “Rugrats: Os Anjinhos” e seu derivado “Rugrats Crescidos”.

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    Nicktoons: Filme animado vai juntar os personagens clássicos do canal Nickelodeon

    29 de janeiro de 2016 /

    Já imaginou um encontro entre os personagens clássicos das animações do canal pago Nickelodeon? Não caberia na televisão. Tanto é que, segundo informa o site Deadline, a Paramount Pictures contratou Jared Hess para dirigir e roteirizar um filme dos Nicktoons. O projeto pretende juntar os diversos personagens originais da Nickelodeon, como Doug, Os Castores Pirados, Ren & Stimpy, AAAHH!!! Real Monsters e Rugrats, os Anjinhos, numa mesma aventura. O Deadline compara o projeto ao clássico “Uma Cilada Para Roger Rabbit” (1988), de Robert Zemeckis, que juntou personagens clássicos da Disney e da Warner pela primeira vez no cinema. Hess é o diretor de “Napoleon Dynamite” (2004), comédia indie que fez o caminho inverso dos “Nicktoons”, saindo do cinema para virar série animada em 2012. Além de dirigir “Nicktoons”, ele vai escrever o roteiro em parceria com sua esposa Jerusha Hess, com quem trabalha na maioria de seus filmes. “Nicktoons” ainda não tem previsão de lançamento. A próxima estreia de Hess é a comédia “Gênios do Crime” (2016), estrelada por Zach Galifianakis, Kristen Wiig, Jason Sudeikis e Owen Wilson, que chega em 22 de setembro no Brasil.

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