Willow: Série baseada em filme de 1988 perde o diretor de Podres de Ricos
O cineasta Jon M. Chu (“Podres de Ricos”) precisou desistir de dirigir o piloto da série “Willow”. Chu, que também seria produtor executivo da série Disney+ (Disney Plus), anunciou que está deixando o projeto devido a conflitos de agenda e a chegada de um novo bebê. “Estou com o coração partido em informar a todos que, infelizmente, tenho que deixar de dirigir Willow”, escreveu Chu em um comunicado. “Com o cronograma de produção mudando, devido aos lockdowns contínuos no Reino Unido, e com um novo bebê chegando neste verão (surpresa!), o cronograma não vai mais funcionar para mim e minha família.” Chu acrescentou que a obra original era um de seus “filmes favoritos desde que eu era criança”. E que, por isso, ficou “arrasado por não ser capaz de trabalhar com alguns dos meus heróis antigos e novos como Kathy, Ron, Jon, Wendy, Michelle e o incrível elenco e equipe que eles formaram”. “Como uma criança vendo ‘Willow’ pela primeira vez nos anos 1980, vou ficar ansioso para ver este novo mundo mágico se desdobrar como um fã muito entusiasmado”, completou. Para quem não lembra, o filme original de 1988 era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e Warwick Davis voltará ao papel principal. Ele tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e contará com Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os responsáveis pelo filme original, Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, também estão envolvidos como produtores e consultores da série, que será realizada pela Lucasfilm para a Disney Plus. Howard já tinha adiantado boa parte dos planos da produção há vários meses, durante uma participação no podcast “Happy Sad Confused”, da MTV, quando revelou que pretendia trazer de volta Warwick Davis como um Willow maduro. “Warwick é tão legal e ele é tão bom ator que eu realmente espero que tenhamos a chance de ver o Willow maduro em ação”, disse Howard, na ocasião. Ainda não existe uma previsão de estreia para a série.
Série Genius terá biografia de Martin Luther King em sua 4ª temporada
A série de antologia “Genius”, produzida e exibida no canal pago National Geographic, passará a ser exclusiva da Disney+ (Disney Plus) a partir de sua 4ª temporada. O anúncio foi feito durante o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), pela presidente do Nat Geo, Courtney Monroe. Ela também revelou que o quarto ano da produção terá como foco o ícone do movimento pelos direitos civis Martin Luther King Jr. A 1ª temporada de Genius abordou a biografia de Albert Einstein, a 2ª contou a história Pablo Picasso e a próxima, que será lançada no Nat Geo em 2021, narrará a vida e a carreira da cantora Aretha Franklin. A série de antologia biográfica é uma produção da Imagine TV, do cineasta Ron Howard e seu sócio Brian Grazer, em parceria com a 20th Television. A produção é o mais recente programa do Nat Geo a se mudar para a Disney+ (Disney Plus). No início deste ano, a dramatização seriada de “The Right Stuff”, história da corrida espacial dos anos 1960 descrita por Tom Wolfe em seu livro homônimo (“Os Eleitos”, no Brasil), migrou para o streamer. Além disso, o documentário “Cousteau”, sobre o oceanógrafo Jacques Cousteau, originalmente encomendado para o Nat Geo, também teve seu lançamento alterado. Durante o evento da noite passada, foi revelado que ele vai estrear na Disney+ (Disney Plus).
Atriz do reboot de Jovens Bruxas vai estrelar série baseada no filme Willow
A produção de “Willow”, série baseada no filme clássico “Willow: Na Terra da Magia” (1988), começou a escalar seu elenco. Além de Warwick Davis, que voltará ao papel principal, a produção está conversando com Cailee Spaeny, revelada em “Círculo de Fogo: A Revolta” (2018) e estrela da série “Devs” e do recente reboot “Jovens Bruxas: Nova Irmandade” – ainda em cartaz nos cinemas brasileiros – para viver um dos três principais papéis femininos da trama. As atrizes Erin Kellyman e Ellie Bamber negociam os demais. Kellyman já tem em seu currículo uma produção da Lucasfilm, responsável pela atração. Ela participou de “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). Já Bamber filmou “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016) e “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” (2018). Curiosamente, as duas também já trabalharam juntas, na minissérie “Les Miserables”, realizada pela BBC no ano passado. A série está em desenvolvimento para a plataforma Disney+ (Disney Plus) Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e trará novamente Warwick Davis como Willow. Ele tinha 18 anos na época do filme original e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e o piloto contará com direção do cineasta Jon M. Chu (“G.I. Joe: Retaliação”). Além deles, a produção ainda inclui Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os responsáveis pelo filme original, Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, também fazem parte da equipe de produtores, assim como a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy.
Willow: Fantasia clássica dos anos 1980 vai virar série do Disney Plus
A Disney oficializou a produção da série baseada na clássica Sessão da Tarde “Willow: Na Terra da Magia” (1988), do diretor Ron Howard. Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e Warwick Davis voltará ao papel principal. Ele tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e o piloto contará com direção do cineasta Jon M. Chu (“G.I. Joe: Retaliação”). Além deles, a produção ainda inclui Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os responsáveis pelo filme original, Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, também estão envolvidos como produtores e consultores da série, que será realizada pela Lucasfilm para a plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). Howard já tinha adiantado boa parte dos planos da produção no ano passado, durante uma participação no podcast “Happy Sad Confused”, da MTV, quando revelou que pretendia trazer de volta Warwick Davis como um Willow maduro. “Warwick é tão legal e ele é tão bom ator que eu realmente espero que tenhamos a chance de ver o Willow maduro em ação”, disse Howard, na ocasião. “Tantos fãs me perguntaram ao longo dos anos se ‘Willow’ ia voltar, e agora estou emocionado em dizer a eles que ele realmente vai”, disse Davis, em comunicado da Disney sobre o projeto. “Muitos me disseram que cresceram com Willow e que o filme influenciou a forma como eles veem o heroísmo em nosso próprio mundo. Se Willow Ufgood pode representar o potencial heroico de todos nós, então ele é um personagem que estou extremamente honrado em repetir.” No comunicado, Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, descreveu o projeto como parte de “uma nova era empolgante das narrativas da Lucasfilm”, que incluem “The Mandalorian” e mais dois derivados live-action de “Star Wars” em desenvolvimento. “A visão de Jon Chu, juntamente com a escrita de Jon Kasdan e Wendy Mericle, vai levar Willow a novas e emocionantes direções. Ron Howard e Warwick Davis queriam voltar a se reunir no mundo de ‘Willow’ há algum tempo, e eu não poderia estar mais orgulhosa da incrível equipe que montamos para trazer esta série para a Disney +.” Ainda não existe uma previsão de estreia para a série.
Era uma Vez um Sonho: Glenn Close e Amy Adams são mãe e filha em trailer dramático
A Netflix divulgou cinco fotos, o pôster e o trailer legendado de “Era uma Vez um Sonho” (Hillbilly Elegy), novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”). A prévia dramática destaca as interpretações de Glenn Close (“A Esposa”) e Amy Adams (“Objetos Cortantes”) como mãe e filha. O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água” e é uma das principais apostas da Netflix para o Oscar 2021, junto com “Mank”, de David Fincher, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin. O elenco também inclui Gabriel Basso (“Escola de Espiões”), Haley Bennett (“O Diabo de Cada Dia”), Freida Pinto (“Mogli: Entre Dois Mundos”), Bo Hopkins (“A Espera da Felicidade”) e Owen Asztalos (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”). A estreia está marcada para 24 de novembro em streaming e em “cinemas selecionados”.
Wilford Brimley (1934 – 2020)
O ator Wilford Brimley, conhecido pelo drama “Ausência de Malícia” (1981), o thriller “A Firma” (1993) e a clássica sci-fi “Cocoon” (1985), morreu no sábado (1/8) em Utah, EUA, aos 85 anos, após uma doença renal. Seu bigode de morsa e aparência de vovô bonzinho marcaram época, explorados até em comerciais da aveia Quaker e de testes de diabetes. Mas houve um tempo em que Anthony Wilford Brimley foi jovem, lutou na Guerra da Coreia, trabalhou como ferreiro, cavaleiro de rodeio e até guarda-costas do recluso milionário Howard Hughes. Como sabia andar a cavalo, a carreira de ator começou com figurações em séries de cowboy e nos westerns “Bravura Indômita” (1969), com John Wayne, e “Mato em Nome da Lei” (1971), com Burt Lancaster. Já as famosas calma e conversa reta que caracterizaram a maioria de seus papéis começaram a ser conhecidas durante sua participação na lendária série “Os Waltons”, como o vizinho da família do título, Horace Brimley, entre 1974 e 1977. Ele dizia que não era ator, apenas um cowboy que empregaram para aparecer em filmes. Jamais ficaria com a mocinha, nunca apareceria sem camisa ou seria protagonista, mas não se incomodava, porque tinha um autógrafo de Jack Lemmon, e foi para conseguir a assinatura de seu ídolo que entrou num teste para o filme que o transformou, definitivamente, em ator. “Entrei naquela sala para pegar um autógrafo e saí com uma carreira”, ele contou numa entrevista de 1995, sobre como conseguiu o papel do capataz da usina nuclear que se torna confidente do personagem de Jack Lemmon em “Síndrome da China” (1979). Brimley chamou atenção e, na sequência, emplacou participações em dois filmes com Robert Redford, “O Cavaleiro Elétrico” (1979) e “Brubaker” (1980). O papel de fazendeiro em “O Cavaleiro Elétrico” não era muito diferente do que já tinha feito em “Os Waltons”, mas o diretor Sydney Pollack gostou tanto do ator que o escalou em mais dois filmes, mudando o rumo da carreira de Brimley. Até “Ausência de Malícia” (1981), seus papéis eram pequenos. Mas o filme seguinte de Pollack, estrelado por Paul Newman, colocou-o em evidência como o promotor que, ao tentar incriminar o personagem de Newman, dá início a um dominó trágico. Pollack ainda o escalou, mais tarde, como um chefe de segurança sinistro em “A Firma” (1993), com Tom Cruise. Brimley fez poucos filmes de ficção científica, mas o gênero lhe deu bastante projeção. Ele foi um dos cientistas isolados na Antártica no cultuado “O Enigma de Outro Mundo” (The Thing, 1982), de John Carpenter, e um dos velhinhos de um asilo que se sente rejuvenescido ao entrar em contato com a energia alienígena de “Cocoon” (1985), de Ron Howard. Era o início – e o auge – de sua carreira, e ele já interpretava papéis da Terceira Idade. Nesta época, Brimley atuou em mais um drama com Robert Redford, “Um Homem Fora de Série” (1984), em que teve outro desempenho marcante. Ele também integrou o elenco de “Minha Terra, Minha Vida” (1984), “Um Hotel Muito Louco” (1984) e “A Força do Carinho” (1983), que rendeu o Oscar para Robert Duvall, e estrelou uma série de 1986 a 1988, “Our House”, como um viúvo aposentado que, após a morte de seu filho, acolhe sua nora (Deidre Hall) e os três netos (a neta mais velha era interpretada por Shannen Doherty). Depois disso, vieram a continuação “Cocoon: O Retorno” (1988), “A Firma” (1993), “O Alvo” (1993), com Jean-Claude Van Damme, e um reencontro com Jack Lemmon na comédia “Meus Queridos Presidentes” (1996). Mas, apesar de se manter ativo, após viver um vovô no filme da Disney “Um Verão Inesquecível” (1998) suas aparições se tornaram mais esparsas e menos importantes, e ele próprio acabou se cansando de Hollywood, usando suas economias para comprar um rancho e levar uma vida simples com sua segunda esposa Beverly, que ele conheceu no set de “Laços de Ternura”, além de aproveitar para tocar jazz com os amigos. Entre seus últimos filmes estão a comédia “Cadê os Morgan?” (2009), como dono do único restaurante da cidadezinha da trama, e o drama religioso “Eu Acredito” (2017), no qual viveu um pastor. Sua morte foi lamentada por vários artistas. O diretor John Carpenter, que o comandou em “O Enigma do Outro Mundo”, o descreveu como alguém 100% “de verdade: um verdadeiro cowboy, um grande ator, um homem maravilhoso”. “Vou sentir muito sua falta, Will”, escreveu o cineasta no Twitter. Jean-Claude Van Damme lembrou-o como um grande “tio” em “O Alvo”. E a atriz Barbara Hershey, colega do ator em “Um Homem Fora de Série”, acrescentou: “Wilford Brimley era um homem e ator maravilhoso, e tive grande prazer em trabalhar com ele. Ele sempre me fazia rir”.
Diretor de Um Espião e Meio vai filmar os quadrinhos de Spy vs. Spy
O diretor Rawson Marshall Thurber está negociando com a Warner para comandar a filmagem de “Spy vs Spy”, baseada nos famosos personagens de quadrinhos da revista “Mad”. A informação foi apurada pelo site Collider. Thurber é conhecido por comédias como “Com a Bola Toda” (2004), “Família do Bagulho” (2013) e já filmou uma trama de espionagem, “Um Espião e Meio” (2016), antes de se dedicar à ação pura com “Arranha-Céu: Coragem Sem Limite” (2018), estrelado por Dwayne Johnson. Criada nas páginas da “Mad” em 1961 pelo cartunista cubano Antonio Prohías, “Spy vs. Spy” segue dois espiões rivais, Black Spy e White Spy, que se perseguem de maneira implacável e cômica. Eles usam chapéus de abas largas e sobretudos, e tentam o tempo inteiro enganar e prejudicar o outro, normalmente através de uma variedade de armadilhas. Há também uma Grey Spy feminina que representa a neutralidade, mas também aproveita as paixões do Black Spy e do White Spy para tirar vantagens em suas disputas. “Spy vs Spy” fez tanto sucesso que já rendeu diversos videogames e até uma esquete animada no programa “MADtv” (1995–2016). O filme da Warner será produzido por Ron Howard (diretor de “Han Solo: Uma História Star Wars”) e seu sócio Brian Grazer por meio da produtora Imagine Entertainment. Mas ainda não há previsão para o começo da produção, e não apenas devido à crise sanitária. Por enquanto, Thurber está envolvido com a comédia de aventura “Red Notice”, que junta Dwayne Johnson, Gal Gadot e Ryan Reynolds. As filmagens já tinham começado quando a pandemia de coronavírus forçou a Netflix a suspender a produção, e só serão retomadas quando as restrições forem levantadas e for seguro voltar ao set.
Willow: Roteirista anuncia começo de trabalho na série derivada do filme dos anos 1980
O roteirista Jonathan Kasdan revelou no Twitter que já começou a trabalhar na série de “Willow”, produção da plataforma do Disney+ (Disney Plus) que adapta a clássica Sessão da Tarde “Willow: Na Terra da Magia” (1988), do diretor Ron Howard. “O escritório está aberto”, escreveu Kasdan, compartilhando a foto de um chapéu estampado com a imagem do personagem-título. Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh). Uma profecia dizia que a criança traria a queda da rainha do mal. E para cumprir sua missão, Willow acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. O projeto é da Lucasfilm, para quem Howard dirigiu recentemente “Han Solo: Uma História Star Wars”. Vale lembrar que “Willow” foi escrito por ninguém menos que George Lucas. Durante uma participação no podcast “Happy Sad Confused”, da MTV, Howard disse que é produtor da série e que seus planos incluíam trazer de volta o ator Warwick Davis, intérprete original de Willow, para reprisar o seu papel. A ideia seria mostrar um Willow maduro, já que ele era muito jovem na trama original. “Warwick é tão legal e ele é tão bom ator que eu realmente espero que tenhamos a chance de ver o Willow maduro em ação”, disse Howard. O projeto será sua segunda parceria com o roteirista Jonathan Kasdan, que escreveu, justamente, “Han Solo: Uma História Star Wars” junto de seu pai, o célebre Lawrence Kasdan (roteirista de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “Os Caçadores da Arca Perdida”). Ainda não existe uma previsão de estreia para a série. The office is open. pic.twitter.com/wty5ENi3He — Jon Kasdan (@JonKasdan) January 6, 2020
Ron Howard negocia transformar Willow em série do Disney+ (Disney Plus)
A clássica Sessão da Tarde “Willow: Na Terra da Magia” (1988) vai virar série. Ron Howard, o diretor da fantasia de anões valentes, rainhas malvadas e guerreiros mercenários, está negociando a produção de uma atração baseada no filme para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Para quem não lembra, a trama era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh). Uma profecia dizia que a criança traria a queda da rainha do mal. E para cumprir sua missão, Willow acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. O projeto é da Lucasfilm, para quem Howard dirigiu recentemente “Han Solo: Uma História Star Wars”. Vale lembrar que “Willow” foi escrito por ninguém menos que George Lucas. Durante uma participação no podcast “Happy Sad Confused”, da MTV, Howard contou que há planos de trazer de volta o ator Warwick Davis para reprisar o seu papel. A ideia seria mostrar um Willow maduro, já que ele era muito jovem na trama original. “Warwick é tão legal e ele é tão bom ator que eu realmente espero que tenhamos a chance de ver o Willow maduro em ação”, disse Howard, adiantando que o projeto ainda não recebeu aprovação final. O roteiro está a cargo de Jonathan Kasdan, que escreveu, justamente, “Han Solo: Uma História Star Wars”.
Glenn Close será avó de Amy Adams na Netflix
A atriz Glenn Close, que disputou o Oscar 2019 por “A Esposa”, vai trocar o cinema pela Netflix em seu próximo papel. Ela foi confirmada no elenco de “Hillbilly Elegy”, novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), que será lançado pela Netflix. Na trama, Close viverá a avó de Amy Adams (“A Chegada”). O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito (Adams) que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água”, e a produção, orçada em US$ 45 milhões, ainda não tem previsão de estreia.
Amy Adams vai estrelar filme de Ron Howard para a Netflix
A atriz Amy Adams (“A Chegada”) foi confirmada no elenco de “Hillbilly Elegy”, novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), que será lançado pela Netflix. O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água”. O filme ainda não tem previsão de estreia.
Jennifer Lawrence cria empresa produtora para seus filmes
Seguindo a deixa das colegas Reese Witherspoon (“Big Little Liars”) e Margot Robbie (“Eu, Tonya”), a atriz Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”) resolveu fundar a sua própria companhia de produção, chamada Excellent Cadaver, ao lado da parceria de negócios Justine Polsky. E a empresa já fechou com a distribuidora Makeready, que apóia projetos de cinema e TV independentes, para realizar seus primeiros projetos. Além disso, a iniciativa renderá créditos de produção para Lawrence em seus próximos filmes, entre eles “Burial Rites”, do diretor Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), e “Bad Blood”, de Adam McKay (“A Grande Aposta”). Os dois filmes são baseadas em histórias reais. “Burial Rites” adapta o livro homônimo de Hannah Kent sobre Agnes Magnusdottir, a última mulher a ser executada publicamente na Islândia, em 1830. Ela foi sentenciada por matar dois homens e incendiar suas casas. Já “Bad Blood” traz Lawrence como Elizabeth Holmes, empresária do setor médico que enganou o mundo por anos ao dizer que sua companhia, a Theranos, havia desenvolvido uma forma revolucionária de testar sangue, mesmo em minúsculas quantidades. Quando a farsa foi descoberta, ela perdeu uma fortuna que já se acumulava em US$ 9 bilhões. Outros projetos da atriz incluem “Zelda”, cinebiografia da escritora Zelda Fitzgerald, a ser dirigida por Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), e “Project Delirium”, filme sobre as experiências do governo americano com armas químicas e o seus efeitos em oficiais das forças armadas, que ela própria pretende dirigir, fazendo sua estreia na função. Sem créditos de produção, ela também aparecerá em “X-Men: Fênix Negra”, reprisando o papel de Mística. Este, por sinal, é o único dos projetos de Lawrence com estreia prevista: para junho de 2019.








