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  • Música

    Brian Wilson, dos Beach Boys, está com demência

    16 de fevereiro de 2024 /

    O cantor e compositor Brian Wilson, líder da melhor fase do grupo Beach Boys, foi diagnosticado com demência. A informação foi divulgada pelo site do próprio artista. Segundo o comunicado, o músico passou a ser tutelado por “representantes de longa data da família”, já que sua esposa, Melinda, morreu em janeiro deste ano. “Ela era minha salvadora. Ela me deu a segurança emocional que eu precisava para ter uma carreira. Ela me encorajou a fazer a música que estava mais próxima do meu coração. Ela era minha âncora”, escreveu o músico na ocasião da morte de Melinda. O site americano The Blast teve acesso ao pedido de tutela, revelando Wilson não teria “capacidade” de administrar os medicamentos apropriados ao tratamento dos “distúrbios neurocognitivos (incluindo demência)” em seu atual estado de saúde. No documento, ele também foi descrito como alguém “incapaz de suprir adequadamente suas necessidades pessoais de saúde física, alimentação, roupas ou abrigo”. Um médico argumentou no pedido de tutela que Wilson não poderia comparecer a uma audiência judicial pois “muitas vezes faz declarações espontâneas, irrelevantes ou incoerentes”, além de ser “incapaz de manter o decoro apropriado para a situação.” Longa luta contra doença mental Considerado um dos músicos mais criativos de sua geração, Brian Wilson fundou os Beach Boys em 1961 com seus dois irmãos, um primo e um amigo. A banda popularizou a “surf music” nos anos 1960, brigou com os Beatles pelos lançamentos mais criativos da década e emplacou inúmeros hits nas paradas de sucesso. Entretanto, Brian teve vários problemas mentais durante os anos 1960, devido ao consumo de drogas e cobranças artísticas, que culminaram num colapso durante as gravações de um álbum em 1967, no qual tentava superar o experimentalismo de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Ele se internou numa clínica psiquiátrica em 1968 e, perdendo o prazer pela música, começou a se afastar, pouco a pouco, dos Beach Boys, tornando-se recluso pela maior parte dos anos 1970. Brian só voltou a trabalhar com a banda em estúdio em 1978, período que levou a novos colapsos e internações. Sua vida passou a ser controlada por um psiquiatra, Eugene Landy, mas quando essa associação terminou nos anos 1990, o artista retomou a criatividade perdida numa série de gravações e projetos, tanto solo quanto com os Beach Boys. Ele até completou “Smile”, o disco perdido de 1967, com direito a turnê exclusiva com o repertório. Sua luta pela sanidade mental inspirou o filme “The Beach Boys: Uma História de Sucesso” em 2014, que apesar do título se centra no colapso dos anos 1960 e em sua recuperação mais recente, com o auxílio de Melinda, que o ajudou a romper com o psiquiatra controlador. Seu último álbum, “At My Piano”, foi lançado em 2021. O lançamento foi seguido pela informação de que ele não voltaria mais a fazer shows ao vivo por “motivos de saúde”. Mesmo assim, Brian chegou a gravar vocais para completar um projeto não finalizado dos anos 1970, que deverá ser lançado em 2025.

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  • Filme

    Ridley Scott negocia dirigir cinebiografia dos Bee Gees

    16 de fevereiro de 2024 /

    Com seu filme “Bob Marley: One Love” superando “Madame Teia” nas bilheterias, a Paramount Pictures decidiu priorizar outra cinebiografia sobre um grupo musical popular e negocia com um diretor de primeira linha para liderar o projeto. Embora o acordo não tenha sido finalizado, o Deadline afirma que Ridley Scott está em negociações para dirigir um filme sobre os Bee Gees. Caso feche o contrato, será a primeira cinebiografia musical do diretor, conhecido por filmes épicos e de sci-fi, mas que recentemente se aventurou em dramas biográficos com resultados mistos em “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), “A Casa Gucci” (2021) e “Napoleão” (2023). Ele está atualmente trabalhando em “Gladiador 2”, que estreia nos cinemas em novembro. Bastidores tumultuados Scott já é a quarta opção para comandar as filmagens. Em dezembro passado, a Paramount teria fechado com Lorene Scafaria (“As Golpistas”) para substituir John Carney (“Apenas uma Vez”), que citou conflito de agenda para abandonar o projeto. Mas Carney já era o substituto de Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que também deixou a produção com a desculpa da agenda. Boatos de bastidores afirmam que o filme enfrenta dificuldades com os responsáveis pelo espólio da banda, que estaria tentando controlar todos os aspectos da produção. Mas fontes do Deadline refutam essa informação, sem, entretanto, dar outra explicação para tantas mudanças. Produção e roteiro A equipe de produção, liderada por Graham King, é a mesma do premiado “Bohemian Rhapsody”, que contou com supervisão constante dos músicos da banda Queen. No novo filme, quem acompanha de perto o projeto é Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. O roteiro mais recente foi escrito por John Logan (“007 – Operação Skyfall”) e mostraria o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977.

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  • Música

    Pearl Jam retorna ao rock grunge com lançamento de música inédita

    13 de fevereiro de 2024 /

    “Dark Matter” adianta o tom roqueiro do próximo álbum, que é descrito por Eddie Vedder como "melhor trabalho" da banda

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  • Música

    Damo Suzuki, cantor da influente banda de rock Can, morre aos 74 anos

    10 de fevereiro de 2024 /

    O artista esteve à frente da fase mais cultuada do grupo de krautrock dos anos 1970, e influenciou de David Bowie a Radiohead

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  • Música

    Ozzy Osbourne detona Kanye West por samplear Black Sabbath: “Antissemita”

    9 de fevereiro de 2024 /

    O rapper usou um sample de Black Sabbath sem autorização em seu novo disco, lançado na quinta-feira

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  • Reality

    BBB | Sepultura reage à comparação com voz de Alane

    6 de fevereiro de 2024 /

    O Sepultura está de olho no “BBB 24”. O Instagram oficial do grupo publicou nos Stories um trecho do Sincerão da noite de segunda (5/2), destacando o momento em que Juninho afirma que Alane Dias muda o tom de voz quando está brava, ficando parecida com uma cantora de heavy metal da banda Sepultura. O trecho foi acompanhando por emojis de olhões arregalados, que significam “Estamos de olho”. O guitarrista Andreas Kisser também compartilhou a publicação em seu próprio Instagram. Além disso, o comentário gerou reação do próprio cantor do Sepultura, o americano Derrick Green. Em suas redes sociais, ele repostou alguns comentários do momento e escreveu “Boa”, acompanhado por emojis de risos lacrimosos.

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  • Música

    Darius Rucker, cantor do Hootie & The Blowfish, é preso por porte de drogas

    3 de fevereiro de 2024 /

    O músico Darius Rucker, cantor da banda Hootie & The Blowfish, foi preso e acusado de porte de drogas em Williamson, no Tennessee (EUA). De acordo com o site da revista americana Rolling Stone, ele deixou a prisão após pagar uma fiança de US$ 10,5 mil. “Darius Rucker está cooperando totalmente com as autoridades”, disse o advogado do artista, em comunicado. A banda de rock Hootie & The Blowfish fez muito sucesso nos anos 1990 como “Only Wanna Be With You” e “Let Her Cry”. Após sair da banda, o cantor seguiu carreira na música country. A banda planejava seu retorno com uma turnê a partir de maio.

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  • Música

    Wayne Kramer, da banda revolucionária MC5, morre aos 75 anos

    3 de fevereiro de 2024 /

    O guitarrista Wayne Kramer, cofundador da barulhenta garage band MC5, maior influência no punk rock politizado, morreu aos 75 anos na sexta-feira (2/2) no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles, de câncer pancreático.   O impacto do MC5 Entre o final dos anos 1960 e início dos 1970, nenhuma banda esteve tão próxima do espírito revolucionário da época quanto o MC5, que contava com Kramer e Fred “Sonic” Smith nas guitarras, Rob Tyner nos vocais, Michael Davis no baixo e Dennis “Machine Gun” Thompson na bateria. Gerenciados por um tempo por John Sinclair, cofundador dos Panteras Brancas (os aliados brancos dos Panteras Negras), eram conhecidos por suas músicas afrontosas e barulhentas, vistas como trilha sonora para uma revolta iminente. Kramer e Smith se conheceram na adolescência e tocaram com vários outros músicos em Detroit antes de criarem a banda, na metade dos anos 1960. Sob sugestão de Tyner, adotaram o nome MC5, abreviação de Motor City Five, sendo Detroit a “motor city”, por conta da indústria automobilística, e 5 porque a banda era um quinteto. Musicalmente, eles seguiam o hard rock da época, exemplificado pelos Rolling Stones e The Who. Mas seu rock soava muito mais barulhentos e rápido. Descobertos por Danny Fields, executivo da Elektra Records, durante a Convenção Nacional Democrata em Chicago, o MC5 gravou seu álbum de estreia “Kick Out the Jams” ao vivo no Grande Ballroom em 30 e 31 de outubro de 1968. Embora a reação inicial tenha sido entusiasmada, o grito de Tyner “Kick out the jams, motherfuckers!” manteve o álbum de 1969 fora das grandes lojas de departamento até que a Elektra lançasse uma versão censurada, contra a vontade da banda. A frase “Kick out the jams, motherfuckers!” tornou-se emblemática do estilo direto e desafiador da banda. O som do MC5 era alto, cru e direto, caracterizado por guitarras distorcidas, ritmos frenéticos e vocais agressivos. Além disso, a banda frequentemente incorporava mensagens políticas em suas músicas e performances, o que, em alguns casos, levou a controvérsias, como na famosa “Batalha de Chicago”, narrada no filme “Os 7 de Chicago” (2020), da Netflix. MC5 foi a única banda a tocar para os manifestantes contra a Guerra do Vietnã durante a Convenção Nacional Democrata de 1968 em Chicago. A resposta da política culminou em confrontos violentos e a banda passou a ser questionada por sua aliança aos jovens revolucionários. Entretanto, também foi o que lhes rendeu um contrato musical.   Legado e influência Embora o MC5 tenha se desfeito no início dos anos 1970 sem nunca alcançar grande sucesso comercial, sua influência na música e na cultura foi imensa. Eles são considerados precursores do punk rock, do hard rock e do grunge, e sua abordagem crua e energética inspirou inúmeras bandas nas décadas seguintes – como The Stooges, de Iggy Pop, Ramones, Sex Pistols, The Clash, Mudhoney e Rage Against the Machine, que tiveram em MC5 uma influência chave. Além da música inovadora, o MC5 também é lembrado por sua abordagem DIY (“faça você mesmo”), criando seus próprios materiais de divulgação, o que também influenciou a ética punk que emergiu na segunda metade dos anos 1970.   Prisão, drogas e punk rock Após o fim do grupo, Kramer tornou-se, nas suas próprias palavras, “um criminoso de pequeno porte de Detroit”. Em 1975, foi condenado por vender drogas para agentes federais disfarçados e sentenciado a quatro anos de prisão. Na época, a banda The Clash o homenageou na música “Jail Guitar Doors”, que faz referência às suas lutas: “Deixe-me contar sobre Wayne e seus acordos de cocaína”. Após ser libertado da prisão em 1979, Kramer começou a fazer trabalhos como guitarrista de estúdio em Detroit, juntando-se ao grupo Was (Not Was) em seu primeiro álbum e turnê homônimos. Também colaborou com o guitarrista do New York Dolls, Johnny Thunders, na banda Gang War em 1979, e produziu vários grupos punks durante sua estadia em Nova York – Marc Johnson and the Wild Alligators, The Cooties, The Rousers, The Terrorists, The Boyfriends, Fats Deacon and the Dumbwaiters, Mark Truth and the Liars, Viva LaRu, além do infame GG Allin.   Carreira solo Kramer teve uma carreira solo de destaque a partir de 1991, com álbuns como “The Hard Stuff” (1995), “Dangerous Madness” (1996), “Citizen Wayne” (1997) e o álbum ao vivo “LLMF” (1998). Ele e sua esposa empresária Margaret Saadi Kramer também fundaram o selo MuscleTone em 2001, por onde o músico lançou seu álbum solo de 2002, “Adult World”. Ele ainda produziu o álbum “The Lucky Ones”, da banda Mudhoney, lançado em 2008 como uma conexão significativa entre duas gerações de músicos de rock, ligando a energia e a atitude do protopunk do MC5 com o som grunge de Seattle, conhecido pela mesma abordagem crua e distorcida ao rock. No final dos anos 2000, ele também se destacou na composição de trilhas sonoras para cinema e televisão, com créditos em comédias de Adam McKay como “Ricky Bobby: A Toda Velocidade” (2006) e “Quase Irmãos” (2008), a música-tema da Fox Sports Network “5-4-3-2-1, Spotlight”, e a série da HBO “Eastbound & Down” (2009-2013), de Danny McBride. Tom Morello, guitarrista do Rage Against the Machine, prestou homenagem a Kramer no Instagram: “Irmão Wayne Kramer foi o melhor homem que já conheci. Ele possuía uma mistura única de profunda sabedoria e compaixão profunda, bela empatia e convicção tenaz. Sua banda, o MC5, basicamente inventou o punk rock.”

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  • Música

    Slipknot anuncia dois shows épicos no Knotfest Brasil 2024

    31 de janeiro de 2024 /

    O Knotfest Brasil confirmou nesta quarta-feira (31/1) as datas da 2ª edição do festival. Neste ano, o evento será realizado no estádio Allianz Parque, em São Paulo, com direito a duas apresentações inéditas da banda Slipknot. O festival está agendado para os dias 19 e 20 de outubro e promete celebrar os 25 anos de Slipknot nos dois dias de evento. No ano passado, a banda anunciou uma turnê especial para comemorar a estreia do primeiro álbum, lançado em 1999, considerado pelos críticos como fundamental para o Metal Moderno. “Em 2022, realizamos a estreia do Knotfest no Brasil com ingressos esgotados, 45.000 pessoas participaram do evento naquela ocasião. Poder dar continuidade à essa parceria, que está só no começo, com uma edição que celebra os 25 anos de Slipknot, nos deixa ainda mais animados pelo que vamos fazer em 2024. Além de algumas novidades, como a mudança de venue [local do show], vamos ter outras surpresas para este ano”, comentou Pepeu Correa, CEO da produtora 30e. Headliner do festival, o Slipknot ainda promete um repertório diversificado, onde trará shows diferentes para cada uma das datas. No primeiro dia, a banda cumpre agenda com um setlist comemorativo de 25 anos de história e, no dia seguinte, tocará seu disco de estreia na íntegra. As bandas convidadas ainda serão anunciadas. A pré-venda dos ingressos do Knotfest Brasil tem início no dia 1 de fevereiro, enquanto as vendas gerais começam no dia 2 de fevereiro, diretamente no site oficial da Eventim. Os pacotes VIP trazem vantagens extras para os clientes, como acesso em área exclusiva com open bar (água, cerveja e refrigerante), filas exclusivas nos pontos de venda de merchandise, itens especiais para levar de lembrança, além de entrada antecipada com acesso prioritário ao Knotfest Museum, onde será exibido um acervo épico do Slipknot.   Valores dos ingressos PISTA: R$ 790 (inteira) | R$ 395 (meia) | R$ 474 (social) CADEIRA INFERIOR: R$ 690 (inteira) | R$ 345 (meia) | R$ 414 (social) CADEIRA SUPERIOR: R$ 490 (inteira) | R$ 245 (meia) | R$ 294 (social) VIP I – UNSAINTED*: R$ 4.990 (inteira) | R$ 4.595 (meia) | R$ 4.674 (social) VIP II – MAGGOT*: R$ 1.990 (inteira) | R$ 1.595 (meia) | R$ 1.674 (social) *Cada ingresso possui uma taxa de R$ 4.200 do pacote VIP já incluso no valor final.

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  • Música

    AC/DC vai tocar no Rock in Rio e em São Paulo

    29 de janeiro de 2024 /

    A banda australiana de rock AC/DC fará quatro shows no Brasil em setembro. Dois deles serão no Rock in Rio, onde o grupo já tocou anteriormente – na primeira edição do festival. O grupo do guitarrista Angus Young e do cantor Brian Johnson também tocou em dois dias naquela oportunidade, em janeiro de 1985, e sua participação seria uma forma de homenagear a história dos quase 40 anos do evento, resgatando uma das principais atrações da antiga Cidade do Rock. Além disso, a banda fará duas apresentações em São Paulo, no estádio Morumbis. A notícia foi antecipada pela coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, mas até o momento nenhum dos shows foi confirmado oficialmente.

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    Viúva de Johnny Ramone quer impedir filme sobre os Ramones na Netflix

    26 de janeiro de 2024 /

    Linda Ramone, viúva do guitarrista Johnny Ramone, entrou com um processo para impedir que um filme sobre a banda seja produzido pela Netflix. O processo acusa a produção de privilegiar o ponto de vista do irmão de Joey Ramone, Mickey Leigh, autor do livro que inspira o filme. “Deixar que Mickey Leigh seja responsável por contar, sozinho, a história dos Ramones, seria uma injustiça ao grupo e ao seu legado”, justifica a ação judicial. A viúva de Johnny Ramone alega que, mesmo que a cinebiografia seja focada na historia de Mickey e Joey, o filme não pode ser produzido sem a sua autorização, já que também aborda a convivência entre o vocalista e o guitarrista da banda punk. Seus advogados ainda acusam a produção de procurar maneiras de realizar o longa metragem sem precisar da aprovação de Linda, incluindo a possibilidade de regravar clássicos dos Ramones para não usar as gravações originais na cinebiografia. O filme ainda está em estágio inicial de desenvolvimento, com o título “I Slept With Joey Ramone”, e até o momento tem apenas o ator Pete Davidson (“Morte! Morte! Morte”) escalado no elenco, no papel do cantor. Mickey e Linda se tornaram administradores dos legados de Joey e Johnny, já falecidos, no início os anos 2000 e, desde então, envolveram-se em vários conflitos. Mickey chegou a vencer um processo contra Linda em 2018, alegando que a viúva estava “utilizando o nome dos Ramones inapropriadamente em diversos projetos”. Mas a decisão judicial incluiu uma crítica sobre as batalhas entre os dois. “Eles deixam que seus egos se sobreponham às suas obrigações”, disse a sentença.

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    Morrissey cancela shows no Brasil – de novo

    26 de janeiro de 2024 /

    A produtora mexicana Ocesa informou nesta sexta (26/1) que a turnê de Morrissey na América Latina foi cancelada. O anúncio veio horas depois do cantor cancelar shows que aconteceriam neste fim de semana nos Estados Unidos. Morrissey faria dois shows na Califórnia para celebrar os 20 anos de “You Are the Quarry”, o primeiro em Anaheim, nesta sexta-feira e o segundo em Los Angeles, no sábado (27/1). O cancelamento desses shows foi anunciado na noite de quinta-feira (25/1), quando o cantor afirmou que, devido à “circunstâncias imprevistas”, não poderia se apresentar neste fim de semana. De acordo com uma nota compartilhada nas redes sociais, o cantor sofreu um “quadro de esgotamento físico pelo qual está recebendo atenção médica e foi orientado a repousar e permanecer em Zurique, na Suíça”. Outros detalhes não foram revelados. A Free Pass, produtora da apresentação no Brasil, deverá se manifestar em breve com orientações sobre os reembolsos.   Histórico de cancelamentos O ex-vocalista dos Smiths tem um histórico de cancelar shows de última hora e vem frustrando fãs de todo mundo devido a muitas “circunstâncias imprevistas”. Ele já tinha cancelado duas apresentações no Brasil no ano passado, alegando “problemas de saúde” para transferir os shows para fevereiro em São Paulo e Brasília. Só que eles voltaram a ser cancelados, pela segunda vez, com o anúncio desta sexta. Antes disso, o artista britânico também deixou na mão fãs neozelandeses e australianos no início de dezembro, além de ter cancelado quatro shows na etapa asiática de sua turnê, em novembro, citando “dificuldades técnicas”. O site WeHeartMusic apurou que Morrissey já teve 339 shows cancelados, adiados ou abreviados ao longo da carreira. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por OCESA (@ocesa)

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