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  • Filme

    Novo trailer legendado de Blade Runner 2049 replica clássico e faz várias revelações

    8 de maio de 2017 /

    A Sony divulgou um novo trailer de “Blade Runner 2049”, que replica o visual do filme de 1982 e até a trilha sonora de Vangelis. Mas também há várias novidades, e não apenas na evolução dos efeitos visuais. Entre elas, destacam-se a revelação dos personagens interpretados por Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), um fabricante de replicantes um tanto bizarro, e pela cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), no papel de uma replicante que evoca com Ryan Gosling (“La La Land”) o clímax do primeiro filme, o famoso encontro no terraço chuvoso entre os antagonistas, mas de forma sensual. Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação vai refletir a passagem do tempo, situando sua ação décadas após a primeira adaptação do conto de Philip K. Dick. A trama gira em torno da investigação de um novo caçador de andróides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial para mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), um ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. Além dos citados, o elenco ainda inclui Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), o somali Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”) a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”) e Edward James Olmos, que retoma o papel de Gaff, visto no primeiro filme. “Blade Runner 2049” tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do longa original. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Continuação de Blade Runner ganha novo teaser tenso

    6 de maio de 2017 /

    A Warner divulgou um novo teaser de “Blade Runner 2049”, antecipando o segundo trailer, que será lançado na segunda-feira (8/5). A prévia é tensa, tem narração da personagem de Robin Wright (“Há uma ordem para as coisas. Isso é o que fazemos aqui”), cenas de ação de Ryan Gosling, que aparece surtando e ensanguentado, um vislumbre de Harrison Ford no papel clássico de Rick Deckard, e muitos efeitos visuais. Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação vai refletir a passagem do tempo, situando sua ação décadas após a primeira adaptação do conto de Philip K. Dick. O filme tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do longa original de 1982. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Aproveite e veja aqui o primeiro trailer da produção.

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  • Filme

    Ryan Gosling e Harrison Ford ilustram dois pôsteres da continuação de Blade Runner

    4 de maio de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou dois pôsteres da aguardada continuação de “Blade Runner” (1982), que destacam individualmente os personagens de Ryan Gosling (“La La Land”), o novo caçador de androides, e Harrison Ford, o Blade Runner original. Intitulado “Blade Runner 2049”, em alusão ao ano em que se passa a trama, o filme tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do filme de 1982. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), o filme vai acompanhar a passagem do tempo, situando sua ação décadas após a primeira adaptação do conto de Philip K. Dick. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Aproveite e veja aqui o primeiro trailer da produção.

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  • Filme

    A Vigilante do Amanhã é, acima de tudo, um espetáculo sensorial

    31 de março de 2017 /

    Com a tecnologia avançando ao ponto de viabilizar a fabricação de robôs com capacidade de obedecer a muito mais que uma dúzia de comandos, a diferença entre a realidade e as projeções da ficção científica é cada vez mais menor. Baseado tanto no mangá de 1989 de Masamune Shirow quanto no anime de 1995, “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” trata essencialmente dessa questão, ambientando a sua história em um futuro indeterminado, mas já menos distante em 2017. Interpretada por Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), a protagonista Major é a primeira de sua espécie, com uma anatomia inteiramente robótica denominada “concha”, capaz de abrigar o “espírito” de um ser humano. Ou melhor, o cérebro de uma jovem que teria sido vítima de uma explosão terrorista e que recebe uma segunda chance para servir a um propósito maior. Integrada a uma equipe policial cibernética (Seção 9), ela ganha um parceiro, Batou (o dinamarquês Pilou Asbæk, da série “Os Borgias”), a supervisão de Aramaki (o japonês Takeshi Kitano, de “Zatoichi”, que não se presta a falar em inglês), e uma missão para interromper os crimes cibernéticos de Kuze (Michael Pitt, da série “Boardwalk Empire”), que estaria se infiltrando como um hacker na consciência de humanos com ciber-cérebros. Porém, essa caçada a reconecta com o seu eu anterior, que desconhecia por ter ficado apenas com fragmentos de memórias. Diretor de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), que tinha nos visuais o maior atrativo, o inglês Rupert Sanders prova que é dono de um senso estético arrojado, ao materializar os cenários futurísticos do mangá ao estilo de “Blade Runner” (1982). Além da imaginação para apontar abismos sociais, dos edifícios periféricos aglutinados à uma metrópole tomada por hologramas gigantes, impressiona a caracterização de personagens, como as gueixas robôs que cometem um ataque terrorista. É tudo muito bonito, ainda que este deslumbre visual seja por vezes comprometido por um excesso de profundidade de campo, que borra a cenografia digital. Mas o bombardeio sensorial de efeitos vertiginosos não substitui o fator humano, tão importante em premissas como a de “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”. Nem a “controvertida” escalação de Scarlett Johansson em papel originalmente japonês traz prejuízos, uma vez que a produção optou por um elenco essencialmente globalizado (com destaque para a francesa Juliette Binoche, de “Acima das Nuvens”, e a romena Anamaria Marinca, de “Corações de Ferro”, em um papel que merecia ser mais amplo), apresentando um mundo cosmopolita, étnica e culturalmente integrado, que reflete o contexto da história.

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  • Série

    Série sci-fi Humans é renovada para a 3ª temporada

    29 de março de 2017 /

    O canal americano AMC e o britânico Channel 4 renovaram sua parceria para produzir a 3ª temporada da sci-fi robótica “Humans”. “A ótima resposta da crítica à 2ª temporada celebra a visão criativa e dinâmica de sua trama, e o retrato atraente compartilhado pelos roteiristas, produtores e elenco. Estamos felizes em continuar nossa colaboração e estamos ansiosos para a 3ª temporada”, formalizou o presidente de conteúdo da AMC, Joel Stillerman. A produção, na verdade, é um remake da aclamada série sueca “Real Humans” (Äkta Människor), criada por Lars Lundström (criador também de “Labyrint”), que teve apenas duas temporadas produzidas. E sua renovação é uma surpresa por dois fatores: não só a 2ª temporada praticamente encerrou a trama como ainda perdeu 65% da audiência de seu primeiro ano. “Humans” se passa em um mundo futurista, que não é muito diferente do presente atual, exceto por um detalhe: o objeto de consumo favorito de toda a família é um “sintético”, um robô doméstico altamente desenvolvido e extremamente semelhante aos humanos. Na trama, os androides são tratados alternadamente como eletrodomésticos, objetos sexuais ou membros das famílias, mas inspiram um movimento social contra sua presença, pois custariam empregos aos humanos. A situação tem um agravante: um grupo de sintéticos foi criado pelo inventor dos androides com consciência, e podem causar uma revolução tecnológica, que o governo quer impedir que aconteça. A adaptação foi realizada pela dupla inglesa Sam Vincent e Jonathan Brackley (série “Spooks”) e o elenco inclui Gemma Chan (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Katherine Parkinson (série “The IT Crowd”), Emily Berrington (minissérie “24: Live Another Day”),Colin Morgan (série “Merlin”), Tom Goodman-Hill (série “Mr Selfridge”), Ruth Bradley (série “Primeval”), Neil Maskell (série “Utopia”), Ivanno Jeremiah (“O Veterano”), Sope Dirisu (minissérie “Casual Vacancy”), Theo Stevenson (“Pequenas Super Stars”), Lucy Carless (série “Suspects”) e Pixie Davies (“O Lar das Crianças Peculiares”). Ao final da 2ª temporada, os robôs avançados disseminam um programa que torna todos os sintéticos conscientes. A 3ª temporada tem estreia planejada para 2018. No Brasil, “Humans” também é exibida pelo canal pago AMC.

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  • Filme

    Power Rangers alonga história de origem e frustra fãs que esperavam mais ação

    24 de março de 2017 /

    Para crianças e adolescentes que viveram nos anos 1990, “Power Rangers” era um verdadeiro evento. Quem estudava no período matutino, o desejo era de que as aulas acabassem imediatamente para assistir a 20ª reprise de um episódio. Já para os alunos do período vespertino, abandonar a etiqueta para almoçar em frente à TV era uma infração diária. Além do mais, era uma opção de entretenimento voltado tanto para garotos quanto para meninas com sobrevida fora da tela, pois os brinquedos dos personagens eram itens obrigatórios na casa de toda família. Portanto, a tentativa de resgate dos Power Rangers nos cinemas – 20 anos após o fiasco de “Power Rangers: Turbo” – tinha tudo para agradar. No entanto, o diretor Dean Israelite (“Projeto Almanaque”), com base em um roteiro escrito por John Gatins (indicado ao Oscar por “O Voo”), parece mais preocupado em atrair novos fãs do que contar com o benefício de já ter um público assegurado pelo poder da nostalgia. De tão preocupado em entregar uma história de origem, essa versão de 2017 parece menos um filme sobre os Power Rangers e mais uma ficção científica teen qualquer, confundível com diversos exemplares do gênero. O desregrado Jason (Dacre Montgomery, um Zac Efron genérico e simpático que o orçamento permitiu contratar) é o protagonista e inevitável Ranger Vermelho aqui. Preso em um programa de reabilitação após se envolver em um acidente automobilístico, o rapaz acaba fazendo amizade rapidamente com Billy (RJ Cyler) e Kimberly (Naomi Scott), também fãs de algumas transgressões. As habilidades sobre-humanas são herdadas quando invadem uma mina abandonada local, cada um levando consigo uma pedra preciosa com colorações diferentes que os transformam em guerreiros em luta para salvar o planeta que habitam. Simultaneamente, caem de paraquedas nesse balaio Zack (Ludi Lin) e Trini (Becky G.), outros jovens que formarão o quinteto esperado de rangers. Mesmo com um primeiro ato em que nem todos são contemplados com a mesma atenção, é possível dizer que “Power Rangers” encaminha sua intenção de fincar as suas garras em uma geração moderna. Mas tudo cai por terra quando o filme finalmente mostra as novas faces de Zordon (Bryan Cranston), o robô Alpha 5 (voz de Bill Hader) e a vilã Rita Repulsa (Elizabeth Banks). Extremamente tedioso, o segundo ato de “Power Rangers” peca principalmente por alongar as informações sobre as responsabilidades que esses jovens precisarão assumir, preparando um processo de adequação em forma de treinamento que só adia a ação que os fãs tanto querem ver. É como se o filme ignorasse os atrativos do material original, preferindo andar em círculos. Só lá nos 25 minutos finais as engrenagens entram em seus lugares para dar algum movimento a “Power Rangers”, com todas as criaturas bizarras ganhando vida pelo cajado de Rita Repulsa, enquanto os rangers vão descobrindo o potencial de destruição de seus veículos, que unidos formam o Megazord. Muitos fãs vão vibrar nesse clímax, mas a sensação é de que, com a duração de um longa-metragem, fizeram o equivalente a meio episódio da série original. O produto final não se compara com a ilustração atrativa de sua embalagem.

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    Após boato matar O Exterminador do Futuro, produtor revela que a franquia está bem viva

    21 de março de 2017 /

    Uma dessas fontes de garganta profunda, que fala muito, mas não tem nome, foi usada pelo jornal New York Daily News para afirmar nesta terça (21/3) que a franquia “O Exterminador do Futuro” não ganharia continuação, reboot, nem nada. Que estava acabada, porque tinha sido retirada definitivamente do calendário de lançamentos da Paramount. Pois a fonte anônima – ou o jornalista que inventou a história – não ficou muito tempo sem passar vergonha. Assim que os blogs geeks começaram a passar adiante a “notícia”, uma fonte bem identificada tratou de desmenti-la. Em entrevista ao Collider, o produtor David Ellison foi categórico. Mesmo evitando adiantar grandes detalhes, ele garantiu que a franquia de filmes continua viva. “Eu vou dizer que resolvemos o futuro da franquia e, acreditem, é um futuro extremamente brilhante. Eu acho que vai ser a continuação do que os fãs realmente queria desde ‘T2’. Temos algo neste ano que estaremos anunciando para a franquia. É algo com o qual estamos incrivelmente animados e acreditamos ter achado a direção certa para ela.” O fato mais importante a ser anunciado é que James Cameron vai recuperar os direitos de “O Exterminador do Futuro” a partir de 2019 – 20 anos após a venda original – , de acordo com o contrato de cessão, e já estaria planejando um filme com o diretor Tim Miller (“Deadpool”). O último lançamento, “O Exterminador do Futuro: Gênesis”, foi um grande fracasso e implodiu os planos da Skydance de lançar uma trilogia, prontamente cancelada após o resultado das bilheterias. Nos EUA, o desempenho foi considerado pífio, com faturamento de US$ 89 milhões. Graças ao sucesso na China, o filme chegou a US$ 440 milhões em todo o mundo. Mas isso não foi o suficiente para justificar os gastos – US$ 155 milhões apenas em produção. Para completar, a critica odiou o filme, novamente estrelado por Arnold Schwarzenegger, que teve apenas 26% de aprovação na média apurada pelo site Rotten Tomatoes.

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    Cena de Power Rangers mostra primeira tentativa de pilotar um zord

    15 de março de 2017 /

    A Lionsgate divulgou uma nova cena filme “Power Rangers”, que mostra o Zack, o Ranger Preto, aprendendo a pilotar seu zord, o Mastodon. O resultado leva Alpha 5 a dizer as palavras imortais da série clássica: “Ai, ai, ai, ai, ai”. O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Power Rangers ganha três cenas sérias e quatro comerciais em tom de comédia

    13 de março de 2017 /

    A Lionsgate divulgou três cenas e quatro comerciais do filme dos “Power Rangers”. E é curioso como as cenas, passadas no começo da história, tem um tom sério, enquanto os comerciais, destacando os heróis já uniformizados, parece uma comédia. O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Vídeo, pôster e site apresentam robô interpretado por Michael Fassbender em Alien: Covenant

    11 de março de 2017 /

    Michael Fassbender irá interpretar dois robôs diferentes em “Alien: Covenant”. Um deles é David, que foi apresentado no filme “Prometheus” (2012). O outro será Walter, que estreará na nova produção. Para familiarizar os espectadores e explicar mais sobre o novo personagem, a Fox divulgou um vídeo, um pôster e até um site, meetwalter.com (“Conheça Walter”, em tradução livre), ao estilo de uma propaganda do robô. O vídeo não explica muito sobre o personagem, pois é mais centrado na criação do robô. Contudo, o website traz uma série de informações. Designado como “A companhia sintética mais avançada do mundo”, Walter foi “criado para servir” os humanos na trama. Por conta disso, os internautas são convidadas a entrar no site e fazer uma reserva para terem o seu próprio modelo do androide. Só não esperem que Michael Fassbender seja realmente enviado pelo correio. De acordo com as informações do site, Walter é equipado com uma inteligência artificial especial, um Processamento Cognitivo capaz de fazê-lo prever problemas antes que aconteçam. Ele também possui Inteligência Emocional, que faz com que não tenha necessidades emocionais, mas mesmo assim possa entender e satisfazer desejos humanos. Mais: Compatibilidade Biossocial, permitindo com que o robô seja customizado com as interações biológicas e sociais de cada pessoa. E, para completar: Regulação Biométrica, responsável por suas atualizações automáticas e cuidados físicos. Em “Alien: Covenant”, o robô é o responsável por servir a tripulação da espaçonave Covenant, que busca um planeta que possa ser transformado na “nova Terra”. Ao encontrarem um lugar remoto do outro lado da galáxia, eles acreditam ter encontrado um paraíso inexplorado, que na verdade é habitado por alienígenas perigosos. Dirigido por Ridley Scott, o filme estreia no dia 11 de maio.

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    Power Rangers têm primeiro contato com Alpha 5 em cena inédita do filme

    6 de março de 2017 /

    A Lionsgate divulgou uma cena de dois minutos do filme dos “Power Rangers”, que mostra os futuros heróis descobrindo a nave de Zordon e tendo seu primeiro contato imediato com o robô Alpha 5 – dublado por Bill Hader (“Descompensada”). O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, além de Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Rita Repulsa ameaça os Power Rangers em novo comercial

    26 de fevereiro de 2017 /

    O filme dos “Power Rangers” ganhou um novo comercial que destaca a performance da atriz Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) como a vilã Rita Repulsa. Além da atriz, o elenco da produção ainda traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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