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    Stênio Garcia faz harmonização aos 91 anos e viraliza: “Gretchen sem cabelo”

    13 de junho de 2023 /

    O ator Stênio Garcia revelou que fez um procedimento de harmonização facial aos 91 anos. O resultado foi apresentado durante o programa “Fofocalizando”, do SBT, nesta terça (13/6). Com visual bem diferente, ele disse que fez preenchimentos com Botox nas maças do rosto, na boca, na mandíbula e até nas sobrancelhas. Com a revelação, o ator se tornou uma das pessoas mais velhas a realizar o procedimento estético. “Estou me sentindo renovado, pelo menos 15 anos a menos”, comentou durante o programa. Depois, no Instagram, compartilhou uma imagem de “antes e depois” após a primeira sessão do procedimento. Além disso, Stênio também fez mudanças na região da papada com uso de lasers. Segundo ele, o objetivo era melhorar a textura da pele e estimular o colágeno, que ajuda na elasticidade. Nas redes sociais, a transformação chamou a atenção pela diferença bastante visível.   Gretchen ou Robocop O resultado, porém, virou meme nas redes sociais. As imagens de Stênio viralizaram e renderam diversas reações cômicas. Dentre os comentários, ele foi comparado com a Gretchen, a Monja Coen e até mesmo com o protagonista do longa “Robocop”, clássico de ficção científica lançado em 1987. “O Stenio Garcia tá parecendo a Gretchen sem cabelo e a Gretchen tá parecendo o Stenio com cabelo”, escreveu um usuário no Twitter. “Vocês NUNCA viram o Stenio Garcia e a Gretchen no mesmo lugar, suspeito 🤔”, disse outro. O Stenio Garcia ficou parecendo uma drag antes de se montar pic.twitter.com/WXmIwPRAns — Dudu Guimarães (@Dudu) June 13, 2023 vcs NUNCA viram o Stenio Garcia e a Gretchen no mesmo lugar, suspeito 🤔 pic.twitter.com/3shfQr0zHl — Marcelo 🦄🏳️‍🌈 (@czardofogo) June 13, 2023 Stenio Garcia implacável contra o crime agora https://t.co/PJqoEUs8Ix pic.twitter.com/7eqBk1iPxk — Moco (@RafaelMoco) June 13, 2023 O Stenio Garcia ficou a cara da Monja Coen depois do procedimento pic.twitter.com/pLJULVgr4j — 𝔾𝕌𝕋𝕆𝕋𝕍 (@ogutotv) June 13, 2023 o Stenio Garcia tá parecendo a Gretchen sem cabelo e a Gretchen tá parecendo o Stenio com cabelo pic.twitter.com/xDF2HvzQtJ — Matheus (@odontinho) June 13, 2023 Muito boa a harmonização do Stênio Garcia: pic.twitter.com/9x6d3dahSx — Pedro Leite (@pedroleite82) June 13, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ESPELHO, ESPELHO MEU ® (@espelhoespelhomeutatui)

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  • Série

    “Legalmente Loira”, “RoboCop” e outras franquias devem virar séries e filmes da Amazon

    14 de abril de 2023 /

    Clássicos modernos do estúdio MGM podem virar séries ou filmes da Amazon. Na lista estão títulos como “RoboCop”, “Stargate”, “Legalmente Loira”, “Fama”, “Uma Turma do Barulho”, “Sete Homens e um Destino”, “A Pantera Cor de Rosa”, “Poltergeist” e “Thomas Crown”, de acordo com o Deadline. Cada título será abordado de forma diferente. Uma produção de “Legalmente Loira”, por exemplo, já está sendo discutida pela Amazon Studios, tanto para série quanto para filme, de acordo com informações do Deadline. O terceiro filme da saga de Elle Woods está em discussão, na verdade, já há alguns anos. Ainda segundo o Deadline, para “Sete Homens e um Destino”, “Fama” e “Uma Turma do Barulho”, a Amazon Studios está desenvolvendo ativamente séries baseadas nas histórias. Também há discussões sobre “Stargate” e “RoboCop”, tanto para o cinema quanto para o streaming, um novo filme de “Thomas Crown” e um projeto animado com “A Pantera Cor-de-Rosa”, enquanto “Poltergeist” é considerado uma possibilidade apenas para o futuro, devido ao fracasso do reboot de 2015. Vale lembrar que os filmes “Sete Homens e um Destino”, “Fama”, “Uma Turma do Barulho”, “Poltergeist”, “RoboCop” e “Stargate” já foram transformados em séries no passado. A maioria durou só uma temporada, mas uma foi muito bem-sucedida. A adaptação televisiva de “Stargate”, batizada de “Stargate SG-1”, durou 10 temporadas e ainda rendeu dois spin-offs, “Stargate Atlantis” e “Stargate Universe”, além de diversos especiais. O investimento em franquias da MGM é uma prioridade da Amazon após adquirir o estúdio em março de 2022, por US$ 8,5 bilhões.

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  • Etc,  Série

    Michael K. Williams (1966-2021)

    6 de setembro de 2021 /

    O ator Michael K. Williams, um dos protagonistas da premiada série “Lovecraft Country”, foi encontrado morto em seu apartamento em Brooklyn, Nova York, nesta segunda-feira (6/9). O jornal New York Post relatou que o corpo do ator de 54 anos foi descoberto por seu sobrinho ao visitá-lo às 14 horas desta tarde. O jornal também informou que, ao ser chamada ao local, a polícia não se deparou com sinais de arrombamento, mas teria encontrado drogas, o que faz a investigação considerar a hipótese de overdose e também de suicídio. Michael Kenneth Williams começou a carreira artística como dançarino de hip-hop e chegou a participar de turnês de Madonna e George Michael. Seu primeiro registro em vídeo explorou seu lado sexy, numa aparição sem camisa no clipe da música “Secret”, de Madonna, em 1994. Mas essa atividade não pegou bem na sua vizinhança barra pesada. “Enquanto crescia, fui alvo de muitas perseguições”, ele relatou à revista Time em 2017. “Eu não era popular com a turma, nem com as mulheres. Em uma comunidade de machos alfa, ser sensível não é considerado uma qualidade.” A reprovação culminou numa briga violenta num bar, que o deixou com uma cicatriz permanente, cortando seu rosto de ponta a ponta. O ataque visava acabar com sua carreira com uma deformidade, mas, na prática, aumentou a propensão de Hollywood para lhe dar papéis que envolviam atividades violentas. Sua transformação em ator ocorreu por intermédio de outro ídolo musical, ninguém menos que o rapper Tupac Shakur, que convenceu o diretor Julien Temple a escalá-lo como seu irmão no thriller criminal “Bullet”, de 1996, justamente por causa da cicatriz em seu rosto. Williams deu sequência ao papel com outros thrillers criminais e uma pequena participação em “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorsese, antes de ser escalado como Little Omar na série “A Escuta” (The Wire), produção da HBO sobre o submundo do tráfico em Baltimore, EUA, que durou cinco temporadas e lhe deu grande visibilidade. Em 2008, o então senador Barack Obama declarou Omar seu personagem favorito da TV americana. “Omar se tornou um alter ego”, disse ele na entrevista da Time. “Um gay que não gosta de roupas chiques ou carros chiques, não usa drogas, nem pragueja e rouba a maioria dos traficantes gangster da comunidade. Ele é um pária, e me identifiquei imensamente com isso. Em vez de usá-lo como uma ferramenta para talvez me curar, me escondi atrás disso. Ninguém mais reparou em Michael nas ruas. Tudo era Omar, Omar, Omar. Eu confundi essa admiração. Estava bem. Mas as reverências não eram para mim. Eram para um personagem fictício. Quando aquela série acabou, junto com aquele personagem, eu não tinha ideia de como lidar com isso. Eu desmoronei.” Mas o ator não ficou tempo nenhum parado. O sucesso da série abriu as portas para várias outras produções importantes, desde filmes como “Medo da Verdade” (2007), “Atraídos Pelo Crime” (2009), “A Estrada” (2009) e “12 Anos de Escravidão” (2013), a inúmeras participações em séries. Na própria HBO, ele voltou a se destacar no papel de Chalky White em “Boardwalk Empire”, outra produção criminal, desta vez passada durante a era da Lei Seca, exibida de 2010 a 2014. Ele também teve pequenos papéis nos blockbusters “O Incrível Hulk” (2008) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), além de arcos importantes nas séries “Alias” (em 2005) e “Community” (em 2011 e 2012), sem esquecer atuações em “RoboCop” (2014), “O Mensageiro” (2014), “Vício Inerente” (2014), “O Apostador” (2014), “Bessie” (2015), “Caça-Fantasmas” (2015), “Assassin’s Creed” (2016), “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe” (2019), etc. Entre seus últimos trabalhos, estão as séries “The Night Of” (2016) na HBO, “Hap and Leonard” (2016-2018) na Amazon, “Olhos que Condenam” (2019) na Netflix, e “Lovecraft Country” (2020), novamente na HBO. Três delas lhe renderam indicações ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, categoria em que também foi reconhecido pelo telefilme “Bessie”, da HBO. Embora não tivesse vencido anteriormente, era forte a expectativa para sua primeira premiação da Academia de Televisão por “Lovecraft Country”, graças ao emocionante desempenho como Montrose Freeman, o pai do protagonista Atticus (Jonathan Majors) e um homem gay que escondia sua verdade do próprio filho. A premiação vai acontecer em duas semanas, no dia 19 de setembro.

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    Monte Hellman (1929–2021)

    21 de abril de 2021 /

    O diretor Monte Hellman, que dirigiu os clássicos cultuados “O Tiro Certo” (The Shooting) e “Corrida Sem Fim” (Two-Lane Blacktop), morreu na terça-feira, uma semana após sofrer uma queda em casa, aos 91 anos. Chamado de o cineasta americano mais talentoso de sua geração pela influente revista francesa Cahiers du Cinema, Monte Himmelbaum (seu nome verdadeiro) começou sua carreira nos anos 1950, abrindo uma companhia de teatro em Los Angeles. Ninguém menos que Roger Corman, o rei dos filmes B, foi um de seus investidores e eles se juntaram na primeira montagem de “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, na cidade. Quando foi expulso de seu espaço depois de um ano, Hellman foi encorajado pelo produtor a entrar no cinema e assim fez sua estreia em 1959, dirigindo o terror barato “A Besta da Caverna Assombrada” com produção de Corman. Ele também foi um dos envolvidos nas filmagens de “Sombras do Terror”, que aconteceu apenas para aproveitar dois dias de estúdio agendado com cenários góticos, numa sobra do cronograma da produção de “O Corvo”, em 1963. Após Corman filmar dois dias de cenas de Boris Karloff subindo e descendo escadas, andando por corredores e abrindo portas num castelo, vários diretores foram convocados para completar a produção com cenas ao ar livre, entre eles Hellman e Francis Ford Coppola. Foi nessa produção inusitada que Hellman conheceu Jack Nicholson, astro do filme – trajado no uniforme napoleônico de Marlon Brando, contrabandeado de “Désirée, o Amor de Napoleão” (1954). Os dois se tornaram parceiros em várias produções. Hellman e Nicholson rodaram dois filmes consecutivos nas Filipinas para Corman em 1964, “Flight to Fury” e “Guerrilheiros do Pacífico”. O diretor filmou o segundo enquanto editava o primeiro, e antes de terminar o ano ainda completou “Cordilheira”, o que dá ideia do ritmo insano das produções de Corman. Depois de mostrar serviço, Hellman procurou o produtor para financiar um faroeste escrito por uma amiga de Jack Nicholson, a estreante Carole Eastman (que depois escreveria outro clássico, “Cada um Vive como Quer”). O produtor topou, desde que o mesmo orçamento rendesse dois westerns. O resultado foi “O Tiro Certo”, escrito por Eastman, e “A Vingança de um Pistoleiro”, com história concebida rapidamente por Nicholson. Os dois filmes marcaram época pelo uso das paisagens desertas e empoeiradas em Kanab, Utah, e levaram apenas três semanas para serem concluídos em 1966. “O Tiro Certo” também inaugurou a parceria do diretor com outro astro, Warren Oates (1928–1982), que Hellman passou a considerar seu alter ego no cinema. Na trama, o personagem de Oates era contratado para guiar uma mulher misteriosa (Millie Perkins) pelo deserto opressivamente quente, cuja agenda de vingança acaba incluindo um terceiro viajante, um pistoleiro habilidoso retratado por Nicholson. Já “A Vingança de um Pistoleiro” trazia Nicholson e mais dois cowboys em fuga, sendo caçados por vigilantes. “Achávamos que estávamos fazendo ‘Duelo ao Sol’”, Hellman disse uma vez ao LA Weekly sobre as filmagens, citando um western clássico dos anos 1940. Mas embora os dois longas tenham sido exibidos no Festival Cannes em 1966, nenhum recebeu distribuição nos cinemas dos Estados Unidos, porque a companhia europeia que os adquiriu no festival faliu. Eles só chegaram aos EUA na TV, onde estrearam dois anos depois. Por isso, a crítica cinematográfica demorou a descobri-los, o que só aconteceu na era do VHS, quando se tornaram cultuadíssimos e considerados pioneiros do western subversivo que revolucionou o gênero nos anos 1960. A decepção com o destino dos longas fez Hellman levar cinco anos para voltar a dirigir. Nesse meio tempo, trabalhou como editor em cult movies como “Os Anjos Selvagens” (1966) para Corman e “Os Monkees Estão de Volta” (Head, 1968) para Bob Rafelson. Mas quando decidiu que era hora de voltar ao cinema, trouxe ao mundo sua obra mais cultuada, “Corrida Sem Fim”, em 1971. O filme trazia o cantor James Taylor e o baterista dos Beach Boys, Dennis Wilson, como dois hot-rodders, que ganhavam a vida vencendo corridas de arrancada com seu Chevy One-Fifty de 1955 incrementado. Eles acabam desafiados pelo personagem de Warren Oates, proprietário de um novo Pontiac GTO, numa corrida pelas estradas do Arizona a Washington. As sessões de imprensa do longa chamaram atenção pelos aplausos, as primeiras críticas rasgaram elogios e o então chefe da Universal Pictures, Ned Tanen, chegou a dizer que “Corrida Sem Fim” era o melhor filme ao qual ele já tinha se associado. Infelizmente, seu chefe, Lew Wasserman, não compartilhou do mesmo entusiasmo. Ao contrário, achou que o filme era “subversivo”, segundo contava Hellman, e proibiu que o estúdio gastasse publicidade para promovê-lo, resultando num fracasso comercial. Hellman fez mais dois longas com Warren Oates, “Galo de Briga” (1974) e “A Volta do Pistoleiro” (1978), este último um spaghetti western rodado na Espanha. E passou muitos anos envolvido em projetos – mais de 50, segundo uma contagem – que acabaram nunca sendo realizados. Ele ainda trabalhou como editor de “Elite de Assassinos” (1975) para Sam Peckinpah e diretor de segunda unidade nas cenas de ação de “Agonia e Glória” (1980), de Samuel Fuller, e “RoboCop” (1987), de Paul Verhoeven. Além disso, como produtor executivo, ajudou a financiar “Cães de Aluguel” (1992), primeiro filme dirigido por Quentin Tarantino, enquanto pensava que poderia dirigir o roteiro do colega, que vislumbrava como um potencial clássico. Após seus últimos longas fracassarem – a aventura “Iguana: A Fera do Mar” (1988) e o terror “Noite do Silêncio” (1989), lançado direto em vídeo – o diretor só foi ressurgir mais de duas décadas depois, com “Caminho para o Nada” (2010), produzido por sua filha. Exibido no Festival de Veneza, o filme foi recebido com curiosidade, mas sua maior repercussão foi trazer de volta a lembrança de Monte Hellman para os cinéfilos de todo o mundo.

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    Continuação de RoboCop terá diretor de Pequenos Monstros

    21 de novembro de 2019 /

    Após ser considerado descartado, o filme “RoboCop Returns” voltou à tona com a contratação do cineasta Abe Forsythe para sua direção. O jovem cineasta australiano, responsável pela comédia de zumbis “Pequenos Monstros”, estrelada por Lupita Nyong’o, também vai reescrever o roteiro, originalmente assinado pelos cocriadores da franquia, Ed Neumeier e Michael Miner. A última notícia sobre esse projeto do estúdio MGM foi publicada em agosto, quando o diretor Neill Blomkamp (“Distrito 9”) abandonou a produção, sem conseguir tirá-la do papel após um ano de tentativas. A produção do filme, divulgado inicialmente como uma continuação direta do clássico dos anos 1980, foi revelada há um ano, e na época Blomkamp deixou todos os fãs eufóricos ao contar que a sequência contaria com a icônica armadura original do personagem e seria estrelada pelo ator dos primeiros filmes, Peter Weller – que continua na ativa. A trama foi originalmente concebida para ser o segundo filme da franquia, em 1990, mas acabou abandonada em prol de uma história tosca do autor de quadrinhos Frank Miller. O roteiro preterido, porém, previa que um astro de reality show se tornaria presidente dos Estados Unidos. E como a ficção se tornou realidade, a MGM achou que a coincidência valia uma revisitação, recuperando o roteiro antigo. O roteirista Justin Rhodes, que também escreveu a vindoura continuação de “O Exterminador do Futuro”, foi quem reescreveu e atualizou o conceito original na época de Blomkamp O filme vai ignorar o remake de 2014, dirigido pelo brasileiro José Padilha (de “Tropa de Elite”), que não se saiu bem no mercado norte-americano, mas arrecadou US$ 240 milhões em todo o mundo e teve desempenho particularmente forte na China. Apesar da continuação de Abe Forsythe, “RoboCop Returns” segue sem previsão de estreia.

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    Neill Blomkamp anuncia ter desistido da continuação de RoboCop

    16 de agosto de 2019 /

    O cineasta sul-africano Neill Blomkamp (“Elysium”) anunciou pelo Twitter que não está mais envolvido em “RoboCop Returns”, continuação do clássico de 1987 dirigido por Paul Verhoeven. “Estou fora de ‘RoboCop’. Vou fazer um novo terror/thriller e o [estúdio] MGM não pode esperar, precisam filmar RoboCop agora”, escreveu no tuíte. Sem mais explicações sobre o que vai ser esse novo longa no qual está envolvido, o cineasta completou dizendo, sobre “RoboCop Returns”, que estaria “animado para assistir no cinema com outros fãs”. Veja abaixo. A produção do filme, divulgado inicialmente como uma continuação direta do clássico dos anos 1980, foi revelada há um ano, e na época, Blomkamp deixou todos os fãs eufóricos ao contar que a sequência contaria com a icônica armadura original do personagem e seria estrelada pelo ator dos primeiros filmes, Peter Weller – que continua na ativa. Para completar, o roteiro é assinado pela dupla que também trabalhou no original: Ed Neumeier e Michael Miner. A trama foi originalmente concebida para ser o segundo filme da franquia, em 1990, mas acabou abandonada em prol de uma história tosca do autor de quadrinhos Frank Miller. O roteiro preterido, porém, previa que um astro de reality show se tornaria presidente dos Estados Unidos. E como a ficção se tornou realidade, a MGM achou que a coincidência valia uma revisitação, recuperando o roteiro antigo. O roteirista Justin Rhodes, que também escreveu a vindoura continuação de “O Exterminador do Futuro”, reescreveu e atualizou o conceito original. O filme vai ignorar o remake de 2014, dirigido pelo brasileiro José Padilha (de “Tropa de Elite”), que não se saiu bem no mercado norte-americano, mas arrecadou US$ 240 milhões em todo o mundo e teve desempenho particularmente forte na China. Apesar de Blomkamp mencionar urgência da MGM em seu tuíte, o filme ainda não tem cronograma de produção conhecido nem previsão de estreia. Off Robocop. I am shooting new horror/thriller and MGM can’t wait/ need to shoot Robocop now. Excited to watch it in theaters with other fans. N — Neill Blomkamp (@NeillBlomkamp) August 15, 2019

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    Neill Blomkamp sugere que seu RoboCop deve ser interpretado pelo ator do filme original

    14 de agosto de 2018 /

    O diretor sul-africano Neill Blomkamp (de “Distrito 9”, “Elysium” e “Chappie”) respondeu no Twitter à dúvida de um seguidor sobre o novo filme do RoboCop, que ele vai dirigir. Questionado sobre quem deveria viver o personagem na nova versão, ele foi direto: Peter Weller. O ator que foi protagonista de “Robocop” (1987) e “Robocop 2” (1990) ainda está na ativa, tendo interpretado o vilão da temporada passada de “The Last Ship”. Por coincidência, o longa deve se chamar “RoboCop Returns” e se baseia num roteiro dos criadores do clássico de 1987, Edward Neumeier e Michael Miner, que estão envolvidos na produção. A trama foi originalmente concebida para ser o segundo filme da franquia e previa que um astro de reality show se tornaria presidente dos Estados Unidos. A ficção se tornou realidade e a MGM achou que a coincidência valia uma revisitação, recuperando o roteiro original que em 1990 foi preterido por uma história tosca do autor de quadrinhos Frank Miller. O roteirista Justin Rhodes, que escreveu a vindoura continuação de “O Exterminador do Futuro”, será responsável por reescrever e atualizar o conceito original. Em entrevista ao Deadline, Blomkamp afirmou que o “RoboCop” original é uma de suas grandes influências cinematográficas. “É um grande clássico do final século 20. Uma sequência que for realmente passada no mundo do filme de Paul Verhoeven é algo que eu adoraria assistir”, disse. A influência de “RoboCop” é bastante clara no longa mais recente do diretor. Em “Chappie” (2015), um robô policial ganhava consciência e desafiava as autoridades. Em 2014, o diretor brasileiro José Padilha (de “Tropa de Elite”) dirigiu um remake de “RoboCop”, com Joel Kinnaman no papel-título, mas este filme deve ser ignorado, caso leve mesmo adiante o plano de escalar Weller no papel principal. O longa de Padilha não se saiu tão bem no mercado norte-americano, mas arrecadou US$ 240 milhões em todo o mundo e teve desempenho particularmente forte na China. Rewatched #Robocop last night… Still one of the best ❤️?? Can’t wait to see the @NeillBlomkamp twist … who should play Robocop though? ? pic.twitter.com/0LN4LCXoso — Dimitri Vegas (@dimitrivegas) 13 de agosto de 2018

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    Diretor de Distrito 9 vai filmar continuação de RoboCop

    11 de julho de 2018 /

    O diretor sul-africano Neill Blomkamp (de “Distrito 9”, “Elysium” e “Chappie”) vai dirigir um novo filme do RoboCop. Segundo o site Deadline, o longa deve se chamar “RoboCop Returns” e se baseia num roteiro dos criadores do clássico de 1987, Edward Neumeier e Michael Miner, que estão envolvidos na produção. A trama foi originalmente concebida para ser o segundo filme da franquia e previa que um astro de reality show se tornaria presidente dos Estados Unidos. A ficção se tornou realidade e a MGM achou que a coincidência valia uma revisitação, recuperando o roteiro original que em 1990 foi preterido por uma história tosca do autor de quadrinhos Frank Miller. O roteirista Justin Rhodes, que escreveu a vindoura continuação de “O Exterminador do Futuro”, será responsável por reescrever e atualizar o conceito original. Em entrevista ao Deadline, Blomkamp afirmou que o “RoboCop” original é uma de suas grandes influências cinematográficas. “É um grande clássico do final século 20. Uma sequência que for realmente passada no mundo do filme de Paul Verhoeven é algo que eu adoraria assistir”, disse. A influência de “RoboCop” é bastante clara no longa mais recente do diretor. Em “Chappie” (2015), um robô policial ganhava consciência e desafiava as autoridades. Em 2014, o diretor brasileiro José Padilha (de “Tropa de Elite”) dirigiu um remake de “RoboCop”, com Joel Kinnaman no papel-título, mas não está claro se”RoboCop Returns” terá relação com esse filme e se o ator repetirá o papel. O longa de Padilha não se saiu tão bem no mercado norte-americano, mas arrecadou US$ 240 milhões em todo o mundo e teve desempenho particularmente forte na China.

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    Novos comerciais de A Vigilante do Amanhã transformam Scarlett Johansson em RoboCop

    3 de março de 2017 /

    A Paramount divulgou três novos comerciais de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”, repletos de cenas inéditas. O visual futurista é de encher os olhos, mas as prévias revelam alterações na trama original, que cada vez mais sugerem uma redução da obra-prima cyberpunk dos mangás japoneses numa versão feminina de “RoboCop”. “Houve um acidente. Nós a salvamos. Agora você salva outros”, resume a cientista vivida por Juliette Binoche na trama, enquanto Scarlett Johansson desperta com o mesmo visual da heroína criada em 1989 no mangá de Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e de sua versão anime (longa animado) feita em 1995 por Mamoru Oshii. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) e diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Com direção de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”), o filme estreia em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell chega ao Instagram em forma de mosaico

    2 de março de 2017 /

    A Paramount lançou uma página nacional de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell” no Instagram. E a novidade chama atenção pela forma como a home page do perfil forma imagens em mosaico, com diferentes “quadradinhos” formando um quadro completo. Há seis vídeos neste mosaico, que podem ser conferidos abaixo. Pelas características do Instagram, as prévias são mais curtas que os comerciais convencionais. Por isso, despem-se dos excessos para condensar a trama ao máximo. Infelizmente, acabam deixando claro um roteiro simplista, que parece ter transformado a obra-prima cyberpunk dos mangás japoneses numa versão feminina de “RoboCop”. “Houve um acidente. Nós a salvamos. Agora você salva outros”, resume a cientista vivida por Juliette Binoche na trama, enquanto Scarlett Johansson desperta com o mesmo visual da heroína criada em 1989 no mangá de Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e de sua versão anime (longa animado) feita em 1995 por Mamoru Oshii. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) e diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Com direção de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”), o filme estreia em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. #AVigilanteDoAmanhã #GhostInTheShell Uma publicação compartilhada por A Vigilante do Amanhã (@avigilantedoamanha) em Fev 22, 2017 às 5:08 PST Eles não salvaram sua vida, eles a roubaram. Uma publicação compartilhada por A Vigilante do Amanhã (@avigilantedoamanha) em Fev 22, 2017 às 3:17 PST A protetora do nosso futuro. Uma publicação compartilhada por A Vigilante do Amanhã (@avigilantedoamanha) em Fev 22, 2017 às 3:12 PST "Você precisa se lembrar." #AVigilantedoAmanhã #GhostInTheShell Uma publicação compartilhada por A Vigilante do Amanhã (@avigilantedoamanha) em Fev 22, 2017 às 3:11 PST Major e Batou, líderes da Seção 9, a tropa de elite de um futuro não tão distante. Uma publicação compartilhada por A Vigilante do Amanhã (@avigilantedoamanha) em Fev 22, 2017 às 3:11 PST Todos a sua volta se sentem conectados a algo que ela não está. Uma publicação compartilhada por A Vigilante do Amanhã (@avigilantedoamanha) em Fev 21, 2017 às 9:46 PST

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    Miguel Ferrer (1955 – 2017)

    19 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator Miguel Ferrer, que foi vilão em diversos filmes e policial em inúmeras séries. Ele sofria de câncer na garganta e faleceu nesta quinta-feira (19/1), aos 61 anos. Ferrer nasceu em Hollywood. Ele era filho de artista, do grande José Ferrer (vencedor do Oscar por “Cyrano de Bergerac”) e da cantora Rosemary Clooney (“Natal Branco”). Seu primo, o ator George Clooney, foi quem compartilhou a notícia. “Miguel deixou o mundo mais brilhante e engraçado e a perda dela será sentida profundamente em nossa família”. Antes de se tornar ator, ele tentou ser músico, tocando bateria nas turnês de sua mãe e do cantor Bing Crosby. E devia ser bom, porque foi convidado por ninguém menos que Keith Moon, o lendário baterista da banda The Who, a tocar bateria em seu disco solo, “Two Sides of the Moon” (1975). Embora não tenha investido na carreira musical, nos últimos anos retomou a música como passatempo, formando uma banda com seu velho amigo Bill Mumy (o Will Robinson de “Perdidos no Espaço”), The Jenerators. Após figurar em séries e filmes no começo dos anos 1980 – inclusive como oficial da Federação em “Jornada nas Estrelas 3” (1984) – acabou chamando atenção em “RoboCop” (1987), como um dos executivos da empresa responsável em criar o “policial do futuro”. Foi tão convincente que acabou marcado como vilão, voltando a viver papel de malvado em vários gêneros, como na sci-fi “Abismo do Terror” (1989), no thriller “A Assassina” (1993), na comédia “Uma Nova Tocaia” (1993), no drama “Traffic: Ninguém Sai Limpo” (2000) e até no filme de super-herói “Homem de Ferro 3” (2013). Ironicamente, a TV o via de forma completamente oposta, como um cara do bem. Ferrer acabou se especializando em homens da lei, estrelando diversas séries, a começar pela clássica “Twin Peaks”, na qual interpretou o agente do FBI Albert Rosenfield, contracenando com Kyle MacLachlan, o criador da série David Lynch e o cantor David Bowie. Ele também combateu o crime em tempo integral nas séries “Broken Badges”, “Crossing Jordan” (em mais de 100 capítulos), no remake de “A Mulher Biônica”, “The Protector” e “NCIS: Los Angeles” (também em mais de 100 capítulos), que ainda tem episódios inéditos com seu personagem, Owen Granger, em sua 8ª temporada. Por coincidência, seu último trabalho foi uma volta ao primeiro personagem fixo de sua carreira televisiva. Ele retomou o agente Rosenfield no revival de “Twin Peaks”, cuja estreia está marcada para maio.

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