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    Jamie Lee Curtis será homenageado pelo Festival de Veneza

    30 de junho de 2021 /

    A atriz Jamie Lee Curtis, estrela da franquia “Halloween”, vai receber um Leão de Ouro honorário do Festival de Veneza 2021, em homenagem às realizações de sua carreira. Filha de duas lendas de Hollywood, os atores Janet Leigh (“Psicose”) e Tony Curtis (“Quanto Mais Quente Melhor”), ela estreou no cinema em 1978 no clássico “Halloween”, de John Carpenter, e continua vivendo o papel da famosa “final girl” Laurie Strode até hoje, nas novas continuações do terror. Mas ela não é só a mais famosa “scream queen” do cinema. Jamie Lee Curtis também estrelou vários blockbusters, incluindo comédias, romances e filmes de ação que marcaram época, como “Trocando as Bolas” (1983), “Perfeição” (1985), “Um Peixe Chamado Wanda” (1988), “Meu Primeiro Amor” (1991), “True Lies” (1994), “Sexta-Feira Muito Louca” (2003) e o recente “Entre Facas e Segredos” (2019). A cerimônia para homenagear a estrela acontecerá no dia 8 de setembro, no Palazzo del Cinema, antecedendo a première mundial do novo longa da franquia de terror, “Halloween Kills”. “Me sinto incrivelmente grata por ser honrada desta forma pelo Festival Internacional de Cinema de Veneza. Parece impossível para mim que eu esteja nesta indústria por tempo o bastante para receber um prêmio pelo ‘conjunto da obra’ – e isso acontecer agora, com ‘Halloween Kills’, é muito significativo para mim”, disse Curtis em comunicado. Além de Jamie Lee Curtis, o Festival de Veneza deste ano já tinha confirmado homenagem ao ator e diretor Roberto Benigni (“A Vida é Bela”) com um Leão de Ouro especial pela carreira. No ano passado, Tilda Swinton foi contemplada com o mesmo prêmio, e recentemente Julie Andrews, Jane Fonda, Robert Redford, David Cronenberg, John Woo e Tim Burton também foram homenageados com o Leão de Ouro pelo conjunto da obra. A 78ª edição do festival italiano vai acontecer entre 1º e 11 de setembro.

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    Roberto Benigni será homenageado pelo Festival de Veneza

    15 de abril de 2021 /

    Os organizadores do Festival de Veneza anunciaram nesta quinta-feira (15/4) que a 78ª edição do evento prestará uma homenagem ao ator italiano Roberto Benigni, que receberá um Leão de Ouro especial por sua carreira. “Meu coração está repleto de alegria e gratidão. É uma honra imensa receber um reconhecimento tão importante ao meu trabalho”, disse Benigni, em comunicado. O ator de 68 anos já estrelou mais de 30 longas em sua carreira, dentre eles o célebre “A Vida É Bela”, que ele também dirigiu e lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator e Melhor Filme em Língua Estrangeira em 1999. No longa, Benigni viveu um pai judeu que usava sua imaginação para proteger seu filho dos horrores de um campo de concentração nazista. Seu trabalho mais recente foi como Gepeto na versão live-action de “Pinóquio”, dirigida por Matteo Garrone em 2019. O Festival de Veneza 2021 vai acontecer entre os dias 1 e 11 de setembro na cidade italiana que lhe dá nome.

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    Fernanda Montenegro agradece Glenn Close, mas daria o Oscar de 1999 para Cate Blanchett

    28 de novembro de 2020 /

    A atriz Fernanda Montenegro respondeu aos elogios de Glenn Close (“A Esposa”), que lamentou que a brasileira não tenha vencido o Oscar em 1999 por seu desempenho em “Central do Brasil” (1998). A estrela de 90 anos se mostrou humilde diante da declaração da artista norte-americana, dizendo que, na sua opinião, o prêmio deveria ter ficado com a australiana Cate Blanchett. “É uma avaliação dela. Eu teria dado o prêmio para a [Cate] Blanchett, porque ela fez dois papeis de Elizabeth naquele ano extraordinários. Não foi um filme, foram dois, de uma forma maravilhosa”, opinou em entrevista ao Conversa com Bial, que foi ao ar na Globo na noite de sexta-feira (27/11). “Não é que meu trabalho não seja respeitado. Não é isso, mas eu teria votado na Blanchett”, completou a atriz. Cate Blanchett concorria pelo filme “Elizabeth” (1998) e venceu o Globo de Ouro e o BAFTA (o Oscar britânico) pelo papel. Mas só fez um filme naquele ano. Ela, de fato, voltou ao papel de Elizabeth numa continuação, que entretanto só foi realizada em 2007, “Elizabeth: A Era de Ouro”, pela qual foi novamente indicada ao Oscar. Entre um e outro, a australiana venceu seu primeiro troféu da Academia, como Melhor Atriz Coadjuvante por “O Aviador” (2004). Seu Oscar de Melhor Atriz tardou, mas acabou vindo por “Blue Jasmine” (2013), de Woody Allen. Já em 1999, quem levou o troféu foi Gwyneth Paltrow por seu trabalho em “Shakespeare Apaixonado” (1998). Além de superar Fernanda Montenegro e Cate Blanchett, ela concorreu com Meryl Streep (por “Um Amor Verdadeiro”) e Emily Watson (“Hilary e Jackie”). Trata-se de uma das edições do Oscar mais controvertidas de todos os tempos, em que teria vencido a candidata mais fraca. Mas este nem foi o maior escândalo da premiação. Romance de época bem feito, mas sem importância alguma, “Shakespeare Apaixonado”, dirigido pelo inexpressivo John Madden, acabou levando o Oscar de Melhor Filme, superando, entre outros, a obra-prima de Steven Spielberg, “O Resgate do Soldado Ryan”, que não foi só o definitivamente o melhor filme de 1999, mas um dos melhores da década. A controvérsia voltou à tona nesta semana, quando Glenn Close afirmou, em uma entrevista a um programa da rede norte-americana ABC, que, na sua visão, não fez sentido Fernanda Montenegro não ter conquistado a estatueta há 21 anos. No papel mais lembrado de sua carreira, Fernanda deu vida a Dora, uma professora aposentada que trabalha como escritora de cartas para analfabetos na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Ela acaba conhecendo uma mulher e seu filho, que fica sozinho após a mãe morrer atropelada por um ônibus. A personagem, então, toma como missão levar o garoto até seu pai. Na premiação de 1999, houve outro absurdo. “Central do Brasil”, dirigido por Walter Salles, perdeu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira para o italiano “A Vida É Bela”, de Roberto Benigni.

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    Pinóquio ganha vida no primeiro trailer do filme de Matteo Garrone

    24 de novembro de 2019 /

    A 01 Distribution divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Pinóquio” (Pinocchio), dirigido pelo cineasta italiano Matteo Garrone (“Gomorra”). A prévia mostra Roberto Benigni (vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Vida É Bela”) como o marceneiro Gepeto e vários momentos icônicos da fábula sobre o boneco de madeira que quer virar menino de verdade – das orelhas de burro ao nariz que cresce com mentiras. São imagens que remetem à adaptação mais famosa da obra de Carlo Collodi: a animação da Disney de 1940, que venceu o Oscar de Melhor Canção Original – pela clássica “When You Whish Upon a Star”. “Pinóquio” marca a volta de Benigni ao cinema, oito anos após seu último papel, quando fez uma pequena participação em “Para Roma, com Amor” (2012), de Woody Allen. E, por coincidência, numa adaptação da mesma obra que lhe rendeu o seu maior fracasso. Benigni foi diretor, roteirista e protagonista de uma versão anterior de “Pinóquio”, lançada em 2002. Na ocasião, no papel do boneco de corpo e cara-de-pau, ele conseguiu a façanha de atingir 0% de aprovação no Rotten Tomatoes. Com o novo filme, Matteo Garrone volta ao mundo das fábulas encantadas, após o ótimo “O Conto dos Contos” (2015). Em comunicado à imprensa, Garrone afirmou que o projeto representou “dois sonhos que se tornaram realidade”: dirigir uma adaptação de “Pinóquio” e trabalhar com Benigni. As filmagens começaram em 18 de março na Itália e a estreia está marcada para 19 de dezembro na Itália.

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    Roberto Benigni vira Gepeto na primeira foto do novo Pinóquio

    29 de março de 2019 /

    O estúdio Le Pacte divulgou a primeira foto da nova versão de “Pinóquio”. A imagem traz o ator e diretor italiano Roberto Benigni (vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Vida É Bela”) como o marceneiro Gepeto diante do boneco de madeira. O filme marca a volta de Benigni ao cinema, oito anos após seu último papel, quando fez uma pequena participação em “Para Roma, com Amor” (2012), de Woody Allen. E, por coincidência, numa adaptação da mesma obra que lhe rendeu o seu maior fracasso. Benigni foi diretor, roteirista e protagonista de uma versão anterior da mesma história, lançada em 2002. Na ocasião, no papel do boneco de corpo e cara-de-pau, ele conseguiu a façanha de atingir 0% de aprovação no Rotten Tomatoes. O novo filme é dirigido por Matteo Garrone, que volta ao mundo das fábulas encantadas após o ótimo “O Conto dos Contos” (2015). Em comunicado à imprensa, Garrone afirmou que o projeto representa “dois sonhos se tornando realidade”: dirigir uma adaptação de “Pinóquio” e trabalhar com Benigni. As filmagens começaram em 18 de março na Itália e vão continuar por mais 11 semanas. Apesar de ainda não ter previsão de estreia, a produção italiana vai chegar aos cinemas antes de seus concorrentes americanos saírem do papel. Há pelo três filmes sobre “Pinóquio” em desenvolvimento nos Estados Unidos: um longa animado de Guillermo del Toro, com produção da Netflix, uma versão “live-action” da Disney, que traria Tom Hanks como Gepeto, e outra da Warner com Robert Downey Jr. Pela falta de atualizações, é provável que a última já tenha sido descartada. A adaptação mais famosa da obra de Carlo Collodi continua a ser o desenho lançado pela Disney em 1940, que venceu o Oscar de Melhor Canção Original – pela clássica “When You Whish Upon a Star”.

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    Roberto Benigni vai voltar ao cinema após oito anos em filme sobre Pinóquio

    26 de outubro de 2018 /

    O ator e diretor italiano Roberto Benigni, vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Vida É Bela” (1997), estará de volta aos cinemas em 2019, oito anos após seu último papel, quando fez uma pequena participação em “Para Roma, com Amor” (2012), de Woody Allen. No período em que ficou longe do cinema, Benigni se dedicou a estrelar uma adaptação teatral de “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri. E agora voltará a um projeto em que já amargou fracasso. Ele vai viver Geppetto em uma adaptação com atores reais de “Pinóquio”, após ter implodido como diretor, roteirista e protagonista de uma versão anterior da mesma história, lançada em 2002. Vivendo o boneco de corpo e cara-de-pau, ele conseguiu a façanha de atingir 0% de aprovação no Rotten Tomatoes. O novo filme é dirigido por Matteo Garrone, que volta ao mundo das fábulas encantadas após o ótimo “O Conto dos Contos” (2015). Em comunicado à imprensa, Garrone afirmou que o projeto representa “dois sonhos se tornando realidade”: dirigir uma adaptação de “Pinóquio” e trabalhar com Benigni. “O fantoche de Collodi [criador do personagem] e eu temos perseguido um ao outro desde que eu era criança e desenhava meus primeiros storyboards. Com o passar dos anos, sempre senti algo familiar na história, como se o Pinóquio tivesse penetrado na minha imaginação de tal forma que muitos já encontraram traços das suas aventuras em meus filmes anteriores”, disse o diretor. O timing do projeto chama atenção. O anúncio desta sexta-feira (26/10) acontece quatro dias após Guillermo del Toro receber sinal verde da Netflix para realizar uma animação em stop-motion sobre “Pinóquio”.

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