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  • Série

    Henry encontra Cinderela no novo comercial de Once Upon a Time

    23 de setembro de 2017 /

    A rede ABC divulgou um novo comercial da 7ª temporada de “Once Upon a Time”, que destaca a nova Cinderela, vivida por Dania Ramirez (“Devious Maids”), com seu vestido azul de festa e sapatinho de cristal, sofrendo um acidente ao cruzar com Henry numa motocicleta em disparada pela floresta negra. A nova temporada será uma espécie de reboot da história, que vai mostrar o filho de Emma Swan (Jennifer Morrison) crescido, vivendo novas aventuras no mundo das fábulas encantadas da Disney. O papel de Henry, vivido pelo menino Jared Gilmore, é agora encarnado por Andrew J. West (série “The Walking Dead”), e, segundo a sinopse, ele é casado com a Cinderela latina da trama. Na trama, uma nova maldição caiu sobre o reino encantado e Henry voltará a precisar da ajuda de Hook (o Capitão Gancho vivido por Colin O’Donoghue), mas não está claro se a Rainha Má (vivida por Lana Parrilla) e Rumpelstiltskin (interpretado por Robert Carlyle), também confirmados no elenco fixo, serão aliados ou inimigos nos novos episódios. Entre as novidades, estão Lucy (Alison Fernandez, versão menina de Jane em flasbacks de “Jane the Virgin”) como a filha de Henry, e a Princesa Tiana (de “A Princesa e o Sapo”), vivida por Mekia Cox (série “Chicago Med”). A 7ª temporada estreia em 6 de outubro nos Estados Unidos, com o episódio intitulado “Hyperion Heights”. No Brasil, “Once Upon a Time” é exibida no canal pago Sony.

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    Rebecca Mader vai voltar em múltiplos episódios de Once Upon a Time

    20 de setembro de 2017 /

    O reboot de “Once Upon a Time” parece cada vez menos radical. A 7ª temporada, que marcaria um reinício da série com um novo elenco, vai trazer vários atores que supostamente se despediram na temporada passada, em participações especiais. Além de Jennifer Morrison (Emma), que já apareceu até em fotos, foram confirmadas participações de Jared Gilmore (Henry), Emilie de Ravin (Bela) e Rebecca Mader (Bruxa Má). Segundo o site TV Line, Mader vai inclusive participar de múltiplos episódios, mas não há confirmação sobre se a atriz irá reprisar seu papel como a Bruxa Má ou se vai interpretar uma nova personagem. A nova fase gira em torno do filho de Emma crescido, vivendo aventuras no mundo das fábulas encantadas da Disney. O papel de Henry, interpretado pelo menino Jared Gilmore, será agora encarnado por Andrew J. West (série “The Walking Dead”). Originalmente, apenas três integrantes das temporadas anteriores estavam confirmados no novo ano da atração: Hook (o Capitão Gancho), interpretado por Colin O’Donoghue, Regina (a Rainha Má), vivida por Lana Parrilla, e o Sr. Gold (Rumpelstiltskin), interpretado por Robert Carlyle. Entre as novidades, estão Lucy (Alison Fernandez, versão menina de Jane em flasbacks de “Jane the Virgin”), filha de Henry, uma Cinderela latina (Dania Ramirez, da série “Devious Maids”) e a princesa Tiana (Mekia Cox, da série “Chicago Med”). A 7ª temporada de “Once Upon a Time” estreia em 6 de outubro na rede americana ABC, com o episódio intitulado “Hyperion Heights”. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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    Cinderela dirige uma moto no pôster da 7ª temporada de Once Upon a Time

    16 de setembro de 2017 /

    A rede ABC divulgou o pôster da 7ª temporada de “Once Upon a Time”, que destaca a nova Cinderela, vivida por Dania Ramirez (“Devious Maids”), com seu vestido azul de festa e sapatinho de cristal, numa motocicleta em disparada pela floresta negra. A nova temporada será uma espécie de reboot da história, que vai mostrar o filho de Emma Swan (Jennifer Morrison) crescido, vivendo novas aventuras no mundo das fábulas encantadas da Disney. O papel de Henry, vivido pelo menino Jared Gilmore, é agora encarnado por Andrew J. West (série “The Walking Dead”), e ele é casado com a Cinderela latina da trama. Na trama, uma nova maldição caiu sobre o reino encantado e Henry voltará a precisar da ajuda de Hook (o Capitão Gancho vivido por Colin O’Donoghue) e Regina (a Rainha Má, vivida por Lana Parrilla), mas não está claro se o Sr. Gold (Rumpelstiltskin, interpretado por Robert Carlyle) será aliado ou inimigo nos novos episódios. Entre as novidades, estão Lucy (Alison Fernandez, versão menina de Jane em flasbacks de “Jane the Virgin”) como a filha de Henry, e a Princesa Tiana (de “A Princesa e o Sapo”), vivida por Mekia Cox (série “Chicago Med”). A 7ª temporada estreia em 6 de outubro nos Estados Unidos, com o episódio intitulado “Hyperion Heights”. No Brasil, “Once Upon a Time” é exibida no canal pago Sony.

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    Trailer da 7ª temporada de Once Upon a Time revela premissa do reboot da série

    23 de julho de 2017 /

    A rede ABC divulgou o trailer da 7ª temporada de “Once Upon a Time” na Comic-Con. A prévia destaca os paralelos entre a temporada inaugural da série e o reboot planejado pelos criadores da atração, que será centrado na versão adulta de Henry, o menino que originalmente arrastou Emma (Jennifer Morrison), a mãe que o esqueceu, para o mundo dos contos de fadas. Desta vez, é uma menina, Lucy, quem bate na porta de Henry dizendo ser sua filha e convocando-o para uma aventura fabulosa. O papel vivido pelo menino Jared Gilmore será agora encarnado por Andrew J. West (série “The Walking Dead”), enquanto Lucy tem interpretação de Alison Fernandez (intérprete da menina Jane em flasbacks de “Jane the Virgin”). O vídeo também avisa que uma nova maldição caiu sobre o reino encantado e mostra alguns personagens em trajes modernos, como Hook (o Capitão Gancho) em uniforme de policial, além de cenas clássicas de fábulas encantadas, como o sapatinho de cristal de Cinderela. O detalhe é que a Cinderela não é loira, mas negra. E, segundo a sinopse, já casada com Henry. Ela é interpretada por Dania Ramirez (“Devious Maids”). Entre as novidades do elenco, foram anunciadas ainda Gabrielle Anwar (série “Burn Notice”), Adelaide Kane (“Reign”), Mekia Cox (“Chicago Med”) e Rose Reynolds (“Poldark”), em papéis ainda não revelados. Já entre os intérpretes originais, ficaram apenas Lana Parrilla (Regina/Rainha Má), Robert Carlyle (Sr. Gold/Rumpelstiltskin) e Colin O’Donoghue (Hook/Capitão Gancho). A 7ª temporada estreia em 6 de outubro nos Estados Unidos, com o episódio intitulado “Hyperion Heights”. No Brasil, “Once Upon a Time” é exibida no canal pago Sony.

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    Once Upon a Time é renovada, mas só três atores voltarão na 7ª temporada

    12 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou a renovação da série “Once Upon a Time” para sua 7ª temporada, mas a maioria do elenco vai se despedir da atração. Em comunicado, a ABC informou que vários integrantes importantes da série, como Ginnifer Goodwin, Josh Dallas, Emilie de Ravin, Rebecca Mader e Jared S. Gilmore não voltarão, além de Jennifer Morrison, que anunciou sua despedida na semana passada. A personagem de Morrison, Emma Swan, fazia originalmente parte dos planos da renovação, mas ela preferiu não assinar um novo contrato. Assim, apenas três integrantes do elenco original retornarão na próxima temporada: Lana Parrilla, Robert Carlyle e Colin O ‘Donoghue, intérpretes respectivamente de Regina (Rainha Má), Sr. Gold (Rumpelstiltskin) e Hook (Capitão Gancho). O trio irá se juntar a um novo personagem, interpretado por Andrew J. West (série “The Walking Dead”), que será introduzido no episódio final da 6ª temporada, previsto para ir ao ar no domingo (14/5) nos Estados Unidos. Na ocasião, a história da série também será encerrada, levando todos os personagens a sua conclusão natural, menos os três que continuarão no próximo ano. Curiosamente, todos os três são vilões reformados das fábulas clássicas. A renovação vai tirar a família de Branca de Neve da trama. Goodwin (Branca de Neve), Dallas (Príncipe Encantado), Gilmore (Henry) e Morrison (Emma) estavam no programa desde o início, e a história central girava em torno deles. A decisão foi antecipada por muitos rumores, vindos dos bastidores da produção. Goodwin e Dallas, que se casaram e tiveram dois filhos enquanto estavam no programa, seriam os mais dispostos a se afastar. Mas o fato é que todos os contratos do elenco se encerraram. Eles não previam uma nova temporada e, para que os atores pudessem continuar, seria necessário uma renegociação com aumento de salários. Como o elenco é grande, isso tornaria a série financeiramente inviável, diante da queda de audiência que vem sofrendo – de 4,5 milhões de telespectadores na temporada passada para uma média de 3,1 milhões por episódio. Assim, os produtores se preparam para realizar um reboot completo da atração, centrando-se apenas num punhado de personagens. Havia dúvidas se a ABC toparia o novo formato, ainda mais com a saída de Morrison, protagonista principal. Mas, como a série foi renovada, seus criadores, Edward Kitsis e Adam Horowitz, adiantaram que há grande possibilidade de os fãs reverem os personagens que estão despedindo em participações especiais. “Mesmo que não estejam mais conosco todas as semanas, como se trata de um programa sobre magia e esperança, fervorosamente acreditamos que não será a última que veremos eles”, disseram os produtores, por meio de um comunicado. Morrison, por sinal, assinou contrato para aparecer em um episódio da 7ª temporada. No Brasil, “Once Upon a Time” é exibida pelo canal pago Sony e, na TV aberta, com o título “Era uma Vez” pela rede Record.

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    T2 Trainspotting é sequência digna, que equilibra saudosismo e frescor

    28 de março de 2017 /

    O mundo mudou muito dos últimos 20 anos para cá, embora muita coisa tenha permanecido igual, como o consumismo e a superficialidade das pessoas, principalmente em tempos de redes sociais. Isso fica bastante explícito no ótimo monólogo de Renton (Ewan McGregor), atualizando para os novos tempos o “Choose life” do clássico original de 1996. Em tempos de sequências caça-níqueis descaradas, é bom ver um filme que faça sentido, tenha frescor e não apenas tente emular o espírito do anterior – isso seria complicado, levando em consideração que a história também se passa com um intervalo de 20 anos. Se antes havia uma conexão de amizade entre os quatro personagens, agora, depois da traição de Renton no final do primeiro filme, a noção de amizade é posta à prova. Quem continua sendo puro em seus sentimentos é Spud (Ewen Bremner), até por não ter evoluído. Ao contrário: como o vício da heroína não o abandonou, sua vida se tornou ainda mais miserável, levando em consideração que agora está sozinho nessa. Ao mesmo tempo de rir e de chorar, o momento em que ele fala de sua tentativa para se adaptar à sociedade traz a confissão de que ele nem sabia que existia um horário de verão. E assim sempre chegava aos compromissos com uma hora de atraso. Por tudo isso, “T2 Trainspotting” é um filme que funciona melhor após se rever o original, que continua sendo a melhor obra já dirigida por Danny Boyle. Muito do mérito está na construção dos personagens criados por Irvine Welsh, autor dos romances “Trainspotting” (1993) e “Pornô” (2002), em que os dois filmes são baseados. Uma história sobre reencontros após vários anos é quase sempre um ponto de partida interessante. Ainda mais quando esses personagens são tão icônicos e compartilharam histórias incríveis, ainda frescas na memória dos fãs. E Boyle não desaponta. Os quatro rapazes, Renton, Spud, Begbie (Robert Carlyle) e Sickboy, que agora prefere ser chamado de Simon (Jonny Lee Miller), estão muito bem representados de volta, ainda que Simon e Begbie, cada um à sua maneira, tenham sido mais envenenados pelo tempo e pelo estilo de vida. Simon por ter se transformado em um chantageador cheirador de cocaína e Begbie por nunca ter sido um exemplo de boa pessoa – e 20 anos passados na prisão não costumam melhorar as pessoas. Quem faz muita falta, ainda que apareça em uma rápida, mas marcante, aparição é Diane, a adorável personagem de Kelly Macdonald, que foi o interesse amoroso de Renton no primeiro filme. O filme opta por uma personagem feminina mais jovem, Veronika (Anjela Nedyalkova), que apesar disso é bastante interessante e um elemento de fundamental importância para a trama. Aliás, falando em trama, se o primeiro filme é composto por cenas fragmentadas, mais ou menos soltas, que formam uma espécie de caleidoscópio, “T2 Trainspotting” possui maior coesão na sua construção narrativa, para o bem e para o mal. Como os personagens estão mais sóbrios, é até natural que esse tipo de construção funcione melhor, embora, no fim das contas, isso acabe significando menor quantidade de cenas marcantes. O bom é que o enredo é sólido e empolgante, além de contar com uma cinematografia linda, a cargo de Anthony Dod Mantle, que vem trabalhando com Danny Boyle desde os tempos de “Extermínio”(2002), embora o tom colorido lembre mais o de outro filme menos badalado do diretor, “Em Transe” (2013). No quesito música, também não há tantos momentos marcantes quanto no primeiro filme, embora a brincadeira de trazer novamente “Lust for life”, do Iggy Pop, em versão remixada pelo Prodigy, seja muito boa. Outra canção marcante e que Boyle deixa rolar até o final para arrepiar os saudosistas é “Dreaming”, do Blondie. “Radio Ga Ga”, do Queen, já aparece de maneira mais discreta, o que é uma pena. Talvez o problema esteja no fato de a junção de velhos clássicos com canções contemporâneas nem sempre funcionar bem para aqueles que viram o filme original no cinema nos anos 1990, no auge do Britpop e a caminho de uma revolução na música eletrônica. A nova geração britânica não consegue evocar o mesmo impacto causado por “Born Slippy”, do Underworld, que, por sinal, é outro clássico revisitado na trilha.

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    Danny Boyle considera desenvolver spin-offs de Trainspotting

    19 de março de 2017 /

    Em meio à divulgação de “T2 Trainspotting”, Danny Boyle revelou que poderia se envolver em mais um filme sobre os mesmos personagens, mas não seria “T3”, uma continuação direta, pois os livros escritos por Irvine Welsh são como um “universo Marvel”, repletos de aventuras solos. “The Blade Artist”, por exemplo, seria um desses livros. A obra lançada no ano passado retrata a violenta vida de Begbie, vivido nos cinemas por Robert Carlyle. “Acredito que Bobby (Carlyle) adoraria fazer porque é muito interessante para o personagem. Isso poderia render um filme. Não poderia ser chamado de ‘T3’ porque todos os outros pouco ou nada aparecem. É uma história solo. Pode se chamar de spin-off. ‘The Blade Artist’ é uma grande leitura”, declarou Boyle ao site da revsita The Hollywood Reporter. Apesar da empolgação em expandir o universo de “Trainspotting” nos moldes da Marvel, o cineasta ressaltou que não definiu se irá mesmo fazer estes filmes. “Não sei. Minha afeição é pela totalidade, pelos quatro. As pessoas consideram o primeiro um longa mais voltado para Renton (Ewan McGregor). Eu não vejo desta forma, apesar dele dominar por ser o narrador. Sempre olhei como um filme de elenco, então, ainda estou muito neste modelo”, declarou. Já Robert Caryle, em entrevista ao jornal The Guardian, deixou claro que toparia voltar ao personagem mais uma vez. “Temos conversado sobre o assunto e estou disposto a fazer. Então, talvez, não tenhamos ainda visto o fim de Begbie”, afirmou. “T2 Trainspotting” chega aos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira, dia 23 de maio.

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    O tempo passa voando no novo trailer da continuação de Trainspotting

    7 de março de 2017 /

    “Vinte anos passam voando”, diz Spud no novo trailer de “T2 Trainspotting”, a continuação do clássico britânico de 1996, e a prévia é toda focada na passagem desse tempo. Com o mesmo clima de sexo, drogas e música eletrônica dos anos 1990, o vídeo convida às inevitáveis comparações, entremeando imagens do filme original e cenas da produção atual, que escancaram como os atores envelheceram bastante. O ponto de partida é a volta de Renton (Ewan McGregor), após duas décadas em Amsterdã, completamente desintoxicado, reencontrando Sick Boy (Jonny Lee Miller), Spud (Ewen Bremner) e Begbie (Robert Carlyle) nas mesmas vidinhas de Edimburgo. Além deles, o diretor Danny Boyle e o roteirista John Hodge, que fizeram a adaptação do romance original de Irvine Welsh, também retornam à produção, que teve uma première bastante elogiada no Festival de Berlim. A estreia no Brasil está marcada para 23 de março

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    Berlim: Continuação de Trainspotting troca a juventude pela crise da meia-idade

    10 de fevereiro de 2017 /

    Uma das sessões mais disputadas do Festival de Berlim, a exibição de “T2 Trainspotting” dividiu opiniões. Muitos esperavam uma retomada da ousadia do primeiro longa, com suas viagens aterrorizantes de heroína, mas, 20 anos depois, a continuação é quase uma sombra do original, mas nem por isso deixa de ser divertido. De certo modo, faz todo o sentido, inclusive narrativamente. “O primeiro longa juntou um ótimo tema e um roteiro excelente com o momento exato, o zeitgeist perfeito. Não dá para conseguir isso de novo, foi único”, considerou Jonny Lee Miller, intérprete de Simon, aka Sick Boy, durante o encontro com a imprensa internacional. “Eu mesmo só me interessei pelo novo projeto porque não seria ‘uma continuação’ típica… Até porque parece mais uma ‘post-mortem’ daquele universo”, brincou. De fato, “T2 Trainspotting” não tem o mesmo frescor, porque todos os envolvidos estão na meia-idade, tanto atrás das câmeras quanto na própria ficção. O tempo passou e o reencontro de personagens, atores, roteirista e diretor se dá em clima de nostalgia. As referências a eventos de 1996 surgem quase como memorabilia. Mas um filme é fruto do outro, e o cineasta Danny Boyle busca manter a continuidade estética entre as duas produções, optando pelo mesmo fluxo de imagens inspirados na estética de videoclipe, que parecia tão moderna na época do Britpop. Curiosamente, boa parte das críticas foram focadas nesta opção estética, centrada em movimentos de câmera “espertos” e visual “vibrante”, que mais parecem exercícios de estilo que uma estrutura a serviço da história. Mas há, sim, uma boa história captada pelas câmeras, da qual se ri muito. Na entrevista coletiva do festival, Boyle explicou que queria fazer um novo filme que fosse independente do original, mas achou difícil escapar da herança de “Trainspotting”. Ele revelou que o roteirista John Hodge escreveu um roteiro perfeitamente decente, baseado em parte no romance “Porno”, de Irvine Welsh, que é a sequência literária do primeiro filme. “Mas eu nem sequer me preocupei em enviá-lo para os atores”, disse. Isto porque o cineasta queria algo mais pessoal, que convencesse o elenco original a retornar. Ele precisava que o filme refletisse a passagem de tempo não só dos personagens, mas de todos os envolvidos. E assim se trancou com Hodge numa casa em Edimburgo, respirando o clima escocês para imaginar um reencontro com Renton, Sick Boy, Begbie e Spud na mesma cidade, mas numa época radicalmente diferente. “O filme é sobre a angústia do avançar da idade, é sobre questões envolvendo a masculinidade”, explica o diretor. “Era essencial que os atores trouxessem seus próprios conflitos pessoais com essas questões aos personagens”. Boyle acrescenta que até as mudanças tecnológicas dos últimos anos foram incorporadas na produção. “Muitas coisas mudaram no modo de se fazer cinema daquela época para cá. O mais importante é que as câmeras ficaram muito menores”, repara. “Com os aparelhos de hoje, você consegue captar em uma cena alguns detalhes que antes você sequer poderia imaginar enquanto escrevia o roteiro do filme. E também é possível acessar as performances dos atores de maneira diferente.” Mas mudanças também aconteceram durante as filmagens, afetando o mundo de todos os envolvidos. “Estávamos filmando quando aconteceu o Brexit, e foi um choque especial estar na Escócia” – que votou contra a saída do Reino Unido da União Européia – , contou Boyle. Talvez por reflexo disso, o filme é bem mais europeu que o primeiro, que foi todo concentrado em Edimburgo. Desta vez, há cenas na Holanda e na Romênia. Boyle também se dedicou a selecionar uma trilha sonora marcante, como a do primeiro filme, inclusive referenciando as duas músicas mais fortes do original, “Lust for Life”, de Iggy Pop, que ganhou um cover de Prodigy, e “Born Slippy”, refeita numa versão mais lenta pela própria banda Underworld. Mas, no lugar do Britpop de Blur, Elastica e Primal Scream, incluiu a nova geração de bandas britânicas, como Young Fathers e Fat White Family. Vale observar que os críticos britânicos foram os que mais gostaram do filme.

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    Continuação de Trainspotting ganha duas coleções de pôsteres de personagens

    6 de fevereiro de 2017 /

    A Sony divulgou duas coleções de pôsteres da continuação de “Trainspotting” (1996). Os registros em preto e branco foram feitos para o lançamento britânico, enquanto o cartazes de fundo laranja visam o mercado húngaro. Ambas as séries reúnem os atores Ewan McGregor, Jonny Lee Miller, Ewen Bremner e Robert Carlyle, intérpretes respectivamente de Renton, Sick Boy, Spud e Begbie, 21 anos após os eventos do primeiro filme. Além deles, também retornam na continuação o diretor Danny Boyle e o roteirista John Hodge, que escreveu a adaptação do romance original de Irvine Welsh. O filme terá première no Festival de Berlim e chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de fevereiro com o título de “T2 Trainspotting”. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.

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    A turma volta a se reunir no novo pôster da continuação de Trainspotting

    2 de fevereiro de 2017 /

    A Sony divulgou um novo pôster da continuação de “Trainspotting” (1996), que reúne os atores Ewan McGregor, Jonny Lee Miller, Ewen Bremner e Robert Carlyle, intérpretes respectivamente de Renton, Sick Boy, Spud e Begbie, 21 anos após os eventos do primeiro filme. Além deles, também retornam na continuação o diretor Danny Boyle e o roteirista John Hodge, que escreveu a adaptação do romance original de Irvine Welsh. O filme terá première no Festival de Berlim e chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de fevereiro com o título de “T2 Trainspotting”. Clique na imagem abaixo para ampliá-la.

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    Continuação de Trainspotting ganha fotos e vídeo de bastidores

    17 de dezembro de 2016 /

    A Sony divulgou quatro fotos e um vídeo de bastidores da continuação de “Trainspotting” (1996), que destaca o depoimento de Ewan McGregor sobre o retorno de Renton, seu personagem icônico, além de mostrar as filmagens de algumas cenas. “Ele não é quem o público espera que Renton seja. Ele escolheu a vida”, declara McGregor no vídeo, referindo-se ao famoso dilema da premissa original. O ator explica que Renton passou os últimos 20 anos em Amsterdam e só agora volta à órbita de Sick Boy (Jonny Lee Miller), Spud (Ewen Bremner) e Begbie (Robert Carlyle), pois são as pessoas que realmente o conhecem a fundo. Além deles, também retornam na continuação o diretor Danny Boyle e o roteirista John Hodge, que escreveu a adaptação do romance original de Irvine Welsh. A estreia está marcada para 27 de janeiro no Reino Unido e apenas 16 de fevereiro no Brasil, com o título infeliz de “T2 Trainspotting”. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las

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