Rita Lee deixou música inédita para Maria Bethânia
Antes de morrer, a cantora pediu para o marido Roberto de Carvalho encaminhar a obra para a irmã de Caetano Veloso
Barão Vermelho canta música inédita de Cazuza no palco do Rock in Rio
A banda também fez homenagens especiais para outros ícones brasileiros
Pato Fu e Penélope fazem show de headliners do Primavera Sound na abertura do Rock in Rio
Show repleto de hits e homenagens aconteceu sob sol de 40 graus como "aquecimento" para artistas menos conhecidos
Anitta lança versão eletrônica de “Mania de Você”, de Rita Lee
Música da cantora será tema de abertura da próxima novela das 21h da rede Globo
Rita Lee assume treta com sertanejos em livro póstumo: “Rodeios”
A cantora era conhecida por defender a causa animal e desaprovava artistas que participavam de rodeios
Roberto de Carvalho lança clipe inédito de “Voando” com Rita Lee
O clipe traz imagens inéditas da cantora no sítio onde viveu seus últimos anos ao lado do compositor brasileiro
Guitarrista Lanny Gordin, o “Hendrix brasileiro”, morre aos 72 anos
O guitarrista Lanny Gordin, que marcou época na era da Tropicália, morreu nesta terça (28/11) aos 72 anos, após um mês de internação devido a uma pneumonia no Hospital Ignácio Proença de Gouveia, em São Paulo. Nascido Alexander Gordin em Xangai, filho de um russo e de uma polonesa, e criado entre Israel e Brasil, ele deixou um legado inigualável na música brasileira. Desde jovem, Lanny demonstrava um talento incomum. Aos 16 anos, ele já se destacava na casa noturna Stardust, na Praça Roosevelt, em São Paulo. Com um estilo inovador e audacioso, que o fazia ser comparado a Jimi Hendrix, foi logo convidado a integrar a Jovem Guarda, gravando com Eduardo Araújo a música “Nem Sim, Nem Não” em 1968. No ano seguinte, formou o grupo Brazilian Octopus, ao lado de Hermeto Pascoal e Olmir Stocker. O grupo lançou um LP que se tornou cultuado por sua fusão inovadora de jazz, rock, bossa nova e música clássica, evidenciando a versatilidade e o experimentalismo que acompanhariam a carreira de Gordin. Lanny Gordin rapidamente atraiu a atenção dos artistas da Tropicália, participando em álbuns icônicos como “Gal Costa” (1969), “Gal” (1969), “LeGal” (1970) e “Fatal – A Todo Vapor” (1971), “Caetano Veloso” (o álbum branco de 1969), “Gilberto Gil” (1969) e “Expresso 2222” (1972). Sua habilidade em mesclar estilos e inovar na guitarra foi fundamental para a sonoridade dessas obras, incorporando elementos do rock psicodélico em canções que se tornaram clássicos da música brasileira. Sua contribuição marcou faixas como “Divino, Maravilhoso”, “Baby”, “Não Identificado”, ajudando a moldar o som da Tropicália. Ele também foi peça-chave no álbum de estreia de Jards Macalé, no primeiro disco solo de Rita Lee, “Build Up” (1970), e em “Carlos, Erasmo” (1971), de Erasmo Carlos, além de ter trabalhado com Tim Maia, Elis Regina e muitos outros. Durante o auge da carreira, Lanny foi para Londres, onde descobriu o LSD. O uso contínuo da droga fez um estrago irreversível. Diagnosticado com esquizofrenia, ele acabou internado numa clínica psiquiátrica, com tratamento a base de eletrochoques, e se afastou dos palcos. O retorno à música foi tímido, participando nos anos 1980 da Banda Performática do pintor José Roberto Aguilar, de trabalhos do cantores Itamar Assumpção e Vange Leonel, além do disco “Aos Vivos” (1995) do cantor Chico César. Seu primeiro disco solo só saiu em 2001, o auto-intitulado “Lanny Gordin”, que foi seguido por “Projeto Alfa” (2004), ambos da gravadora independente Baratos Afins, e os aclamado álbuns “Duos” (2005) e “Lanny Duos” (2007), que contou com a participação de várias estrelas da música brasileira. Esses trabalhos reafirmaram sua posição como um dos maiores guitarristas do Brasil. Nos últimos anos, ele enfrentou desafios de saúde significativos, incluindo a síndrome de Guillain-Barré e uma inflamação nas articulações da coluna, mas continuou tocando sua guitarra, registrando sua história no documentário “Inaudito”, lançado em 2020.
Ana Maria Braga vence batalha de lip sync contra Gil do Vigor
Ana Maria Braga venceu no domingo (24/9) a batalha de lyp sync contra Gil do Vigor. A apresentadora enfrentou uma disputa acirrada com direito a entrega de petiscos para a plateia do “Domingão com Huck”. No quadro de dublagens, Gil começou a performance com uma ópera misteriosa, enquanto Ana Maria interpretou Rita Lee (1947-2023) com peruca ruiva e óculos típicos da cantora. O economista seguiu a apresentação com um show de “Dirty Dancing” no qual fez um personagem masculino e feminino. “Muito importante mostrar que podemos fazer os nossos dois lados”, declarou Gil do Vigor após a dublagem dupla. Já a apresentadora do “Mais Você” foi ainda mais ousada e distribuiu coxinha e pão de queijo para o público. “[Está] fazendo boca de urna”, brincou Luciano Huck. Por fim, Ana Maria Braga deu vida à Carmen Miranda no segundo round da batalha e foi consagrada campeã da edição. Confira parte das performances. O que a Namaria tem?! Tem brilho, vitalidade, talento e beleza TEM! 🍌🍇🍓 Ana Maria encarnou Carmen Miranda no palco do Batalha do LipSync do #Domingao, e levou a melhor na disputa contra Gil! Maravilhosa em tudo o que se propõe a fazer! (📹 @tvglobo) pic.twitter.com/FkqpisLO5g — Hugo Gloss (@HugoGloss) September 24, 2023 Olhei e gritei: BRASILLLLLLLLLL 💃🕺 #BatalhaDoLipSync #Domingão pic.twitter.com/tDxK2UZKdP — TV Globo 📺 (@tvglobo) September 24, 2023
Números do novo disco de Luísa Sonza no Spotify são históricos
Luísa Sonza arrebentou os recordes do Spotify com o lançamento de seu novo disco, “Escândalo Íntimo”, na noite de terça-feira (22/8). Em apenas 14 horas, ela deixou para trás o recorde de 8,1 milhões conquistados por Jão com seu novo álbum “Super”. E agora chegam os números totais do primeiro dia completo de streams, que representam uma conquista histórica para a cantora gaúcha. Em suas primeiras 24 horas de lançamento, “Escândalo Íntimo” atingiu 15,6 milhões de plays, quase o dobro do recorde anterior de Jão. Trata-se da maior estreia de todos os tempos de um álbum no Brasil. Recorde também no Top 50 Mas não ficou nisso. A cantora conseguiu a façanha de colocar todas as faixas do disco (são 18 faixas!) no Top 50 nacional do Spotify, ocupando, inclusive, o topo com “Penhasco2”, sua parceria com Demi Lovato, tocada mais de 2 milhões de vezes em 24 horas. É a primeira vez que uma música estreia com 2 milhões de streams na história do Spotify Brasil. Execrada na primeira audição, graças ao clipe polêmico, “Escândalo Íntimo” parece ter sido melhor absorvida no conjunto do álbum e foi a segunda música mais bem-colocada no ranking dos plays, em 3º lugar. O disco ainda tem mais quatro músicas no Top 10: “A Dona Aranha” (5º lugar), “Surreal” (7º), “Chico” (8ª) e “Carnificina” (9º). Sucesso com muitas participações “Escândalo Íntimo” chegou “quebrando” a internet, com diversos comentários nas redes sociais, que fizeram com que atingisse milhões de streams em seguida ao lançamento. Com a liberação de 18 faixas (de um total de 24), “Escândalo Íntimo” revelou um leque sortido de colaborações, com artistas como Demi Lovato, Marina Sena, Duda Beat e Baco Exu do Blues, além de samples dos falecidos Rita Lee e Abílio Manoel (do samba rock clássico “Luisa Manequim”). A participação de Demi Lovato, cantando em português na faixa “Penhasco2”, foi o detalhe que mais chamou atenção, celebrado por fãs com declarações emocionadas no X/Twitter. A faixa tocou tanto que apareceu até no Top 50 mundial do Spotify. O sucesso de “Escândalo Íntimo” indica um forte momento na carreira de Sonza e estabelece novos padrões para o cenário musical brasileiro. A cantora demonstrou sua versatilidade ao explorar diversos gêneros e colaborar com artistas de diferentes backgrounds.
Luísa Sonza quebra recorde de streams com “Escândalo Íntimo”
A cantora Luísa Sonza atingiu um novo marco em sua carreira. Seu mais recente álbum, “Escândalo Íntimo”, lançado na terça-feira (29/8), acumulou 8,5 milhões de streams em cerca de 14 horas, superando o recorde anterior de melhor estreia de álbum no Spotify Brasil, que pertencia a Jão com o álbum “Super”, com 8,1 milhões em 24 horas. Sucesso com muitas participações O disco chegou “quebrando” a internet, com diversos comentários nas redes sociais, que fizeram com que atingisse milhões de streams logo após o lançamento. Com a liberação de 18 faixas (de um total de 24), “Escândalo Íntimo” conta com colaborações de artistas como Demi Lovato, Marina Sena, Duda Beat e Baco Exu do Blues, além de samples dos falecidos Rita Lee e Abílio Manoel (do samba rock clássico “Luisa Manequim”). A participação de Demi Lovato, cantando em português na faixa “Penhasco2”, foi o detalhe que mais chamou atenção, celebrado por fãs com declarações emocionadas no X/Twitter. O sucesso de “Escândalo Íntimo” indica um forte momento na carreira de Sonza e estabelece novos padrões para o cenário musical brasileiro. A cantora demonstrou sua versatilidade ao explorar diversos gêneros e colaborar com artistas de diferentes backgrounds.
Luísa Sonza quebra a internet com o lançamento do disco “Escândalo Íntimo”
Luísa Sonza quebrou a internet na noite de terça-feira (29/8) com o lançamento do seu terceiro álbum de estúdio, intitulado “Escândalo Íntimo”. O nome da artista e de quase todas as faixas do disco (de forma individual) foram parar nos tópicos mais comentados do Twitter por várias horas. As participações e homenagens também ganharam discussões, de Demi Lovato a Rita Lee. Em resumo, o Brasil praticamente só falou de “Escândalo Íntimo” durante as últimas horas de terça e as primeiras desta quarta (30/3). As reações contrastam com a incompreensão gerada pelo começo da divulgação com “Campo de Morango”. Todas as vozes digitais exaltam a obra, admiradas com o talento da artista e com detalhes da obra, desde a transição entre as faixas até o feat em que Demi Lovato canta em português. Estrutura e participações Num surto de criatividade, o álbum gravado em Los Angeles soma 24 faixas, mas apenas 18 foram liberadas neste primeiro momento. Com influencias variadas, do funk à bossa nova, passando pelo rock, sertanejo, samba, baladas românticas, música eletrônica, psicodélica e até milonga, o disco surpreende pela forma como essa mistura emerge com forte unidade, amarrada numa apresentação conceitual. O projeto é segmentado em quatro blocos distintos, em que a cantora explora diferentes fases de um relacionamento: paixão, amor, decepção e superação. Em cada bloco, há faixas com colaborações de peso, como a americana Demi Lovato (cantando em português) em “Penhasco 2”, Marina Sena em “Romance em Cena”, Baco Exu do Blues em “Surreal”, Duda Beat em “Ana Maria”, Maiara e Maraisa na ainda inédita “Bêbada Favorita” e Kayblack na também inédita “Sagrado Profano”, além de samples dos falecidos Rita Lee e Abílio Manoel (do samba rock clássico “Luisa Manequim”). O disco também inclui algumas homenagens, de Ana Maria Braga (em “Ana Maria”) a Rita Lee (“Lança Menina”), passando pelo atual namorado da artista (“Chico”). Musicalmente, o disco também soa como uma grande homenagem ao pop rock feminino do Brasil nos últimos 50 anos, lembrando Gal Costa, Rita Lee, Marina Lima, Kid Abelha, Pato Fu e Pitty. Mas o grande assunto e principal referência do disco é mesmo Luísa Sonza. Inspiração introspectiva O conceito do álbum foi fortemente inspirado pela própria experiência de vida da artista e pela sua relação consigo mesma. O processo criativo foi desencadeado após um período emocionalmente desafiador, em meio ao sucesso de seu segundo álbum, “Doce22”. Na época em que devia estar festejando a consagração musical, Luísa foi muito atacada nas redes sociais, devido a seus relacionamentos e também algumas atitudes, e enfrentou crises de saúde mental, incluindo pensamentos de autossabotagem e síndrome de pânico, o que é refletido nas novas faixas. A artista contou com o suporte de uma psicanalista, Nathalie Nery, para desenvolver a temática e as composições. Nery, que também é artista plástica, ajudou a cantora a mergulhar no subconsciente e interpretar seus sonhos, fornecendo assim um pano de fundo surrealista e psicanalítico ao trabalho. Isto também desnudou o ego da cantora, que fez as letras mais assertivas de sua carreira. Primeiro impacto Duas faixas, “Campo de Morango” e “Principalmente Me Sinto Arrasada”, foram lançadas previamente e causaram um frisson nas redes sociais. Os vídeos dessas canções já acumularam mais de 13 milhões de visualizações em menos de duas semanas, e especulações sobre os significados das letras inundaram a internet. Luísa também colecionou mais críticas com os lançamentos, especialmente pelo clipe da primeira, mas se algo fica claro com o novo disco é como seu couro está curtido. Acompanha um filme A ambição do álbum vai além da música e se expande para outras formas de arte. “Escândalo Íntimo” é também o título de um álbum visual dirigido por Diego Fraga, de onde saíram os primeiros clipes. O filme que acompanha as faixas propõe mostrar um lado mais íntimo e vulnerável da cantora, focando em seu subconsciente e atos autoconscientes. No entanto, ainda não há informações sobre sua data de lançamento. Músicas e reações Ouça o disco abaixo e confira algumas das reações apaixonadas das redes sociais. eu tô assim a cada música, tá bom demais!!!! Luísa sonza / Demi cantando em português / penhasco 2 / a dona aranha / escândalo íntimo pic.twitter.com/BW10MJheiX — b a b y 🔥 (@daniifischerr) August 30, 2023 Ela entregou tudo que eu queria acervo, Luísa virou a minha nova idola brasileira pic.twitter.com/ynSRZMERA0 — Parys (@SusoNick) August 30, 2023 Luísa Sonza peço desculpas se alguma vez disse que você não era artista, estava completamente engano e digo que você é artista sim, Escândalo Íntimo é uma obra prima pic.twitter.com/ECjRg4xCbq — devon (@arierrefg) August 30, 2023 Olha Luísa Sonza eu queria te agradecer por esse álbum! ❤️ — Pedro Cantuária (@pecantuaria) August 30, 2023 É assim q se leva a cultura do país p/ fora. Luísa é muito inteligente, bicho, pqp — O sincero do pop (@TerapiaMed59238) August 30, 2023 Deitou né kkkkkkk aí ai — gaab🔆 (@gaabzmeleys) August 30, 2023 meu deus a transição de escândalo íntimo pra carnificina luísa me perdoa eu fui precoce te criticando — paulão #singlesoon (@tmncedu) August 30, 2023 ela entregou nessa — gemini’s groove (@amandaalfredo_) August 30, 2023 eu tô assim dps de ouvir penhasco 2 com a demi lovato catando em português LUISA SONZA VOCÊ FOI LONGE DMS AGORA pic.twitter.com/5A24zb3F9T — mel mel 🗽 (@megrassmann) August 30, 2023 a luísa sonza assim pra todos que detonaram campo de morango dias atrás e hoje estão enaltecendo escândalo íntimo pic.twitter.com/VJDfzSztUf — Alisson Nobrien (@alissonnobrien) August 30, 2023 apagando os tweets sobre campo de morango 😶 — vitoria (@blackbe4utyy) August 30, 2023 só pra vcs terem uma noçao, campos de morango bateu 500 mil só 10 horas depois de lançada enquanto penhasco2 foi em menos de 3 horas pic.twitter.com/iEGcxoEnJR — ªlessandro (@dwtdejavu) August 30, 2023 Carnificina e Penhasco2 são umas das minhas favoritas. São tantas musicas boas q é dificil escolher uma #luisasonza #escandalointimo — andresiroto (@andresiroto) August 30, 2023 meu top #5 do escândalo íntimo #1 chico#2 carnificina #3 outra vez#4 luisa manequim#5 onde é que deu errado? pic.twitter.com/8l2Tl0qaUx — félix (@motoviolence) August 30, 2023 tô em looping — Vic. (@vicomente) August 30, 2023 nós mulheres meio luísa sonza pic.twitter.com/fNZhQNAb0G — BIANCA (@sonzaxw) August 30, 2023 chorei escutando a Rita com a frase icônica 😭 pic.twitter.com/HZ2MI5TAJ9 — menosreis (@sallezka) August 30, 2023 meu Deus eu amei TANTOOOOO a música Chico da Luísa Sonza que coisa mais pitiquinhaeu amo gente boba apaixonada — sá (@oisasa) August 30, 2023 agr eu só namoro se a pretendente fizer uma música pra mim, obg luisa sonza — HASHIRA ❄️ (@lo_papichulo) August 30, 2023 Eu tô aqui, sem rumo, travada e perdida,Hoje me deu medo da vida, Hoje eu senti falta de você, De te amar por telepatia Luísa Sonza, pague minha terapia pic.twitter.com/icE8cgQOAd — Amanda 🍓 (@Amanda_Gves) August 30, 2023
Mel Lisboa vai gravar audiobook de Rita Lee
A atriz Mel Lisboa, que já interpretou Rita Lee no teatro e no cinema, embarcou numa nova missão para representar a cantora. Além de participar do “Tributo a Rita Lee” no Dia Mundial do Rock, que aconteceu na quarta (12/7) com ingressos esgotados no Teatro Santander, em São Paulo, ela está trabalhando na versão em audiobook do último livro da Rainha do Rock. Em entrevista à revista Caras, Mel contou que o pedido foi da própria Rita. “Estou fazendo o audiolivro da segunda autobiografia [da Rita Lee]. Fiz o primeiro a pedido dela, ela já estava doente e pediu que eu fizesse o audiolivro, porque já não tinha mais condições de fazer ela mesma. Ela confiou a mim essa leitura, essa narração da sua autobiografia. Antes de morrer, ela deixou também este pedido para que eu fizesse a da outra autobiografia. Essa semana a gente iniciou os trabalhos”, compartilhou a atriz. Novos ares para a peça sobre a Rainha do Rock Além disso, ela pretende voltar a estrelar a peça “Rita Lee Mora ao Lado”, que esteve em cartaz de 2014 até 2016. “Temos vontade de voltar com o espetáculo, agora repaginado por conta das autobiografias”, disse Mel Lisboa. A atriz afirmou que as autobiografias são essenciais para o novo formato do espetáculo. “Não dá para ignorar [as autobiografias], uma vez que, quando a gente estreou a peça, ainda não tinha nem a primeira. O espetáculo era inspirado e baseado no livro do Henrique Bartsch – o ‘Rita Lee Mora ao Lado’ – mas agora temos as autobiografias, então a ideia é montar uma produção diferente, mas com a mesma equipe, com tudo muito semelhante ao ‘Rita Lee Mora ao Lado'”, revelou. Mel Lisboa também está cotada para viver Rita Lee numa vindoura cinebiografia da cantora, após interpretá-la também no filme “Elis”, lançado em 2016.









