Jon Favreau recebe a visita de George Lucas no set da primeira série live-action de Star Wars
O diretor Jon Favreau (“Homem de Ferro”, “Mogli”) compartilhou duas fotos de uma visita especial no set de “The Mandalorian”, primeira série live-action de “Star Wars”, que ele está desenvolvendo. Ninguém menos que George Lucas, o criador de “Star Wars”, resolveu aparecer para conferir os trabalhos. Como legenda de uma das fotos, Favreau escreveu que tinha sido uma surpresa pelo seu aniversário, que aconteceu na sexta-feira (19/10). Desenvolvida para a plataforma de streaming da Disney, “The Mandalorian” ainda não tem previsão de estreia. Visualizar esta foto no Instagram. Birthday Surprise Uma publicação compartilhada por Jon Favreau (@jonfavreau) em 19 de Out, 2018 às 2:10 PDT Visualizar esta foto no Instagram. #theMandalorian Uma publicação compartilhada por Jon Favreau (@jonfavreau) em 19 de Out, 2018 às 6:25 PDT
Jon Favreau revela novas fotos do set da primeira série live-action de Star Wars
O cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro” e “Mogli: O Menino Lobo”), criador de “The Mandalorian”, primeira série live-action da saga “Star Wars”, compartilhou duas fotos de objetos cenográficos (props) da produção em sua conta no Instagram. Uma delas destaca uma arma alienígena e a outra é sujeita à muita especulação. “The Mandalorian” seguirá um pistoleiro solitário, que seria uma espécie de “herdeiro” de Boba Fett. Na galáxia distante da saga, mandaloriano é quem nasceu no planeta Mandalore, um território da Orla Exterior que abriga uma comunidade de guerreiros que se opõe aos Jedi. O termo ficou mais conhecido por ser de lá que vem Boba Fett, o caçador de recompensas que foi despachado por Luke Skywalker em “O Retorno de Jedi” – além de seu “pai”, Jango Fett, visto em “O Ataque dos Clones”. Favreau revelou a premissa da atração num post anterior no Instagram, publicado no começo de outubro. “Após as histórias de Jango e Boba Fett, outro guerreiro emerge no universo ‘Star Wars’. ‘The Mandalorian’ se passa após a queda do Império e antes da emergência da Primeira Ordem”, escreveu o cineasta, completando: “Acompanharemos os percalços de um pistoleiro solitário nos confins da Galáxia, longe da autoridade da Nova República”. Ele também comentou anteriormente que a trama seria situada sete anos após a Batalha de Endor. Isto significa que o enredo vai cobrir o grande hiato entre os eventos de “O Retorno de Jedi” e de “O Despertar da Força”, o que abre inúmeras possibilidades para os roteiristas se aventurarem. Desenvolvida para a plataforma de streaming da Disney, “The Mandalorian” ainda não tem previsão de estreia. Visualizar esta foto no Instagram. Uma publicação compartilhada por Jon Favreau (@jonfavreau) em 12 de Out, 2018 às 7:17 PDT Visualizar esta foto no Instagram. Uma publicação compartilhada por Jon Favreau (@jonfavreau) em 12 de Out, 2018 às 4:17 PDT
Série live action da saga Star Wars ganha primeira foto e confirma Taika Waititi como diretor
A Lucasfilm divulgou a primeira foto de “The Mandalorian”, primeira série live action (com atores) de “Star Wars”. A imagem (acima) destaca o mandaloriano do título, com um visual que lembra Boba Fett. Desenvolvida pelo cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro” e “Mogli: O Menino Lobo”) a série seguirá um pistoleiro solitário, que seria uma espécie de “herdeiro” de Boba Fett. Junto com a imagem oficial, o estúdio anunciou que Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) será um dos diretores do projeto. Além dele, Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), Deborah Chow (“Fear the Walking Dead”), Dave Filoni (criador de “Star Wars Rebels”) e a atriz Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”) vão comandar episódios. E uma curiosidade é que o pai da atriz, Ron Howard, dirigiu o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”). Favreau revelou a premissa da série num post publicado no Instagram na quarta (3/10). “Após as histórias de Jango e Boba Fett, outro guerreiro emerge no universo ‘Star Wars’. ‘The Mandalorian’ se passa após a queda do Império e antes da emergência da Primeira Ordem”, escreveu o cineasta, completando: “Acompanharemos os percalços de um pistoleiro solitário nos confins da Galáxia, longe da autoridade da Nova República”. Ele também comentou anteriormente que a trama seria situada sete anos após a Batalha de Endor. Isto significa que o enredo vai cobrir o grande hiato entre os eventos de “O Retorno de Jedi” e de “O Despertar da Força”, o que abre inúmeras possibilidades para os roteiristas se aventurarem. Na galáxia distante da saga, mandaloriano é quem nasceu no planeta Mandalore, um território da Orla Exterior que abriga uma comunidade de guerreiros que se opõe aos Jedi. O termo ficou mais conhecido por ser de lá que vem Boba Fett, o caçador de recompensas que foi despachado por Luke Skywalker em “O Retorno de Jedi” – além de seu “pai”, Jango Fett, visto em “O Ataque dos Clones”. A sinopse de Favreau sugere que “outro guerreiro” emerge após as histórias de Jango e Boba, insinuando a possibilidade de um novo clone da família Fett ou um contemporâneo de Mandalore. Para completar, há rumores de que Pedro Pascal (“Narcos”) pode viver o protagonista da série. A produção ainda está em estágio inicial e não tem previsão de estreia, mas a expectativa é que integre a primeira leva de séries exclusivas do novo serviço de streaming da Disney, com lançamento estimado para o final de 2019.
Batman deve ter ator mais jovem em seu próximo filme
A sacudida geral na DC Entertainment, que perdeu sua presidente e seu diretor criativo nos últimos dias, não deve se limitar apenas aos bastidores. Publicações com acesso a fontes confiáveis, como o site Deadline e as revistas Variety e The Hollywood Reporter, apontam que o próximo filme de Batman será um novo reboot, que introduzirá um novo intérprete para o personagem. Desta vez, porém, não será um ator veterano como Ben Affleck, o atual Batman do cinema. A ideia é que o herói seja jovem no próximo filme, que será escrito e dirigido por Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). Com isso, também teriam sido descartados os planos para a continuação de “Liga da Justiça”. Mas o longa solo do Flash deve acontecer, ainda que também sofra uma mudança. O ator Ezra Miller permanece confirmado, mas a produção não será sombria como tem sido a norma dos filmes de heróis da DC. A Warner quer algo mais leve, por isso contratou os diretores John Francis Daley e Jonathan Goldstein, que escreveram “Homem-Aranha: De Volta para Casa” e dirigiram “A Noite do Jogo”. Apesar de a história focar na trama dos quadrinhos de “Flashpoint”, o THR descreveu o projeto como mais próximo do tom de “De Volta para o Futuro”. Por enquanto, a Warner não confirmou essas notícias. Mas como tanto o filme do Flash quanto o novo Batman têm estreias previstas para 2020, anúncios oficiais devem surgir em breve. O único lançamento do estúdio neste ano é “Aquaman”, que chega em dezembro, enquanto “Shazam!” e “Mulher-Maravilha 1984” estão em produção para 2019.
Diretor de Férias Frustradas e A Noite do Jogo confirma que fará o filme do herói Flash
O ator-diretor-roteirista John Francis Daley confirmou no Twitter que irá comandar o filme solo do super-herói Flash. Ele postou um gif do personagem em alta-velocidade, acompanhado do comentário: “Está acontecendo”. Veja abaixo. Fontes das principais publicações de cinema dos Estados Unidos já tinham adiantado que ele e seu parceiro Jonathan Goldstein estavam em negociações com a Warner para escrever e dirigir “Flashpoint”. Conhecidos por escrever comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles também assinaram o roteiro do bem-sucedido “Homem-Aranha: De Volta para Casa” no ano passado. Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo”, que foi bastante elogiado pela crítica. Ambos são comédias rasgadas. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Apesar dessa inclinação, “Flashpoint”, a história escolhida para o filme, é uma das mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Nela, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no projeto é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada apenas para 2020. It’s happening! pic.twitter.com/Ga8vF6EnGG — John Francis Daley (@JohnFDaley) March 3, 2018
Roteiristas de Homem Aranha: De Volta ao Lar negociam dirigir o filme solo do herói Flash
Os diretores-roteiristas John Francis Daley e Jonathan Goldstein estão em negociações com a Warner para dirigir “Flashpoint”, o filme solo do super-herói Flash. A notícia foi confirmada por fontes das principais publicações de cinema dos Estados Unidos. Conhecidos por escrever comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles também assinaram o roteiro do bem-sucedido “Homem-Aranha: De Volta para Casa” no ano passado. Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e o vindouro “A Noite do Jogo”, que estreia em março. Ambos são comédias. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Apesar dessa inclinação, “Flashpoint”, a história escolhida para o filme, é uma das mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Nela, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no projeto é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada apenas para 2020.
Mulher-Maravilha deve participar do filme solo do Flash
A participação de Gal Gadot no filme solo do Flash ainda não foi anunciada pela Warner, mas há cada vez mais evidências neste sentido. Depois que os sites Deadline e Forbes citaram “Flashpoint” entre seus próximos trabalhos, ficou claro que o estúdio vai aproveitar o sucesso do filme “Mulher-Maravilha” para vitaminar mais um lançamento de seu catálogo de super-heróis. O mais interessante, porém, será como a intérprete da Mulher-Maravilha vai aparecer na história. “Flashpoint” irá levar às telas a famosa história em quadrinhos “Ponto de Ignição” (Flashpoint em inglês). Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Nos quadrinhos, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. Mas o detalhe que realmente chama atenção é que a Mulher-Maravilha aparece como supervilã na história. Ela é a rainha das amazonas, uma tirana cruel, que está em guerra declarada contra Atlantis de Aquaman, num conflito que deixou o planeta em ruínas. Na trama, ela até mata Mera, a mulher de Aquaman, entre outras 30 milhões de pessoas, sobreviventes da submersão da Europa pelo rei de Atlântis. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. O roteiro está sendo escrito neste instante, pois esta não seria a história inicial da produção, que foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme do Flash também está sem diretor, após o estúdio entrar em conflito criativo com suas duas primeiras opções. Autor do primeiro roteiro, Seth Grahame-Smith chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013) e como autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas a Warner preferiu arriscar com Rick Famuyima, outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Famuyima escalou a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West, contudo, como saiu do projeto, não se sabe se suas opções de elenco serão mantidas. A participação da atriz já teria sido cortada de “Liga da Justiça”. A estreia de “Flashpoint” está marcada apenas para 2020. Mas o público poderá ver como será o Flash de Erza Miller já neste ano, graças à sua participação em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.
Jeffrey Dean Morgan se candidata a viver Batman em The Flash: Flashpoint
O ator Jeffrey Dean Morgan aprovou a ideia da adaptação do arco de quadrinhos conhecido como “Ponto de Ignição” no filme do Flash, movimentando as redes sociais. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama de “Ponto de Ignição/Flashpoint” foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas. É aí que entra Jeffrey Dean Morgan. O intérprete de Negan em “The Walking Dead” está louco para viver Batman em “The Flash: Flashpoint”. Como interpretou Thomas Wayne em “Batman vs Superman”, ele já se candidatou ao papel, soltando posts no Twitter e no Instagram que brincam com a possibilidade. Veja abaixo. Como a história também traz Martha Wayne como a Coringa, a arte do Instagram sugere sua parceira de “The Walking Dead” Laura Cohan (a Maggie) neste papel. Foi ela mesma quem interpretou a mãe de Bruce Wayne em “Batman vs Superman”. A produção, porém, vai demorar a começar. O roteiro ainda está sendo escrito, pois “Flashpoint” não seria a história inicial – a trama original foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme também está sem diretor. A estreia é prevista apenas para 2020 e até lá muita coisa pode acontecer. Did you say…. #flashpoint @LaurenCohan pic.twitter.com/4HgrymqWtU — Jeffrey Dean Morgan (@JDMorgan) July 22, 2017 Uma publicação compartilhada por Jeffrey Dean Morgan (@jeffreydeanmorgan) em Jul 22, 2017 às 3:28 PDT
Filme do Flash vai adaptar a história Flashpoint, que gerou um reboot completo na DC Comics
A Warner Bros. revelou na Comic-Con o título oficial do primeiro filme solo do herói Flash. O longa vai se chamar “The Flash: Flashpoint” e irá levar às telas a história em quadrinhos “Ponto de Ignição” (Flashpoint em inglês). Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da recém-encerrada 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. Vale lembrar que, segundo rumores, a Warner planeja substituir Ben Affleck no papel do Batman e uma trama como “Flashpoint” seria a desculpa perfeita para isso. O roteiro está sendo refeito, pois esta não seria a história inicial da produção, que foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme do Flash também está sem diretor, após o estúdio entrar em conflito criativo com suas duas primeiras opções. Autor do primeiro roteiro, Seth Grahame-Smith chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013) e como autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas a Warner preferiu arriscar com Rick Famuyima, outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Famuyima escalou a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West, contudo, como saiu do projeto, não se sabe se suas opções de elenco serão mantidas. A estreia está marcada apenas para 2020. Mas o público poderá ver como será o Flash de Erza Miller já neste ano, graças à sua participação em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.
Filme do herói Flash tem roteiro totalmente descartado
Após perder dois diretores, o filme “The Flash” vai voltar ao estágio zero de desenvolvimento. Segundo o site da revista Variety, a Warner resolveu descartar totalmente o roteiro da produção. O estúdio encomendou um novo roteiro a Joby Harold. Trata-se de uma solução “caseira”, já que ele assina o roteiro do vindouro “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, da própria Warner, cujos trailers não chegaram exatamente a empolgar. O filme solo do herói Flash está à deriva desde a saída do diretor Rick Famuyima. De acordo com o fontes da Variety, a Warner teria odiado o rumo que Famuyima pretendia dar à trama. Assim, a ideia é finalizar um novo roteiro de “The Flash” e só depois definir quem assumirá sua direção. Antes de Famuyima, Seth Grahame-Smith fez um primeiro roteiro e chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013). Ele também escreveu o livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas Famuyiwa também era outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Com a saída do diretor, até os primeiros nomes definidos no elenco de apoio podem mudar, já que Kiersey Clemons, que viveria Iris West, a namorada do herói, estava na cota de Famuyima por ter estrelado “Um Deslize Perigoso”. A única participação definida é a do protagonista do filme, Ezra Miller, que será visto como Flash no filme da “Liga da Justiça”, previsto para novembro.
Vilãs da DC Comics podem roubar a data de estreia do filme solo do Flash
As vilãs mais fascinantes da DC Comics podem vencer um herói da Liga da Justiça antes mesmo de chegar aos cinemas. Após perder dois diretores, o filme solo do Flash pode ser adiado para 2019, dando lugar no cronograma da Warner para a produção de “Sereias de Gotham City”, o spin-off de “Esquadrão Suicida” que voltará a trazer Margot Robbie como Arlequina. Autor do roteiro original de “The Flash”, Seth Grahame-Smith foi dispensado em maio, mas oficialmente afirmou ter saído por diferenças criativas com a Warner. Cinco meses depois, seu substituto Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”) deu a mesma justificativa oficial para sua desistência. Além de Ezra Miller, confirmado no papel do super-herói, o filme teria Kiersey Clemons (também de “Dope”) como Iris West, e rumores apontavam que o Ciborgue, vivido por Ray Fisher, poderia aparecer no longa. As filmagens deveriam começar no início de 2017, visando um lançamento para novembro de 2018. A Warner estaria cogitando agora dar data para as “Sereias de Gotham”, que já tem diretor definido. O longa será dirigido por David Ayer, responsável por “Esquadrão Suicida”. E, além de estrelar, Robbie também produzirá o longa. É dela, por sinal, a ideia de fazer uma espécie de “Esquadrão Suicida feminino”, juntando Arlequina a “novas” vilãs. O projeto está sendo chamado originalmente de “Gotham City Sirens” em referência a uma publicação em quadrinhos que tem este título – traduzida no Brasil como “Sereias de Gotham City”. O gibi foi lançado em 2009 por Paul Dini, o criador da Arlequina, e além dela participam da publicação a Mulher-Gato e a Hera Venenosa.
Flash: Filme do super-herói perde o diretor pela segunda vez
O filme do super-herói Flash perdeu seu diretor. De novo. A produção já tinha dispensado Seth Grahame-Smith, que afirmou ter saído por diferenças criativas com a Warner. Agora, perdeu também seu substituto, Rick Famuyiwa, que, segundo o site da revista The Hollywood Reporter, deu a mesma justificativa oficial para sua desistência. Seth Grahame-Smith iria escrever e dirigir “The Flash”, após fracassar em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013). Ele também era o autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas Famuyiwa era outra escolha inusual, sendo mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), tendo se destacado apenas com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop na fórmula de humor. “Quando fui abordado pela Warner Bros e a DC sobre a possibilidade de dirigir ‘The Flash’, eu estava animado com a oportunidade de entrar neste mundo surpreendente de personagens que eu amei desde a infância, e ainda amo até hoje”, disse Famuyiwa em um comunicado publicado pelo Hollywood Reporter. “Eu também estava animado para trabalhar com Ezra Miller, que é um jovem ator fenomenal. Eu sugeri uma versão do filme alinhada a minha voz, humor e coração. Embora seja decepcionante que não conseguimos ter entrado num acordo criativo, fico grato pela oportunidade. Vou continuar a procurar oportunidades para contar histórias que falem às novas gerações, que sejam relevantes e tenham um ponto de vista multicultural. Desejo à Warner, DC, Jon Berg, Geoff Johns e Ezra Miller tudo de melhor em sua viagem na força da aceleração”, completou. Além de Ezra Miller, confirmado no papel do super-herói, o filme terá Kiersey Clemons (também de “Um Deslize Perigoso”) como Iris West. Rumores ainda apontam que o Ciborgue, vivido por Ray Fisher, pode aparecer no longa. As filmagens deveriam começar no início de 2017, visando um lançamento para março de 2018. Mas, antes, o Flash poderá ser visto em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro de 2017.








