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    Tuíte racista sobre Mbappé rende processo de R$ 7 milhões para o youtuber Júlio Cocielo

    13 de setembro de 2018 /

    O youtuber Júlio Cocielo vai responder na Justiça sua “brincadeira” com o jogador francês Mbappé no Twitter. Os promotores de Direitos Humanos Eduardo Valério e Bruno Orsini Simonetti acusaram o influenciador digital de racismo e entraram com uma ação em que exigem um pagamento de R$ 7 milhões por danos coletivos. Durante a Copa do Mundo da Rússia, Cocielo publicou que “Mbappé conseguiria fazer uns (sic) arrastão top na praia”. O youtuber foi duramente criticado por usuários e gerou uma grande discussão na internet. Diante da polêmica, os promotores decidiram levar o caso para a justiça – a dupla pediu a quebra do sigilo bancário, além da condenação por racismo. “Trata-se de um jovem jogador negro, francês de ascendência camaronesa, de compleição física robusta e que mostrou, nos jogos da seleção francesa na Copa da Rússia, impressionantes velocidade e explosão, daí advindo, em notória manifestação de racismo, a sua associação com os assaltantes (negros, na ótica do autor) que praticam crimes de roubo nas praias brasileiras, sobretudo fluminenses, sempre sob contínua e desabalada corrida”, escrevem na ação. Para reforçar a denúncia, Valério e Simonetti anexaram comentários racistas feitos por Cocielo entre 2010 e 2018 na mesma rede social. Na visão dos acusadores, o influenciador digital ‘violou direitos fundamentais e o Tratado Internacional de Direitos Humanos’ com as postagens ofensivas. Na ação, os promotores ainda se apegam aos números de tuítes de Cocielo antes e depois dos comentários sobre Mbappé. De acordo com o relato inserido na denúncia, o youtuber apagou mais de 50 mil tuítes antigos. De pouco mais de 81 mil posts, a conta caiu para 32 mil no dia seguinte à postagem sobre o atacante francês. Cocielo usou a mesma rede social para pedir desculpas pelos comentários sobre o jogador do PSG, eleito a revelação do último Mundial e que teve papel fundamental na conquista da Copa do Mundo pela França. Mas assim mesmo perdeu diversos patrocínios.

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    Miguel Falabella desenvolve série inspirada em tuítes que viralizaram

    11 de setembro de 2018 /

    Uma história contada por meio de tuítes vai virar série da Globo. O futuro programa “Eu, Minha avó e a Boi”, desenvolvido por Miguel Falabella (“Sai de Baixo”), teve sua origem em uma série de publicações na rede social, que viralizaram no ano passado. Tudo começou em julho de 2017, quando o usuário Eduardo Hanzo postou uma “thread” (sequência de tuítes) contando a saga de rivalidade que durou décadas entre a sua avó e uma vizinha — a tal “Boi” do título. São dezenas de postagens contando a história surreal da rixa com requintes de crueldade, que vão desde roubo de namorados e morte de animais de estimação a até envenenamento de plantas. Na segunda, ele postou que a história ia virar série da Globo. E nesta terça (11/9) a produção foi confirmada pelos envolvidos. Veja abaixo. Quem tornou isso possível foi a escritora de novelas Glória Perez (“Salve Jorge”), mas roteiro ficará a cargo de Miguel Falabella. Por enquanto, não há qualquer informação a respeito de elenco, formato ou data de estreia. ow gente, lembra de isso aqui? e se eu chegar agora e dizer pra vocês que vai virar um seriado, na globo, escrito pelo miguel falabella? obrigado @gloriafperez, @FalabellaReal! https://t.co/D9ao56my0Z — edu (@EduardoHanzo) 10 de setembro de 2018 Estão com saudade da Vó e da Boi? Adivinhem!!! ? @EduardoHanzo @FalabellaReal pic.twitter.com/IQBHL42l2t — Gloria Perez (@gloriafperez) 10 de setembro de 2018 Vem aí Eu, minha avó e a Boi, baseado na história original de @EduardoHanzo — Miguel Falabella (@FalabellaReal) 11 de setembro de 2018

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    Anitta e Maisa Silva lideram indicações aos prêmios do canal infantil Nickelodeon no Brasil

    27 de agosto de 2018 /

    O canal pago infantil Nickelodeon divulgou nesta segunda-feira (27/8) os artistas e produções indicados à versão nacional de seu Kids’ Choice Awards, que teve o nome adaptado para Meus Prêmios Nick no Brasil. E com destaque em quatro categorias cada, a cantora Anitta e a atriz adolescente Maisa Silva lideram as indicações ao troféu. A cantora de 25 anos concorre em Artista Musical Favorita, Hit do Ano, Fandom e Gata Trendy, enquanto a atriz e apresentadora de 16 anos disputa os troféus de Artista de TV Favorita, Canal de YouTube, Instagram Favorito e Ship do Ano (ao lado do namorado Nicholas Arashiro). A votação é aberta ao público em geral e pode ser feita a partir de terça-feira (28) pelo site meuspremiosnick.com.br, pelo aplicativo Nick Play e pelo Twitter. Neste caso, para votar, os fãs devem usar hashtags específicas divulgadas pela Nickelodeon (veja na lista abaixo). São 19 categorias que englobam muitas redes sociais, considerados os meios de comunicação mais usados pelo público do canal infantil. O Teen Choice Awards da Fox, focado num público um pouco mais velho, também decidiu premiar influencers digitais e teve sua edição de menor audiência neste ano. Os vencedores dos Meus Prêmios Nick receberão os troféus no dia 7 de novembro, em evento que acontecerá no Citibank Hall, em São Paulo. Confira abaixo todos os indicados. FILME FAVORITO “Fala Sério, Mãe!” – #FalaSerioMae “Hotel Transilvânia 3” – #HotelTransilvania3 “Jumanji: Bem-vindo à Selva” – #JumanjiBemVindoASelva “Jurassic World: Reino Ameaçado” – #JurassicWorld “O Touro Ferdinando” – #OTouroFerdinando “Os Incríveis 2” – #OsIncriveis2 “Star Wars: Os Últimos Jedi” – #StarWarsOsUltimosJedi “Viva – A Vida é uma Festa” – #Viva DESENHO ANIMADO FAVORITO “Alvin e os Esquilos” – #AlvinEOsEsquilos “As Aventuras de Kid Danger” – #AsAventurasdeKidDanger “Bob Esponja” – #BobEsponja “Gravity Falls: Um Verão de Mistérios” – #GravityFalls “Irmão do Jorel” – #IrmaodoJorel “Miraculous: As Aventuras de Ladybug” – #LadyBug “Os Jovens Titãs em Ação” – #OsJovensTitasEmAcao “The Loud House” – #TheLoudHouse ARTISTA DE TV FAVORITO Daniel Rangel – #DanielRangel Flavia Pavanelli – #FlaviaPavanelliTV Larissa Manoela – #LarissaManoela Luan Santana – #LuanSantanaTV Maia Reficco (Kally’s Mashup) – #MaiaReficco Maisa Silva – #MaisaSilvaTV Tatá Werneck – #TataWerneck Tom Karabachian – #TomKarabachian PROGRAMA DE TV FAVORITO “As Aventuras de Poliana” – #AsAventurasDePoliana “Batalha dos Confeiteiros Brasil” – #BatalhaDosConfeiteirosBrasil “Desventuras em Série” – #DesventurasEmSerie “Irmãos à Obra” – #IrmaosAObra “Kally’s Mashup” – #KallysMashup “Masterchef Brasil” – #MasterchefBrasil “Stranger Things” – #StrangerThings “The Voice Brasil Kids” – #TheVoiceKidsBrasil ARTISTA MUSICAL FAVORITO Alok – #Alok Anavitoria – #Anavitoria Anitta – #Anitta Kevinho – #Kevinho Luan Santana – #LuanSantana Ludmilla – #Ludmilla Matheus e Kauan – #MatheuseKauan Pabllo Vittar – #PablloVittar ARTISTA INTERNACIONAL FAVORITO 5 Seconds of Summer – #5SecondsofSummer Ariana Grande – #ArianaGrande Black Pink – #BlackPink Camila Cabello – #CamilaCabello Dua Lipa – #DuaLipa Harry Styles – #HarryStyles Selena Gomez – #SelenaGomez Shawn Mendes – #ShawnMendes HIT DO ANO “Amor de Verdade” – MC Kekel e MC Rita – #AmorDeVerdade “Ao Vivo e a Cores” – Matheus e Kauan ft Anitta – #AoVivoEACores “Din Din Din” – Ludmilla ft Mc Pupio e Mc Doguinha – #DinDinDin “Medicina” – Anitta – #Medicina “O Sol” – Vitor Kley – #OSol “Ocean” – Alok, Zeeba e IRO – #Ocean “Pesadão” – Iza e Marcelo Falcão – #Pesadao “Que Tiro Foi Esse?” – Jojo Maronttinni – #QueTiroFoiEsse REVELAÇÃO MUSICAL 2B – #2B BFF Girls – #BFFGirls Clau – #Clau Gloria Groove – #GloriaGroove Jojo Maronttinni – #JojoMaronttinni MC Bruninho – #MCBruninho Thiago Brava – #ThiagoBrava Um44k – #Um44k PROGRAMA DA NICK FAVORITO “Bob Esponja” – #BobEsponjaNick “Game Shakers” – #GameShakers “Henry Danger” – #HenryDanger “Hunter Street” – #HunterStreet “Kally’s Mashup” – #KallysMashupNick “Nicky, Ricky, Dicky & Dawn” – #NRDD “The Loud House” – #TheLoudHouseNick “The Thundermans” – #TheThundermans CANAL DE YOUTUBE FAVORITO Bibi Tatto – #BibiTatto Desimpedidos – #Desimpedidos Luccas Neto – #LuccasNeto Maisa Silva – #MaisaSilva Manual do Mundo – #ManualdoMundo RezendeEvil – #Rezende Você Sabia? 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    Kelly Marie Tran responde aos racistas que a atacaram no Instagram com promessa de fazer mais sucesso

    21 de agosto de 2018 /

    A atriz Kelly Marie Tran, estrela de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, assinou um artigo na edição desta terça-feira (21/8) do jornal The New York Times sobre os efeitos do bullying que sofreu nas redes sociais,. Tran foi a primeira mulher asiática em um papel de destaque na saga espacial, mas o que seria um marco da inclusão em Hollywood acabou se tornando inspiração para manifestações racistas e misóginas, com autodenominados fãs de “Star Wars” afirmando que sua personagem precisava morrer, já que era uma “vagabunda burra”. A situação escalou a ponto de hackers reescreverem sua biografia num site dedicado à franquia com ofensas à ascendência vietnamita da atriz. Desconhecida até o lançamento de “Os Últimos Jedi”, a atriz foi convencida pelo elenco a criar uma conta no Instagram. “Pessoal, posso contar um segredo? Eu evitei entrar nas redes sociais por um longo tempo por puro medo. (…) Foi preciso um ano de muito trabalho e de amigos que me apoiaram para eu perceber que não me interessa se as pessoas gostam de mim ou não. Isso não muda minhas metas, meus sonhos e o que eu quero fazer com as oportunidades que me apareceram”, escreveu Kelly em uma publicação de outubro do ano passado. Oito meses depois, ela apagou todas suas postagens, registrando em sua página apenas uma descrição: “Com medo, mas fazendo mesmo assim”. Tran decidiu abandonar as redes sociais sob pressão da campanha de ódio. No texto, ela reflete que “o problema não foram as palavras deles, mas o fato de que eu passei a acreditar nelas e entrei em uma espiral de ódio por mim mesma”. Tran descreve, ao longo do artigo, como o bullying destrói a auto-estima e traumatiza quem o recebe, ao descrever como os insultos impactaram sua personalidade. “As palavras pareciam confirmar o que minha vivência como mulher e pessoa não branca me ensinou: que eu deveria permanecer nas margens, nos espaços, e que eu era válida apenas como uma personagem coadjuvante nas suas vidas e histórias”, escreveu. “Essa experiência reforçou uma narrativa que ouvi minha vida toda: de que eu era ‘a outra’, que eu não pertencia aqui, que não era boa o bastante, simplesmente porque não era como todo mundo”. “Todos esses sentimentos, eu percebo agora, podem ser resumidos em um só: vergonha. Vergonha daquilo que me faz diferente, vergonha da cultura da qual eu venho”, acrescentou a atriz, que nasceu nos Estados Unidos, mas é filha de refugiados vietnamitas. “Por mais que eu odeie admitir isso, quando comecei a receber essas mensagens odiosas, me culpei. Pensei: ‘Bom, talvez se eu fosse mais magra, ou deixasse crescer o meu cabelo’. Pior de tudo, cheguei a pensar: ‘Bom, talvez se eu não fosse asiática'”, continua. “Eu passei por uma espécie de lavagem cerebral em que achava que minha existência era limitada pelas fronteiras da aprovação de outra pessoa”. Ela conclui prometendo lutar contra esse padrão em todos os seus futuros papéis. “Quero viver em um mundo onde crianças de outras etnias não precisem crescer desejando ser brancas. Quero viver em um mundo onde mulheres não são objetos de escrutínio por sua aparência, suas ações, sua existência no geral”, discursa. “Eu quero viver em um mundo onde pessoas de todas as raças, religiões, classes socioeconômicas, orientações sexuais, gênero e habilidades sejam vistas como o que sempre foram: seres humanos”. Contrariando os fãs de extrema direita da saga espacial, a atriz deve retornar para o papel da mecânica Rose Tico em “Star Wars: Episódio 9”, que ainda não tem título oficial, mas já começou a ser filmado pelo diretor J.J. Abrams para lançamento em dezembro de 2019. “Você pode me conhecer como Kelly. Eu sou a primeira mulher de cor a ter um papel principal em um filme de ‘Star Wars’. Eu sou a primeira mulher asiática a aparecer na capa da revista Vanity Fair. Meu nome verdadeiro é Loan. E estou apenas começando”, ela encerra, quase como na abertura de uma série de super-heroína. O texto causou comoção nas redes sociais, onde foi aplaudido por vários atores de descendência asiática, que trabalham em Hollywood. Por sinal, o timing não poderia ser melhor, logo após o fim de semana em que o filme “Podres de Rico”, primeira produção hollywoodiana com elenco totalmente composto por atores de descendência asiática em 25 anos (desde “O Clube da Felicidade e da Sorte”), estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte.

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    Comedy Central não exibirá programas com YouTuber acusado de racismo

    25 de julho de 2018 /

    O canal pago Comedy Central cancelou a exibição de todos os programas com a participação do YouTuber humorista Rodrigo Fernandes, mais conhecido como Jacaré Banguela. A decisão foi tomada após ele ser acusado de fazer piadas racistas, a partir de um tuíte que comparou Jaden Smith, filho de Will Smith, a um “flanelinha”. Repreendido por seguidores, ele não enxergou racismo na situação, mas logo outros tuítes de teor polêmico foram resgatados para reforçar a acusação. Rodrigo Fernandes participou de um programa de comédia stand-up do canal pago e chegou a comemorar o convite em suas redes sociais, mas a gravação não irá ao ar. Quando soube do comentário com teor preconceituoso de um de seus colaboradores, o Comedy Central avaliou com sua matriz, nos Estados Unidos, a posição do canal sobre o caso. “A Viacom e suas marcas repudiam todo e qualquer tipo de conteúdo de cunho racista, misógino, homofóbico ou que ofenda qualquer pessoa que possui o livre direito de escolher suas preferências religiosas, políticas, sexuais, dentre outras”, afirmou a assessoria do canal pago. Comprovando que o Brasil é mais tolerante com racismo, enquanto a participação do humorista no canal da empresa americana foi cancelada, ele continua na programação do SBT como jurado do quadro “Famosos da Internet”, do programa “Eliana”. Jacaré Banguela foi o terceiro YouTuber e “influencer” brasileiro acusado de preconceito em menos de um mês, após Júlio Cocielo, que comparou a velocidade do jogador francês Mbappé a de um ladrão fazendo arrastão na praia, e Cauê Moura. Ambos perderam patrocínios por piadas ofensivas. Por coincidência, todos os três participaram de “Internet – O Filme”, uma comédia com a nata dos “influencers” digitais – definição adorada por publicitários que é, além de brega no último, aparentemente maligna.

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    Roseanne Barr está “enojada” com apoio recebido por James Gunn após ser demitido pela Disney

    24 de julho de 2018 /

    Roseanne Barr está inconformada. Ou, em suas palavras, “enojada”. Depois de ser demitida e ter a série que leva seu nome cancelada devido a um tuíte racista que escreveu contra uma ex-assessora do presidente americano Barack Obama, ela decidiu se revoltar contra as mensagens de apoio recebidas por James Gunn, diretor da franquia “Guardiões da Galáxia”, demitido pelo mesmo conglomerado (Disney) após uma blitz da extrema direita que trouxe à tona antigos tuítes com piadas sobre pedofilia e estupro. “Estou enojada por ler todas as mensagens de apoio às piadas de pedofilia de James Gunn, já que as mesmas pessoas apoiaram a minha demissão por uma piada que elas nem entenderam”, escreveu a comediante em seu Twitter, na segunda (23/7). A demissão de Roseanne Barr aconteceu em maio, quando ela publicou um tuíte em que dizia que Valerie Jarrett, ex-assessora de Obama, era o resultado da mistura entre “macacos” e a “Irmandade Muçulmana”. A frase repercutiu negativamente na internet porque Jarrett é uma mulher negra que nasceu no Irã, fazendo com que o comentário fosse considerada extremamente racista, levando a presidente da rede ABC a anunciar o fim da série “Roseanne”, que era líder de audiência da TV americana em seu retorno ao ar. À época, Roseanne culpou o uso de remédios pelo comentário na rede social. Recentemente, porém, em seu canal no YouTube, ela deu outra justificativa. “Eu achei que a vadia fosse branca, porra”, disparou num vídeo, igualmente ofensivo e odioso. Há diferenças entre os dois casos. Os tuítes de James Gunn foram feitos há mais de uma década, quando ele não era funcionário da Marvel/Disney, ao contrário de Roseanne, que era funcionária da ABC/Disney quando escreveu seus disparates neste ano. Além disso, o diretor mostrou humildade diante da situação e se assumiu arrependido dos dias em que buscava chocar sem se preocupar com sensibilidades. Outra diferença foi apresentada pela jornalista Dana Schwartz, da revista Entertainment Weekly, que afirmou em seu Twitter que piadas sobre pedofilia não são pedofilia, ainda que não tenham a menor graça. Já piadas racistas são racismo mesmo.

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    Jaden Smith descobre piada polêmica de Jacaré Banguela e agradece reação dos brasileiros

    20 de julho de 2018 /

    O ator e cantor Jaden Smith, filho do astro Will Smith, percebeu na noite de quinta (19/7) que seu nome estava sendo muito comentado por brasileiros, o que o levou a descobrir a piada polêmica do YouTuber comediante Rodrigo Fernandes, conhecido como Jacaré Banguela. Publicada no Twitter na última terça-feira, a piada o comparava a um flanelinha e causou revolta nas redes sociais, levando o “influencer” a ser chamado de racista. Diante do apoio recebido, Smith resolveu se manifestar com um agradecimento ao público brasileiro, escrevendo “I love you, Brazil” em seu Twitter. Em seguida, ele escreveu em português “Como os espelhos podem ser reais se nossos olhos não são reais”. Trata-se da tradução de seu tuíte mais famoso, publicado em 2013, com 43 mil compartilhamentos. Para completar, ainda convidou os brasileiros a ouvirem seu novo disco. Veja esta timeline abaixo. I Love You Brazil — Jaden Smith (@officialjaden) July 19, 2018 como os espelhos podem ser reais se nossos olhos não são reais — Jaden Smith (@officialjaden) July 20, 2018 brasil confira meu novo álbumhttps://t.co/bjxzoVWPSc — Jaden Smith (@officialjaden) July 20, 2018

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    Mais um YouTuber brasileiro causa polêmica com piada racista. Desta vez, o alvo foi o filho de Will Smith

    19 de julho de 2018 /

    Mais uma semana, mais um YouTuber fazendo piada racista. O humorista Rodrigo Fernandes, conhecido como Jacaré Banguela, é o novo sem noção da vez, que não percebeu a chegada do século 21 e agora lida com a repercussão. Após ter zoado o vício em drogas de Casagrande no mês passado, ele agora resolveu zoar o filho de Will Smith, Jaden, comparando-o a um “flanelinha”. Não deu outra: o comediante foi acusado de racismo nas redes sociais. “Tenho quase certeza que o filho do Will Smith me pediu dinheiro ontem na esquina da rua Haddock Lobo dizendo que ‘tava’ olhando meu carro”, escreveu Rodrigo Fernandes ao publicar a foto de Jaden Smith com o pai no estádio da final da Copa do Mundo da Rússia, no último domingo (15/7). Quando um amigo mandou ele apagar a postagem, o humorista ainda reclamou. “Além de ter criado a internet, você também está censurando ela? Ah, Pablito”, escreveu. “É o departamento de vai dar mer…, mandando um memorando”, rebateu o amigo. Não demorou para diversos seguidores apontarem o teor preconceituoso da “brincadeira”, lembrando imediatamente o episódio envolvendo o YouTuber Júlio Cocielo, que comparou a velocidade do jogador francês Mbappé a de um ladrão fazendo arrastão na praia. “Jacaré Banguela” chegou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter. E só depois da repercussão negativa, o humorista apagou a postagem. Mas sem concordar que se tratava de uma piada racista. “Falar que o cara está vestido igual um flanelinha é racismo? Jura mesmo?”, questionou o humorista. Um tuiteiro indignado quase desenhou para explicar a Rodrigo Fernandes que a piada era obviamente racista. “Entendo o teu privilégio ao ser alheio a essas questões, mas realmente me entristece saber que, em 2018, principalmente depois do caso Cocielo, seja necessário te explicar esse tipo de coisa”, respondeu o seguidor. Depois da polêmica, alguns internautas encontraram postagens de 2012 em que o humorista faz outras “piadas” racistas. “Gordo pode ser baleira, portugueses e louras podem ser burros. Argentino pode ser filho da p… e o negro tem que poder ser macaco”, escreveu Rodrigo Fernandes, em março de 2012. No mesmo mês ainda acrescentou: “Eu nunca vi um macaco processando outro por ter chamado ele de negro. Será que isso só acontece com animais que… pensam?”. Em 20 de junho, Rodrigo Fernandes foi repreendido por seguidores no Instagram ao publicar um vídeo de uma pessoa oferecendo um pó semelhante a cocaína para Casagrande, que estava na TV comentando a Copa. Centenas de comentários repudiaram a suposta brincadeira e pediram para o comediante apagá-la de sua rede social. Na ocasião, ele também se fez de desentendido. Jacaré Banguela é o terceiro YouTuber e “influencer” brasileiro acusado de racismo em menos de um mês. Além do citado Júlio Cocielo, Cauê Moura também enfrentou a ira das redes sociais. Ambos perderam patrocínios por piadas ofensivas. Por coincidência, todos os três participaram de “Internet – O Filme”, uma comédia com a nata dos “influencers” digitais – definição adorada por publicitários que é, além de brega no último, aparentemente maligna.

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    Após pedir boicote de YouTuber por racismo, Bruno Gagliasso vira alvo por piadas homofóbicas

    7 de julho de 2018 /

    Como no ditado da pedra e do teto de vidro. Pouco dias após conclamar boicote de patrocinadores ao YouTuber Júlio Cocielo por piada racista, o ator Bruno Gagliasso teve piadas antigas de cunho homofóbico descobertas em sua timeline. Questionadas por internautas por veicularem comerciais com o ator, tanto a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, da Prefeitura do Rio, quanto o banco Itaú se pronunciaram. O órgão municipal afirmou que a campanha na qual Bruno aparecia, com o slogan “Homofobia é uma violência de ódio”, foi veiculada em 2015, durante o evento Rio Sem Preconceito, feita pela gestão passada, e que agora “aposta em militantes e ativistas para trazer visibilidade para a causa”. O atual coordenador de diversidade sexual do Rio, Nélio Georgini, falou sobre o caso em seu Facebook: “Não me colocarei juiz do ato do ator (que me parece ser um cara do bem que errou)”. No Twitter, uma usuária identificada como Chris Delgado cobrou um posicionamento do Itaú a respeito de campanhas publicitárias envolvendo Gagliasso. O perfil oficial do banco respondeu: “Nós repudiamos todo tipo de preconceito e discriminação. Esse vai ser sempre o nosso posicionamento. O ator citado não faz mais parte das nossas campanhas.” Após a repercussão de publicações feitas há quase uma década, Bruno usou seu perfil no Twitter para se justificar: “Estou aqui em 2018 respondendo com minhas ações e atitudes por quem já fui também em 2009 e mesmo antes disso. De alguma forma, todos estamos. Não é passando o pano no preconceito, mas sim passando tudo a limpo, que o mundo vai se tornar um lugar melhor”, ele explicou. Veja abaixo. Questionado por usuários se não era exatamente o mesmo caso de Cocielo, ele e sua mulher, a também atriz Giovanna Ewbank, excluíram de suas contas nas redes sociais os posts em que acusavam o YouTuber de racismo e cobravam ação de patrocinadores. Por sua vez, além de pedir desculpas, Cocielo chegou a apagar 50 mil tuítes preconceituosos, sendo o mais recente da semana passada. Estou aqui em 2018 respondendo com minhas ações e atitudes por quem já fui também em 2009 e mesmo antes disso. De alguma forma todos estamos. Não é passando o pano no preconceito, mas sim passando tudo a limpo, que o mundo vai se tornar um lugar melhor. — Bruno Gagliasso (@brunogagliasso) 5 de julho de 2018

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    Famosos pedem boicote a Cocielo e fazem campanha contra piadas racistas

    4 de julho de 2018 /

    O tuíte racista de Júlio Cocielo, que tem mais de 16 milhões de seguidores no seu canal no YouTube, uniu diversas celebridades para cobrar conscientização dos ditos “influenciadores digitais”, e exigir boicote contra comediantes racistas. No sábado (30/7), durante o jogo entre as seleções da França e da Argentina, pela Copa do Mundo, Cocielo escreveu no Twitter sobre o principal jogador francês: “Mbappé conseguiria fazer uns arrastão top na praia hein”. O post contra o rapaz negro, que está doando todo o dinheiro recebido na Copa para causas sociais, acabou inspirando internautas a conferir o passado do comediante, e resgataram tuítes de “piadas” que falavam até em exterminar negros. Cocielo pediu desculpas. Mas isso não aliviou sua situação. Ele

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    Mais um YouTuber perde patrocínio por tuítes racistas e machistas

    4 de julho de 2018 /

    Depois de Júlio Cocielo perder patrocínios por conta de um tuíte racista, outro YouTuber seguiu o mesmo caminho. Cauê Moura, que tem 5 milhões de assinantes em seu canal no YouTube, também chamou a atenção de forma negativa e sentiu no bolso. A Warren Brasil, empresa financeira e plataforma de investimentos, anunciou nesta quarta-feira (4/7) em seu perfil no Facebook que encerrou o contrato com o canal do YouTube “Ilha de Barbados”, do qual Cauê Moura faz parte. Além dele, o canal junta PC Siqueira e Rafinha Bastos. A decisão da companhia de Porto Alegre, na verdade, aconteceu em maio, mas foi anunciada hoje após internautas resgatarem tuítes antigos de Cauê Moura e cobrarem posicionamento da empresa. “Nós repudiamos todo e qualquer discurso de ódio, de segregação, machista e homofóbico”, diz o post da Warren Brasil, que não quer ter sua marca associada ao YouTuber. Conhecido por posts no Twitter repletos de palavrões, ele tem um passado de arrepiar em sua timeline, que pode ser vislumbrado na arte abaixo, repleta de tuítes machistas e racistas, que impressionam ainda mais por terem sido postados como se fossem piadas. Após perder o patrocinador, Moura se desculpou, apagou todas as “piadas completamente absurdas, nojentas, deploráveis” e disse que isso nunca mais iria se repetir. “Ilha de Barbados” deve continuar no ar com o trio de apresentadores. Por coincidência, Cauê Moura e Júlio Cocielo estrearam no cinema no mesmo longa: “Internet – O Filme”, em 2017.

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    YouTuber Júlio Cocielo perde patrocínios após repercussão de tuíte racista

    2 de julho de 2018 /

    O YouTuber Júlio Cocielo, um dos mais populares representantes de sua geração, perdeu a maioria dos patrocinadores após um tuíte considerado racista no fim de semana. Ao mencionar o veloz craque francês de 19 anos Kylian Mbappé, ele escreveu: “Mbappé conseguiria fazer uns arrastão top na praia hein.” O tuíte foi ao ar no sábado (30/1), causou repulsa generalizada e foi apagado logo em seguida, junto com um impressionante número de outros tuítes ofensivos de Cocielo – nada menos que 50 mil. A explicação para tantos “comentários infelizes” foi que na época “tinham uma interpretação totalmente diferente de hoje, um momento delicado”. A íntegra de seu comunicado pode ser lida abaixo. Exemplos do que Cocielo achava que tinha “uma interpretação totalmente diferente de hoje” incluem um tuíte de 2013, em que ele escreveu: “Gritei vai macaca pela janela e a vizinha negra bateu no portão de casa pra me dar bronca”. Outro comentário do mesmo ano abordava justamente esse tipo de problema com uma solução exemplar: “O Brasil seria mais lindo se não houvesse frescura com piadas racistas. Mas já que é proibido, a única solução é exterminar os negros”. O momento é realmente delicado para manifestações racistas, que deixam de valer a pena para os comediantes quando empresas de peso buscam estabelecer exemplos de responsabilidade social. Como a rede americana ABC, que decidiu cancelar “Roseanne”, sua série de maior audiência, justamente devido a um tuíte racista da protagonista e criadora da atração, a comediante Roseanne Barr. No caso de Cocielo, o comediante se viu pressionado por seus patrocinadores – empresas como Adidas, McDonald’s e Coca-Cola, patrocinadoras oficiais da Fifa, além de Submarino, Itaú, Tic-Tac e Foster. Algumas dessas empresas emitiram comunicados oficiais. A Adidas afirmou que, por repudiar “todo e qualquer tipo de discriminação, decidiu suspender a parceria com o youtuber Júlio Cocielo”. A Coca-Cola afirmou que não pretende ter mais ligação com Cocielo e completou: “O respeito à diversidade é um dos principais valores da nossa companhia, em nossas campanhas celebramos as diferenças e promovemos a união. Manifestações preconceituosas não são toleradas. Repudiamos qualquer forma de racismo, machismo, misoginia ou homofobia”. O site Submarino também afirmou que “repudia veementemente qualquer manifestação racista e que tomará as providências necessárias”. E o Itaú, que exibiu até sábado um vídeo para a Copa com Cocielo, comunicou que o youtuber “não faz mais parte” de qualquer ação publicitária” e “repudia toda e qualquer forma de discriminação e preconceito. Esperamos que o respeito à diversidade sempre prevaleça”. Além disso, o banco também tirou do ar a peça publicitária com o YouTuber. O jovem que dava seus primeiros passos como ator, após estrelar “Internet – O Filme” e “Os Penetras 2” no ano passado, acabou virando a maior vítima de si mesmo. Mas vale lembrar que não foi o primeiro YouTuber a revoltar o público com piadas irresponsáveis. O mais popular de todos, Whindersson Nunes, também causou com piadas machistas, ao desdenhar uma campanha feminista em vídeo de 2014 e num tuíte, que descreveu estupro como “uma palavra muito forte, vamos chamar de sexo sem aviso prévio”. Veja a íntegra do post que originou a polêmica e aquele em que Júlio Cocielo se desculpa: sobre tudo que tá rolando pic.twitter.com/siQUpz8tC9 — júlio cocielo (@cocielo) June 30, 2018

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