PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Santo: Série espanhola estrelada por Bruno Gagliasso ganha trailer intenso

    31 de agosto de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer de “Santo”, thriller criminal espanhol estrelado pelo brasileiro Bruno Gagliasso (“O Sétimo Guardião”). A prévia tem clima intenso e apresenta o personagem-título como um mito ao estilo de Keyser Söze (personagem icônico de “Os Suspeitos”). Criada pelo espanhol Carlos López (“Tempos de Guerra”), a trama gira em torno da investigação de um narcotraficante brasileiro que ninguém nunca viu, mas todos conhecem pelo apelido de Santo. Notícias de que ele vai em Madri mobilizam a polícia espanhola e atraem o policial brasileiro Ernesto Cardona (Gagliasso). Ele acaba se juntando a Miguel Millán (Raúl Arévalo, de “Pecados Antigos, Longas Sombras”), formando uma dupla radicalmente oposta, que terá que aprender a colaborar entre si para resolver o caso e manter suas vidas seguras. A série policial, que teve gravações no Brasil e na Espanha, também é estrelada pelas espanholas Greta Fernández (“O Vazio do Domingo”), Iria del Río (“Elite”), a portuguesa Victoria Guerra (“Variações”) e o brasileiro Gustavo Lipsztein (“Travessia Mortal”), além de incluir o diretor Vicente Amorim (“A Divisão”) atrás das câmeras. A estreia vai acontecer em 16 de setembro.

    Leia mais
  • Série

    Santo: Série espanhola estrelada por Bruno Gagliasso ganha primeiro teaser

    3 de agosto de 2022 /

    A Netflix divulgou o teaser de “Santo”, thriller criminal espanhol que destaca o ator Bruno Gagliasso (“O Sétimo Guardião”) num dos papéis principais. A prévia anuncia que a estreia vai acontecer em 16 de setembro. Criada pelo espanhol Carlos López (“Tempos de Guerra”), a trama gira em torno da investigação de um narcotraficante que ninguém nunca viu, mas todos conhecem pelo apelido de Santo. Ele é investigado pelos policiais federais Ernesto Cardona (Gagliasso) e Miguel Millán, que são radicalmente opostos e terão que aprender a colaborar um com o outro para resolver o caso e manter suas vidas seguras. A série policial, que teve gravações no Brasil e na Espanha, também é estrelada pelos espanhóis Raúl Arévalo (“Pecados Antigos, Longas Sombras”) no papel de Millán, Greta Fernández (“O Vazio do Domingo”), Iria del Río (“Elite”) e a portuguesa Victoria Guerra (“Variações”).. E além da Gagliasso, a produção ainda traz outros brasileiros, como o ator Gustavo Lipsztein (“Travessia Mortal”) e o diretor Vicente Amorim (“A Divisão”) atrás das câmeras.

    Leia mais
  • Etc

    Giovanna Ewbank revela mudança da família para Portugal

    11 de junho de 2021 /

    A atriz Giovanna Ewbank anunciou nesta sexta-feira (11/6) no Instagram que sua família se mudou para Portugal. “Nosso novo lar”, ela descreveu, postando uma série de fotos bucólicas, em meio à vegetação, na rede social. Ela explicou que a decisão foi tomada depois que o marido Bruno Gagliasso precisou se deslocar para a Espanha, onde grava uma série para a Netflix. Com a mudança, o casal e seus filhos podem ficar mais próximos. “Nos mudamos de mala e cuia para Portugal. Já estávamos há uns meses distantes do Bruno Gagliasso e morrendo de saudades! Ele está em Madrid gravando até setembro e agora poderemos ficar mais pertinho do papai”, contou. “Agora estamos a só uma horinha de distância e muito mais felizes!”. Ewbank ainda ponderou que a questão da pandemia foi algo que incentivou a mudança. “Sempre fui apaixonada por Portugal e o fato da pandemia estar mais controlada por aqui nos ajudou muito nessa decisão”, assumiu. A série espanhola que Bruno Gagliasso está gravando se chama “Santo”. Criada por Carlos López (“Tempos de Guerra”), é uma trama policial que também destaca Raúl Arévalo (“Pecados Antigos, Longas Sombras”) no elenco. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Giovanna Ewbank (@gioewbank)

    Leia mais
  • Série

    Santo: Série espanhola com Bruno Gagliasso começa gravações

    15 de maio de 2021 /

    A Netflix anunciou o começo das gravações de “Santo”, junto com a revelação das primeiras fotos da equipe, que inclui o ator Bruno Gagliasso (“O Sétimo Guardião”) em sua primeira atração internacional. A série policial, que terá gravações no Brasil e na Espanha, também destaca os espanhóis Raúl Arévalo (“Pecados Antigos, Longas Sombras”), Greta Fernández (“O Vazio do Domingo”) e a portuguesa Victoria Guerra (“Variações”) em seu elenco central. Criada pelo espanhol Carlos López (“Tempos de Guerra”), a trama gira em torno da investigação de um narcotraficante que ninguém nunca viu, mas todos conhecem pelo apelido de Santo. Ele é investigado pelos policiais federais Ernesto Cardona (Bruno Gagliasso) e Miguel Millán (Raúl Arévalo), que são radicalmente opostos e terão que aprender a colaborar um com o outro para resolver o caso e manter suas vidas seguras. Além da Gagliasso, a produção ainda traz outros brasileiros, como o ator Gustavo Lipsztein (“Travessia Mortal”) e o diretor Vicente Amorim (“A Divisão”) atrás das câmeras. Ainda não há previsão para o lançamento.

    Leia mais
  • Série

    Netflix anuncia série espanhola com Bruno Gagliasso

    18 de março de 2021 /

    A Netflix anunciou nas redes sociais que Bruno Gagliasso (“Dupla Identidade”) vai protagonizar a série original espanhola “Santo”. A produção, que será gravada no Brasil e na Espanha, também destaca o espanhol Raúl Arévalo (“Pecados Antigos, Longas Sombras”) no elenco. “Eu estou muito feliz com este primeiro trabalho na Netflix: uma produção espanhola, com uma equipe brasileira e que ainda destaca a nossa cultura na trama. Estou há mais de um ano dedicado a essa série, realizando encontros virtuais de leitura com elenco e diretores e também um mergulho profundo no perfil psicológico do meu personagem”, disse o ator em comunicado. Criada por Carlos López (“Tempos de Guerra”), “Santo” gira em torno da investigação de um narcotraficante que tem este apelido e cujo rosto nunca foi visto. Ele é investigado pelos policiais federais Ernesto Cardona (Bruno Gagliasso) e Miguel Millán (Raúl Arévalo). Radicalmente opostos, eles terão que aprender a colaborar um com o outro para resolver o caso e manter suas vidas seguras. O elenco também destaca o espanhol Miguel Ángel Fernández (“Tempos de Guerra”) e o brasileiro Gustavo Lipsztein (“Travessia Mortal”). Já a direção ficou a cargo do brasileiro Vicente Amorim (“A Divisão”) e do espanhol Gonzalo López-Gallego (“Tumba Aberta”). Apesar da novidade, a Netflix ainda não divulgou mais detalhes sobre o lançamento da produção, que além de ser uma produção policial deve flertar com elementos de terror. Não é que o @brunogagliasso passou naquele teste? Estrelada por ele e pelo Raúl Arévalo, Santo é minha mais nova série de suspense e será gravada no Brasil e na Espanha. Eu não vejo a hora de ver esse surubón no meu site! pic.twitter.com/ILCbM2VOjH — netflixbrasil (@NetflixBrasil) March 18, 2021

    Leia mais
  • Filme

    Novo filme de Pedro Almodóvar vai representar a Espanha no Oscar

    6 de setembro de 2019 /

    O novo filme do cineasta Pedro Almodóvar, “Dor e Glória”, foi selecionado pela Academia Espanhola de Cinema para representar o país na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional (antiga Melhor Filme em Língua Estrangeira) do Oscar 2020. Com isso, o diretor soma sete indicações para representar seu país no prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Seu primeiro filme indicado foi “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”, que conseguiu virar finalista em 1989, aparecendo entre os cinco títulos selecionados ao prêmio. Almodóvar acabou vencendo a categoria em 1999, com “Tudo Sobre Minha Mãe”. Quatro anos depois, ele voltou a ser premiado com “Fale com Ela”, mas na categoria de Melhor Roteiro Original. “Estamos muito emocionados por representar a Espanha”, declarou a produtora Esther García, como representante do diretor espanhol, que no momento viaja para a América do Norte para apresentar o longa-metragem nos Estados Unidos e no Canadá. Segundo a produtora, o lançamento nos cinemas norte-americanos permitirá que o filme “concorra em outras categorias” do Oscar. Protagonizado por Antonio Banderas, que recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes deste ano, “Dor e Glória” segue um famoso cineasta em crise, com o coração partido e saudade de sua querida mãe. O papel representou a oitava parceria entre o ator e Almodóvar, começada em 1982, quando filmaram “Labirinto das Paixões” (1982). A lista com todos os candidatos ainda passará pela triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. O candidato do Brasil na disputa por uma vaga é “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz. Os finalistas à premiação do Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá no dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

    Leia mais
  • Filme

    Dor e Glória reflete criatividade e desejo de Pedro Almodóvar

    14 de junho de 2019 /

    “Dor e Glória”, de Pedro Almodóvar, centra-se no personagem Salvador Mallo, um cineasta que já traz no nome a convivência dos contrários. Seu momento atual e suas lembranças são marcados pela dor e pela glória. A dor porque já está envelhecido e sentindo-se sem condições de filmar, a razão de ser de sua vida, com as doenças tomando conta de seu corpo. Desde as dores de coluna, as dores de cabeça, os engasgos frequentes, até a depressão pela perda de amores e de vitalidade. Uma animação, muito bem realizada, nos mostra o que são essas dores que acometem o corpo, cheia de cores, com didatismo e humor. Com Almodóvar, a dor também fica divertida. Como sempre foi nos seus filmes. A cabeça continua produzindo, escrevendo histórias a partir de experiências vividas, desejadas ou imaginadas, que agora não se destinarão ao cinema. Mas também não são contos literários. Um momento de declínio que produz uma crise existencial. Esses belos escritos, que acabarão sendo representados ou filmados, são a revelação de uma vida de criatividade, de sucesso e admiração internacionais, que é evidente. O relançamento de um filme chamado “Sabor”, realizado há 30 anos e que produziu uma inimizade com o ator principal, faz com que se reate seu contato e, por meio dele, um velho amor reaparece. A glória também vem das lembranças infantis, da vida na casa caverna, da mãe pobre, forte, batalhadora, do canto que abriu caminho ao estudo patrocinado junto aos padres, do primeiro desejo que se manifesta numa febre. O talento de escritor e a inclinação precoce na direção do cinema já dominam a cena. Desde sempre. Embora hoje doloroso, há um caminho a seguir e não será pela via da heroína que combate a dor, mas escraviza. Será novamente pelo desejo que novos ânimos poderão surgir. Não por acaso, a produtora de Pedro e seu irmão Agustín Almodóvar chama-se El Deseo. Ele é visto como o motor da existência. O protagonista Salvador Mallo, brilhantemente interpretado por Antonio Banderas, remete, é claro, à própria figura de Pedro Almodóvar, mas não pode se considerar uma autobiografia. Aí estão lembranças, recordações, mas também acontecimentos que poderiam ter existido ou ser fictícios, expectativas, decepções, hipóteses, exageros. Sentimentos e impressões que passam, se transformam. Elementos de uma vida que abrem perspectivas para um novo personagem, que dialoga com seu inspirador. Este, por sua vez, realiza sua autoanálise, encarando a morte como algo já mais próximo e palpável. Em alguns momentos, até desejável. O filme é lindo, profundo, e traz um time de atores e atrizes magnífico, além de Banderas. O argentino Leonardo Sbaraglia, como Federico, um ator já muito tarimbado e conhecido do cinema dos hermanos. Penélope Cruz, sempre luminosa, faz Jacinta, a mãe. Ambos vivem papéis de coadjuvantes, mas brilham. Asier Etxeandia, como Alberto Crespo, tem um trabalho competente num papel importante. E outras grandes mulheres estão lá: Nora Navas, como Mercedes, Julieta Serrano, como a mãe já idosa, Susi Sánchez e a participação de Cecília Roth, que já atuou em tantos filmes do diretor, compõem um elenco à altura para esse novo grande trabalho almodovariano. Há poucos anos, escrevi um livro destacando a sexualidade e a transgressão no cinema de Almodóvar. O diretor continua fiel a esses temas norteadores, assim como à utilização da metalinguagem. Em seus filmes, outros filmes e peças são feitos – aqui, “Vício” e “O Primeiro Desejo” são as realizações. O construir artístico, a escrita, a filmagem, a distribuição e exibição dos filmes, o trabalho dos atores e atrizes, além do próprio diretor, evidentemente, enriquecem a experiência cinematográfica do espectador. Recentemente exibido no Festival de Cannes, “Dor e Glória” teve excelente acolhida. Levou o prêmio de Melhor Ator para Antonio Banderas. Mas merecia mais.

    Leia mais
  • Filme

    Dor e Glória: Novo filme de Pedro Almodóvar ganha segundo trailer legendado

    18 de maio de 2019 /

    A Universal divulgou o segundo trailer legendado de “Dor e Gloria” (Dolor y Gloria), novo filme do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, que reúne dois atores que marcaram a carreira do diretor: Antonio Banderas e Penélope Cruz. O filme também ganhou um pôster francês para acompanhar sua première no Festival de Cannes 2019. O projeto tem tom autobiográfico. A trama segue um famoso cineasta em crise, com o coração partido e saudade de sua querida mãe. Antonio Banderas vive o diretor, em sua oitava parceria com Almodóvar, começada em 1982, quando filmaram “Labirinto das Paixões” (1982). Já Penélope Cruz chega ao sexto longa do cineasta, numa filmografia iniciada em “Carne Trêmula” (1997). Ela vive a mãe do personagem de Banderas. Além dos dois, a produção também marcará um reencontro de Almodóvar com outra colaboradora histórica: Julieta Serrano, que começou a filmar com o cineasta em “Pepi, Luci, Bom e Outras Garotas de Montão” (1980) e interrompeu a parceria após “Ata-me” (1989). O elenco ainda inclui Raúl Arévalo (“Os Amantes Passageiros”), Asier Etxeandía (“A Porta Aberta”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (“Relatos Selvagens”). O filme já estreou na Espanha, teve première neste sábado (18/5) no Festival de Cannes e chega em 13 de junho ao Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Novo filme de Pedro Almodóvar ganha trailer legendado

    28 de abril de 2019 /

    A Universal divulgou o trailer legendado de “Dor e Gloria” (Dolor y Gloria), novo filme do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, que reúne dois atores que marcaram a carreira do diretor: Antonio Banderas e Penélope Cruz. À exceção de “Os Amantes Passageiros” (2013), em que fizeram figurações, os dois ainda não tinham contracenado nos filmes do diretor. E parece que vão continuar assim, já que eles vivem fases diferentes da história. A descrição oficial do projeto tem tom autobiográfico. O filme segue um famoso cineasta numa “série de encontros”, até seu declínio. Alguns dos temas abordados serão “primeiros amores, segundos amores, mortalidade, os anos 1960, os anos 1980 e o presente”. Antonio Banderas vive o diretor, em sua oitava parceria com Almodóvar, começada em 1982, quando filmaram “Labirinto das Paixões” (1982). Já Penélope Cruz chega ao sexto longa do cineasta, numa filmografia iniciada em “Carne Trêmula” (1997). Aparentemente, ela vive a mãe do personagem de Banderas. Além dos dois, a produção também marcará um reencontro de Almodóvar com outra colaboradora histórica: Julieta Serrano, que começou a filmar com o cineasta em “Pepi, Luci, Bom e Outras Garotas de Montão” (1980) e interrompeu a parceria após “Ata-me” (1989). O elenco ainda inclui Raúl Arévalo (“Os Amantes Passageiros”), Asier Etxeandía (“A Porta Aberta”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (“Relatos Selvagens”). O filme já estreou na Espanha, terá première internacional em maio no Festival de Cannes e chega em 13 de junho no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Trailer do novo filme de Pedro Almodóvar traz Antonio Banderas e Penélope Cruz

    31 de janeiro de 2019 /

    A produtora El Deseo divulgou o primeiro trailer de “Dolor y Gloria”, novo filme do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, que reúne dois atores que marcaram a carreira do diretor: Antonio Banderas e Penélope Cruz. À exceção de “Os Amantes Passageiros” (2013), em que fizeram figurações, os dois ainda não tinham contracenado nos filmes do diretor. E parece que vão continuar assim, já que eles vivem fases diferentes da história. A descrição oficial do projeto tem tom autobiográfico. O filme seguirá um famoso cineasta numa “série de encontros”, até seu declínio. Alguns dos temas abordados serão “primeiros amores, segundos amores, mortalidade, os anos 1960, os anos 1980 e o presente”. Antonio Banderas será o diretor, em sua oitava parceria com Almodóvar, começada em 1982, quando filmaram “Labirinto das Paixões” (1982). Já Penélope Cruz chega ao sexto longa do cineasta, numa filmografia iniciada em “Carne Trêmula” (1997). Aparentemente, ela vive a mãe do personagem de Banderas. Além dos dois, a produção também marcará um reencontro de Almodóvar com outra colaboradora histórica: Julieta Serrano, que começou a filmar com o cineasta em “Pepi, Luci, Bom e Outras Garotas de Montão” (1980) e interrompeu a parceria após “Ata-me” (1989). O elenco também inclui Raúl Arévalo (“Os Amantes Passageiros”), Asier Etxeandía (“A Porta Aberta”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (“Relatos Selvagens”). A estreia de “Dolor y Gloria” está marcada para 22 de março na Espanha e ainda não há previsão para o resto do mundo.

    Leia mais
  • Filme

    Fotos do novo filme de Pedro Almodóvar reúnem Antonio Banderas e Penélope Cruz

    24 de janeiro de 2019 /

    A produtora El Deseo divulgou as primeiras fotos do novo trabalho do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, “Dolor y Gloria”, que reúne dois atores que marcaram, em filmes diferentes, a carreira do diretor: Antonio Banderas e Penélope Cruz. São imagens de bastidores e cenas do filme, que mostram Banderas numa vida de rico, nadando numa piscina e frequentando uma galeria de arte, enquanto Cruz aparece pobre, na beira de um rio e em frente a varais de roupa. O figurino também sugere que os dois vivem em épocas diferentes da trama. A descrição oficial do projeto tem tom autobiográfico. O filme seguirá um famoso cineasta numa “série de encontros”, até seu declínio. Alguns dos temas abordados serão “primeiros amores, segundos amores, mortalidade, os anos 1960, os anos 1980 e o presente”. Antonio Banderas será o diretor, em sua oitava parceria com Almodóvar, começada em 1982, quando filmaram “Labirinto das Paixões” (1982). Já Penélope Cruz chega ao sexto longa do cineasta, numa filmografia iniciada em “Carne Trêmula” (1997) – e que ainda inclui um curta. Até então, Banderas e Cruz vinham se alternando entre os filmes de Almodóvar, à exceção de “Os Amantes Passageiros” (2013), em que fizeram figurações. Nenhum deles, contudo, estava a tanto tempo sem trabalhar com o diretor quanto a terceira colaboradora histórica resgatada na produção: Julieta Serrano, que começou a filmar com Almodóvar em “Pepi, Luci, Bom e Outras Garotas de Montão” (1980) e interrompeu a parceria em “Ata-me” (1989). O elenco também inclui Raúl Arévalo (“Os Amantes Passageiros”), Asier Etxeandía (“A Porta Aberta”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (“Relatos Selvagens”). A estreia de “Dolor y Gloria” está marcada para 22 de março na Espanha e ainda não há previsão para o resto do mundo.

    Leia mais
  • Filme

    Sete Minutos Depois da Meia-Noite lidera indicações ao Goya, o Oscar espanhol

    15 de dezembro de 2016 /

    A organização dos prêmios Goya, considerado o Oscar do cinema espanhol, divulgou seus indicados a melhores do ano. E uma coprodução hollywoodiana disparou na frente. A fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, dirigida por Juan Antonio Bayona, mas falada em inglês, escrita por um americano e estrelada por atores britânicos, lidera em indicações, concorrendo em 12 categorias. Bayona já venceu dois prêmios Goya, como Melhor Diretor Estreante por seu primeiro filme, o terror “O Orfanato” (2007), e o de Melhor Diretor pelo drama de desastre “O Impossível (2012). Em “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, ele conta a história de um menino (Lewis MacDougall) que enfrenta a doença da mãe (Felicity Jones) com sua imaginação e a ajuda de um monstro (Liam Neeson). Sigourney Weaver é a única americana do elenco e concorre, pelo papel da vovó, ao Goya de Melhor Atriz Coadjuvante. O principal concorrente da superprodução de Bayona é um drama indie, “Tarde Para la Ira”, de Raúl Arévalo. Mesmo sendo o único longa na disputa de Melhor Filme que não tem financiamento das grandes redes de TV do país, conseguiu 11 indicações, uma façanha para Arévalo, que estreia como diretor após 15 anos trabalhando como ator de cinema. Ele já venceu o Goya como Melhor Ator Coadjuvante por “Gordos” (2009) e foi indicado outras quatro vezes – a mais recente pelo ótimo suspense “Pecados Antigos, Longas Sombras” (2014). A lista também inclui “Julieta”, de Pedro Almodóvar, que obteve sete indicações. Apesar de ter passado em branco no Festival de Cannes, o longa de Almodóvar é o candidato espanhol a uma vaga no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Entre as curiosidades, o boicote ao filme “La Reina de España”, de Fernando Trueba – porque o diretor disse, em entrevista, que não se sentia espanhol – não impediu que Penélope Cruz fosse indicada como Melhor Atriz, nem a temática fetichista da comédia sexual “Kiki – Os Segredos do Desejo” – ou o fato de ser remake de um filme australiano – intimidou a Academia Espanhola a lhe conceder quatro indicações. Para completar, mais uma vez o Brasil ficou de fora da premiação, que selecionou filmes da Venezuela, Colômbia, Argentina e México na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano. A cerimônia do Goya será realizada no dia 4 de fevereiro. Confira abaixo a lista com alguns dos principais indicados. Indicados ao prêmio Goya 2016 Melhor Filme “El Hombre de Las Mil Caras”, de Alberto Rodríguez “Julieta”, de Pedro Almodóvar “Que Dios nos Perdone”, de Rodrigo Sorogoyen “Tarde Para la Ira”, de Raúl Arévalo “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, de Juan Antonio Bayona Melhor Direção Alberto Rodríguez, por “El Hombre de Las Mil Caras” Pedro Almodóvar, por “Julieta” Rodrigo Sorogoyen, por “Que Dios nos Perdone” J.A. Bayona, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Diretor Estreante Salvador Calvo, por “1898. Los Últimos de Filipinas” Maro Crehuet, por “El Rey Tuerto” Nely Reguera, por “María (Y los Demás)” Raúl Arévalo, por “Tarde para la Ira” Melhor Ator Eduard Fernández, por “El Hombre de Las Mil Caras” Roberto Álamo por “Que Dios nos Perdone” Antonio de la Torre, por “Tarde para La Ira” Luis Callejo, por “Tarde para La Ira” Melhor Atriz Emma Suárez, por “Julieta” Carmen Machi, por “La Puerta Abierta” Penélope Cruz, por “La Reina de España” Bárbara Lennie, por “María (Y los Demás)” Melhor Ator Coadjuvante Karra Elejalde, por “100 metros” Javier Gutiérrez, por “El Olivo” Javier Pereira, por “Que Dios nos Perdone” Manolo Solo, por “Tarde para la Ira” Melhor Atriz Coadjuvante Candela Peña, por “Kiki – Os Segredos do Desejo” Emma Suárez, por “La Próxima Piel” Terele Pávez, por “La Puerta Abierta” Sigourney Weaver, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Ator Revelação Ricardo Gómez, por “1898. Los Últimos de Filipinas” Rodrigo de la Serna, por “Cien Años de Perdón” Carlos Santos, por “El Hombre de Las Mil Caras” Raúl Jiménez, por “Tarde para la Ira” Melhor Atriz Revelação Silvia Pérez Cruz, por “Cerca de tu Casa” Ánna Castillo, por “El Olivo” Belén Cuesta, por “Kiki – Os Segredos do Desejo” Ruth Díaz, por “Tarde para la Ira” Melhor Roteiro Original Jorge Guerricaechevarría, por “Cien Años de Perdón” Paul Laverty, por “El Olivo” Isabel Peña e Rodrigo Sorogoyen, por “Que Dios nos Perdone” David Pulido e Raúl Arévalo, por “Tarde para la Ira” Melhor Roteiro Adaptado Alberto Rodríguez e Rafael Cobos, por “El Hombre de Las Mil Caras” Pedro Almodóvar, por “Julieta” Fernando Pérez e Paco León, por “Kiki – Os Segredos do Desejo” Patrick Ness, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Direção de fotografia Alex Catalán, por “1898. Los Últimos de Filipinas” José Luis Alcaine, por “La reina de España” Arnau Valls Colomer, por “Tarde para la Ira” Óscar Faura, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Trilha Sonora Original Julio de la Rosa, por “El Hombre de Las Mil Caras” Pascal Gaigne, por “El Olivo” Alberto Iglesias, por “Julieta” Fernando Velázquez, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Canção Original “Descubriendo India”, de Luis Ivars, em “Bollywood Made in Spain” “Ai, ai, ai”, de Silvia Pérez Cruz, em “Cerca de Tu Casa” “Muerte”, de Zeltia Montes, em “Frágil Equilibrio” “Kiki”, Mr.Kí feat Nita de Alejandro Acosta, Cristina Manjón, David Borras Paronella, Marc Peña Rius e Paco León, em “Kiki – Os Segredos do Desejo” Melhor Animação “Ozzy” “Psiconautas, los Niños Olvidados” “Teresa eta Galtzagorri” Melhor Filme Iberoamericano “Anna”, de Jacques Toulemonde Vidal “De Longe te Observo”, de Lorenzo Vigas “El Ciudadano Ilustre”, de Gastón Duprat e Mariano Cohn “Las Elegidas”, de David Pablos Melhor Filme Europeu “O Mestre dos Gênios”, de Michael Grandage “O Filho de Saúl”, de László Nemes “Elle”, de Paul Verhoeven “Eu, Daniel Blake”, de Ken Loach

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie