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  • Música

    Eminem reage à tentativa de cancelamento com novo rap: “Não vou parar”

    6 de março de 2021 /

    O nome de Eminem surgiu no topo da lista de tópicos das redes sociais nesta semana, após alguns adolescentes do TikTok tentarem cancelar o rapper de Detroit por causa de letras polêmicas de seu passado. Ele mandou uma resposta na forma de um novo rap, acompanhado por um lyric video animado, em que se dirige a seus opositores juvenis. “Não vou parar nem quando meu cabelo ficar grisalho (sou insensível) / Porque eles não vão parar até que me cancelem”, diz o refrão de “Tone Deaf”. O título significa surdo, mas também é uma gíria para “insensível”. A letra ainda brinca que a culpa das letras mais polêmicas não é dele, mas de seu alter ego, Slim Shady – e enfia, claro, vários palavrões na declaração. Os TikTokers partiram babando para cima do rapper por causa de diversas canções, mas principalmente por sua parceria com Rihanna, “Love the Way You Lie”, de 2010, argumentando que ela glorifica os relacionamentos tóxicos e a violência doméstica. Mas fãs que cresceram ouvindo a música de Eminem vieram em sua defesa. “A cultura do cancelamento agora visa Eminem… boa sorte com isso. Tenho certeza que as pessoas estão tentando cancelá-lo desde que ‘My Name Is’ saiu na MTV. Isso é hilário”, escreveu um fã, referindo-se a um hit de 1999. “A geração Z quer cancelar Eminem? Por letras controversas? Mas vocês não celebram Tekashi 69?”, provocou outro. Apesar da ameaça de cancelamento, um dos hits mais populares de Eminem, “Lose Yourself”, recentemente ultrapassou 1 bilhão de streams no Spotify. A faixa de 2002 foi o primeiro single da trilha sonora de seu filme semi-autobiográfico “8 Mile”, e também conquistou um Oscar de Melhor Canção Original.

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  • Música,  TV

    Após rejeição recorde no BBB, Karol Conká ganhará documentário

    1 de março de 2021 /

    Ao contrário do que muitos poderiam imaginar, a carreira de Karol Conká não sofrerá grande abalo após a rapper ser eliminada com o maior índice de rejeição da história do “Big Brother Brasil”. Segundo informações do colunista Chico Barney, a cantora vai ganhar um documentário produzido pela TV Globo, que contará com cenas de suas participações nos programas emissora. Isto explicaria a overdose de exposição da rapper no domingo (28/2), com aparições no “Domingão do Faustão” e “Fantástico”. A prática é incomum na emissora. Nego Di, por exemplo, que também saiu com forte rejeição do reality, não foi chamado para participar das atrações – e reclamou após ver o tratamento diferenciado recebido pela colega. Nos dois programas, a rapper voltou a pedir desculpas por seu comportamento no “BBB 21”. No Faustão, ela sinalizou ter se arrependido da decisão de entrar no reality. “Eu ainda não sei o que eu fui fazer lá dentro, o que eu fiz da minha vida. Tive uma crise de ansiedade, um distúrbio, dá para perceber, estava bem diferente do que eu já apresentava aqui fora, as pessoas que trabalham comigo também não me reconheceram”, disse. Ainda de acordo com Barney, os responsáveis pela produção estariam com livre acesso a familiares de Conká. A ideia do projeto é narrar a ascensão e a queda de uma estrela, com direito a um forte incentivo da emissora para a retomada da carreira. A plataforma Globoplay, que seria o endereço do documentário, não confirmou a produção. Vale lembrar que, em sua trajetória no “BBB 21”, Karol Conká gerou revolta nos telespectadores ao humilhar o ator Lucas Penteado, abalar psicologicamente os demais participantes e dizer várias barbaridades preconceituosas.

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  • Música,  Reality,  TV

    Autodestruição de Karol Conká rende recordes de audiência para a Globo

    24 de fevereiro de 2021 /

    A rapper Karol Conká eletrizou o país com o papel de vilã no “BBB 21”, criando intrigas, brigas e confusões, e seu sucesso no programa foi atestado por recordes de audiência. A eliminação da “mamacita” foi o episódio mais assistido do programa em uma década. Desde o “BBB 10”, nenhum outro dia do reality show tinha reunido tantos espectadores diante da televisão. De acordo com dados prévios do Kantar Media Ibope, o episódio da noite de terça (23/2) obteve média de 37,7 pontos com pico de 39,9. Para se ter uma ideia, o índice é mais alto do que a final do “BBB 20”, considerado fenomenal com 34,2 pontos. O episódio também foi mais assistido que todos os da temporada anterior. Para completar, a cantora ainda quebrou o recorde de rejeição do público ao ser eliminada com 99,17% dos votos. Sua aparição na manhã desta quarta (24/2) no programa “Mais Você” também refletiu essa popularidade às avessas, atraindo o maior público desde a morte de Tom Veiga, que interpretava o Louro José. De acordo com dados prévios do Ibope, a atração comandada por Ana Maria Braga registrou média de 14 pontos, com picos de 15. Isto significa que teve mais gente assistindo a reprimenda ao vivo de Karol Conká no “Mais Você” que pessoas vendo qualquer outra coisa naquele horário, porque a audiência somada de todos os outros canais não passou da metade do público da Globo. Em contraste com o sucesso registrado pela emissora de TV, a recente “popularidade” não foi nada boa para a carreira da rapper num primeiro momento. Ela perdeu seguidores, contratos de publicidade e teve até programas de TV e shows cancelados por ter ficado com o estigma de maligna. Durante a conversa no “Mais Você”, Karol afirmou estar arrependida de seus erros no “BBB 21”, mas percebeu que virou a “nova Carminha ou Nazaré”, referindo-se às vilãs das novelas “Avenida Brasil” (2012) e “Senhora do Destino” (2004). Vários artistas “malvados” seguem carreiras bem-sucedidas no meio musical, especialmente no rap, onde não faltam pseudo-gângsteres.

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  • Série

    Diretor da série de Tekashi 6ix9ine diz que o rapper é um “ser humano horrível”

    15 de fevereiro de 2021 /

    O polêmico Tekashi 6ix9ine é personagem de uma série biográfica, intitulada “Supervillain: The Making of Tekashi 6ix9ine”, que estreia em 21 de fevereiro nos EUA (no canal pago Showtime). E o diretor da obra aproveitou a divulgação do lançamento para ressaltar que, apesar de ganhar sua própria série, o rapper é um “ser humano horrível”. “O público e a mídia o odeiam porque ele é realmente um ser humano horrível que fez coisas terríveis”, disse Karam Gill (“G-Funk”) ao site Page Six. Tekashi foi condenado vários vezes, por tráfico de heroína, por gravar sexo com uma menor (supostamente de 13 anos) e incluir cenas em seus vídeos, por extorsão, tentativa de assassinato, ameaças com armas de fogo, etc. O rapper, que assumiu a culpa pelos atos de violência, dedurou parceiros num acordo para cumprir 24 meses de prisão. Após ser libertado, seu primeiro lançamento musical, intitulado “GOOBA”, quebrou o recorde do YouTube como o vídeo de rap mais assistido em 24 horas. Ele também teria forjado um sequestro de si mesmo e deixou “uma cidade inteira querendo matá-lo”, como diz o trailer da série. Diante desse perfil, Gill disse que chegou a hesitar em entrar no projeto e precisou fazer uma longa reflexão para mudar de perspectiva. “Percebi que é uma história extremamente importante que ilumina onde estamos como cultura”, ele ponderou. “Estamos vivendo na era das celebridades manufaturadas, onde as pessoas podem criar personas online inautênticas e chegar à fama sem nenhum talento ou moral. A história de Tekashi é exatamente isso, ele é alguém que percebeu o poder de ter sua própria plataforma.” De acordo com o diretor, cada publicação do rapper é calculada para gerar repercussão na mídia. “Tekashi era alguém que nunca fazia nada online por acidente. Cada clique, palavra e ação online foram concebidos com cuidado para provocar uma reação.” “De uma perspectiva geral, ele adora instigar e agravar, o que é algo que provoca uma reação natural” e gera engajamento, comentários, público. Por esta ótica, mesmo os que o odeiam ajudam a torná-lo popular. A série de três capítulos, que se baseia num artigo da revista Rolling Stone sobre como aconteceu a ascensão e a queda do rapper, também ajuda Tekashi 6ix9ine em seu objetivo de causar e virar a causa de outras pessoas. Veja o trailer abaixo.

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  • Filme,  Música

    Netflix revela trailer de documentário sobre o rapper Notorious B.I.G.

    15 de fevereiro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Notorious B.I.G. – A Lenda do Hip Hop” (Biggie: I Got a Story To Tell), documentário que retrata os muitos lados do rapper The Notorious B.I.G., também conhecido como Biggie Smalls e que nasceu Christopher Wallace. Um dos mais talentosos rappers dos anos 1990, Biggie foi assassinado em 1997 e já inspirou um filme sobre sua vida, “Notorious B.I.G. – Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009), além de produções dedicadas à investigação de sua morte, como a minissérie “Unsolved” (2018) e o filme “City of Lies” (2018), com Johnny Depp. De acordo com a Netflix, o documentário “oferece um novo olhar sobre um dos maiores e mais influentes rappers de todos os tempos, feito por aqueles que o conheceram melhor. Produzido em colaboração com a família de Biggie, ‘A Lenda do Hip Hop’ é o retrato de um homem cuja rápida ascensão e fim trágico esteve no centro da tradição do rap por mais de 20 anos.” Dirigido por Emmett Malloy, que fez carreira dirigindo clipes de “rock” (de Metallica a Avril Lavigne), o filme apresenta imagens raras gravadas pelo melhor amigo de Wallace, Damion “D-Roc” Butler e novas entrevistas com amigos e familiares do rapper que foi assassinado em um tiroteio nunca solucionado em 9 de março de 1997, e teria relação com o assassinato de Tupac Shakur um ano antes. O filme tem produção executiva de Sean Combs, o produtor musical (também conhecido como Puff Daddy, P Diddy e Puffy) que lançou a carreira de Biggie, além de sua mãe, Voletta Wallace, Mark Pitts, Stanley Buchthal e Emmett e Brendan Malloy. “Notorious B.I.G. – A Lenda do Hip Hop” tem estreia marcada para 1º de março.

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  • Música

    Cardi B beija dançarinas em clipe com cenas quentes

    5 de fevereiro de 2021 /

    Cardi B esquentou o YouTube nesta sexta (5/2) com o clipe de “Up”. As cenas de pegação entre a cantora e suas dançarinas, com muitas línguas de fora e nas bocas alheias, beijos a três, passadas de mão e chupada de dedo renderam ao vídeo quase 10 milhões de visualizações e o primeiro lugar entre os mais vistos do dia, antes de 24 horas. Com direção de Tanu Muino, que já trabalhou com Katy Perry e Rosalía, o vídeo também capricha nas coreografias, trocas de figurino (com direito a roupa de plástico “invisível”) e também na propaganda deslavada de produtos – de sex toy à bebida alcoólica. Tudo isso, enquanto a rapper rebola e rima sua bunda em inglês, em frases que sempre incluem flexão do verbo gozar. “Up” é o segundo single do segundo álbum de Cardi B pela Atlantic Records. O disco ainda não teve seu título revelado, nem tem previsão de estreia.

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  • Música,  Reality,  TV

    Karol Conká tem programa suspenso após polêmicas no BBB 21

    2 de fevereiro de 2021 /

    A GNT anunciou ter suspendido a exibição do programa “Prazer, Feminino”, apresentado pela rapper Karol Conká e a ex-BBB Marcela McGowan. “O programa ‘Prazer, Feminino’, produção apresentada por Karol Conká e Marcela Mc Gowan que estreou no YouTube do Canal GNT em outubro de 2020, terá sua data de exibição na TV revista. A produção segue publicada na plataforma digital do canal GNT”, diz o comunicado. Embora não dê maiores explicações, o adiamento já é consequência da participação de Karol Conká no “BBB 21”. A rapper também teve seu show virtual cancelado na programação do Rec-Beat. Gravada na Pinacoteca de São Paulo antes do confinamento, a apresentação da cantora iria ao ar no dia 14 de fevereiro. “Acompanhamos as últimas declarações de Karol Conká no ‘BBB 21’ e reafirmamos nossa total e absoluta discordância de suas atitudes, que vão contra os princípios basilares do Rec-Beat e do nosso público”, declarou a organização do evento, de forma bem clara. No reality show da TV Globo, a rapper curitibana disse frases consideradas preconceituosas contra nordestinos e religiosos, e vem pegando pesado com outro personagem polêmico, Lucas Penteado, após este criar um clima ruim no programa. Lucas vem sendo “punido” pela rapper, que o chamou de “abusador” e chegou a expulsá-lo da mesa para que ela pudesse comer. Estas atitudes, porém, não estão sendo bem vistas fora do confinamento Segundo a análise de dados do site Social Blade, Karol Conká perdeu mais de 300 mil seguidores desde domingo passado (31/1), após o público questionar suas falas e atitudes. O reverso deste quadro também pode ser conferido, pois Lucas superou o número de seguidores da rapper no Instagram, conquistando mais de 1,3 milhão de fãs em menos de uma semana. Agora, ele tem cerca de 1,9 milhão de seguidores, enquanto ela caiu para 1,4 milhão. Famosos como Regiane Alves, Tatá Werneck, Jojo Todynho, Emicida, Ingrid Guimarães e outros nomes também já comentaram a postura da cantora e saíram em defesa do ator.

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  • Etc,  Série

    Deezer D (1965 – 2021)

    9 de janeiro de 2021 /

    O ator e rapper Deezer D, que marcou a série “Plantão Médico” (ER) como o bem-humorado enfermeiro Malik McGrath, morreu na quinta-feira (7/1) de suspeita de ataque cardíaco em sua casa em Los Angeles, aos 55 anos. Deezer D era o nome artístico que Dearon Thompson assumiu ao estrear no cinema em 1991, no longa “Na Onda do Rap”, estrelado por Vanilla Ice (ele também apareceu no clipe “Cool as Ice” do cantor). Como ator, ainda se destacou na comédia musical “CB4 – Uma História Sem Rap End” (1993), ao lado do comediante Chris Rock, antes de entrar em “Plantão Médico”. Ele foi um dos poucos atores que participou de todas as 15 temporadas da série médica. “Que espírito especial todos nós perdemos!”, escreveu o colega de “Plantão Médico”, Mekhi Phifer, no Instagram . “Desde o primeiro dia em que o conheci no set, ele absolutamente me fez sentir em casa e muito bem-vindo. Meu irmão fará falta para sempre! Muitas condolências aos amigos, fãs e familiares”, completou. Outra antiga colega, Parminder Nagra, acrescentou: “Isso é tão incrivelmente triste”. E o produtor da série, Neal Baer, lembrou-se do ator como um “homem muito doce, gentil e maravilhoso de se trabalhar junto”. Seu crédito de atuação mais recente foi a comédia de 2017 de Kristy Swanson, “Crowning Jules”, e sua última gravação de rap, “History Can’t Be Stopped”, foi lançada postumamente na quinta-feira (8/1). O ator-rapper, que se submeteu a várias cirurgias cardíacas na última década, tinha anunciado a música no Instagram há apenas quatro dias. Veja abaixo, com um trecho de clipe. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Deezer d. (@deezerd10)

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  • Filme,  Música

    Racionais MC’s vai ganhar documentário da Netflix

    20 de dezembro de 2020 /

    O grupo mais influente do rap nacional, Racionais MC’s, ganhará um documentário na Netflix em 2021. A informação foi revelada por Edi Rock durante entrevista ao site Tenho Mais Discos Que Amigos. Ao contar a novidade, ele disse que o projeto mostrará a origem e a ascensão do grupo, formado por ele, Mano Brown, Ice Blue e KL Jay, com depoimentos de todos os integrantes. “É uma bela história”, disse. “Vai contar como a cultura hip-hop entrou na minha vida, como eu conheci o KL e depois encontramos o Brown e o Blue, e como a gente se uniu na São Bento, no centro de São Paulo, porque inicialmente eram duas duplas em lados diferentes da cidade.” O rapper ainda afirma que o projeto deve ser lançado no começo de 2021. “Ainda não tem data de estreia, mas estamos em reta final de produção, colhendo imagens e entrevistas. No primeiro semestre pode esperar que vai estar estourando aí, igual a pandemia”, completou.

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  • Música

    Emicida lança clipe com participação de Gilberto Gil

    10 de dezembro de 2020 /

    O rapper Emicida lançou o clipe de “É Tudo para Ontem”, que conta com participação especial de Gilberto Gil. Em clima leve, que junta rap e samba canção, a faixa leva o título do documentário “AmarElo – É Tudo Pra Ontem”, dedicado ao show que Emicida realizou no Theatro Municipal, de São Paulo, no ano passado. O vídeo tem direção de Fred Ouro Preto (que também dirigiu o documentário) e é encenado justamente na frente do Municipal, entre projeções de shows de rap e fotos da ancestralidade negra. A participação de Gil acontece lá pela metade da música. Ele interrompe a melodia para ler uma fábula extraída do livro “A Vida Não É Útil”, de Ailton Krenak, autor e líder indígena, que teve seus direitos adquiridos pela RT Television, braço televisivo da RT Features, a produtora de Rodrigo Teixeira, que pretendia transformá-lo em série. Entretanto, processos em São Paulo e Los Angeles fizeram a Ancine paralisar a aprovação dos projetos da empresa. O documentário de Emicida, “AmarElo – É Tudo Pra Ontem”, foi lançado na terça (8/12) na Netflix.

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  • Filme,  Música

    Documentário do show de Emicida no Theatro Municipal ganha trailer

    17 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer do documentário “AmarElo – É Tudo Pra Ontem”, dedicado ao show do rapper Emicida no Theatro Municipal, de São Paulo, no ano passado. Além das cenas das gravações do espetáculo, que destacam a participação de Pabblo Bittar e Majur na apresentação ao vivo de “AmarElo”, a prévia também destaca os bastidores da produção e conta com cenas narradas por Emicida sobre o movimento negro e a importância de fazer o show num palco que é marco da cultura brasileira. O filme tem direção de Fred Ouro Preto (sobrinho de Dinho, do Capital Inicial), que assinou vários clipes de Emicida, e sua proposta pretende estabelecer um elo entre o show e dois momentos importantes da história e da cultura passados dentro e fora do Municipal: a Semana de Arte Moderna de 1922 e a fundação do Movimento Negro Unificado (MNU) em 1978. “São quatro décadas que separam a nossa ascensão ao palco do Theatro Municipal do encontro das pessoas do MNU naquelas escadarias. Então, subir ali e gritar ‘obrigado, MNU’ pro mundo é para que eles saibam que é da luta deles que nasce um sonhador como o Emicida”, diz o rapper, no comunicado do projeto. Com 90 minutos, o documentário tem lançamento marcado para o dia 8 de dezembro. Além disso, a Netflix e a produtora Laboratório Fantasma (criada por Emicida e seu irmão Fióti), tem um segundo projeto em desenvolvimento, que será lançado em 2021.

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  • Música

    Michael J. Fox volta a viver Marty McFly em trailer do novo clipe de Lil Nas X

    9 de novembro de 2020 /

    O astro Michael J. Fox compartilhou um trailer do novo clipe de Lil Nas X nas redes sociais, em que ele reprisa seu famoso papel de Marty McFly, da trilogia “De Volta ao Futuro”. A participação do ator é pequena, mas faz referência direta aos filmes clássicos. Após Lil Nas X aparecer por um portal no Velho Oeste, no clima de seu hit “Old Town Road”, o rapper encontra um Papai Noel sendo jogado pela porta de um saloon e, ao se aproximar, descobre que o gorro de Papai Noel tem seu nome e que ele será o novo responsável por distribuir os presentes de Natal. Paralelamente, seu cavalo se transforma em rena e um trenó mágico surge diante de um novo portal, anunciando a música natalina “Holiday”. É quando surge Fox, com sua roupa de “Clint Eastwood” em “De Volta para o Futuro III”, para avisar a Nas, “Faça o que fizer, Nas, não vá para 2020”. A frase é a mesma usada pelo ator para compartilhar o trailer e uma citação da trilogia clássica, remetendo ao viso de Doc (Christopher Lloyd) para o personagem de Michael J. Fox: “O quer que aconteça, Marty, nunca vá para 2020!”. Como se Doc soubesse o que aconteceria com a pandemia de coronavírus. Primeiro single de Lil Nas X em quase dois anos, “Holiday” será lançado na sexta nas plataformas musicais. Whatever you do Nas, don’t go to 2020 ⁦@LilNasX⁩ pic.twitter.com/MDreywsmuQ — Michael J. Fox (@realmikefox) November 9, 2020

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