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    Retrospectiva: Os 10 cancelamentos de séries mais doídos de 2022

    1 de janeiro de 2023 /

    O aumento na oferta de séries, proporcionado pela explosão do streaming, também levou a um aumento na quantidade de cancelamentos das produções. Como consequência, alguns títulos com fãs dedicados tiveram sua continuidade interrompida em 2022. Enquanto alguns produtores conseguiram contornar a má notícia repentina com um final improvisado, capaz de passar a impressão de conclusão, outros não conceberam a possibilidade, deixando histórias sem final. Vale apontar que a situação é diferente em relação à atrações que chegaram a seu final de forma planejada no ano passado, como “Better Call Saul” e “Ozark”. Abaixo estão 10 séries que, ao acabar antes da hora, deixaram fãs desconsolados e em campanha desesperada pelo salvamento que raras vezes acontece. Confira a lista das séries mais injustiçadas e que deveriam continuar no ar em 2023.   | GENTLEMAN JACK | HBO MAX   A série de época era baseada na história real da primeira lésbica moderna, Anne Lister, que foi uma mulher de negócios rica e bem-sucedida, conhecida não apenas por se vestir com ternos masculinos, mas por ter se casado com a noiva Ann Walker numa igreja em 1834, no primeiro casamento lésbico do mundo. Embora houvesse planos para uma 3ª temporada, o cancelamento pelo menos interrompeu a criação de Sally Wainwright (criadora de “Happy Valley”) num bom momento, com Anne (Suranne Jones) e Ann (Sophie Rundle, de “Peaky Blinders”) juntas.   | LEGACIES | HBO MAX   A trajetória dos herdeiros do universo de “The Vampire Diaries” chegou ao fim focada no destino da protagonista Hope Mikaelson (Danielle Rose Russell), que se torna “tríbrida” para enfrentar Malivore, a grande ameaça que pairou sobre a série desde seu episódio inaugural. Sacrificando a própria humanidade no processo, ela ainda precisa enfrentar outro oponente ainda mais poderoso nos capítulos finais, que mata vários personagens e conduz a trama quase a um desfecho sombrio, com a perspectiva de fechamento da escola Salvatore para jovens sobrenaturais. Com seu cancelamento, também chegou ao fim o universo televisivo baseado nos livros de L.J. Smith, introduzido pela produtora Julie Plec em 2009 na estreia de “The Vampire Diaries”. A nova atração girava em torno de filhas de personagens daquela atração. Mas apesar do fim precipitado, a trama foi amarrada com um desfecho bem intencionado, que permite um resgate futuro, ao mesmo tempo em que se despede dos personagens.   | LEGENDS OF TOMORROW | NETFLIX   Cancelados em sua melhor temporada, os super-heróis da DC que viajam no tempo conseguiram ao menos comemorar a produção de seu 100º episódio, com direito à participação especial do elenco da temporada inaugural. Infelizmente, porém, o sétimo ano da produção foi encerrado com os protagonistas presos pela polícia temporal num cliffhanger que deixou os fãs inconformados, pois nunca terá conclusão. De todas as séries do Arrowverso, é a que mais faz falta e a única que saiu do ar sem conclusão – considerando que o “cliffhanger” de “Batwoman” não envolveu os personagens centrais. Um fio de esperança surgiu nos últimos dias com uma citação aos fãs da série pelo cineasta James Gunn, novo responsável pelas produções de cinema e TV da DC Comics, que disse estar prestando atenção aos pedidos de resgate da produção.   | MINX | HBO MAX   Cancelada após ser renovada, o destino da produção frustrou fãs que adoraram sua mistura de comédia de época e comentário social. A série se inspirava em publicações como Playgirl e Viva para conceber uma trama fictícia e imaginar o impacto do lançamento da primeira revista erótica para mulheres. Passada em Los Angeles nos anos 1970, evocava o período com grande autenticidade e, de forma diferente de outras produções passadas no universo do entretenimento adulto, não escondia seu tema de forma tímida. Ao contrário, exibe em closes, em todos os tamanhos, cores e formatos. A trama acompanhava uma jovem feminista que, desanimada com o cenário editorial das revistas para mulheres, aceitava a proposta inusitada de um editor de revistas masculinas para criar a primeira revista erótica para o público feminino – como a Viva do publisher da Penthouse. Criada por Ellen Rapoport (roteirista de “Clifford, o Gigante Cão Vermelho”) e estrelada por Ophelia Lovibond (“Trying”) e Jake Johnson (“New Girl”), atingiu 94% de aprovação no Rotten Tomatoes com comparações a “Boogie Nights” e “GLOW”. Por isso, o estúdio Lionsgate TV está tentando encaixá-la em outra plataforma.   | PAPER GIRLS | PRIME VIDEO   A adaptação dos quadrinhos premiados de Brian K. Vaughan (criador também de “Os Fugitivos”) terminou a 1ª temporada em cliffhanger, interrompendo seu potencial criativo, bastante elogiado pela crítica internacional (91% de aprovação no Rotten Tomatoes). A trama de viagem no tempo acompanhava quatro jornaleiras adolescentes que, na noite do Halloween de 1988, fazem um desvio inesperado em sua rota de entrega de jornais, chegando sem querer em 2019, onde encontram suas versões adultas. Além de serem pegas de surpresa no meio de uma guerra entre facções do futuro, elas passam a ser perseguidas por crimes temporais. E embora o aspecto sci-fi da trama fosse um pouco simplificado, a relação das personagens mais que compensava com um aprofundamento rico em complexidade. Assinada por Stephany Folsom, co-roteirista de “Toy Story 4”, a produção serviu ao menos para apresentar ao público as ótimas atrizes adolescentes Riley Lai Nelet (“Altered Carbon”), Sofia Rosinsky (“Fast Layne”), Camryn Jones (“Perpetual Grace, LTD”) e Fina Strazza (“A Mulher Invisível”).   | O CLUBE DA MEIA-NOITE | NETFLIX   Vítima de uma disputa entre a Netflix e o cineasta Mike Flanagan (responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”), a série foi cancelada um dia após o diretor fechar um contrato de exclusividade com a Amazon para desenvolver novas produções para a plataforma Prime Video. Ironicamente, o corte vitimou a primeira e única atração de Flanagan na Netflix planejada para ter mais de uma temporada. A trama girava em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reunia todo dia à meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. Enquanto essas histórias ganhavam vida nos episódios, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Mas assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adaptava o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, além dos adultos Zach Gilford (também de “Missa da Meia-Noite”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”) como um médico e uma enfermeira do hospital. E assim que o cancelamento foi anunciado, Flanagan foi às redes sociais contar o que aconteceria na 2ª temporada, visando oferecer aos fãs uma noção da conclusão.   | O ÚLTIMO REINO | NETFLIX   A jornada de Uhtred de Bebbanburg (Alexander Dreymon) chegou ao fim antes da hora, já que o quinto ano da produção leva às telas o nono e o décimo volumes da franquia literária conhecida como “Crônicas Saxônicas”, do autor inglês Bernard Cornwell, que têm ao todo 13 livros. A Netflix optou por cancelar a série do saxão criado como viking antes do final literário, aproveitando o ponto da história em que o protagonista enfrenta Brida (Emily Cox), sua amiga de infância e viúva de seu irmão de criação, numa luta pelo destino de Wessex. Se isso não fosse suficiente, Uhtred ainda tenta mais uma vez retomar seu reino original, Bamburgo (Bebbanburg). Apesar desse desfecho antecipado, que oferece alguma conclusão para a história acompanhada desde o primeiro capítulo, a plataforma não desistiu da franquia e pretende produzir um filme para completar a história literária.   | RAISED BY WOLVES | HBO MAX   A ambiciosa série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”) saiu do ar sem resolver seus muitos mistérios, após apresentar o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. Com visual deslumbrante, a criação de Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”) tornou-se cultuada por fãs de sci-fi por sua história bastante original, sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma batalha pela libertação das crianças dos androides. Os últimos capítulos ofereceram uma inversão narrativa, com as crianças e os androides encontram uma colônia de sobreviventes ateístas. Entretanto, eles também se provavam traiçoeiros. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já o elenco destacou a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, além de Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparentava ser.   THE WILDS | AMAZON PRIME VIDEO   Interrompida no ponto de uma nova reviravolta, a melhor versão adolescente da premissa de “Lost” – que se destacou entre vários exemplares similares – começou com um grupo de garotas numa ilha deserta, após sobreviverem a um acidente de avião. Só que, na verdade, nunca houve acidente. Elas foram colocadas na ilha de forma proposital. E após passarem por desafios físicos e mentais, descobrem que não foram as únicas a participar da experiência ilegal de cientistas sem ética. Um conjunto de rapazes também está na mesma ilha. Mas os responsáveis pela experiência jamais imaginaram que os dois grupos pudessem se encontrar. A trama de sobrevivência física e desafio psicológico foi criada pela roteirista-produtora Sarah Streicher (“Demolidor”) e destacava em seu elenco as jovens Sophia Ali (“Grey’s Anatomy”), Jenna Clause (“Cold Brook”), Reign Edwards (“Snowfall”), Shannon Berry (“Hunters”), Helena Howard (“Don’t Look Deeper”), Erana James (“Golden Boy”), Sarah Pidgeon (“Gotham”) e a estreante Mia Healey, além dos adultos Rachel Griffiths (“Brothers & Sisters”), David Sullivan (“Objetos Cortantes”) e Troy Winbush (“Os Goldbergs”).   | WARRIOR NUN | NETFLIX   O cancelamento mais lamentado do ano atingiu a série de maior aprovação crítica da Netflix, que recebeu 100% no Rotten Tomatoes em sua 2ª temporada. Concebida por Simon Barry, responsável pela cultuada série sci-fi canadense “Continuum” e a menos incensada “Ghost Wars”, a produção era baseada nos quadrinhos “Warrior Nun Areala”, de Ben Dunn, publicados desde 1994 em estilo mangá, sobre uma ordem de noviças rebeldes que lutava contra o anjo do mal e criaturas das trevas. A atração virou febre quando foi lançada pela Netflix há dois anos. A pandemia, porém, adiou os planos de produção do segundo ano, criando um longo hiato entre os episódios, que podem ter prejudicado seu melhor momento, quando as insinuações lésbicas da trama se concretizaram. Além de tensão sexual, lutas marciais muito bem coreografadas e muitas reviravoltas, a série também destacou um grupo promissor de atrizes, como a portuguesa Alba Baptista (de “Linhas de Sangue”) em seu primeiro papel em inglês, Toya Turner (vista em “Chicago Med”), Lorena Andrea (“House on Elm Lake”), a estreante Kristina Tonteri-Young (que rouba as cenas com seu kung fu) e a mais experiente Olivia Delcán (da série espanhola “Vis a Vis”), nos papéis das jovens freiras guerreiras.   | WESTWORLD | HBO MAX   Embora a 4ª temporada pareça encerrar a trama, seus criadores tinham planos de realizar um quinto ano, visando responder todas as perguntas que o final apocalíptico deixou na produção. Bem diferente de tudo que veio antes, os episódios finais se concentraram na luta entre androides e humanos, em meio a um plano de extermínio levado adiante por Charlotte (Tessa Thompson) – a principal antagonista após a morte de Dolores (Evan Rachel Wood) – com ajuda da versão androide do Homem de Preto (Ed Harris) e insetos de laboratório capazes de colocar a humanidade sob seu controle, invertendo a premissa original...

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    HBO Max vai tirar “Raised By Wolves”, “Westworld” e outras séries de seu catálogo

    15 de dezembro de 2022 /

    A Warner Bros Discovery anunciou que vai tirar diversas séries do catálogo da plataforma de streaming HBO Max. Entre as séries que serão excluídas está a superprodução “Raised By Wolves”, do cineasta Ridley Scott (“O Último Duelo”), e “Westworld”, que teve quatro temporadas premiadas pelo casal Jonathan Nolan e Lisa Joy (“Periféricos”). Outras séries que também vão sair do catálogo são “Uma Turma Genial” e “A Mulher do Viajante do Tempo”, bem como os reality shows “FBoy Island”, “Legendary” e “Em Busca de Magic Mike”. Todos os títulos que desaparecerão foram cancelados e alguns deles não possuem final. Entretanto, as séries não desaparecerão da face da Terra. A ideia da WBD é transformá-las em dinheiro, montando um pacote para licenciá-las para serviços de streaming gratuitos, também chamados de FAST – sigla de Free Ad-supported Streaming Television, streaming televisivo grátis com anúncios. O serviço mais conhecido do gênero é a Pluto TV, disponível no Brasil. Os criadores de “Westworld”, Jonathan Nolan e Lisa Joy, aprovaram a ideia. “Somos incrivelmente orgulhosos de ‘Westworld’ e do notável trabalho de nosso elenco e equipe. Estamos entusiasmados por ter a oportunidade de dar as boas-vindas a um público totalmente novo para nossa série” com a mudança de plataforma. O pacote vendido para WBD também vai contar com “The Nevers”, cujo cancelamento e exclusão do catálogo da HBO Max já haviam sido anunciados antes. Mas não terá atrações como “As Crônicas de Cucu”, “Love Life”, “Made For Love”, “The Garcias” e “Minx”, que também foram canceladas e serão excluídas da plataforma. Por não serem produções próprias da WBD, estes títulos foram devolvidos aos estúdios que os produziram. A Lionsgate, inclusive, pretende continuar “Minx” em uma nova plataforma. A WBD, porém, disse que está conversando com os parceiros sobre esse projeto, para convencê-los sobre as oportunidades de “expandir ainda mais o alcance das séries, incluindo, entre outros, o licenciamento da série para plataformas FAST de terceiros”. Segundo apurou o site Deadline, a WBD também estaria desenvolvendo uma plataforma FAST própria, que pretende anunciar em breve. Tudo isso ocorre enquanto a empresa sofre com seu balanço financeiro. Com as reestruturações e encargos relacionados à fusão WarnerMedia-Discovery, o prejuízo da companhia só tem aumentado. Estima-se que já esteja em US$ 5,3 bilhões. “É mais confuso do que pensávamos, é muito pior do que pensávamos”, disse recentemente o CEO da WBD, David Zaslav. “Você abriu o armário, as coisas caíram. Estamos arrumando-as. Alguns ativos são melhores do que pensávamos no início – o talento é melhor do que pensávamos. Mas muitas coisas foram inesperadamente piores do que pensávamos.” Especificamente sobre a decisão de retirar séries do catálogo da HBO Max, Zaslav afirmou: “Não tiramos nenhuma série da plataforma que fosse nos ajudar de alguma forma”. Outros títulos removidos da HBO Max este ano incluem séries como “Camping”, “Mrs. Fletcher”, “Run” e “Vinyl” e reality shows como “Ellen’s Next Great Designer” e “Generation Hustle”, bem como diversas séries animadas. Zaslav também cancelou a produção do filme “Batgirl” e desistiu da série “Demimonde”, de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), entre muitos outros cortes.

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    “Raised by Wolves” é cancelada após duas temporadas

    3 de junho de 2022 /

    A HBO Max cancelou a série sci-fi “Raised by Wolves” após duas temporadas bem avaliadas pela crítica. Com 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a atração produzida pelo cineasta Ridley Scott (“Casa Gucci”) não terá 3ª temporada, o que deixa sua trama sem final. O último episódio foi exibido em março e terminou num gancho impactante para o terceiro ano de produção, que não será mais realizado. “Não é surpreendente, especialmente depois das notícias da fusão [Warner Bros. Discovery] e do que está acontecendo na Warner, com muitos programas sem ter suas histórias terminadas”, tuitou Abubakar Salim, um dos astros da produção, diante das notícias do cancelamento. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a sci-fi acompanhava um casal de androides responsável por criar crianças em um planeta semi-deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista e seus inimigos também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer colônias rivais, iniciando uma batalha em torno da libertação das crianças dos androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. o bom elenco destacava a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não era quem aparentava ser – além de Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”). Embora não divulgue dados de audiência, a HBO Max revelou que “Raised by Wolves” foi a série original mais vista da HBO Max em seus primeiros seis meses no Brasil, à frente da badalada “The Flight Attendant”. O cancelamento, que vazou nesta sexta (3/6), ainda não foi anunciado oficialmente e, segundo o ator Abubakar Salim, há um motivo: negociações para a série continuar em outra plataforma. “Há esperanças”, ele escreveu, convocando os fãs a lançarem a hashtag #RenewRaisedByWolves no Twitter. “Enquanto falamos, [a produtora] Scott Free e os criativos estão pressionando para que a série continue em outra plataforma – compartilhando a recepção e a atração da série para outros contadores de histórias”, Salim explicou. “Não há como negar que estamos em um momento em que o poder da voz das comunidades pode fazer mudanças. Houve muitos casos que testemunhamos coletivamente onde isso aconteceu, alguns que vêm à mente são ‘The Expanse’, ‘Top Boy’, bem como com o bom e velho SynderCut…”, continuou. “Eu vejo o puro amor, paixão e perguntas (demais) que surgem diariamente no Twitter sobre ‘Raised by Wolves’. Então, continuem e, com ainda mais vigor, mostrem esse amor genuíno aqui, ali e em todos os lugares enquanto procuramos nosso novo lar”, acrescentou. And unfortunately, one of those shows is Raised by Wolves. Nothing has been publicly shared yet. And there is a reason for that. An important one. One which I’m here to share with you now. There is hope. — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 The reason the cancellation hasn’t been announced, and that’s because there’s still a chance the story can continue, and be finished at a new home. This is where you all come in. — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 There is no denying that we are in a time where the power of a communities voice can make change. There’s been many instances we’ve collectively witnessed where this has happened, few that spring to mind is The Expanse, Top Boy as well as with good ol Synder… — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 It’s never that simple. It’s only a slither of hope, and a lot of this comes down to the die rolling in our favour. But as most of you know, I enjoy rolling the dice every now and then, and rolling “nat 20s” seems to be a thing for me 😉 — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 So let’s give it a shot. Let’s give it our all. Let’s get that door finally open, and get the light we see of this show, flooding into other homes. That was a joke. But a serious one. #RenewRaisedByWolves — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022

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    As 10 melhores séries de fevereiro em streaming

    20 de março de 2022 /

    Estão em dia com as séries, acompanhando tudo o que está sendo distribuído pelas plataformas digitais? A profusão dos serviços de streaming transformou a diversão em dificuldade, tamanha quantidade de títulos lançados semanalmente. Para ajudar a recordar e/ou apontar uma sugestão que possa ter passado batida entre as inúmeras novidades do dia-a-dia, reunimos abaixo uma seleção com as 10 melhores séries lançadas em streaming no mês passado. Veja o Top 10 de fevereiro com seus principais detalhes e os respectivos trailers.   VIKINGS: VALHALLA | NETFLIX A nova série é uma continuação da recém-encerrada “Vikings” desenvolvida pelo mesmo produtor, Michael Hirst, mas se passa um século após as façanhas de Ragnar Lothbrok e seus filhos, concentrando-se nas aventuras de outros vikings famosos: os irmãos Leif Eriksson (Sam Corlett, de “O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Freydis Eriksdotter (Frida Gustavsson, de “Swoon”), além de Harald Sigurdsson (Leo Suter, de “The Liberator”), um viking cristão que se apaixona por Freydis. Com muitas batalhas épicas, a trama acompanha nova tentativa viking de invadir a Grã-Bretanha, mas se passa numa época em que os próprios vikings se encontram divididos entre manter sua tradição pagã e abraçar a religião do velho inimigo. Desta vez, Hirst tem um papel menos ativo – está desenvolvendo várias séries históricas simultaneamente – , deixando o rumo da atração a cargo do showrunner Jed Stuart – que é nada menos que o roteirista dos filmes clássicos “Duro de Matar” (1988) e “O Fugitivo” (1993).   INVENTANDO ANNA | NETFLIX A personagem do título é Anna Delvey, socialite golpista da vida real. Na minissérie de “true crime”, ela é vivida por Julia Garner, que venceu dois prêmios Emmy por “Ozark”. A cada episódio, ela incorpora uma personalidade diferente, dando a Anna o aspecto de uma esfinge que ninguém consegue decifrar. Nem mesmo a jornalista (Anna Chlumsky, de “Veep”) que investiga como ela roubou os corações – e muito dinheiro – da alta sociedade em Nova York. Criada e produzida por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e produtora de “Bridgerton”), a série é a segunda adaptação de uma reportagem policial da jornalista Jessica Pressler a virar “ficção”. Outro de seus artigos inspirou o filme “As Golpistas”, com Jennifer Lopez, em 2019.   PAM & TOMMY | STAR+ A minissérie lembra o vazamento da sex tape mais famosa de todos os tempos, gravada na lua de mel da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) e do baterista da banda Mötley Crüe, trazendo Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) nos papéis de Pamela Anderson e Tommy Lee. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual da década de 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro casal nos anos 1990. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen ainda interpreta o homem que roubou a fita infame. Os três primeiros episódios já estão disponíveis, com os demais (de um total de oito) liberados semanalmente às quartas.   MARAVILHOSA SRA. MAISEL | AMAZON PRIME VIDEO Estrelada por Rachel Brosnahan no papel-título, “Maravilhosa Sra. Maisel” conta a história de uma dona de casa de classe alta da Nova York do final dos anos 1950 que, após o divórcio e uma crise existencial, decide seguir carreira na então emergente cena de comédia stand-up na cidade. Na 4ª temporada, ela decide não se autocensurar mais, rendendo apresentações mais ousadas e feministas. Antes do estouro da atração, a criadora da série, Amy Sherman-Palladino, era mais conhecida por ter criado “Gilmore Girls”, um fenômeno de popularidade do começo dos anos 2000, estrelado por Lauren Graham e Alexis Bledel, que, entretanto, nunca foi reconhecido com prêmios. Um contraste com a série “Maravilhosa”, vencedora de 20 Emmys, incluindo Melhor Série de Comédia, além de seis Critics Choice Awards, três Globos de Ouros, cinco SAG Awards, dois PGA   RAISED BY WOLVES | HBO MAX A série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”) retorna com mais mistérios, ao apresentar o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. O visual deslumbrante continua a ser um dos grandes destaques da atração na 2ª temporada. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a sci-fi acompanha um casal de androides que cria crianças em um planeta semi-deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista e seus inimigos também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer colônias rivais, iniciando uma batalha em torno da libertação das crianças dos androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries. Já os primeiros capítulos da 2ª temporada são assinados por Ernest R. Dickerson (“Os Demônios da Noite”).   RUPTURA | APPLE TV+ Escrita pelo estreante Dan Erickson e dirigida por Ben Stiller (“Zoolander”), a série é uma comédia de ambiente de trabalho com um perturbador ingrediente sci-fi, digno de “Black Mirror”. A trama se passa dentro das Indústrias Lumen, uma empresa que pretende levar a vida pessoal e profissional de seus funcionários a um novo nível, graças a um procedimento que permite literalmente separar suas vidas pessoais e profissionais. Uma vez submetidos ao experimento, quando estiverem em casa os funcionários não lembrarão nada do trabalho, e o inverso vale para quando estiverem em seus empregos. Isto também evita que comentem sobre o que realmente fazem para as Indústrias Lumen. O elenco destaca Adam Scott (“Parks and Recreation”), Patricia Arquette (“CSI: Cyber”), John Turturro (“Transformers”) e Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”).   MY BRILLIANT FRIEND | HBO MAX A produção italiana baseada na saga literária “A Amiga Genial” de Elena Ferrante chegou à 3ª temporada com a adaptação de “História de Quem Foge e Quem Fica”, o terceiro dos quatro livros sobre as amigas de longa data Lenù (Margherita Mazzucco) e Lila (Gaia Girace). Numa sequência angustiante e sem espaço para a inocência de outrora, a trama contrapõe as amigas em várias questões, como amor, maternidade, busca por justiça social e principalmente como é transgressor ser mulher em um mundo comandado pelos homens. Os novos episódios tem direção de Daniele Luchetti (“Meu Irmão é Filho Único”), que assume a série após duas temporadas conduzidas pelo cineasta Saverio Costanzo (“A Solidão dos Números Primos”).   REACHER | AMAZON PRIME VIDEO O personagem do escritor Lee Child, já vivido por Tom Cruise nos cinemas, é um ex-militar que está sempre se envolvendo em confusões e saindo delas na base da porrada. Suas aventuras viraram série numa adaptação de Nick Santora (criador de “Scorpion”), que leva às telas o primeiro livro, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), publicado em 1997. Vivido por Alan Ritchson (o herói Rapina de “Titãs”), Jack Reacher começa sua 1ª temporada chegando à pequena cidade de Margrave, na Geórgia, onde é imediatamente preso e implicado no primeiro homicídio local em 20 anos. O problema dessa acusação aleatória é que escolheram o desconhecido errado para incriminar. Com produção do cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes de 2012 e 2016, a série também conta com participações de Willa Fitzgerald (“Pânico – A Série”/Scream), Malcolm Goodwin (“iZombie”), Kristin Kreuk (“Smallville”) e Bruce McGill (“Rizzoli & Isles”). E teve todos seus 8 episódios liberados nesta sexta (4/2).   WHAT WE DO IN THE SHADOWS | STAR+ Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme homônimo (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) e Jemaine Clement (“Flight of the Conchords”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. Os protagonistas são dois vampiros preguiçosos, uma vampira que não aceita desaforos, um vampiro enérgico (que suga energias com sua chatice) e um assistente humano. Após o assistente se revelar um matador de vampiros e eliminar os rivais que prenderam seus mestres no ano anterior, a 3ª temporada lida com a promoção dos protagonistas a líderes do que sobrou das criaturas da noite nova-iorquina. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”), Harvey Guillen (“The Magicians”) e Mark Proksch (“The Office”).   SEARCH PARTY | HBO MAX A comédia criada por Sarah-Violet Bliss, Charles Rogers e Michael Showalter gira em torno de um pequeno grupo de hipsters nova-iorquinos, que buscam estar sempre na moda, mas essa obsessão os arrasta a situações perigosas, tornando-os suspeitos e até vítimas de crimes. A 5ª e última temporada leva a acidez crítica da série ao extremo ao mostrar a transformação da protagonista equivocada Dory numa guru espiritual, diante dos olhos incrédulos e cínicos de seus melhores amigos. O elenco é encabeçado por Alia Shawkat (“Arrested Development”), John Reynolds (“Stranger Things”), John Early (“O Artista do Desastre”), Meredith Hagner (série “Younger”) e Brandon Micheal Hall (“Deus Me Adicionou”), que na despedida da série contracenam com nada menos que Jeff Goldblum (“Thor: Ragnarok”), Kathy Griffin (“Suddenly Susan”) e John Waters (diretor de “Hairspray”).

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    As 10 melhores estreias de séries da semana

    4 de fevereiro de 2022 /

      PAM & TOMMY | STAR+ A minissérie lembra o vazamento da sex tape mais famosa de todos os tempos, gravada na lua de mel da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) e do baterista da banda Mötley Crüe, trazendo Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) nos papéis de Pamela Anderson e Tommy Lee. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual da década de 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro casal nos anos 1990. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen ainda interpreta o homem que roubou a fita infame. Os três primeiros episódios já estão disponíveis, com os demais (de um total de oito) liberados semanalmente às quartas.   MY BRILLIANT FRIEND | HBO MAX A produção italiana baseada na saga literária “A Amiga Genial” de Elena Ferrante chega à 3ª temporada no domingo (6/2), com a adaptação de “História de Quem Foge e Quem Fica”, o terceiro dos quatro livros sobre as amigas de longa data Lenù (Margherita Mazzucco) e Lila (Gaia Girace). Numa sequência angustiante e sem espaço para a inocência de outrora, a trama contrapõe as amigas em várias questões, como amor, maternidade, busca por justiça social e principalmente como é transgressor ser mulher em um mundo comandado pelos homens. Os novos episódios tem direção de Daniele Luchetti (“Meu Irmão é Filho Único”), que assume a série após duas temporadas conduzidas pelo cineasta Saverio Costanzo (“A Solidão dos Números Primos”).   RAISED BY WOLVES | HBO MAX A série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”) retorna com mais mistérios, ao apresentar o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. O visual é deslumbrante, mas o ritmo desacelera dramaticamente, como demonstram os dois primeiros episódios disponibilizados na quinta (3/2). Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a 1ª temporada tornou-se cultuada por fãs de sci-fi por sua história bastante original, sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma batalha pela libertação das crianças dos androides. Os novos capítulos oferecem uma inversão narrativa, com as crianças e os androides encontram uma colônia de sobreviventes ateístas. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já os primeiros dois capítulos da 2ª temporada são assinados por Ernest R. Dickerson (“Os Demônios da Noite”). O elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser.   REACHER | AMAZON PRIME VIDEO O personagem do escritor Lee Child, já vivido por Tom Cruise nos cinemas, é um ex-militar que está sempre se envolvendo em confusões e saindo delas na base da porrada. Suas aventuras viraram série numa adaptação de Nick Santora (criador de “Scorpion”), que leva às telas o primeiro livro, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), publicado em 1997. Vivido por Alan Ritchson (o herói Rapina de “Titãs”), Jack Reacher começa sua 1ª temporada chegando à pequena cidade de Margrave, na Geórgia, onde é imediatamente preso e implicado no primeiro homicídio local em 20 anos. O problema dessa acusação aleatória é que escolheram o desconhecido errado para incriminar. Com produção do cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes de 2012 e 2016, a série também conta com participações de Willa Fitzgerald (“Pânico – A Série”/Scream), Malcolm Goodwin (“iZombie”), Kristin Kreuk (“Smallville”) e Bruce McGill (“Rizzoli & Isles”). E teve todos seus 8 episódios liberados nesta sexta (4/2).   SEARCH PARTY | HBO MAX A série criada por Sarah-Violet Bliss, Charles Rogers e Michael Showalter gira em torno de um pequeno grupo de hipsters nova-iorquinos, que buscam estar sempre na moda, mas essa obsessão os arrasta a situações perigosas, tornando-os suspeitos e até vítimas de crimes. Lançada completinha nesta semana, a 5ª e última temporada apresenta a transformação da protagonista Dory numa guru espiritual, diante dos olhos incrédulos e cínicos de seus amigos. O elenco é encabeçado por Alia Shawkat (“Arrested Development”), John Reynolds (“Stranger Things”), John Early (“O Artista do Desastre”), Meredith Hagner (série “Younger”) e Brandon Micheal Hall (“Deus Me Adicionou”), que na despedida da série contracenam com nada menos que Jeff Goldblum (“Thor: Ragnarok”), Kathy Griffin (“Suddenly Susan”) e John Waters (diretor de “Hairspray”).   POWER BOOK IV: FORCE | STARZPLAY Com estreia no domingo (6/2), o terceiro spin-off de “Power” – atração criminal que durou seis temporadas e foi encerrada no auge de sua popularidade há um ano – é centrada num dos principais personagens da trama original: Tommy Egan. Joseph Sikora volta a encarnar o personagem, o ex-melhor amigo que vira inimigo de Ghost, revelando o que acontece após ele deixar Nova York e os eventos turbulentos do final da série para trás. A produção é de Courtney Kemp, criadora de “Power”, e Curtis “50 Cent” Jackson, cuja popularidade como rapper viabilizou a série original e seus derivados. Já a função de showrunner está a cargo de Robert Munic, criador de “The Cleaner” e produtor-roteirista de “Empire”.   MURDERVILLE | NETFLIX A nova comédia estrelada por Will Arnett (“Arrested Development”) é uma sátira de séries policiais baseada em improvisos. Na trama, Arnett vive um detetive policial que comanda a investigação de um assassinato diferente a cada episódio, sempre acompanhado por um convidado famoso, que atua sem roteiro e ideia do que vai acontecer, tendo que improvisar sua participação do início ao fim das gravações. A produção é baseada num sucesso da TV britânica: “Murder in Successville”, da BBC 3. Os seis episódios do remake americano têm participações de Annie Murphy (“Schitt’s Creek”), Ken Jeong (“Se Beber Não Case”), Kumail Nanjiani (“Eternos”), Marshawn Lynch (“Westworld”), Sharon Stone (“Instinto Selvagem”) e do apresentador Conan O’Brien.   CRIANDO DION | NETFLIX A série de super-herói mirim criada por Carol Barbee (“UnReal”) e produzida pelo ator Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) conta a história de uma viúva (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), que tenta criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte do marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessadas em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. Ele não deve aparecer mais na série, mas quem está de volta é Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) no papel de Pat, o melhor amigo de Mark, que numa reviravolta acabou virando o antagonista dos primeiros episódios. A trama, porém, está bem diferente, com Pat querendo ajudar e Dion numa escola para super-heróis mirins, o que lhe permite formar uma equipe para enfrentar a ameaça da temporada.   DESEJO SOMBRIO | NETFLIX O melodrama estrelado pela ex-RBD Maite Perroni chega a sua 2ª e última temporada após se tornar um grande sucesso de audiência. Ela vive Alma, uma mulher casada que se envolve com um desconhecido mais novo (Alejandro Speitzer, de “Rainha do Sul”). Mas o que deveria ser apenas uma aventura extraconjugal sem cobranças se complica quando o rapaz volta a aparecer em sua vida. As situações, que envolvem um assassinato e revelações inesperadas sobre as verdadeiras intenções de Darío, o amante, deixam Alma sozinha ao final da temporada inaugural. Mas é só ela descobrir, meses depois, que Darío está de casamento marcado para a antiga obsessão retornar. E as reviravoltas se tornarem cada vez menos críveis. A série foi criada por Leticia López Margalli, roteirista de novelas mexicanas e da comédia blockbuster “Não Aceitamos Devoluções” (2013) – que chegou a ganhar remake brasileiro com Leandro Hassum (“Não se Aceitam Devoluções”).   SUSPICION | APPLE TV+ O suspense estrelada por grande elenco é um típico whodunit (quem matou) sem grandes surpresas ou profundidade. A trama gira em torno do rapto do filho da personagem de Uma Thurman (“Kill Bill”), a CEO de um importante conglomerado – e detalhe importante: ela quase não aparece nos episódios, que destacam os suspeitos. A polícia de Nova York identifica cinco suspeitos, todos britânicos, que são detidos e interrogados, e logo percebem ter sido envolvidos numa grande conspiração, embarcando numa corrida contra o tempo para provar suas inocências. Os personagens principais são interpretados por Elizabeth Henstridge (“Agents of SHIELD”), Kunal Nayyar (“The Big Bang Theory”), Georgina Campbell (“Krypton”), Tom Rhys Harries (“White Lines”) e Elyes Gabel (“Scorpion”), e o elenco ainda inclui Noah Emmerich (“The Americans”), Angel Coulby (“As Aventuras de Merlin”) e Gerran Howell (“Catch-22”). Criação do roteirista Rob Williams (“Chaising Shadows”), “Suspicion” tem duração de oito episódios, com os dois primeiros disponibilizados nesta sexta.

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    Raised By Wolves: Trailer da 2ª temporada explora paraíso sinistro no espaço

    13 de janeiro de 2022 /

    A HBO Max divulgou novos pôster e trailer da 2ª temporada de “Raised By Wolves”, série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”). A prévia traz mais mistérios ao apresentar o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. Mas aos poucos revela que o paraíso pode ser infernal. Poucos detalhes sobre a trama dos novos episódios foram divulgados, mas é possível reparar que não faltarão intrigas, drama e tensão. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a 1ª temporada deslumbrou fãs de sci-fi com sua história sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma batalha pela libertação das crianças dos androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. O elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser – além de Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”). A 2ª temporada estreia em 3 de fevereiro.

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    HBO Max revela data da 2ª temporada de “Raised By Wolves”

    14 de dezembro de 2021 /

    A HBO Max revelou a data de estreia da 2ª temporada de “Raised By Wolves”, série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”). Junto de um cartaz da produção, a plataforma divulgou nas redes sociais que os novos episódios estreiam em 3 de fevereiro. Poucos detalhes sobre a trama dos novos episódios foram divulgados, mas um primeiro teaser mostrou o reencontro da Mãe androide e suas crianças humanas e o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. Apesar disso, o tom era sinistro e agourento. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a 1ª temporada deslumbrou fãs de sci-fi com sua história sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma guerra pela libertação das crianças dos androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. O elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser – além de Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”). Sol sentiu sua falta. #RaisedByWolvesMax volta dia 3 de fevereiro. pic.twitter.com/WQWV2KYafR — HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) December 14, 2021

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    HBO Max revela seus filmes e séries mais vistos no Brasil

    10 de dezembro de 2021 /

    A plataforma HBO Max divulgou nesta sexta (10/12) a lista dos filmes e séries mais assistidas no Brasil em seus primeiros seis meses de atividade no país. E trata-se mesmo de nada mais que uma lista, já que a relação de títulos não é acompanhada por números, tornando impossível avaliar os desempenhos. Para tornar a iniciativa ainda menos transparente, os conteúdos foram divididos por categorias e apresentados em ordem alfabética, de modo a não revelar quais são realmente os líderes de audiência. Entre os títulos estão várias superproduções de cinema da Warner e séries clássicas. Mas o que chama atenção é a presença de apenas três produções originais da plataforma entre as mais vistas: “Gossip Girl”, “Raised by Wolves” e “”. Confira abaixo. Filmes mais assistidos “Godzilla VS Kong” “Harry Potter e a Pedra Filosofal” “Mortal Kombat” “Mulher Maravilha 1984” “Space Jam: Um Novo Legado” Séries clássicas mais assistidas “Friends” “Game of Thrones” “Rick And Morty” “Succession” “The Big Bang Theory” Séries novas mais assistidas “Chernobyl” “Euphoria” “Gossip Girl” “Mare of Easttown” “Raised by Wolves” “The Flight Attendant”

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    Raised By Wolves: Trailer da 2ª temporada revela paraíso sinistro no espaço

    5 de dezembro de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer da 2ª temporada de “Raised By Wolves”, série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”). A prévia mostra o reencontro da Mãe androide e suas crianças humanas, uma nova civilização e o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. Apesar disso, o tom é sinistro e agourento. Poucos detalhes sobre a trama dos novos episódios foram divulgados, mas é possível reparar que não faltarão intrigas, drama e tensão. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a 1ª temporada deslumbrou fãs de sci-fi com sua história sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma guerra pela libertação das crianças dos androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. O elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser – além de Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”). A 2ª temporada ainda não tem previsão de estreia.

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    Séries online: Conheça as novidades da HBO Max

    29 de junho de 2021 /

    A HBO Max chegou no Brasil nesta terça (29/6) com várias séries e filmes do catálogo da Warner, HBO e Turner. Mas nem todo o material da HBO Max americana foi disponibilizado no lançamento. Algumas atrações, como a animação adulta “Harley Quinn” (da personagem Arlequina) e as comédias “Hacks” e “Made for Love” ficaram para depois. Entre as séries que podem ser maratonadas, a lista inclui sucessos estabelecidos como “Game of Thrones”, “Sex and the City”, “Supernatural”, “Smallville”, “True Blood”, “The Wire” (A Escuta), a “Gossip Girl” original, “The Big Bang Theory”, “The Fresh Prince of Bel-Air” (Um Maluco no Pedaço), “Friends” e os especiais de reencontro do elenco das duas últimas. Mas nada de “Riverdale” e da maioria das séries do “Arrowverso” por conta de acordos com a Netflix. Detalhe: os títulos estão em inglês, como quem conheceu as séries na TV paga estavam acostumados. Isto significa que pesquisas com o nome “Um Maluco no Pedaço” não trazem resultados. O destaque, claro, é o material exclusivo, que desembarca pela primeira vez no Brasil. A relação tem “The Flight Attendant”, nova atração de Kaley Cuoco após o fim de “The Big Bang Theory”, que já se tornou o primeiro conteúdo premiado da plataforma, a impressionante sci-fi “Raised by Wolves”, que é nada menos que a primeira série dirigida pelo cineasta Ridley Scott (“Blade Runner”, “Perdido em Marte”), a adaptação dos quadrinhos “Stargirl”, a série de terror espanhola “30 Monedas” do cultuado diretor Álex de la Iglesia (“Balada do Amor e do Ódio”), títulos de temática LGBTQIAP+ para encerrar o mês do Orgulho e mais. Em sua navegação, a HBO Max ainda oferece facilidade de acesso às listas de conteúdo e funcionalidades básicas que não existiam em sua antecessora, a HBO Go – como, por exemplo, a função “continuar de onde parou”. Outra boa notícia é que, além de disponível na internet e nos aplicativos móveis da Android e Apple Store, a plataforma também chegou nos sistemas dos principais modelos de Smart TV. Veja abaixo os 10 melhores títulos inéditos da plataforma como sugestão do que a HBO Max tem de melhor para apresentar.     The Flight Attendant | EUA | 1ª Temporada     Raised by Wolves | EUA | 1ª Temporada     Stargirl | EUA | 1ª Temporada     30 Monedas | Espanha | 1ª Temporada     Love Life | EUA | 1ª Temporada     It’s a Sin | Reino Unido | Minissérie     Veneno | Espanha | Minissérie     Possessions | Israel, França | Minissérie     Ricky and Morty | EUA | 5ª Temporada     Friends: The Reunion | EUA | Especial

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    Raised by Wolves: Série sci-fi de Ridley Scott ganha trailer para estreia nacional

    9 de junho de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer legendado da série sci-fi “Raised by Wolves”, produzida e dirigida pelo cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”). A prévia apresenta o visual cinematográfico, efeitos “de outro mundo”, clima tenso e o grande suspense da trama, que foi um dos primeiros sucessos da plataforma ao ser lançada nos EUA no ano passado. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a série encantou a crítica – 74% de aprovação no Rotten Tomatoes – e deslumbrou fãs de sci-fi com sua história sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma guerra pelas crianças contra os androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios de “Raised by Wolves” tem direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já o elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser – além de Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”). “Raised by Wolves” terá sua estreia nacional em 29 de junho, com a chegada da HBO Max ao Brasil. A série já está produzindo os episódios de sua 2ª temporada.

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    Raised by Wolves: Série sci-fi de Ridley Scott é renovada para 2ª temporada

    17 de setembro de 2020 /

    A plataforma HBO Max renovou a série sci-fi “Raised by Wolves”, produção do cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”) para sua 2ª temporada. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a série encantou a crítica – 74% de aprovação no Rotten Tomatoes – e deslumbrou fãs de sci-fi com seu visual impressionante e mitologia original. A trama gira em torno de um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, retomando a guerra contra os androides. “Quando penso em ‘Raised by Wolves’, penso em arte; arte na elaboração de um enredo envolvente, arte no design de produção de outro mundo, efeitos especiais e cinematografia, arte nos retratos de nossos intérpretes desses personagens memoráveis ​​e arte ligada ao lendário trabalho de Ridley Scott, Aaron Guzikowski e nosso equipe fenomenal”, disse Sarah Aubrey, chefe de conteúdo original da HBO Max, ao anunciar a renovação. “Esta série campeã de audiência combina lindamente as marcas de ficção científica e terror de Ridley, enquanto oferece aos fãs uma das histórias mais originais que eles já viram em algum tempo. Mal posso esperar para ver o que está reservado para a 2ª temporada”, completou. O comunicado de Aubrey, que destaque as qualidades evidentes da produção, também revela que a atração é uma das mais vistas da HBO Max. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios de “Raised by Wolves” tem direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já o elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser. Outros integrantes incluem Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”).

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