“Stranger Things 5” ganha trailer com tom de despedida e retorno de Vecna
Última temporada da série da Netflix será dividida em três partes com estreias entre novembro e dezembro
Snoop Dogg vai virar filme com ator de “Outer Banks”
Jonathan Daviss interpretará o rapper em cinebiografia produzida pela Universal Pictures
Princesa Diana frequentou boate gay com Freddie Mercury, diz biografia
Novo livro afirma que Lady Di usou roupas masculinas para ir a bar LGBTQIAP+ de Londres sem ser reconhecida
Guitarrista do Queen sofre derrame e perde movimentos do braço esquerdo
Brian May atualiza fãs sobre sua recuperação, após passar por um período temporário de imobilidade
Johnny Marr reclama de música dos Smiths em comício de Trump
O guitarrista Johnny Marr, membro do famoso grupo inglês The Smiths, expressou descontentamento com o uso não autorizado de uma canção da banda em um evento de campanha do ex-presidente Donald Trump. O episódio ocorreu antes das primárias de New Hampshire, quando a faixa “Please, Please Let Me Get What I Want”, lançada em 1984, foi tocada em um comício em Lacondia, na segunda-feira. O verso inicial da música, “good times for a change”, ganhou destaque durante o evento. Na terça (23/1), o músico se manifestou no X (antigo Twitter) sobre o incidente. “Nunca, em um milhão de anos, teria pensado que isso poderia acontecer. Considere essa m*rda encerrada agora mesmo”, escreveu. Os demais integrantes vivos da banda, o vocalista Morrissey e o baterista Mike Joyce, não se pronunciaram sobre o fato. Relevância contínua dos Smiths Conhecidos como um fenômeno cult, os Smiths se separaram em 1987 e rejeitaram diversas propostas lucrativas para retomar as apresentações ao vivo. Com a morte do baixista Andy Rourke, em maio do ano passado, devido a câncer, as esperanças de uma reunião da formação original foram encerradas. Mesmo assim, as músicas da banda seguem na mídia. No ano passado, várias faixas dos Smiths foram destaque no filme “O Assassino”, de David Fincher, marcando a preferência do personagem interpretado por Michael Fassbender. Sobre a canção “Please, Please Let Me Get What I Want”, vale lembrar que ela também alcançou notoriedade ao integrar uma trilha sonora: da comédia romântica “A Garota de Rosa-Shocking” em 1986. Artistas contra Trump Johnny Marr se junta a uma lista crescente de artistas que criticaram Donald Trump pelo uso não autorizado de suas obras. Nomes como Aerosmith, Rolling Stones, Queen, Neil Young, Pharrell, Elton John e Adele já expressaram insatisfação semelhante. Em 2016, durante a campanha presidencial de Trump, Elton John deu um motivo singelo para proibir o uso de suas canções “Tiny Dancer” e “Rocket Man” em comícios do então candidato. “Eu realmente não quero que minha música esteja envolvida em nada que tenha a ver com uma campanha eleitoral americana. Sou britânico”, declarou o cantor. Ahh…right…OK. I never in a million years would’ve thought this could come to pass. Consider this shit shut right down right now. https://t.co/M6eYROedOy — Johnny Marr (@Johnny_Marr) January 23, 2024
Música do Queen é retirada de disco para evitar “cultura do cancelamento”
Os executivos da Universal Records decidiram retirar um dos maiores sucessos do Queen do disco “Greatest Hits” (1981) para evitar a “cultura do cancelamento”. Agora, o álbum disponível no streaming Yoto, uma nova plataforma de áudio voltada para ouvintes mais jovens, não terá a canção “Fat Bottomed Girls”. A música retirada do disco foi composta pelo guitarrista Brian May em 1978 e possui trechos polêmicos sobre “garotas com popozão”. O jornal britânico Daily Mail revelou que executivos da indústria musical ficaram incomodados com a remoção da faixa do Queen. “Uma canção divertida não é mais aceitável na sociedade atual. Por que não podemos ouvir alguém cantando sobre sua apreciação por pessoas de todas as formas e tamanhos?”, lamentou um empresário anônimo. Até o momento, Brian May e os assessores do Queen não se pronunciaram sobre a remoção de “Fat Bottomed Girls”. Sucessos do Queen O disco “Greatest Hits” não é apenas um compilado dos maiores sucessos do Queen. Trata-se de um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, com 25 milhões de cópias comercializadas ao redor do mundo, e reúne as músicas mais conhecidas do grupo, como “Bohemian Rhapsody”, “Don’t Stop Me Now” e “We Will Rock You”. Em 2008, o guitarrista e compositor Brian May falou sobre as origens de “Fat Bottomed Girls” em uma entrevista à revista Mojo. “Eu escrevi com o Freddie [Mercury] em mente, é o que você faz quando tem um cantor ótimo que gosta de meninas grandonas… Ou meninos”, ele revelou.
Henry Cavill negocia estrelar o remake de “Highlander”
Henry Cavill, o Superman do cinema e o Witcher da Netflix, está em negociações para interpretar outro personagem icônico. O estúdio Lionsgate quer o ator no papel principal do remake de “Highlander: O Guerreiro Imortal”, grande sucesso de 1986. O projeto está em desenvolvimento há mais de uma década e tem Chad Stahelski, diretor da franquia “John Wick”, definido desde 2016. “Sou um grande fã do filme original”, admitiu Stahelski na época. O roteiro foi entregue por Ryan Condal (criador da série “Colony”) em 2018. A história do filme original apresentava Connor MacLeod (Christopher Lambert), um guerreiro escocês imortal, nascido no século 16, que estava destinado a duelar com outros de sua espécie até sobrar apenas um. Só que o filme fez tanto sucesso que sempre havia mais, outros imortais, para alimentar a franquia que teve diversas sequências e até um série de TV nos anos 1990. Por sinal, o visual cabeludo de Christopher Lambert no primeiro filme não é muito diferente da forma como Cavill é retratado em “The Witcher”. “Highlander” também é lembrado pela trilha sonora criada pela banda Queen. Para refrescar a memória, veja abaixo o clipe com a música-tema da produção.
Veja Lucifer dançando Queen em cena de especial musical
Durante o painel de “Lucifer” na DC FanDome, os produtores revelaram uma prévia de um episódio musical que será exibido na segunda parte da 5ª temporada da série. E a cena acabou vazando nas redes sociais. A divertidíssima sequência traz Lúcifer (Tom Ellis), Ella (Aimee Garcia), Chloe (Lauren German) e Dan (Kevin Alejandro) dançando e cantando “Another One Bites The Dust”, clássico do Queen, durante uma investigação de homicídio num campo de futebol americano. A cena tem direito a muitos figurantes, com jogadores, cheerleaders, mascote, banda marcial e até o defunto entrando na dança. A Netflix ainda não divulgou quando a segunda parte da 5ª temporada vai estrear. A série ainda terá uma 6ª temporada antes de acabar. eu tô passando mal kkkkkkkk#Lucifer #LuciferNetflix #DCFanDomepic.twitter.com/GHi6CbLasS — raysa ⧖ || 📖 hp² (@hiddlwidow) September 12, 2020
Shows clássicos: Documentários raros de T-Rex, Sabbath, Kinks, Stones, Kiss, Queen, etc
Pipoca Moderna retoma o festival de documentários musicais históricos – iniciado na semana passada com uma retrospectiva dos anos 1960 – para apresentar a primeira parte da curadoria dedicada à década de 1970. A riqueza de material descoberto nas cavernas do Google rendeu tantas raridades, que a seleção de vídeos da década que começou hippie e terminou punk precisou ser divida em três partes. Nesta primeira leva, estão os artistas mais, digamos, rock’n’roll, abrangendo do garage rock do MC5 ao glam rock de Marc Bolan & T-Rex. Os 26 shows abaixo representam o apogeu da era dos álbuns duplos do rock. A lista traz alguns registros que marcaram época, como a turnê do disco “Exile on Main Street”, dos Rolling Stones, com Mick Taylor na guitarra solo, a apresentação nova-iorquina do Led Zeppelin que rendeu o álbum duplo “The Song Remains the Same”, a íntegra do show da banda The Who fatiado no documentário “The Kids Are Alright”, a pauleira do Deep Purple eternizada no clássico “Made in Japan”, a performance da banda Wings, de Paul McCartney, que virou o documentário “Rockshow”, a excursão “Alive II” do Kiss, a última turnê de Bon Scott no AC/DC, transformada no filme “Let There Be Rock”, o show do disco de John Lennon “Live in New York”, o “Live at Budokon” do Cheap Trick, o show do “A Night at the Opera”, do Queen, etc. Mais que um festival online, a seleção é praticamente um curso intensivo da história do rock. Confira. #FiqueEmCasa. #StayHome. MC5 | 1972 Led Zeppelin | 1973 Deep Purple | 1972 Nazareth | 1977 Black Sabbath | 1970 Alice Cooper | 1973 The Rolling Stones | 1972 Aerosmith | 1976 AC/DC | 1977 Creedence Clearwater Revival | 1970 Lynrd Skynyrd | 1974 The Band | 1976 Neil Young | 1971 Joni Mitchell | 1970 Peter Frampton | 1977 John Lennon | 1972 Paul McCartney and Wings | 1976 The Who | 1977 The Faces | 1970 The Kinks | 1973 Marc Bolan & T-Rex | 1972 Suzi Quatro | 1977 Heart | 1978 Cheap Trick | 1978 Kiss | 1977 Queen | 1977
Queen lança novo clipe de We Are the Champions em homenagem aos profissionais de saúde
A banda Queen lançou um novo clipe de “We Are the Champions”, gravado à distância, por videoconferência, reunindo o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor com a participação especial do cantor Adam Lambert. A nova versão foi feita para homenagear os profissionais da saúde e de outros serviços essenciais que continuam a trabalhar durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com um comunicado oficial da banda, todo o lucro resultante da execução online da faixa será revertido diretamente para o Fundo de Resposta Solidária covid-19, criado pela Organização Mundial da Saúde. Um dos maiores hits do Queen, “We Are The Champions” virou trilha de vitórias e conquistas esportivas no mundo inteiro. Ela é uma das principais faixas do disco “News of the World”, lançado em 1977, de onde também saiu o sucesso “We Will Rock You”.
Bohemian Rhapsody transformou Queen na maior banda de rock de 2019
Sem lançar um hit desde a década de 1990, Queen se transformou na banda de rock mais bem-sucedida de 2019. Tudo graças ao filme “Bohemian Rhapsody”. Um balanço de meio do ano da Nielsen Music divulgado nesta quinta-feira (27/6) revelou que a trilha sonora de “Bohemian Rhapsody”, que venceu quatro prêmios no Oscar, foi o título de rock de melhor venda nos primeiros seis meses de 2019. E o detalhe é que a compilação “Greatest Hits 1”, do Queen, ficando em 2º lugar. O Queen vendeu mais de 731 mil álbuns – mais do que qualquer outro artista do gênero – e teve mais de 1,3 milhão de downloads digitais, segundo a Nielsen. Em fevereiro, o Queen se tornou a primeira banda de rock a abrir a cerimônia do Oscar, em Hollywood, com uma performance ao vivo de “We Will Rock You” e “We Are the Champions”. A performance de Lady Gaga e do ator e diretor Bradley Cooper nos palcos do Oscar de seu dueto “Shallow”, do filme “Nasce uma Estrela”, também fez as vendas aumentarem. A balada romântica teve 648 mil músicas digitais baixadas até agora no ano, de acordo com o relatório. O filme biográfico de Elton John, “Rocketman”, também levou a um aumento de 138% nas vendas de álbuns do cantor e compositor britânico na primeira semana após o lançamento do filme nos cinemas, em 31 de maio. O relatório usou dados de vendagens registradas entre 4 de janeiro e 20 de junho.
Brian May revela que Queen ainda não recebeu “nem um centavo” por Bohemian Rhapsody
O guitarrista Brian May revelou que os integrantes da banda Queen ainda não receberam “nem um centavo” por “Bohemian Rhapsody”, cinebiografia da banda que venceu quatro Oscars e fez mais de US$ 900 milhões de bilheteria mundial. “Estava rindo outro dia, porque li em um jornal que estávamos ganhando muito dinheiro por causa do filme. Ah, se eles soubessem. Estávamos reunidos com um contador há uns dias e ainda não recebemos nem um centavo pelo filme. Não é curioso? Quanto sucesso um filme tem que fazer para começar a dar lucro?”, questionou o guitarrista em entrevista à BBC Radio 2. Apesar de ainda não ter visto a cor do dinheiro, o músico garantiu que ficou muito satisfeito com o longa-metragem, sucesso de público e crítica. “Foi um trabalho carregado de amor, foram 12 anos em desenvolvimento. Imaginávamos que ia ter uma boa bilheteria, mas não tão boa assim”, avaliou.











