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    Alan Grant: Criador de vilões e histórias clássicas de Batman morre aos 73 anos

    22 de julho de 2022 /

    O artista britânico Alan Grant, roteirista dos quadrinhos de Batman e Juiz Dredd, morreu aos 73 anos na quinta-feira (21/7). O anúncio foi feito por sua esposa, Susan Grant, no Facebook, sem revelar a causa da morte. Nascido em Bristol, na Inglaterra, Grant cresceu na Escócia e começou a carreira como jornalista aos 18 anos, escrevendo para o jornal local Dundee Daily Courier. Ele passou a trabalhar como editor na empresa de revistas IPC nos anos 1970, onde sua dedicação à revista em quadrinhos “2000 AD” transformou o título num sucesso de vendas e transformou a marca num selo com várias publicações. Neste trabalho, formou uma grande amizade e parceria lendária com o roteirista John Wagner, o criador de Juiz Dredd. Os dois começaram a escrever juntos histórias para a publicação, que transformaram o Juiz Dredd no carro-chefe da “2000 AD” e num dos maiores ícones dos quadrinhos britânicos. As histórias de Grant e Wagner fizeram tanto sucesso que chamaram atenção do outro lado do Atlântico. A dupla foi contratada para escrever para a DC Comics. Seu primeiro título foi a série limitada “Outcasts”, lançada em 1987, seguida por histórias do Batman em 1988. Grant e Wagner introduziram o Ventríloquo em sua primeira história de Batman e o Caça-Ratos (Ratcatcher) em sua terceira. Mas depois de uma dúzia de edições, Grant passou a assinar as histórias sozinho, tornando-se um dos principais escritores de Batman até o final dos anos 1990. Nesta fase, criou o assassino Victor Zsasz, Jeremiah Arkham, Amídala e Anarquia (Anarky), entre outros vilões antológicos. Apesar da separação em Batman, a dupla voltou a trabalhar junta na minissérie “The Last American” da (hoje extinta) Epic Comics, no crossover de Batman e Judge Dredd publicado em 1991 e em “The Bogie Man”, sobre um doente mental escocês que acredita ser todos os personagens vividos por Humphrey Bogart no cinema. Esta minissérie independente de 1989 acabou virando um telefilme em 1992. Entre os projetos paralelos, Grant seguiu escrevendo histórias de vários personagens da DC nos anos 2000, como Lobo, LEGION (um spin-off da Legião dos Super-Heróis) e o Demônio, voltando a Batman para lançar um novo título, “Batman: A Sombra do Morcego”, além de ter sido um dos principais escritores do crossover “A Queda do Morcego” (Knight Fall no original), o mais longo arco já publicado nas revistas do herói, que deixou Batman temporariamente numa cadeira de rodas e durou aproximadamente 2 anos. O roteirista americano Tom King, que também escreveu histórias do Batman, lamentou a morte do colega nas redes sociais: “Arrasado com o falecimento de Alan Grant. Lobo, LEGION, Batman — suas histórias questionavam o que os quadrinhos de super-heróis poderiam ser e fazer: eram ríspidos, friamente cínicos e, no entanto, estranhamente — e maravilhosamente — continham uma poderosa e calorosa corrente de esperança. Grande escritor. RIP”. A editora 2000 AD também se manifestou em homenagem ao talento perdido. “Grant foi um dos melhores escritores de sua geração, combinando um olhar afiado para diálogo e a sátira política com uma profunda empatia que fazia seus personagens parecerem incrivelmente humanos e realistas. Através de seu trabalho, ele teve uma influência profunda e duradoura na 2000 AD e na indústria de quadrinhos”. Já a DC preferiu postar o vídeo de uma homenagem feita durante a Comic-Con Internacional, num painel do qual participavam artistas da editora, que dedicaram um minuto de aplausos aos feitos de Grant. Alan Grant will always be remembered as a comic book icon. Today, #SDCC salutes the DC trailblazer with a standing ovation, led by @TomTaylorMade, @TomKingTK, and @Bruno_Redondo_F. pic.twitter.com/8mi5dT1G4y — DC (@DCComics) July 21, 2022

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  • Filme

    Margot Robbie adquire os direitos dos quadrinhos de Tank Girl

    11 de setembro de 2019 /

    A produtora LuckyChap, da atriz Margot Robbie, adquiriu os direitos dos quadrinhos de “Tank Girl” para uma nova adaptação cinematográfica. Ainda sem anúncio oficial, a notícia foi postada no Twitter por Alan Martin, co-criador da personagem (com Jamie Hewlett, o artista da banda Gorillaz). “Acabei de ouvir que a empresa de Margot Robbie comprou os direitos da MGM para fazer um novo filme de ‘Tank Girl'”, escreveu Martin, lembrando que uma produção baseada na personagem já estava “há vários meses em desenvolvimento” na MGM. “Não fomos contatados por nenhuma das partes envolvidas no projeto. Portanto, não temos certeza se haverá alguma contribuição dos criadores originais”, acrescentou. O site Collider foi atrás de detalhes. Segundo a publicação, Robbie fez mais que adquirir os direitos dos quadrinhos britânicos. A intérprete de Arlequina nos filmes da DC Comics já escalou um diretor para o projeto: Miles Joris-Peyrafitte (“Como Você É”). Os dois trabalharam juntos no filme “Dreamland”, que por enquanto só foi exibido no Festival de Tribeca, em abril passado. O Collider afirma ainda que, caso aprove o roteiro, Robbie também pode estrelar a produção. Criada em 1988, Tank Girl é uma operadora de tanque de guerra que navega por um cenário pós-apocalíptico parecido com a Austrália futurista de “Mad Max”, realizando missões estranhas e violentas, enquanto enche a cara e transa com seu parceiro, um canguru mutante. Os quadrinhos de Martin e Hewlett já foram transformados em um filme de 1995 estrelado por Lori Petty (vista mais recentemente em “Orange Is the New Black”) e dirigido por Rachel Talalay (atualmente comandando séries como “Riverdale” e “The Flash”). Just heard that Margot Robbie's company have optioned rights from MGM to make a new Tank Girl movie – now several months into development. We haven't been contacted by any of the parties involved with the project, so not sure if there will be any input from the original creators. pic.twitter.com/7RxbV4qLFt — Alan Martin (@AlienMartian23) September 9, 2019

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  • Filme

    Button Man: Quadrinhos do criador de Judge Dredd vão virar filme de ação da Netflix

    16 de março de 2019 /

    A Netflix vai produzir uma adaptação dos quadrinhos de “Button Man”, do mesmo criador de “Judge Dredd”. Concebido em 1992 por John Wagner (que além de “Judge Dredd” também criou a graphic novel que virou o filme de 2005 “Marcas da Violência”), a publicação da editora britânica 2000 AD acompanha Harry Exton, um ex-militar que é pago para lutar em uma espécie de torneio de gladiadores patrocinado por milionários anônimos. Porém, Exton decide mudar as regras do jogo para se livrar de seu “dono”. O filme terá direção de Brian Helgeland (“Lendas do Crime”) e será produzido pela produtora 6th & Idaho, do cineasta Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). Ainda não há cronograma de produção ou previsão de estreia.

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  • Filme

    Diretor de Warcraft indica que vai adaptar os quadrinhos de Rogue Trooper

    15 de julho de 2018 /

    O diretor Duncan Jones, filho do cantor David Bowie e responsável por “Warcraft”, anunciou no Twitter que seu próximo filme será um projeto baseado em quadrinhos. Ele não deu pistas sobre qual projeto estaria envolvido, dando apenas um teaser para aguçar a curiosidade do público. Seria uma adaptação de quadrinhos “bastante especial”, disse apenas. Mas não demorou para subir o véu, revelando um vídeo em que cita as diversas possibilidades que poderiam abranger o projeto. Ao final, vem a pista, ao tirar o chapéu e revelar um moicano verde. Seria uma referência a The Savage Dragon, super-herói da Image Comics? Um resgate da Tank Girl, anti-heroína inglesa que já teve um filme em 1995? Ou algo ainda mais obscuro para quem não acompanha a indústria internacional de quadrinhos, como… Rogue Trooper! Tudo aponta para a última alternativa, considerando que a publicação é britânica como o diretor e bastante cultuada no Reino Unido. Além disso, o Twitter oficial da editora 2000 AD, que publica “Rogue Trooper”, se manifestou logo após o vídeo, exclamando que “Teremos ‘Rogue Trooper’ com um dos melhores diretores atuais”. E se ainda havia dúvidas, o post seguinte confirmou: “Outro efeito de Duncan Jones assumir o moicano é que… muitos novatos estão pedindo recomendações de quadrinhos da 2000 AD”. Criado por Gerry Finley-Day e Dave Gibbons (o cocriador de “Watchmen”), “Rogue Trooper” surgiu nas páginas da antologia sci-fi “2000 AD” (que também lançou “Judge Dredd”) em 1981 como um super-soldado de pele azul super-resistente, fabricado num laboratório genético, que tem como equipamento principal biochips com as personalidades de outros soldados – em sua arma, capacete e mochila – e a missão de matar o Traidor Geral de seu planeta. Apesar do frisson causado na Inglaterra pela revelação – bem mais comemorada que o desempenho da Seleção Inglesa na Copa do Mundo – , vale lembrar que Jones ganhou projeção com “Lunar” (2009) e “Contra o Tempo” (2011), mas seus filmes seguintes não conseguiram a mesma receptividade positiva. O mais recente foi “Mute”, lançado na Netflix em fevereiro, que obteve apenas 15% de aprovação no Rotten Tomatoes. Veja abaixo os tuítes originais. A little nervous about this, but hell, nervous is where the fun is!I’m going to be making a comic book movie next! A pretty special one.That’s the initial tease… Second tease to come in a few days! — Duncan Jones (@ManMadeMoon) July 12, 2018 As promised… pic.twitter.com/6y3pzn2Cn1 — Duncan Jones (@ManMadeMoon) July 15, 2018 We’re getting Rogue Trooper from one of the best directors working today. It’s only taken 37 years to get him to the screen….will be absolutely worth the wait. @ManMadeMoon, you have made a lot of us very, very happy today pic.twitter.com/lJHeBZOlxD — Dredd Universe (@dredduniverse) July 15, 2018 Another element of @ManMadeMoon taking on the mohawked one is that a hell of a lot more people are about to get into @2000AD. Already being asked by newbies for recommendations. This is great news all round. Could start a snowball rolling downhill. — Dredd Universe (@dredduniverse) July 15, 2018

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  • Série

    Karl Urban negocia voltar a viver Juiz Dredd numa série

    12 de agosto de 2017 /

    O ator Karl Urban pode voltar a viver o Juiz Dredd, desta vez numa série. O protagonista do filme de 2012 negocia voltar ao papel em “Judge Dredd: Mega City One”, série em desenvolvimento pelas produtoras IM Global e Rebellion, que foram responsáveis pelo filme estrelado por Urban. “Estou em discussões com eles sobre isso. Eu disse a eles que se escreverem o material e derem a Dredd algo para fazer e derem a ele uma função, eu estarei lá. Eu adoraria”, disse ele em entrevista ao site TrekMovie. O personagem dos quadrinhos britânicos Juiz Dredd foi criado em 1977 por John Wagner, Pat Mills e Carlos Ezquerra. Suas histórias mostram um futuro distópico, onde a justiça e as leis foram substituídas pelos Juízes, que podem prender, sentenciar e até executar criminosos – polícia, juiz e carrasco numa única autoridade. “Judge Dredd: Mega-City One” ainda não tem previsão de estreia, mas pode chegar em 2019 “na melhor das hipóteses”, segundo o produtor executivo Jason Kingsley .

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  • Filme

    Ashley Greene vai viver heroína da adaptação dos quadrinhos de Accident Man

    20 de novembro de 2016 /

    A atriz Ashley Greene (“Crepúsculo”) vai estrelar a adaptação dos quadrinhos britânicos “Accident Man”, informou o site Deadline. Criado por Patt Mills nos anos 1990, na extinta revista de antologia “Toxic!”, o personagem do título é um assassino profissional, cujo método de trabalho é fazer parecer que suas vítimas tem mortes acidentais. Quando sua ex-namorada bissexual e ativista do Greenpeace é assassinada, ele resolve usar suas habilidades para descobrir o verdadeiro culpado. Para isso, se junta à última namorada dela, que será vivida por Greene no filme. A adaptação foi escrita pelo ator Scott Adkins (“Doutor Estranho”), que também vai estrelar o longa como Mike Fallon, o “Accident Man”. A direção está a cargo de Jesse Johnson (“Entrega Mortal”). As filmagens começam neste mês em Londres.

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  • Etc,  Série

    Penny Dreadful vai ganhar continuação em quadrinhos

    1 de novembro de 2016 /

    Os fãs que ficaram decepcionados com o final de “Penny Dreadful” vão ganhar um consolo. A editora britânica Titan Comic Books pretende lançar uma sequência da série em quadrinhos. A Titan começou a publicar revistas em quadrinhos da série há alguns meses, baseadas na trama apresentada na TV. Com o fim da série, Chris King, um produtor executivo do canal pago Showtime, e o ilustrador Jesús Hervás voltarão ao projeto para fazer a continuação, que deverá chegar ao público em 2017. A história vai se passar seis meses depois dos acontecimentos finais da série, conforme confirmou o próprio Showtime pelo Twitter. Veja abaixo. “Como todos os fãs de Penny Dreadful, estou muito empolgada com o fato de estarmos retornando ao incrível mundo da série. Existem muitas histórias a serem contadas e não há ninguém melhor do que Chris King para contá-las. O que ele planejou vai te deixar sem fôlego, e mal posso esperar para que os fãs vejam tudo ganhando vida com o artista Jesús Hérvas”, disse a editora Lizzie Kaye no comunicado que anunciou a publicação. Happy Halloween #Dreadfuls! Behold your treat: A new #PennyDreadful Comic Book Series, coming 2017, set 6 months after the TV series finale! pic.twitter.com/RQai9HMjDL — Penny Dreadful (@SHO_Penny) October 31, 2016

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  • Série

    Dennis the Menace terá nova série animada com visual computadorizado

    4 de outubro de 2016 /

    A rede britânica BBC está produzindo uma nova série animada de “Dennis the Menace”, personagem clássico dos quadrinhos britânicos, que não tem nada ver com seu homônimo americano, batizado como “Dennis, o Pimentinha” no Brasil. Mas os produtores mexeram muito no visual do personagem, ao utilizar computação gráfica em vez da tradicional animação em 2D. O Dennis “à la Pixar” acabou revoltando os fãs do personagem. Confira a diferença visual acima. A “versão” britânica de Dennis surgiu no mesmo ano e quase simultaneamente ao Dennis americano, publicado em 1951 na revista de quadrinhos “The Beano”. Concebido por David Law, ele é um típico menino “levado”, mas seu comportamento hoje poderia ser mais bem descrito como “bullying”, já que Dennis apronta sempre com os meninos comportados de sua classe, a quem chama de “softies”. Para atormentar as outras crianças, ainda conta com a ajuda de um cachorro feioso, chamado Gnasher. O personagem ganhou sua primeira série animada apenas em 1990, com trilha sonora punk rock, seguidas por mais duas, em 1996 e 2006, na faixa infantil da BBC. Atualmente, a Warner desenvolve uma nova versão do Dennis americano para o cinema, com roteiro de Stacey Menear, do terror “Boneco do Mal” (2016).

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