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  • TV

    SBT surpreende e resgata “Bom Dia & Cia”

    29 de junho de 2023 /

    O programa infantil “Bom Dia & Cia” vai voltar à programação do SBT em julho, revertendo seu cancelamento de março de 2022, após 28 anos no ar. A emissora de Silvio Santos confirmou que o programa voltará às manhãs durante o período de férias escolares, sob a apresentação de Silvia Abravanel. O programa será transmitido logo após o “Primeiro Impacto”, que vai ao ar das 6h às 9h30. Portanto, “Bom Dia & Cia” será transmitido às 9h30 e terá uma duração de três horas e meia, terminando às 13h. Essa programação será uma grade especial de férias, válida apenas de 3 a 31 de julho. O cancelamento de “Bom Dia & Cia” em março de 2022 surpreendeu a todos, pois foi uma decisão de Silvio Santos, que optou por encerrar o programa infantil apresentado nos últimos anos por um de suas filhas filha.   A era dos programas infantis Criado pelo renomado diretor Nilton Travesso em 1993, com apresentação de Eliana, “Bom Dia & Cia” teve Yudi Tamashiro, Priscilla Alcântara e até Maisa como apresentadora, e ultimamente era comandado por Silvia Abravanel. Além de ter sido o mais longevo programa infantil da TV comercial brasileira, também foi o último. Febre durante os anos 1980 e 1990, os programas infantis que consagraram as apresentadoras Xuxa, Angélica e Eliana se tornaram deficitários após mudanças na legislação brasileira, que estabeleceram como irregular a prática de comunicação mercadológica criada estrategicamente para ser direcionada às crianças. Por muito tempo, o programa foi líder de audiência, chegando a marcar 20 pontos nos tempos áureos dos programas infantis na TV aberta. Mas tinha uma audiência muito baixa quando saiu do ar em março de 2022, que oscilava entre 2 e 3 pontos diários – 1 ponto de audiência equivale a 1% do universo pesquisado em cada praça.

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  • Etc

    Deborah Secco vai fazer programa infantil com a filha Maria Flor

    2 de maio de 2022 /

    A atriz Deborah Secco vai apresentar um novo programa infantil ao lado da filha Maria Flor, de seis anos. Com o nome provisório de “Iupi” (yuppie aportuguesado), a atração está sendo desenvolvida para o Giga Gloob, aplicativo do canal infantil Gloob, do Grupo Globo. Em um primeiro momento, o programa vai ser exclusivo do app, mas pode migrar para o canal pago também. Deborah Secco já tentava emplacar um projeto infantil na Globo há anos, mas só agora conseguiu emplacar uma produção. As gravações devem começar em julho e, além de apresentar, a atriz também vai dirigir os episódios do programa.

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  • TV

    Último programa infantil da TV aberta sai do ar nesta sexta

    31 de março de 2022 /

    O programa infantil “Bom Dia e Cia” sairá do ar nesta sexta-feira (1/4) após ser exibido por 27 anos. Criado pelo renomado diretor Nilton Travesso em 1993, com apresentação de Eliana, “Bom Dia e Cia” teve até Maisa como apresentadora e era atualmente comandado por uma das filhas do dono do canal SBT, Silvia Abravanel. Além de ser o mais longevo produto do gênero na TV aberta brasileira, também foi o último. Febre durante os anos 1980 e 1990, os programas infantis que consagraram as apresentadoras Xuxa, Angélica e Eliana se tornaram deficitários após mudanças na legislação brasileira, que estabeleceram como irregular a prática de comunicação mercadológica criada estrategicamente para ser direcionada às crianças. Derradeiro remanescente do formato, “O Bom Dia e Cia”, tinha uma audiência baixa, que oscilava entre 2 e 3 pontos diários – 1 ponto de audiência equivale a 1% do universo pesquisado em cada praça. O fim do programa não recebeu anúncio oficial. Ele veio à tona pela simples ausência de seu título na grade de programação da próxima semana no SBT. A ordem de encerrar a produção teria partido do próprio Silvio Santos, que comunicou a decisão à direção da rede SBT. Em viagem aos EUA, Sílvio definiu que não terá mais atração infantil na grade de programação da emissora. A partir de segunda, o telejornal “Primeiro Impacto” passará a ter seis horas de duração, indo das 6 horas ao meio-dia, quando começa a exibição do “Notícias Impressionantes”.

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  • Etc,  Série

    Pietro Mário Bogianchini (1939 – 2020)

    1 de setembro de 2020 /

    O ator e dublador Pietro Mário Bogianchini, que foi o primeiro apresentador de programa infantil da TV Globo, morreu na manhã de segunda (31/8), aos 81 anos, no Rio de Janeiro. Pietro estava internado desde maio, após sofrer sucessivos acidentes vasculares cerebrais, e tinha passado por uma breve melhora antes de sofrer uma parada cardíaca. O artista também pegou covid-19, mas teria se curado – embora a doença afete o coração. Italiano naturalizado brasileiro, Bogianchini ficou famoso ao interpretar o Capitão Furacão, protagonista de um programa infantil de sucesso apresentado pela TV Globo entre os anos de 1965 e 1970. O programa do “Capitão Furacão” estreou junto com a Globo, no dia 26 de abril de 1965. Na atração, o ator vivia cercado de crianças e, enquanto girava o leme de seu navio, lia as cartas enviadas pelos telespectadores, promovia gincanas, contava histórias do mar, dava conselhos aos marinheiros iniciantes e apresentava desenhos animados. Após o fim do programa, continuou trabalhando no universo infantil como dublador, tendo feito a voz do Capitão Caverna, na série da Hanna-Barbera, além de vários personagens emblemáticos da Disney, como Rafiki, de “O Rei Leão”, o Governador, em “Pocahontas”, Maurice em “A Bela e a Fera”, o Coruja em “Bambi” e o Sultão de “Aladdin”. Bogianchini também atuou em filmes clássicos, como “Os Machões” (1972), “A Noite do Meu Bem” (1968) e “Engraçadinha Depois dos Trinta” (1966), e em várias novelas da Globo, desde “O Espigão” em 1974. Entre as mais recentes estão “Novo Mundo” (2017), “Pega Pega” (2017) e “Deus Salve o Rei” (2018), na qual interpretou Patriarca da Fé. Nos últimos anos, tinha sido redescoberto pelo cinema brasileiro, aparecendo em “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (2001), “Copacabana” (2001), “Meteoro” (2006), “Chico Xavier” (2010), “O Duelo” (2015) e “M8: Quando a Morte Socorre a Vida” (2019), ainda inédito em circuito comercial. Além disso, fez papel importante na série “O Mecanismo”, da Netflix, como o Dr. Mário Garcez Britto, personagem inspirado no ex-Ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.

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  • Filme

    Bingo – O Rei das Manhãs é um baita filme

    3 de setembro de 2017 /

    Daniel Rezende é pé quente. Seu primeiro filme como montador foi “Cidade de Deus” (2002). Já chegou com muita força, recebendo até indicação ao Oscar e um reconhecimento internacional que o levou a trabalhar com Terrence Malick, em “A Árvore da Vida” (2011). Sem falar em colaborações memoráveis em outros filmes marcantes de diretores brasileiros como Walter Salles, José Padilha, Laís Bodansky e novamente com Fernando Meirelles. Ser um editor de filmes de sucesso de público deve ter lhe dado uma sábia compreensão do que se deve fazer para que um filme flua bem. Em “Bingo – O Rei das Manhãs”, sua estreia na direção de longas-metragens, não parece haver nenhuma gordura. Tudo no filme está ali muito bem amarradinho. Difícil perder o interesse em algum momento. E não só porque é uma obra que fala de assuntos que interessam a quem viveu os anos 1980 e assistia ao programa do Bozo – embora tenha um sabor especial para quem testemunhou aqueles anos de exageros. “Bingo” tem uma estrutura mais clássica e um acabamento profissional que lembra bastante o cinema americano. Mas é, sim, um filme conceitualmente brasileiro, como foi a transformação do palhaço gringo Bozo em “coisa nossa”, como o Sílvio Santos, a Aracy de Almeida e o Pedro de Lara. Até a mudança do nome do palhaço para Bingo, por questões de direitos, contou para a “abrasileiração”, além de ampliar a liberdade da adaptação. Todos os personagens, à exceção de Gretchen (Emanuelle Araújo, de “S.O.S.: Mulheres ao Mar”), são tratados por outros nomes. Arlindo Barreto, o verdadeiro personagem da história, virou Augusto Mendes, vivido de maneira inspirada por Vladimir Brichta (“Muitos Homens num Só”). O fato de “Bingo” trafegar por caminhos sombrios é outro aspecto atraente. Até dá pra entender o fato de ter sido a Warner a distribuidora do filme aqui, já que é uma empresa que tem raízes nos filmes de gângster e nunca se desvencilhou totalmente dessa linha mais dark – inclusive, produziu o vindouro terror de palhaço “It: A Coisa”. Por sinal, “Bingo” também explora como a figura do palhaço pode despertar medo em algumas pessoas. E isso se reflete numa cena tão forte que leva a questionar se aquilo aconteceu de verdade com o Arlindo no SBT. Na trama, Augusto Mendes é um ator de pornochanchada que está separado da esposa e tem uma relação muito próxima com o filho. Logo no começo do filme, o menino até chega a flagrar um pouco o trabalho do pai dentro daquele universo, numa época em que o cinema brasileiro era uma versão nua, crua e mais desbocada da dramaturgia que hoje é representada nas telenovelas da Globo. Inclusive, era possível ver algumas das atrizes globais nuas em determinados filmes. Isso fazia parte da graça da época e é representado no filme na figura da ex-esposa de Augusto. As coisas ficam mais interessantes para o protagonista quando ele, depois de se sentir humilhado com uma ponta em uma novela da Rede Globo (no filme, Mundial), vai parar, sem querer, no teste para ser o palhaço Bingo, em uma das apostas mais caras do SBT, que aqui aparece com outro nome também. E é com sua inteligência e astúcia que ele consegue não só tirar sarro do produtor gringo, como mostrar, à sua maneira, que era preciso adaptar as piadas para o Brasil, se quisesse arrancar o riso e conquistar as crianças. Mas o que mais encanta no filme é o quanto esse universo de programa infantil é tratado como uma fachada para a vida louca de Augusto, que bebia e cheirava muito nos bastidores, além de se envolver em orgias e desfrutar das loucuras que o dinheiro podia comprar. Talvez o ponto fraco do filme seja ter quase que uma obrigação de fazer um arco dramático para redimir o personagem, embora isso seja perfeitamente coerente com um tipo de cinema mais comercial – sem querer colocar nenhuma carga pejorativa no termo. Os ingredientes que mais divertem e emocionam são as inúmeras referências pop dos anos 1980. Não apenas à televisão, mas ao comportamento da época e as canções escolhidas, com muita new wave brasileira, mas também duas lindas faixas do Echo and the Bunnymen. O que não quer dizer que também não haja uma trilha sonora original ótima, que se destaca principalmente nos momentos mais dramáticos e sombrios do filme. Claro que é possível encontrar alguns problemas nas interpretações e no roteiro, mas são coisas que podem ser relevadas diante de um todo brilhante. É um baita filme. Embora o maior mérito seja de Rezende, a produção está repleta de técnicos ilustres: Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”) como diretor de fotografia, Luiz Bolognesi (“Como Nossos Pais”) como roteirista, Marcio Hashimoto (“O Filme da Minha Vida”) como montador, Cassio Amarante (“Xingu”) na direção de arte, além de um elenco de apoio muito bom – como esquecer da cena do Brichta com a Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”) em um restaurante? Aliás, como esquecer tantas cenas memoráveis de “Bingo”? É o tipo de filme que merece ser visto e revisto, algo raríssimo entre os lançamentos do cinema nacional.

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  • Filme

    Wagner Moura tenta roubar papel de Vladimir Brichta em vídeo de Bingo, O Rei das Manhãs

    15 de agosto de 2017 /

    A Warner divulgou um vídeo promocional diferente do filme “Bingo: O Rei das Manhãs”. Disfarçado de “making of”, o vídeo é uma esquete de humor, que brinca com uma puxada de tapete no ator Vladimir Brichta (“Muitos Homens num Só”). Ao entrar em seu camarim, Britcha se depara com Wagner Moura (série “Narcos”) se maquiando para assumir o personagem do Bingo nas filmagens. Argumentando que o papel foi criado para ele e que sua agenda abriu com a morte de seu personagem (em “Narcos”), Moura vai tornando a situação cada vez mais incômoda. Ao final, quando vai reclamar com o diretor, Brichta encontra outro ator fantasiado de Bingo, ensaiando assumir o papel: Lázaro Ramos. Apesar do que insinua o vídeo, Brichta tem impressionado nos trailers da produção. Na trama, ele vive Augusto, personagem inspirado na vida de Arlindo Barreto. Assim como o homem real por trás da maquiagem do Bozo, Augusto é um artista que sonhava com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar “Bingo”, um palhaço apresentador de programa infantil na televisão, que é sucesso absoluto. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara, o que faz de Augusto, o “Rei das Manhãs”, o anônimo mais famoso do Brasil. Com um humor ácido e uma narrativa surreal, o filme recria os anos 1980 num mix escandaloso de sexo, drogas e programa infantil. O filme marca a estreia na direção de Daniel Rezende, o premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” (2002). O roteiro é de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças” e “Uma História de Amor e Fúria”), a fotografia de Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”, “Robocop”) e o elenco ainda inclui Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Emanuelle Araújo (novela “Gabriela”), Tainá Müller (“O Duelo”), Augusto Madeira (“Malasartes e o Duelo com a Morte”), o dinamarquês Soren Hellerup (“Meu Amigo Hindu”) e até o ex-apresentador do “Big Brother Brasil” Pedro Bial. A estreia está marcada para 24 de agosto.

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  • Filme

    Bingo: O Rei da Manhã ganha novo trailer alucinante para maiores

    30 de junho de 2017 /

    A Warner divulgou um novo trailer alucinante de “Bingo: O Rei das Manhãs”, desta vez para maiores de idade, com mais cenas de conteúdo sexual. Trata-se de uma história de palhaço que definitivamente não é para crianças. Parte comédia e parte cinebiografia, o filme recria a trajetória de Bozo e, pela prévia, a única concessão parece ter sido a mudança do nome do protagonista, já que Gretchen permanece Gretchen. “Bingo: O Rei das Manhãs” marca a estreia na direção de Daniel Rezende, o premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” (2002), e traz Vladimir Brichta (“Muitos Homens num Só”) impressionante no papel de Augusto, personagem inspirado na vida de Arlindo Barreto, o Bozo. Na trama, Augusto é um artista que sonha com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar “Bingo”, um palhaço apresentador de programa infantil na televisão, que é sucesso absoluto. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara, o que faz de Augusto, o “Rei das Manhãs”, o anônimo mais famoso do Brasil. Com um humor ácido e uma narrativa surreal, o filme recria os anos 1980 num mix escandaloso de sexo, drogas e programa infantil. O roteiro é de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças” e “Uma História de Amor e Fúria”), a fotografia de Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”, “Robocop”) e o elenco ainda inclui Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Emanuelle Araújo (novela “Gabriela”), Tainá Müller (“O Duelo”), Augusto Madeira (“O Escaravelho do Diabo”), o dinamarquês Soren Hellerup (“Meu Amigo Hindu”) e até o ex-apresentador do “Big Brother Brasil” Pedro Bial. A estreia está marcada para 24 de agosto.

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    Novo trailer de Bingo: O Rei das Manhãs é divertido, perturbador e ousado

    16 de abril de 2017 /

    Esqueça Pennywise, o palhaço do terror “It – A Coisa”. O filme de palhaço assustador mais promissor do ano acaba de ganhar um novo trailer. Se a primeira prévia superava expectativas, a segunda deixa claro que “Bingo: O Rei das Manhãs” está além do que o cinema nacional tem apresentado, tanto em suas comédias quanto em suas cinebiografias. E o filme é uma combinação de ambas: parte comédia e parte cinebiografia, com uma execução tão perturbadora que merece atenção. Durante a pré-produção, o projeto era conhecido como o filme do palhaço Bozo. Mas a mudança do nome do protagonista não é para ser lamentada. Pela prévia, fica claro que o filme não faz concessões, o que é facilitado pela licença criativa, permitida pelo uso de nomes fictícios, embora Gretchen tenha permanecido Gretchen. Com cenografia e figurino que reconstituem fielmente a época, o longa ensaia um mix escandaloso de sexo, drogas e programa infantil. “Bingo: O Rei das Manhãs” marca a estreia na direção de Daniel Rezende, o premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” (2002), e traz Vladimir Britcha (“Muitos Homens num Só”) impressionante no papel de Augusto, personagem inspirado na vida de Arlindo Barreto, o Bozo. Na trama, Augusto é um artista que sonha com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar “Bingo”, um palhaço apresentador de programa infantil na televisão, que é sucesso absoluto. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara, o que faz de Augusto, o “Rei das Manhãs”, o anônimo mais famoso do Brasil. Com muita ironia e humor ácido, ambientado numa roupagem pop e exagerada dos bastidores da televisão nos anos 1980, o filme conta essa incrível e surreal trajetória de um homem em busca do reconhecimento da sua arte. O roteiro é de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças” e “Uma História de Amor e Fúria”), a fotografia de Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”, “Robocop”) e o elenco ainda inclui Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Emanuelle Araújo (novela “Gabriela”), Tainá Müller (“O Duelo”), Augusto Madeira (“O Escaravelho do Diabo”), o dinamarquês Soren Hellerup (“Meu Amigo Hindu”) e até o apresentador do “Big Brother Brasil” Pedro Bial. “Bingo – O Rei das Manhãs” tem estreia prevista para 24 de agosto.

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    Bingo – O Rei das Manhãs ganha clipe com marchinha de carnaval imprópria

    17 de fevereiro de 2017 /

    O filme “Bingo – O Rei das Manhãs” ganhou um clipe em ritmo de carnaval. Disponibilizado pela Warner, mostra o personagem do título, um palhaço televisivo claramente inspirado em Bozo, cantando e dançando uma marchinha de carnaval, que faz alusões ao consumo de cocaína e à atividades sexuais. O humor impróprio do vídeo segue a proposta do filme, um mix escandaloso de sexo, drogas e programa infantil baseado na história real de Arlindo Barreto, intérprete brasileiro do palhaço Bozo. O longa marca a estreia na direção de Daniel Rezende, o premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” (2002), e traz Vladimir Britcha (“Muitos Homens num Só”) no papel de Augusto, o homem sob a fantasia do palhaço Bingo No roteiro de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças” e “Uma História de Amor e Fúria”), Augusto é um artista que sonha com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar Bingo, um palhaço apresentador de um programa infantil na televisão que é sucesso absoluto nos anos 1980. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara, o que faz de Augusto, o “Rei das Manhãs”, o anônimo mais famoso do Brasil. E isto lhe acarreta uma enorme frustração, com consequências trágicas. O elenco ainda inclui Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Emanuelle Araújo (novela “Gabriela”) e até o apresentador do “Big Brother Brasil” Pedro Bial. “Bingo – O Rei das Manhãs” tem estreia prevista para 24 de agosto.

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  • Filme

    Trailer de Bingo: O Rei das Manhãs, inspirado no palhaço Bozo, supera expectativas

    5 de dezembro de 2016 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer de “Bingo: O Rei das Manhãs”. E a primeira coisa que chama atenção é o título. Durante a pré-produção, o projeto era conhecido como cinebiografia do palhaço Bozo. Mas a mudança não é para ser lamentada. Pela prévia, fica claro que o filme não faz concessões, o que é facilitado pela licença criativa, permitida pelo uso de nomes fictícios. De fato, o trailer supera expectativas, com cenografia e figurino que reconstituem fielmente a época, ao mesmo tempo em que ensaia um mix escandaloso de sexo, drogas e programa infantil. O filme marca a estreia na direção de Daniel Rezende, o premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” (2002), e traz Vladimir Britcha (“Muitos Homens num Só”) no papel de Augusto, personagem inspirado na vida de Arlindo Barreto, o Bozo. Na trama, Augusto é um artista que sonha com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar “Bingo”, um palhaço apresentador de um programa infantil na televisão que é sucesso absoluto. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara, o que faz de Augusto, o “Rei das Manhãs”, o anônimo mais famoso do Brasil. Com muita ironia e humor ácido, ambientado numa roupagem pop e exagerada dos bastidores da televisão nos anos 1980, o filme conta essa incrível e surreal trajetória de um homem em busca do reconhecimento da sua arte. O roteiro é de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças” e “Uma História de Amor e Fúria”), a fotografia de Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”, “Robocop”) e o elenco ainda inclui Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Emanuelle Araújo (novela “Gabriela”) e até o apresentador do “Big Brother Brasil” Pedro Bial. “Bingo – O Rei das Manhãs” tem estreia prevista para agosto de 2017.

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    Vila Sésamo vai ganhar filme do diretor de Uma Noite no Museu

    11 de novembro de 2016 /

    O diretor Shawn Levy, responsável pela franquia “Uma Noite no Museu”, está produzindo uma versão cinematográfica do clássico programa infantil “Vila Sésamo”. Falando ao jornal inglês The Guardian, Levy revelou que o filme está na fase de tratamento do roteiro e o objetivo dos produtores é conseguir criar uma trama imaginativa e divertida envolvendo os marcantes personagens. “O desafio é honrar todos eles em uma produção para fazer as crianças se divertirem e também os adultos que os levarem aos cinemas”, declarou. Por enquanto, Levy está envolvido apenas como produtor para a Warner Bros. Ultimamente, ele vem se especializando na função, tendo lançado com sucesso a série “Stranger Things” e a sci-fi “A Chegada”, que estreia neste fim de semana nos EUA. A atração clássica, exibida desde 1969 na rede pública americana PBS, já somou mais de mil episódios. Mas recentemente, após dificuldades financeiras, viu-se forçada a procurar novo endereço, chegando ao HBO, onde, até hoje, segue a fórmula tradicional de juntar os fantoches de Jim Henson (“Os Muppets”) e Frank Oz (o eterno Yoda de “Star Wars”) com celebridades para divertir e ensinar crianças em idade pré-escolar.. Para quem não lembra, nos anos 1970 a série teve uma famosa versão brasileira, exibida pela Rede Globo em parceria com a TV Cultura, que além dos fantoches de Garibaldo, Gugu, Elmo e Beto, também incluía apresentação da jovem Sonia Braga. Uma nova versão do programa estreou no mês passado na TV Cultura e TV Brasil, rebatizada como “Sésamo” e sem o saudoso Garibaldo.

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  • Série

    Vila Sésamo vai ganhar nova versão brasileira sem Garibaldo

    1 de outubro de 2016 /

    O clássico infantil “Vila Sésamo” vai ganhar uma nova versão brasileira, mas sem seu maior símbolo, o boneco Garibaldo. O personagem mais querido de quem cresceu com o programa nos anos 1970 ficou de fora da reformulação, produzida em parceria pela TV Cultura, TV Brasil e a Sesame Workshop, detentora dos direitos da série americana. Para a direção do programa, entretanto, Garibaldo não fará falta. Em pesquisa feita pela Sesame Workshop, a ave amarela gigante provou ser pouco lembrada pelas crianças de hoje, por isso a aposta será em outros personagens. Mas se Garibaldo não interagirá com o elenco nacional, ainda aparecerá em quadros gravados nos Estados Unidos, já que ele continua a fazer parte da “Sesame Street” original, que inspira a nova adaptação. O principal motivo da ausência é estrutural. O cenário foi construído para bonecos menores, com palco elevado para o trabalho dos manipuladores dos marionetes, que ficam debaixo do tablado. Nos EUA, há dois palcos distintos, mas isso encareceria a produção nacional. Além de Garibaldo, interpretado por Laerte Morrone (1932-2005), e Gugu, um boneco resmungão que ficava numa lata de lixo, a primeira “Vila Sésamo” nacional, lançada em 1972 em coprodução da Globo e da Cultura, tinha participações dos atores Armando Bógus, Aracy Balabanian e Sonia Braga (ela mesma). Já houve um revival recente do programa, em 2007, que ainda incluía o Garibaldo, vivido por Fernando Gomes, diretor da segunda versão e responsável por outros sucessos infantis da Cultura, como “Cocoricó” e “X-Tudo”. Mas não foi só a ave amarela que ficará de fora da atual terceira versão da produção. A palavra “Vila” também foi barrada. O programa vai se chamar apenas “Sésamo”, por orientação dos detentores da marca “Sesame”, que quer padronizar os títulos no mundo inteiro. O programa é transmitido em 140 países. Para dar uma cara nacional ao programa, a produção escalou diversas celebridades brasileiras para interagirem com os bonecos, Elmo, Bel, Abby, Come Come e Grover. Entre os midiáticos que gravaram participações estão Palmirinha, Gregorio Duvivier, Bela Gil, Maria Fernanda Cândido e Thiaguinho. Sem Garibaldo, Elmo assume o papel de protagonista e será interpretado pela primeira vez por uma mulher. Kelly Guidotti, ex-integrante do “Cocoricó”, convenceu o norte-americano Martin Robinson, “treinador” dos manipuladores de “Sésamo”, e ficou com o personagem. Kelly também dublou a série animada “O Desafio do Elmo”, lançada no Brasil nesta semana. O dublador original de Elmo, Kevin Clash, saiu do programa americano em 2012, após ser acusado de abuso sexual de menores. Gay assumido, ele se livrou da acusação por detalhes técnicos dois anos depois, mas não voltou ao personagem que ajudou a lançar em 1985. A data de estreia de “Sésamo”, o novo “Vila Sésamo”, ainda não foi definida.

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