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  • Filme

    Novo filme de Ava Duvernay é aplaudido por 9 minutos no Festival de Veneza

    7 de setembro de 2023 /

    O novo filme da cineasta Ava DuVernay, “Origin”, foi aplaudido durante nove minutos em sua première mundial no Festival de Veneza na quarta-feira (4/9). DuVernay se tornou a primeira diretora afro-americana a competir no festival em seus 80 anos de existência, e seu filme disparou entre os favoritos do público. Durante encontro com a imprensa, ela aproveitou para ressaltar a falta de espaço para cineastas negros nos festivais internacionais: “Para cineastas negros, somos informados de que pessoas que amam filmes em outras partes do mundo não se importam com nossas histórias”. A cineasta já havia feito história ao se tornar a primeira mulher negra a dirigir um longa indicado ao Oscar de Melhor Filme com “Selma” em 2015. Também foi indicada ao Oscar de melhor documentário por “A 13ª Emenda”, um exame profundo do sistema prisional dos Estados Unidos e suas relações com a desigualdade racial no país. A trama de “Origin”7 Inspirado na vida da vencedora do Prêmio Pulitzer Isabel Wilkerson, “Origin” traz Aunjanue Ellis-Taylor, indicada ao Oscar por “King Richard: Criando Campeãs”, no papel da escritora. A obra explora a jornada pessoal e profissional de Wilkerson enquanto escreve seu livro seminal, “Casta: A Origem de Nosso Mal-Estar”. DuVernay analisa os eventos pessoais que impulsionaram a autora, moldando “Origin” como um filme de processo criativo. Este ponto de vista íntimo também oferece uma terna história de amor – trazida à vida por performances apaixonadas e comprometidas de Aunjanue Ellis-Taylor e Jon Bernthal (o Justiceiro). A trama salta das tragédias pessoais da vida de Wilkerson para seus estudos sobre a Alemanha nazista, a segregação no sul dos Estados Unidos e a casta “intocável” Dalit na Índia. Assim como o livro, o filme mostra como os membros das chamadas castas inferiores ao longo da história foram desumanizados através da crueldade e do terror, proibidos de casar com membros das camadas mais altas ou de mudar a sua sorte. Filmado em 37 dias, “Origin” foi produzido de forma independente por DuVernay, em busca de maior liberdade artística. Seus direitos de distribuição foram adquiridos pela Neon, nos EUA, que divulgou o primeiro trailer nesta semana. Confira abaixo. O filme também será exibido no Festival de Toronto e tem lançamento previsto nos cinemas norte-americanos para o final deste ano. Ainda não há data divulgada para o Brasil. (WATCH) Ava DuVernay thanks audience for enthusiastic response to ‘Origin’ at #Venezia80 premiere pic.twitter.com/Rq7VYnrie7 — Deadline Hollywood (@DEADLINE) September 6, 2023

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  • Filme

    Cormac McCarthy, autor de “Onde os Fracos Não tem Vez”, morre aos 89 anos

    13 de junho de 2023 /

    Cormac McCarthy, escritor vencedor do Prêmio Pulitzer, que teve várias obras adaptadas para o cinema como “Onde os Fracos Não tem Vez” e “A Estrada”, faleceu nesta terça (13/6) em sua casa em Santa Fé, Novo México (EUA) aos 89 anos. McCarthy era famoso por sua prosa precisa e visão sombria da humanidade, bem como suas tramas violentas e rebeldia contra as aspas e ponto e vírgula, sendo celebrado como um dos principais autores americanos de seu tempo. “Ele é o grande pessimista da literatura americana, usando suas frases para iluminar um mundo em que quase tudo (inclusive a pontuação) já se transformou em pó”, escreveu um perfil de 2009 do jornal The Guardian.   O legado literário Nascido Charles McCarthy em Providence, Rhode Island, o escritor foi casado três vezes e deixa dois filhos, além de um imenso legado na literatura americana. Dentre suas obras mais notáveis, destaca-se a “Trilogia da Fronteira” – composta por “Todos os Belos Cavalos” de 1992, “A Travessia” de 1994 e “Cidades da Planície” de 1998 – e sua tragédia pós-apocalíptica “A Estrada”, publicada em 2006. McCarthy recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção por este último livro perturbador sobre a jornada de um pai e seu filho por um mundo desolado. Seu estilo de escrita distintivo caracterizava-se por “frases simples e declarativas”, conforme o próprio autor. Ele nunca sentiu a necessidade de usar aspas quando seus personagens falavam. Sempre relutante em promover seu trabalho, o autor raramente promoveu sua própria obra, apesar do grande interesse do público. Ele deu poucas entrevistas e se manteve bastante isolado do mundo literário. Porém, a fama veio inevitavelmente com a adaptação de seus romances para o cinema, levando sua visão distinta para um público ainda mais amplo.   Dos livros para as telas Sua primeira obra a ser adaptada para o cinema foi “Todos os Belos Cavalos”, que virou o filme “Espírito Selvagem” em 2000, dirigido por Billy Bob Thornton e estrelado por Matt Damon e Penélope Cruz. Em seguida veio seu título mais popular: “Onde os Velhos Não Tem Vez” virou o vencedor do Oscar “Onde os Fracos Não tem Vez”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, vencedor das estatuetas de Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Ator Coadjuvante (Javier Bardem). O sucesso do drama criminal dos irmãos Coen despertou o interesse nas obras do escritor, levando à adaptação do impactante “A Estrada” logo em seguida. Lançado em 2009, o filme do diretor John Hillcoat foi estrelado por Viggo Mortensen e venceu o Festival de Cinema do Amazonas, além de vários prêmios da crítica. Em uma reviravolta irônica, McCarthy revelou que originalmente concebeu “Onde os Velhos Não Tem Vez” como um roteiro, mas, após receber um feedback negativo, decidiu transformá-lo em um romance. Ele só foi escrever seu primeiro e único roteiro original para o cinema anos depois. O resultado foi “O Conselheiro do Crime”, com direção de Ridley Scott e um elenco grandioso – Penélope Cruz, Michael Fassbender, Javier Bardem e Cameron Diaz, entre outros – , que entretanto não agradou a crítica especializada. Ele também adaptou sua peça “The Sunset Limited” para o telefilme “Ao Limite do Suicídio” da HBO de 2011, estrelado por Tommy Lee Jones e Samuel L. Jackson, e ainda permitiu que James Franco cometesse a adaptação de seu terceiro livro, “Child of God” (lançado em 1973), num filme estrelado por Tim Blake Nelson em 2013.   Última adaptação de sua obra McCarthy ainda aumentará a lista de obras transformadas em filme em breve. O diretor John Hillcoat, de “A Estrada”, está trabalhando na adaptação de “Meridiano de Sangue”, um romance notável por sua descrição explícita da violência no Oeste americano, o que sempre foi apontado como dificuldade para sua produção – o que já fez várias tentativas anteriores, de nomes notáveis como Ridley Scott, James Franco e Tommy Lee Jones, falharem. Publicado em 1985, o romance é amplamente considerado uma das maiores obras da literatura americana. Baseado em eventos históricos que ocorreram na fronteira entre Texas e México na década de 1850, o livro segue as fortunas de um jovem de 14 anos do Tennessee que tropeça em um mundo de pesadelos onde os índios estão sendo assassinados e o mercado para seus escalpos está prosperando, entre as muitas violências e depravações da colonização do Oeste dos EUA. O próprio Cormac McCarthy e seu filho, John, apoiaram a escolha de Hillcoat para fazer a adaptação e são creditados como produtores executivos no estúdio New Regency.

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  • Série

    John Beasley, ator de “Everwood”, morre aos 79 anos

    31 de maio de 2023 /

    O ator John Beasley, mais conhecido pelo papel de Irv Harper na série “Everwood”(2002–2006), faleceu aos 79 anos em sua cidade natal, Omaha, Nebraska, onde estava internado. Ele morreu na terça-feira (30/5), devido a complicações no fígado. Seu filho deu a notícia na internet, chamando o ator de “herói” em uma homenagem. “Cara… você sabe que isso faz parte da vida… mas isso não torna as coisas mais fáceis”, escreveu Mike Beasley no Facebook. “Perdi o meu melhor amigo hoje. Eles dizem que você nunca deve conhecer seus heróis porque eles não são quem você pensava que eram. Isso é tão errado. Meu herói era o meu pai”. Antes de ser ator, Beasley trabalhou como ferroviário e precisou se mudar para a Filadélfia depois de receber ameaças de morte por protestar contra práticas abusivas no trabalho. Lá, ele começou a participar de algumas peças de teatro, mas sua carreira artística só começou pra valer aos 45 anos, com um papel recorrente na série “Brewster’s Place” (1989), protagonizada por Oprah Winfrey. Ele também participou dos clássicos esportivos juvenis “Nós Somos os Campeões” (1992), da Disney, e “Rudy” (1994), da Universal, além de ter aparecido em muitas séries nos 1990, como “Edição de Amanhã” (1998), “CSI: Investigação Criminal” (2000), “A Juíza” (1999) e “Millenium” (1999). Em 2002, ele conquistou seu primeiro papel fixo na TV em “Everwood”, onde interpretou Irv durante as quatro temporadas da produção. A série criada por Greg Berlanti (criador do “Arrowverso”), que contava com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia Vol. 3”) no elenco, era transmitida no Brasil pelo SBT e ambientada na cidade fictícia do mesmo nome. O drama abordava temas de família, como relação entre pais e filhos, que sempre tinham algum impacto social. No mesmo ano, o ator também estrelou o thriller de ação “A Soma de Todos os Medos” e fundou o John Beasley Thather, em Omaha, para promover adaptações de obras de autores negros ou que apresentassem pessoas pretas. Ao fim de “Everwood”, ele ainda teve um papel recorrente na série “Treme” (em 2011), da HBO, e entrou no elenco da sitcom “The Soul Man” (2012–2016). Paralelamente, participou dos filmes “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), “A Entidade 2” (2015) e “A Vida Imortal de Henrietta Lacks” (2017). Seus últimos trabalhos incluem participações nas séries “O Residente”, “The Mandalorian” e “Your Honor” e no terror “Chamas da Vingança” (2022). O artista deixa sua esposa Judy Beasley, os filhos Mike e Tyrone e seis netos: Evan, Miles, Olivia, Mika, Darius e o jogador de basquete da NBA Malik Beasley.

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  • Etc,  Filme

    Kurt Luedtke (1939 – 2020)

    11 de agosto de 2020 /

    O jornalista e roteirista Kurt Luedtke, que venceu o Oscar por “Entre Dois Amores” (1985), morreu no domingo (9/8) aos 80 anos, num hospital do Michigan (EUA) após longa batalha contra uma doença não divulgada. Ele ganhou proeminência em 1967, quando ainda era um jovem jornalista e participou da cobertura do quebra-quebra da cidade de Detroit durante os protestos raciais daquele ano. O trabalho realizado com outros colegas do jornal metropolitano Detroit Free Press venceu um Prêmio Pulitzer (o Oscar do jornalismo). Depois de uma experiência como editor, ele anunciou planos de escrever um livro de ficção sobre um tragédia causada por má reportagem jornalística. Um estúdio de Hollywood gostou da premissa e comprou os direitos por US$ 20 mil, com a intenção de contratar um roteirista para fazer a adaptação. Mas Luedtke fez uma contraproposta. Em vez de escrever um livro para alguém adaptar, ele abandonaria os planos de publicação para escrever diretamente a história como um roteiro original. O resultado foi “Ausência de Malícia” (1981), clássico dirigido pelo mestre Sydney Pollack sobre os danos causados ​​por uma repórter durona (Sally Field) ao publicar informação falsa de uma fonte mal-intencionada do governo. Ao acreditar na veracidade da denúncia grave, ela acaba destruindo a vida de um homem inocente (Paul Newman) e levando uma mulher (Melinda Dillon) ao suicídio. O filmão foi indicado a três Oscars, incluindo o de Melhor Roteiro Original, e acabou entrando no currículo das aulas de Jornalismo nos EUA. Ele venceu o Oscar com seu próximo projeto, “Entre Dois Amores” (1985), em que explorou os escritos semiautobiográficos do autor dinamarquês Isak Dinesen sobre seus anos no Quênia. As tentativas anteriores de adaptar obras de Dinesen nunca tinham dado em nada. Mas ao se concentrar num complicado caso de amor do escritor e uma linda piloto de espírito livre, ele encontrou o potencial para um clássico romântico, em que o cenário africano importaria mais pelo impacto visual. Novamente dirigido por Pollack e com Robert Redford e Meryl Streep como protagonistas, “Entre Dois Amores” venceu sete Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado. Apesar desse sucesso, Luedtke só assinou mais um roteiro. “Destinos Cruzados” (1999) era um melodrama romântico baseado num romance de Warren Adler, em que Harrison Ford e Kristin Scott Thomas se conhecem e se envolvem após seus cônjuges infiéis morrerem em um acidente de avião. Foi também sua terceira parceria com Pollack, mas não repetiu o desempenho das obras anteriores. Luedtke ainda esteve envolvido com outros dois filmes famosos, “Rain Man” (1988) e “A Lista de Schindler” (1993), mas acabou substituído sem que seus roteiros fossem utilizados nas filmagens, por não agradar aos diretores responsáveis – respectivamente, Barry Levinson e Steven Spielberg. Para se ter noção, Luedtke não aceitava a visão de que o industrial alemão Oskar Schindler seria um salvador do povo judeu na Alemanha nazista. Em vez disso, ele defendia que Schindler era um aproveitador de guerra, cujo papel no salvamento de mais de mil judeus foi motivado por sua necessidade de mão de obra barata em sua fábrica de esmaltes. Ele lutou por quatro anos para encontrar o altruísmo buscado por Spielberg, sem conseguir. O problema seria seu ceticismo arraigado, disse Spielberg à revista Entertainment Weekly. “Como repórter”, explicou o cineasta, “ele teve alguns conflitos jornalísticos por não acreditar na história”. Steven Zaillian acabou assinando a versão da história de Schindler que Spielberg filmou. E o longa venceu sete Oscars, incluindo Melhor Filme, Diretor e Roteiro. Luedtke ficou só com um Oscar mesmo. Mas não abriu mão de suas convicções.

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    O Pintassilgo: Drama com Ansel Elgort ganha novo trailer legendado

    29 de julho de 2019 /

    A Warner divulgou um novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Pintassilgo” (The Goldfinch), novo drama estrelado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e grande elenco. A prévia é realmente dramática e impactante. E embora apresente pontos importantes da história, deixa claro que ela é intrincada, com longa passagem de tempo e muitos personagens. A adaptação do best-seller premiado de Donna Tartt traz Elgort como o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Ao sair dos escombros, o garoto acaba levando consigo a obra de arte que dá nome ao filme. O quadro o acompanha durante anos. Entre várias reviravoltas, Theo vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo, mas logo se vê envolvido com falsificações de arte e amigo de um jovem de inclinações perigosas, além de se conectar a uma garota que também perdeu a família no ataque. O elenco grandioso inclui Jeffrey Wright (“Westworld”), Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Finn Wolfhard (“Stranger Things”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Luke Wilson (“Roadies”), Ashleigh Cummings (“NOS4A2”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e da Amazon Studios com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para 10 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    O Pintassilgo: Drama com Ansel Elgort ganha fotos e trailer legendado impactante

    1 de junho de 2019 /

    A Warner divulgou o pôster, 16 fotos e o primeiro trailer legendado de “O Pintassilgo” (The Goldfinch), novo drama estrelado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e grande elenco. A prévia é realmente dramática e impactante. E embora apresente pontos importantes da história, deixa claro que ela é intrincada, com mais personagens e suspense que o ponto de partida sugere. A adaptação do best-seller premiado de Donna Tartt traz Elgort como o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Ao sair dos escombros, o garoto acaba levando consigo a obra de arte que dá nome ao filme. O quadro o acompanha durante anos. Entre várias reviravoltas, Theo vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo, mas logo se vê envolvido com falsificações de arte e amigo de um jovem de inclinações perigosas. O elenco vistoso também inclui Jeffrey Wright (“Westworld”), Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Finn Wolfhard (“Stranger Things”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Luke Wilson (“Roadies”), Ashleigh Cummings (“NOS4A2”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e da Amazon Studios com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para 10 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Finn Wolfhard entra na adaptação do best-seller O Pintassilgo com Ansel Elgort

    16 de janeiro de 2018 /

    O ator Finn Wolfhard, uma das estrelas da série “Stranger Things”, entrou no elenco de “The Goldfinch”, adaptação do best-seller “O Pintassilgo”, de Donna Tartt. Ele vai se juntar a Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), que vive o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Entre várias reviravoltas, ele vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo e envolvido com falsificações de arte. Wolfhard terá o papel de Boris, um estudante ucraniano que também perdeu a mãe e se torna amigo de Decker, apresentando-o ao álcool e às drogas. A trama se passa em dois tempos, mostrando o jovem Theo lutando para lidar com a perda da mãe, paralelamente a uma correria do Theo adulto para recuperar uma pintura famosa. O elenco também vai incluir Sarah Paulson (“American Horror Story”), Jeffrey Wright (“Westworld”), Luke Wilson (“Roadies”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e do Amazon Studios, e tem filmagens marcadas para o fim do mês, com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para outubro de 2019.

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    Ansel Elgort negocia estrelar adaptação do premiado best-seller O Pintassilgo

    5 de outubro de 2017 /

    O ator Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) está em negociações para protagonizar a adaptação de “O Pintassilgo” (The Goldfinch), romance escrito por Donna Tartt e vencedor do prêmio Pulitzer, que terá direção de John Crowley (“Brooklyn”). “O Pintassilgo” gira em torno de Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu que vitima sua mãe. Entre várias reviravoltas, ele vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo e envolvido com falsificações de arte. O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e Amazon Studios, e tem filmagens previstas para o início de 2018. Segundo a Variety, Ansel Elgort quer aproveitar o embalo de “Em Ritmo de Fuga” para conquistar papéis de prestígio. Antes de “O Pintassilgo”, ele ainda viverá a versão jovem do ex-presidente norte-americano John F. Kennedy no drama de guerra “Mayday 109”.

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    Sean Penn viverá um dos piores presidentes da história dos EUA em minissérie dos criadores de Narcos

    18 de dezembro de 2015 /

    O ator Sean Penn, vencedor do Oscar por “Sobre Meninos e Lobos” (2003) e “Milk” (2008), vai viver o 17º presidente dos EUA, Andrew Johnson (1808 – 1875), numa minissérie desenvolvida pelos criadores de “Narcos”, os roteiristas Doug Miro e Carlo Bernard. A informação é do site The Hollywood Reporter. Com seis episódios produzidos para o canal pago HBO, a atração adaptará a biografia “American Lion: Andrew Jackson in the White House”, escrita por Jon Meacham e vencedora do Prêmio Pulitzer. O projeto pretende contar a história do ex-presidente, que foi o único senador do Sul dos EUA a permanecer em Washington e se posicionar do lado da União durante a guerra civil. Quando o país buscava se reunificar, tornou-se vice-presidente, e só assumiu a Casa Branca devido ao assassinato de Abraham Lincoln. No poder, lutou contra um Congresso radical, tornando-se também o primeiro presidente americano a sofrer um processo de impeachment. Ele permaneceu no cargo pela diferença de apenas um voto a seu favor, mas entrou para a História como um dos piores presidentes do país, devido à sua recusa em reconhecer os direitos civis dos antigos escravos libertados no Sul. Mesmo assim, foi o único ex-presidente a disputar e vencer uma nova eleição – ao Senado – após deixar a Casa Branca. Além de protagonista, Penn também será o produtor executivo da minissérie, que foi apresentado ao estúdio Lionsgate e à HBO por Matt Jacobson, diretor do Facebook. Ele também será um dos produtores executivos, junto com Miro e Bernard. O escritor Jon Meacham também será um dos consultores do projeto, que ainda não tem previsão de estreia.

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