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  • Música

    Baterista do New Pornographers é preso por pornografia infantil: “Horrorizados”, diz banda

    18 de abril de 2025 /

    Joe Seiders foi detido na Califórnia após denúncias envolvendo menores e posse de material ilegal. Grupo canadense rompeu vínculo

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  • Música

    “Bebê do Nirvana” volta a processar a banda por foto do álbum “Nevermind”

    22 de dezembro de 2023 /

    O Tribunal de Apelações do 9º Circuito dos EUA decidiu reativar um processo contra a banda de rock Nirvana nesta quinta-feira (21/12), a pedido de Spencer Elden, o indivíduo retratado na capa do álbum “Nervermind” quando era bebê. A ação acusa a banda de publicar pornografia infantil na capa do disco de 1991. Spencer Elden, que agora tem 32 anos, moveu a ação em 2021, acusando a banda – por meio de seus integrantes e herdeiros – , o fotógrafo Kirk Weddle e a gravadora Universal Music de explorá-lo sexualmente. A famosa capa de “Nevermind” retrata Elden debaixo d’água em uma piscina como sua genitália exposta, nadando em direção a um anzol com uma nota de dólar. Ele alega exploração sexual por meio da imagem e afirma sofrer danos pessoais contínuos. O advogado do Nirvana, Bert Deixler, manifestou-se após a decisão, afirmando: “Este revés processual não muda nossa visão. Defenderemos este caso sem mérito com vigor e esperamos prevalecer.” Representantes de Elden não fizeram comentários imediatos sobre a decisão do tribunal.   Processo tinha sido arquivado A decisão resgata o processo, que tinha sido considerado improcedente pela Justiça em setembro do ano passado. Em sua decisão original, o juiz distrital Fernando Olguin disse que Elden esperou décadas para alegar que a banda o explorou sexualmente e mandou arquivar o caso por prescrição do prazo legal para fazer a reclamação. A imagem acusada de ser pornografia era geralmente entendida como uma crítica ao capitalismo e, até o processo de Elden, jamais gerou outro entendimento, como deixam claras as ausências de protestos conservadores contra sua venda em lojas de discos. Fotos não sexualizadas de bebês nus não são consideradas pornografia infantil de acordo com a lei dos EUA. No entanto, Robert Y. Lewis, o advogado de Elden, buscou a Justiça com uma interpretação incomum da imagem. Ele argumentou que a foto ultrapassava os limites porque a inclusão de dinheiro num anzol faz com que o bebê pareça “um trabalhador do sexo”. Em sua defesa original, os músicos alegaram falta de mérito. Os advogados demonstraram que, se a teoria de Elden fosse legítima, qualquer um que possuísse uma cópia do disco seria culpado por posse de pornografia infantil, por exemplo. Além disso, destacaram que, até recentemente, o jovem usufruía com prazer da notoriedade adquirida como o “bebê do Nirvana”. “Ele reencenou a fotografia muitas vezes; tatuou o título do álbum no peito; apareceu em um talk show vestindo um macacão cor nude e fez uma paródia de si mesmo; autografou cópias da capa do álbum para vender no eBay; e usou a fama para tentar se aproximar de mulheres”, diz o texto da resposta jurídica ao processo original.

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    Juíza rejeita processo por nudez com menores em “Romeu e Julieta” de 1968

    25 de maio de 2023 /

    O processo de abuso sexual e negligência relacionado ao filme “Romeu e Julieta” lançado há 55 anos, em 1968, será arquivado. A decisão foi estabelecida pela juíza Alison Mackenzie nesta quinta-feira (25/5). A justificativa foi de que o filme lançado pela Paramount é protegido pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão. Em dezembro do ano passado, os protagonistas do filme, Olivia Hussey e Leonard Whiting, que deram vida ao casal principal, moveram uma ação legal contra o estúdio. Eles alegaram que foram coagidos pelo diretor Franco Zeffirelli a realizar uma cena de nudez no longa. Na época das filmagens, Hussey tinha 16 anos, enquanto Whiting tinha 17 anos. Como resposta, a Paramount solicitou o arquivamento do processo com base na lei anti-SLAPP da Califórnia, que tem o objetivo de eliminar processos judiciais incoerentes que restringem a liberdade de expressão. Apontando a indenização de US$ 100 milhões dos atores contra a Paramount, a juíza afirmou que a acusação de Hussey e Whiting contém uma “grosseira descaracterização” do ocorrido. Ela também rejeitou o argumento dos atores de que a cena de nudez poderia ser considerada “pornografia infantil”. “Os requerentes não apresentaram nenhuma evidência que comprove que o filme em questão pode ser considerado suficientemente sugestivo do ponto de vista sexual, a ponto de ser concluído que é ilegal”, escreveu a juíza. “O argumento dos requerentes se limita à interpretação seletiva de estatutos federais e estaduais, sem oferecer qualquer evidência sobre a interpretação ou aplicação dessas disposições legais a trabalhos artísticos de mérito, como o aclamado filme em questão”. Sob justificativa da emenda, a juíza concedeu a moção da Paramount para rejeitar o processo, concluindo que os requerentes não cumpriram as disposições de uma lei da Califórnia que suspende temporariamente o prazo de prescrição para alegações de abuso sexual infantil. “A moção especial do réu para eliminar toda a reclamação dos autores… é CONCEDIDA, pois cada causa de ação reivindicada surge de atividade protegida e os autores falharam em mostrar uma probabilidade de sucesso nos méritos dessas reivindicações”, declarou. Solomon Gresen, advogado representante de Hussey e Whiting, afirmou em entrevista que está consultando advogados especializados em apelações e planeja abrir um processo separado em um tribunal federal. Os atores planejam basear o novo processo em um Blu-ray lançado pela distribuidora Criterion em fevereiro, que inclui uma restauração digital em 4K. “As crianças não podem consentir com o uso dessas imagens”, defendeu Gresen. “Eles estão lucrando com essas imagens sem consentimento”. No filme, a cena polêmica mostra os dois atores em um quarto, com uma tomada prolongada das nádegas de Whiting e um breve vislumbre dos seios de Hussey quando ela sai da cama. Ambos prestaram depoimentos ao tribunal em 11 de maio, descrevendo sua experiência durante as filmagens. Segundo Hussey, durante a cena, Whiting “voltou para a cama, se cobriu com as cobertas, deitou-se em cima de mim e agimos como se estivéssemos tendo relações sexuais”. Já Whiting deu um relato semelhante, afirmando que “deitou-se embaixo das cobertas com a autora Hussey, subiu em cima dela e agiram como se estivessem tendo relações sexuais”. Em resposta, os advogados da Paramount chamaram esses depoimentos de “testemunhos completamente falsos e perjuros”. Eles afirmaram que o filme “representa uma cena e uma sequência de eventos completamente diferentes”. Já tendo enfrentado acusações de assédio sexual e agressão sexual no passado, o diretor Franco Zeffirelli faleceu em 2019, ficando incapaz de responder às acusações de Hussey e Whiting. Por outro lado, seu filho, Pippo Zeffirelli, comentou sobre o caso em seu nome. “É constrangedor ouvir que hoje, 55 anos após as filmagens, dois atores idosos que devem sua notoriedade essencialmente a este filme acordam para declarar que sofreram um abuso que lhes causou anos de ansiedade e desconforto emocional”, disse ele em janeiro de 2023. Lançado em 1968, “Romeu e Julieta” recebeu diversas indicações em premiações renomadas, incluindo nas categorias de Melhor Filme e Melhor Diretor no Oscar, onde o longa levou a estatueta por Melhor Fotografia e Melhor Figurino. Já no Globo de Ouro, a premiação reconheceu Hussey e Whiting como artistas revelação, com o longa vencendo na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

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    Diretor argentino defende-se da acusação de fazer pornografia infantil para a Netflix

    8 de julho de 2018 /

    Incluído no catálogo da Netflix, o suspense sexual argentino “Desejarás o Noivo da Sua Irmã” precisou ser defendido por seu diretor, após causar polêmica entre o público conservador dos Estados Unidos. Alguns espectadores acusaram a produção de veicular pornografia infantil, por conta de sua primeira cena. A sequência que provocou reações envolve uma adolescente experimentando um orgasmo de forma inconsciente, depois de assistir a um filme de cowboy de John Ford com uma amiga e usar uma almofada entre as pernas para fingir andar a cavalo – o que vira um ato de masturbação. Sua irmã, que observou a “brincadeira”, interpreta que ela simplesmente “passou mal”. A comentarista conservadora Megan Fox escreveu um post no blog da PJ Media dizendo que ela havia reportado a Netflix ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas. “A Netflix está violando a lei com a distribuição de pornografia infantil, porque a criança em questão está claramente envolvida no ato sexual da masturbação”, escreveu ela, “e isso excede o requisito mínimo de ser meramente sugestivo”. Os grupos de pressão conservadores têm usado as redes sociais para pedir à Netflix que tire o filme de seu catálogo e ameaçando boicotar o serviço de streaming caso isso não aconteça. Diante da polêmica, o diretor Diego Kaplan divulgou um comunicado defendendo seu suspense e contestando a categorização. Ele ainda disse ao site Indiewire que as filmagens das cenas foram feitas “sob a cuidadosa vigilância das mães das meninas” e nenhuma das garotas estava ciente do que elas estavam representando. Elas foram apenas orientadas a imitar o caubói. E há filmagens dos bastidores para comprovar. Para completar, a garota está vestida durante toda a cena e a insinuação do orgasmo é obtida por meio de artifícios como câmera lenta e closes no rosto ofegante da garotinha. Para ele, a polêmica está apenas na cabeça de certos espectadores, que veem o que querem ver, dependendo do “seu nível de depravação” – palavras do diretor. O filme foi lançado na Argentina em 2017, sob o título original “Desearás Al Hombre de Tu Hermana”, e chegou ao catálogo internacional da Netflix em dezembro, com classificação indicativa de 18 anos. Como de costume, a companhia não se posicionou sobre a controvérsia. Esta não é a primeira vez que a Netflix sofre ataques de grupos conservadores. Outros militantes norte-americanos da moral e dos bons costumes fizeram a mesma ameaça de boicote contra o serviço por causa da série “13 Reasons Why” e até a animação brasileira, ainda inédita, “Super Drags”. A plataforma também enfrentou grupos políticos em vários países por conta de sua programação internacional, como petistas que apelaram ao mesmo pedido de boicote da direita por conta da série “O Mecanismo”. Em todos os casos, a Netflix capitalizou as polêmicas como propagandas de seus produtos e aumentou ainda mais sua audiência, sem ceder às pressões. Confira abaixo a íntegra do comunicado do diretor Diego Kaplan: “‘Desejarás o Noivo da Sua Irmã’ é um filme. Quando você vê um tubarão devorando uma mulher em um filme, ninguém pensa que a mulher realmente morreu ou que o tubarão era real. Nós trabalhamos com um mundo de ficção; e, para mim, antes de ser um diretor, eu sou um pai. É claro que a cena do filme foi gravada usando um truque, no qual as meninas estavam copiando uma cena de caubói de um filme de John Ford. Elas nunca entenderam o que estavam fazendo, elas simplesmente copiaram o que viram na tela. Nenhum adulto interagiu com as meninas além do diretor de atuação infantil. Tudo foi feito sob a vigilância cuidadosa das mães das meninas. Como eu sabia que a cena poderia causar certa polêmica, existe uma gravação dos bastidores da filmagem de toda a cena. Tudo acontece dentro da cabeça do espectador, e como você acha que a cena foi filmada vai depender do seu nível de depravação.”

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    Polícia confirma causa da morte de Mark Salling como suicídio

    2 de fevereiro de 2018 /

    A autópsia do ator Mark Salling confirmou que a causa da sua morte foi asfixia por enforcamento. A polícia classificou o caso como suicídio, informou o escritório do médico legista. O ator da série “Glee” foi encontrado morto próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, na terça-feira (30/1). Ele tinha 35 anos. A polícia de Los Angeles estava na área investigando um outro caso quando encontrou um carro abandonado. Ao checar a placa, os policiais descobriram que o veículo pertencia a Salling, que já estava na lista de pessoas desaparecidas. Os policiais vasculharam a área e acharam o corpo. Apesar do aparente suicídio, ele não deixou nenhum bilhete explicando seus motivos. O ator enfrentava um polêmico processo criminal em liberdade, após ser preso em dezembro de 2015 e liberado sob fiança. Uma busca judicial encontrou em sua casa uma vasta coleção de fotos com menores – em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual.

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    Mark Salling estava desaparecido quando corpo foi encontrado pela polícia

    31 de janeiro de 2018 /

    A morte de Mark Salling, intérprete de Noah “Puck” Puckerman na série “Glee”, continua cercada de mistério. A polícia ainda não divulgou a causa oficial da morte. Mas de acordo com fontes ouvidas pelo site TMZ, ele já estava desaparecido há tempo suficiente para ter seu nome inserido numa lista de pessoas procuradas. Seu corpo teria sido encontrado enforcado nas margens de um rio na região de Los Angeles. A polícia de Los Angeles estava na área investigando um outro caso quando encontrou um carro abandonado. Ao checar a placa, os policiais descobriram que o veículo pertencia a Salling, que já estava na lista de pessoas desaparecidas. Os policiais vasculharam a área e acharam o corpo. Apesar de não encontrar nenhum bilhete, a polícia trabalha com a hipótese de suicídio. A data exata da morte do ator também não foi confirmada. O ator enfrentava um processo criminal. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual.

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    Atores de Glee reagem à morte de Mark Salling nas redes sociais

    31 de janeiro de 2018 /

    A morte do ator Mark Salling, nesta terça-feira (30/1), foi comentada nas redes sociais por seus colegas da série “Glee”, mesmo que alguns não soubessem o que dizer. O ator de 35 anos foi encontrado morto próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, e a polícia suspeita de suicídio. As circunstâncias de sua morte geraram um doloroso silêncio em Hollywood. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual. Em seu perfil no Instagram, Matthew Morrison, que interpretava o professor Will Schuester no seriado, publicou uma foto em que aparece com Selling e Cory Monteith, outro ator de Glee falecido de forma precoce: em 2013, de overdose. Na legenda, colocou apenas dois emojis de anjos com um emoji triste no centro. A atriz Jenna Ushkowitz, que vivia Tina, curtiu a imagem e comentou com um emoji de coração. Iqbal Theba, que interpretava o diretor Figgins, apenas escreveu no Twitter: “Oh, Mark”. O diretor Paris Barclay, que comandou alguns episódios do seriado, também publicou em seu perfil no Twitter uma foto dos bastidores em que aparece entre Monteith e Salling. “É uma perda dolorosa, de novo. Dois jovens atores, que foram embora cedo demais. Descanse em paz”, escreveu. Tim Davis, que atuou como arranjador na série, pediu compaixão ao ator. “Sim, ele cometeu crimes contra crianças. Sim, é horrível. Mas Mark Salling era um homem quebrado, sem dúvida também uma vítima de abuso. Eu amava Mark e fico triste ao pensar sobre a devastação de seus pais. Por favor, retenham seus comentários cruéis”, disse no Twitter. “Ter compaixão por ele de maneira alguma minimiza seus crimes ou a dor e devastação das vítimas de seus crimes. Só estou dizendo para parar de aumentar a dor de sua família. Esse era o filho deles. Se você não é um pecador, sinta-se livre para atirar pedras.” A atriz Jane Lynch, intérprete da treinadora Sue Sylvester na série, também comentou a morte do ator, mas numa entrevista ao site TMZ. Ela afirmou que a situação é “triste e muito trágica”. Questionada sobre como se lembraria de Salling, ela afirmou: “Como o cara que fez aquele vídeo doce no começo de Glee quando ele estava muito feliz de fazer parte do grupo. É trágico e eu estou de coração partido por causa disso”. ??? Uma publicação compartilhada por Matthew Morrison (@_matthew.morrison_) em 30 de Jan, 2018 às 12:33 PST It’s a painful loss, again. Two young actors, lost too soon. RIP #marksalling pic.twitter.com/g6kx4MWToV — Paris Barclay (@Harparbar) January 30, 2018 Today we lost another #Glee cast member.Yes, he committed crimes against children.Yes, it's horrific. But #MarkSalling was a broken man, no doubt an abuse victim himself. I loved Mark, and am sad when I consider the devastation of his parents. PLEASE withhold your cruel comments. — Tim Davis (@loudmouthmuch) January 30, 2018 Let me be clear. Having compassion for #MarkSalling in no way minimizes his crimes, nor does it minimize the pain and devastation of the victims of those crimes. I'm just saying stop adding to his family's pain. This was their son. If you're without sin, feel free to cast stones. — Tim Davis (@loudmouthmuch) January 30, 2018 Oh Mark — iqbal theba (@iqbaltheba) January 30, 2018

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    Mark Salling (1982 – 2018)

    30 de janeiro de 2018 /

    O ator Mark Salling, conhecido pela série “Glee”, foi encontrado morto nesta terça (30/1) próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, aos 35 anos. A causa da morte ainda não foi oficialmente anunciada, mas fontes da imprensa americana apontam suicídio. A morte do ator aconteceu três meses após ele se declarar culpado por posse de pornografia infantil, e um mês antes da data em que deveria se apresentar para ouvir a sentença. Salling começou a atuar aos 14 anos, no terror “Colheita Maldita IV” (1996), continuação da adaptação clássica de Stephen King, lançada diretamente em vídeo. Mas sua carreira só emplacou com “Glee”, onde interpretou o atleta-cantor colegial Noah ‘Puck’ Puckerman, entre 2009 e 2015. O sucesso da série lhe permitiu estrelar seu primeiro telefilme como protagonista, a comédia romântica “Rocky Road: Sorvetes à Venda” (2014), mas logo em seguida foi denunciado por posse de pornografia infantil. O ator tinha mostrado algumas imagens impróprias para uma namorada, que o denunciou à polícia. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Como parte de um acordo para diminuir sua sentença, Salling admitiu que possuía cerca de 25 mil imagens de crianças envolvidas em conduta sexual. Ele corria o risco de ser condenado a 20 anos de prisão, mas ao se declarar culpado esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual.

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    Criador de Samurai X é preso no Japão por posse de pornografia infantil

    21 de novembro de 2017 /

    Nobuhiro Watsuki, criador do mangá e anime “Rurouni Kenshin”, conhecido no Brasil como “Samurai X”, foi preso no Japão após ser acusado de posse de pornografia infantil. As informações são do jornal Yomiuri Shimbun e do site Yahoo Japan. De acordo com as reportagens, autoridades japonesas encontraram DVDs com vídeos de menores nuas no escritório e na casa do artista em Tóquio. As investigações apontam que Watsuki comprava conteúdo do tipo e assediava estudantes do ensino fundamental e médio. Segundo o Yahoo Japan, a polícia descobriu a coleção de Watsuki enquanto investigava outro caso. No japão, condenados por posse de pornografia infantil podem enfrentar até 1 ano de prisão e multas que chegam a 1 milhão de ienes (cerca de R$ 29 mil). Lançado em 1994, o mangá de “Samurai X” já rendeu série animada, animações em longa-metragem e três filmes com atores de verdade.

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    Ator de Glee se declara culpado de possuir pornografia infantil para diminuir pena de prisão

    4 de outubro de 2017 /

    O ator Mark Salling, que interpretou Puck na série musical “Glee”, se declarou culpado por posse de pornografia infantil. Segundo o site Deadline, o ator de 35 anos fez um acordo e concordou com uma pena de quatro a sete anos de prisão. Ele também será registrado como criminoso sexual e não poderá ter contato com qualquer pessoa com menos de 18 anos. Salling afirmou que se declararia culpado “porque eu sou culpado das acusações”. Com isso, ele escapa de uma sentença mais dura, que poderia deixá-lo 20 anos de prisão, além de passar o resto da vida sob supervisão da Justiça. “O acusado conscientemente possuía materiais os quais sabia conterem imagens de menores de idade em condutas sexuais explícitas”, afirma o documento do acordo assinado pelo ator. O acordo ainda tem que ser aprovado pelo juiz do caso. Salling foi acusado de baixar e ter em sua posse material com pornografia infantil em seu laptop e num flash drive. Ele chegou a ser preso em dezembro de 2015, depois que sua residência foi revistada pela Força-Tarefa contra Crimes contra Crianças da Polícia de Los Angeles. Em maio de 2016, ele foi iniciado pelo crime de possuir pornografia infantil. Apesar da gravidade, não foi a primeira vez que Salling se envolveu em polêmicas sexuais. Em março de 2013, ele fez um acordo de US$ 2,7 milhões com sua ex-namorada, Roxanne Forzela, num processo em que ela o acusava de agressão sexual, por forçá-la a transar sem camisinha. À época, Salling admitiu que havia jogado a garota no chão após uma briga.

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    Ator da série Glee é indiciada por posse de pornografia infantil

    28 de maio de 2016 /

    O ator Mark Salling, que interpretou o personagem Noah “Puck” Puckerman na série “Glee”, foi indiciado na sexta-feira (27/5) por consumir pornografia infantil, informou o site da revista Variety. Salling foi acusado de baixar e ter em sua posse material com pornografia infantil em seu laptop e num flash drive. “Indivíduos que fazem download e possuem pornografia infantil criam um mercado que faz com que mais crianças sejam prejudicadas”, disse a promotora do caso, Eileen M. Decker. “Jovens vítimas são prejudicados a cada vez que uma imagem é gerada, cada vez que é distribuída, e cada vez que é vista”. A acusação alega especificamente que Salling recebeu uma foto e um vídeo online contendo pornografia infantil no dia 26 de dezembro de 2015. Salling chegou a ser preso em dezembro do ano passado depois que sua residência foi revistada pela Força-Tarefa contra Crimes contra Crianças da Polícia de Los Angeles. Segundo o site TMZ, durante a busca em sua casa, teriam sido descobertas centenas de imagens de pornografia infantil em seu computador. Essa não é a primeira vez que Salling se envolve em polêmicas. Em março de 2013, ele fez um acordo de US$ 2,7 milhões com sua ex-namorada, Roxanne Forzela, num processo em que ela o acusava de agressão sexual, por forçá-la a transar sem camisinha. À época, Salling admitiu que havia jogado a garota no chão após uma briga.

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