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    Luciano Hang processa banda gaúcha pela música “Eu Odeio o Véio da Van”

    23 de maio de 2023 /

    Luciano Hang, o dono e empresário da cadeia de lojas Havan, está processando a banda Punkzilla devido à música “Eu Odeio o Véio da Van”, que foi lançada em 2020. Ele protocolou o processo no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, na cidade de Brusque, em 11 de maio. Segundo a ação, o título da canção pode sugerir o apelido pelo qual o empresário é conhecido nas mídias sociais, Véio da Havan. O documento declara: “Apesar do nome do autor não aparecer no título da música, seu conteúdo e sua ilustração indicam claramente que se trata dele”. O processo descreve a letra da canção como “excessivamente ofensiva” e “desrespeitosa”, sendo “inteiramente direcionada” a Hang. A defesa de Hang destaca a existência de 21 insultos diretos na canção, incluindo “senil”, “caloteiro”, “caduco”, “besta” e “brocha”, além da imputação de características criminosas, que, segundo o processo, “mancham a honra e imagem do autor, depreciando sua respeitabilidade social”. Além disso, o texto cita que a letra é “profundamente injuriosa e humilhante, profere insultos e palavras vulgares, além de atribuir ao autor a prática de crimes”. A ação ainda argumenta que a capa do single, criada pelo ilustrador Jean Etienne, faz referência direta ao empresário, como a representação da Estátua da Liberdade, ícone da Havan, além de “um homem careca vestindo roupas amarelas, assim como o Sr. Luciano comumente aparece”. Na verdade, Luciano Hang se vestia de verde como o vilão Charada. A defesa do empresário ainda chama atenção para a ilustração do “avião carregando uma faixa com o título da música, prática que era muito utilizada pelo autor na época do lançamento da canção”. Hang requer uma indenização de R$ 100 mil por danos morais e a remoção da música de circulação. A banda ironizou o processo com uma postagem no Instagram. “Fomos processados pelo Luciano Hang pela música ‘Eu Odeio o Véio da Van’. Não sabíamos que ele dirigia vans”. “Ficamos sabendo pelos jornais, mas ainda não recebemos a intimação. Acreditamos que o Sr. Hang se enganou”, completa a legenda. Nos comentários, muitos expressaram seu apoio à banda. Formada em 2014, em Porto Alegre, Punkzilla é composta por Francis Fussiger (vocalista), Diego Aires de Freitas (baixista), Northon Amaral (guitarrista) e Lucas Costa de Souza (baterista). Com letras políticas e irônicas, a banda é influenciada por bandas de punk e hardcore clássicas como as brasileiras Os Replicantes e Garotos Podres, além das americanas Black Flag, Minor Threat e Dead Kennedys. Conheça a música abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Conjunto Musical Punkzillaǃ (@punkzillahc)

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    Professora da Flórida é investigada após exibir filme da Disney com personagem gay

    16 de maio de 2023 /

    Uma professora da Flórida está sendo investigada pelo Departamento de Educação da Flórida (DOE), nos Estados Unidos, após exibir o filme “Mundo Estranho” que apresenta um personagem homossexual. Ela é acusada de “doutrinar” seus alunos da 5ª série. Num vídeo publicado no TikTok, a professora do 1º ano no distrito escolar do condado de Hernando explicou que decidiu mostrar o longa para as crianças depois de concluírem testes padronizados. Os alunos foram divididos em duas turmas: os que haviam terminado as atividades e os que ainda estavam fazendo os testes. “Achei que seria um ótimo momento para dar a eles uma pausa no cérebro, mostrando um filme relacionado ao que estávamos aprendendo na escola”, disse Jenna Barbee. Ela acrescentou que os pais dos alunos deram permissão no início do ano letivo que lhes permite assistir a filmes com classificação PG. A professora ainda disse que os responsáveis “não tiveram objeções a conteúdo específico” com a autorização. Além disso, a professora escolheu o filme “Mundo Estranho” porque estava relacionado à sua unidade de ciências da Terra e ecossistemas. Ela esclareceu que o personagem gay “não teve nada” a ver com a decisão. Contudo, Barbee observou que ela tem “muitos alunos […] falando sobre como eles são parte da comunidade antes de mostrar esse filme inofensivo”. “Que melhor maneira de mostrar todos esses padrões junto com grandes lições de superação de diferenças, espalhando bondade, comunicação e perseguindo seus sonhos?”, questionou Barbee. “Nenhum dos meus alunos se importou ou piscou. Eles nem sabiam que isso era um grande negócio até que o membro do conselho e o estado o tornassem um grande negócio.” No entanto, Jenna Barbee recebeu a acusação por conta de uma das alunas que era filha de um membro do conselho escolar e que “está atualmente determinado a se livrar de todas as formas de representação de nossas escolas”. O responsável ainda disse à CNN que “não é função do professor impor suas crenças a uma criança […]” nas salas de aula. “Eu entendi a perspectiva dela, que ela realmente não quer que isso seja mostrado em sua casa. Eu nunca vi essa perspectiva antes, então não achei que fosse grande coisa, mas vendo como ela estava chateada, eu disse a ela: ‘entendi minha lição’”, rebateu a professora. Só que mesmo assim ela foi investigada, por conta da lei “Don’t say gay”, que proíbe o ensino de gênero nas escolas da Flórida. Lei que, inclusive, ganhou manifestação contrária da Disney e que está por trás da briga entre o estúdio e o governador do estado, Ron DeSantis. Por fim, a professora Barbee acrescentou que suas aulas tem sido observadas por um membro da administração, que costuma chamar os alunos “para interrogá-los”. Ela diz que a experiência tem sido traumatizante para as crianças. A trama de “Mundo Estranho” acompanha a nova missão da família de exploradores espaciais, que após o sumiço do patriarca retorna ao mundo estranho do título, um lugar desconhecido e traiçoeiro, cheio de criaturas fantásticas e prontas para engolir qualquer um. E onde o velho aventureiro vem vivendo nos últimos anos. Lá, eles descobrem que a maior ameaça que podem enfrentar são as diferenças entre eles. O filme tem roteiro de Qui Nguyen e direção de Don Hall, dupla responsável por “Raya e o Último Dragão” (2021), e o elenco de dubladores originais é encabeçado por Jake Gyllenhaal e Dennis Quaid, que voltam a viver pai e filho 18 anos depois de “O Dia Depois do Amanhã”. @becomingabetterbarbee I am the teacher. Here is the truth. #indoctrination #disneymovie #disney #strangeworld #viraltweet ♬ original sound – Jenna Lynn

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    PL das Fake News é adiada e artistas defendem projeto alternativo

    2 de maio de 2023 /

    O Projeto de Lei das Fake News, que estava previsto para ser votado nesta terça-feira (2/5) na Câmara dos Deputados, foi adiado pelo presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL). Contudo, representantes da comunidade artística se reuniram na tarde com a liderança do governo e congressistas do União Brasil para defender alternativas caso isso acontecesse. No encontro, artistas como Paula Lavigne, Vanessa da Mata, Glória Pires, Seu Jorge, Nando Reis e Zélia Duncan discutiram a possibilidade de um novo projeto que atendesse suas reinvindicações de direitos autorais – previstas no PL das Fake News. A reunião ocorreu em duas partes, sendo a primeira com o governo, que se mostrou favorável à votação da proposta, e a segunda com os deputados do partido, por volta das 15h. Após a segunda reunião com os congressistas, a atriz e empresária Paula Lavigne afirmou que, “caso não haja a votação, será pensado um projeto a parte que se refira apenas aos direitos autorais no ambiente digital”. “Eu acho que o jornalismo, o audiovisual e a música é uma coisa que está em lei. Nós não estamos pedindo nada. Só que seja executado o que é de lei de direito autoral, a qual fala que tem de ser remunerado, e as big techs não entendem assim. Então, essa é uma maneira de pressionar as big techs para que paguem pelo que a classe artística merece”, continuou Lavigne. A PL das Fake News é um projeto de lei cujo objetivo é combater a disseminação de notícias falsas e desinformação na internet, mas também prevê remuneração de direitos autorais por artigos jornalísticos e produções de entretenimento que sejam utilizadas pela internet. A proposta tramita na Câmara desde 2020. Entre as medidas previstas na PL estão a obrigatoriedade de plataformas como Facebook, Twitter e WhatsApp de identificar os usuários que criam e disseminam conteúdo, além da criação de mecanismos de checagem de informações por parte das empresas. Também está prevista a responsabilização civil e criminal de quem produzir e divulgar fake news. No entanto, a PL das Fake News tem gerado controvérsia, com ação do próprio Google contra a legislação, alegando que a proposta pode limitar a liberdade de expressão na internet e abrir espaço para censura. Por outro lado, defensores da proposta argumentam que ela é necessária para coibir a disseminação de informações falsas que podem prejudicar a sociedade e a democracia.

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    Google desativa link contra PL das Fake News após ameaça de multa e investigação federal

    2 de maio de 2023 /

    O Google desativou, a partir do meio-dia desta terça-feira (2/5), uma mensagem em sua página inicial que acusava o Projeto de Lei (PL) das Fake News de “piorar sua internet”. A iniciativa foi tomada após o Ministério da Justiça ameaçar multar em R$ 1 milhão a empresa por suposta propaganda enganosa. O Google também sofreu pressão do Ministério Público Federal, que apura suposta prática abusiva da big tech. O mecanismo de busca tinha colocado um link em sua home intitulado “O PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”, que direciona para um artigo assinado por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no país. A empresa também impulsionou a hashtag #MaisDebatePL2630, vem pressionado deputados federais e contatado influenciadores para se manifestarem contra o PL. Segundo o Ministério Público Federal, o Google ainda é suspeito de direcionar resultados de buscas para conteúdos contra a proposta. Monitoramento do NetLab, grupo de pesquisa em tecnologia da informação, apontou que o mecanismo de busca do Google apresentou resultados enviesados quando os usuários pesquisavam sobre o Projeto de Lei 2.630, sobre as fake news. No YouTube, que pertence ao Google, quando se pesquisa por informações sobre o PL das Fake News, os primeiros resultados são vídeos de políticos identificados com a extrema direita e da produtora de filmes bolsonarista Brasil Paralelo. Diante dos fatos, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), subordinada ao Ministério da Justiça, impôs medida cautelar ao Google Brasil, pedindo que a empresa pare com o que considera práticas de abuso de poder econômico. O documento que determinou as sanções lista que o Google deve informar quando um conteúdo se trata de posição editorial, não censure artigos de posicionamento divergente e não privilegie artigos que defendam a posição da empresa. Caso não cumpra a determinação após ser notificado, o Google será penalizado pela Senacon com multa de R$ 1 milhão por hora. Em nota à imprensa, o Google afirmou que o fim da campanha já estava planejado, e que já usou esse expediente do link abaixo da caixa de busca outras vezes para promover “iniciativas relevantes” por um tempo controlado. Além do Google, nos últimos dias uma associação de lobby que reúne Google, Facebook e TikTok teria espalhado entre deputados federais que o PL censura posts de teor religioso. Em entrevista coletiva na tarde desta terça (2/5), o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que as práticas do Google demonstravam agressividade e prepotência. “Estamos diante de uma situação de agressividade, de prepotência, que reforça a importância da regulação. O que estamos vendo de publicidade enganosa, cifrada, abusiva, mostra o tanto que a regulação é necessária e urgente”, argumentou. Dino disse que as big techs precisam atuar “com seriedade” no Brasil e desistir que defender um “faroeste digital”, porque esta prática “mata”. “Este faroeste cibernético mata crianças, adolescentes, pessoas por doenças. Todas as empresas no Brasil são reguladas. Onde está escrito que essas empresas (digitais) não podem ter regulação?”, questionou o ministro da Justiça. O PL das Fake News pode ser votado pela Câmara nesta terça-feira. Mas caso a ação das big techs consiga adiamento, sob o argumento de que o debate não está maduro, ou resultar numa derrota do governo, Dino ressaltou que há outros caminhos para aprovar a mudança na legislação. “Se estes adeptos do faroeste digital conseguirem impor a sua vontade ao ponto de impedir o processo legislativo, lembro que nós temos a regulação derivada de decisões administrativas, inclusive do Ministério da Justiça, e há regulação do Poder Judiciário no julgamento de ações que lá tramitam”, declarou, deixando claro que o lobby não pode impedir a regulamentação.

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    Google faz lobby contra PL das fake news em seu mecanismo de busca

    1 de maio de 2023 /

    A plataforma Google deixou a imparcialidade de lado para se manifestar sobre a política no Brasil. O mecanismo de busca colocou em sua home um link de campanha contrária à proposta de regulamentação das fake news. Intitulado “O PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”, o link direciona para um artigo assinado por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no país. Segundo o Google, o projeto pode piorar a internet e gerar consequências indesejadas caso o texto atual seja aprovado sem uma discussão mais aprofundada. Na verdade, este já é o segundo texto assinado pelo representante da plataforma de busca contra o projeto de lei, sempre listando pontos considerados “preocupantes” dignos de Big Brother (o original, de “1984”), como dar “amplos poderes a um órgão governamental para decidir o que os brasileiros podem ver na internet”. A empresa também impulsiona a hashtag #MaisDebatePL2630, tem pressionado deputados federais e contatado influenciadores em caso claro de lobby político. Essa ação gerou críticas do relator do projeto, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB), que fez uma série de ataques às empresas de tecnologia durante ato do Dia do Trabalhador promovido pelas centrais sindicais no centro de São Paulo. Orlando Silva afirmou que as big techs, em especial o Google, estão fazendo um “jogo sujo” para influenciar de forma negativa a votação do projeto de lei no Congresso brasileiro. O deputado criticou o uso da força econômica e da presença de mercado para distorcer o debate político, e citou a redução do alcance da rede Sleeping Giants no Twitter como exemplo. A ação do Google gerou também reação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que vê possibilidade de prática abusiva da empresa de tecnologia. O ministro afirmou em sua conta no Twitter que está encaminhando o assunto à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas. Com a possibilidade de adiamento da votação do projeto, a polêmica em torno do PL das Fake News continua. Enquanto as empresas de tecnologia defendem uma discussão mais aprofundada sobre o tema, o relator e o governo buscam avançar com a proposta para combater a disseminação de informações falsas na internet. O governo tomou a frente da discussão, porque as empresas de tecnologia lavaram as mãos e permitiram que notícias falsas causassem o ato de vandalismo de 8 de janeiro contra os Três Poderes constituídos do Brasil. Importante apontar que uma lei similar já está em fase de implantação na Europa e deve ser adotado em vários outros países, numa tendência irreversível para frear a permissividade na internet. Assim como no Brasil, a Lei dos Serviços Digitais (DSA), da União Europeia, também incomodou as empresas de tecnologia. Afinal, ela as obriga a fazer o mínimo que se recusam a fazer: adotar novos mecanismos que permitam aos usuários sinalizar conteúdo ilegal online e cooperar com sinalizadores confiáveis para identificar e remover esse tipo de conteúdo, além da possibilidade de contestar as decisões de moderação de conteúdo das plataformas com base em uma nova informação obrigatória aos usuários quando o conteúdo for removido ou restrito. A DSA também exige mais transparência dos algoritmos utilizados para recomendar conteúdos, proteção de menores em qualquer plataforma, fiscalização das big techs sobre suas ações para impedir o abuso de seus sistemas, medidas de gerenciamento de riscos e atuação contra desinformação ou manipulação eleitoral, violência cibernética contra mulheres ou menores de idade, e medidas contra golpistas na internet. A proposta brasileira inclui multas para a desobediência da lei e opções de remuneração por uso de material com direitos autorais, dois pontos que renderam mais comentários contrariados do Google. Veja abaixo as postagens oficiais do Google contra a PL das fake news.

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    Decisão judicial libera Telegram, mas mantém multa diária de R$ 1 milhão

    29 de abril de 2023 /

    A Justiça Federal suspendeu parcialmente, neste sábado (29/4), a liminar que havia determinado a suspensão temporária do aplicativo Telegram no Brasil. O desembargador Flávio Lucas, do TRF2, afirmou que a determinação original “não é razoável”, considerando que afeta de forma ampla a liberdade de comunicação de pessoas que não têm relação com os fatos sob investigação. A decisão, porém, manteve a multa diária de R$ 1 milhão, aplicada em primeira instância por descumprimento da determinação de fornecer dados sobre grupos e canais neonazistas no aplicativo. A decisão de Flávio Lucas destaca a insuficiência da regulamentação das redes sociais no Brasil e a necessidade de se estabelecer regras mais claras e específicas para evitar abusos e proteger tanto a sociedade como os usuários. Ele argumenta que é preciso equilibrar os direitos individuais e coletivos, ponderando interesses constitucionais relevantes. Além disso, o desembargador relembrou os embates anteriores do Telegram com o Poder Judiciário e afirmou que as empresas de tecnologia precisam entender que o ciberespaço não pode ser um território livre e distinto, mas sim um espaço com regras que atendam ao fim social e à evolução, não ao retrocesso.

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    Justiça multa e manda suspender Telegram no Brasil

    26 de abril de 2023 /

    A Justiça Federal do Espírito Santo determinou, nesta quarta-feira (26/4), a suspensão do aplicativo Telegram no Brasil e o pagamento de multa. As empresas de telecomunicações Claro, Tim, Oi e Vivo, assim como as empresas de tecnologia Google e Apple, responsáveis pelas lojas de aplicativos PlayStore e AppStore, estão sendo notificadas. A decisão de suspender o aplicativo foi tomada após o Telegram se recusar a fornecer à Polícia Federal (PF) todas as informações solicitadas sobre grupos neonazistas na plataforma. O valor da multa também foi aumentado de R$ 100 mil para R$ 1 milhão por dia de recusa em fornecer as informações requeridas. Em uma entrevista coletiva no Ceará, o ministro da Justiça Flávio Dino confirmou a decisão, explicando que a rede social estava se recusando a cumprir as decisões judiciais e que grupos neonazistas estavam atuando na plataforma. “A PF pediu, e o Poder Judiciário deferiu, que a rede social que não está cumprindo as decisões, no caso o Telegram, tenha uma multa de R$ 1 milhão por dia e suspensão temporária das atividades, exatamente porque há agrupamentos lá, denominados frentes antissemitas, movimento antissemita, atuando nestas redes. E nós sabemos que isso está na base da violência contra nossas crianças, nossos adolescentes”, explicou o ministro. O Telegram encaminhou informações à PF na sexta-feira (21/4), após a determinação da Justiça. Entretanto, a plataforma de mensagens não incluiu os números de telefones dos membros de grupos com conteúdo neonazista, segundo a corporação. O juiz Wellington Lopes da Silva, da 1ª Vara Federal de Linhares, assinou a decisão, na qual consta que o Telegram cumpriu apenas parcialmente a ordem judicial e que há um evidente propósito da empresa de não cooperar com a investigação em curso. A decisão ordenou a suspensão temporária das atividades do aplicativo e o pagamento da multa.

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    Disney processa governador da Flórida por retaliação política

    26 de abril de 2023 /

    A novela entre a Disney e Ron DeSantis, governador da Flórida, ganhou um novo capítulo. A gigante midiática entrou com um processo federal contra as ações “retaliatórias” de DeSantis, possível candidato à presidência pelo partido Republicano dos Estados Unidos. Segundo a empresa, a mais nova retaliação de DeSantis foi tentar anular contratos bilionários que já tinham sido divulgados publicamente. Nos últimos meses, o governador vem tomando uma série de decisões contrárias à Disney. Em fevereiro, o republicano nomeou um conselho para supervisionar o distrito fiscal em que o principal parque da empresa se localiza. Normalmente, a própria Disney escolheria os nomes para compor o conselho. Outras ameaças foram feitas por DeSantis, como impor impostos aos hotéis, cobrar pedágios nas rodovias e até construir uma prisão próxima ao Walt Disney World, parque que fica no Estado da Flórida. Em seu processo, a Disney afirma que “uma campanha direcionada de retaliação governamental – orquestrada em cada passo pelo governador DeSantis como punição pelo direito de liberdade de expressão da Disney – agora ameaça as operações de negócio da Disney, põe em risco seu futuro econômico na região e viola seus direitos constitucionais”. A briga entre as duas forças começou quando a Disney se opôs – apenas após pressões de funcionários e fãs – à polêmica lei “Don’t Say Gay” (Não diga gay, em tradução literal), que limita as discussões sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas da Flórida. A Disney diz lamentar a decisão e explica que “não tem escolha a não ser ajuizar esta ação para proteger todos os membros do elenco, hóspedes e parceiros de desenvolvimento local de uma campanha interminável para usar o poder do governo contra a Disney em retaliação por expressar um ponto de vista político impopular com certos políticos do Estado”. Já Ron DeSantis informou, em um comunicado à imprensa, que “este processo é outro exemplo infeliz da esperança deles [da Disney] de minar a vontade dos eleitores da Flórida e de operar fora dos limites da lei”.

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    Vereador processa Ludmilla, perde e tem que pagar R$ 22 mil

    25 de abril de 2023 /

    O vereador de São Paulo Fernando Holiday foi condenado pela justiça paulista a pagar as custas processuais de uma ação que movia a cantora Ludmilla, a Prefeitura de São Paulo e a Secretária Municipal de Cultura. Ele buscava a devolução do cachê pago à artista na Virada Cultural. No entanto, a ação foi julgada improcedente. Holiday alegava que a artista teria utilizado o show pago com dinheiro público para fazer campanha política ao então candidato à presidência Luiza Inácio Lula da Silva. Isso ocorreu porque a cantora teria feito o “L” no show. A cantora explicou que era uma referência ao seu próprio nome. Além de julgar a decisão improcedente, a justiça decidiu que Holiday terá que pagar as custas do processo, que ficou em cerca de R$ 22 mil. Nas redes sociais, Ludmilla disse que o valor seria destinada a uma instituição que luta e defende as causas animais. E esse valor vai direto pra uma instituição que luta e defende as causas animais 🥰 https://t.co/zRO9GZOISr — LUDMILLA (@Ludmilla) April 25, 2023

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    Larissa Manoela sofre tentativa de extorsão e aciona a polícia

    3 de abril de 2023 /

    A atriz Larissa Manoela foi alvo de uma tentativa de extorsão nesta segunda-feira (3/4). Em uma carta aberta publicada em suas redes sociais, ela explicou que criminosos entraram em contato com supostos prints de suas conversas pessoais, mas que imediatamente acionou a polícia para resolver o caso. Nos stories de seu Instagram, a atriz afirmou que já acionou seu jurídico e que está tomando todas as medidas legais e cabíveis para resolver a situação. Ela deixou claro que não irá descansar até conseguir colocar o criminoso atrás das grades e pediu para que a imprensa se comunique com sua equipe caso seja procurada pelo infrator. “A Justiça já foi acionada, através de notícia crime por meio de um RO feito na delegacia especializada em crimes cibernéticos para apurar quem são os autores deste crime. Caso vocês vejam mensagens que supostamente sejam minhas por aí, duvidem e me comuniquem, por favor. A lei existe para ser cumprida!”, destacou Larissa Manoela. A violação de dados pessoais e a extorsão são crimes graves. A atitude de Larissa Manoela em buscar ajuda da polícia é um exemplo para que outras vítimas de crimes cibernéticos também procurem seus direitos e denunciem os criminosos.

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    Ministério das Mulheres repudia atos de assédio no “BBB 23”: “É crime”

    18 de março de 2023 /

    O Ministério das Mulheres divulgou uma nota de repúdio aos atos de assédio e importunação sexual que aconteceram no “BBB 23” na madrugada de quinta (16/3), que culminaram na expulsão do lutador Antônio Cara de Sapato e do cantor MC Guimê. Os dois foram vistos importunando a mexicana Dania Mendez durante uma festa do reality show da Globo e acabaram excluídos do programa na noite seguinte. Na nota, o Ministério apontou que violência contra a mulher não é “entretenimento” e destacou que, desde 2018, a importunação sexual é considerada crime no Brasil. “O episódio de importunação sexual no reality show de maior audiência do Brasil não é um caso isolado. A expulsão dos acusados é necessária, mas estamos longe do tratamento adequado a estes casos. É preciso ir além para que as mulheres jamais se sintam culpadas pela violência sofrida”, diz o texto. Leia a íntegra da nota divulgada pelo Ministério das Mulheres na sexta (17/3). “Não podemos mais admitir que casos de assédio e importunação sexual sigam acontecendo no país. Violência contra a mulher não é entretenimento. Seja em casa, na rua ou no trabalho, toda mulher tem o direito de se sentir segura e respeitada – o respeito é um valor inegociável. Desde 2018, importunação sexual é crime no Brasil e, às autoridades, cabe enfrentá-la no rigor da Lei: responsabilizar os agressores e, sobretudo, jamais culpabilizar as vítimas, que devem ser acolhidas e apoiadas. O episódio de importunação sexual no reality show de maior audiência do Brasil não é um caso isolado. A expulsão dos acusados é necessária, mas estamos longe do tratamento adequado a estes casos. É preciso ir além para que as mulheres jamais se sintam culpadas pela violência sofrida. No governo que respeita todas as mulheres, seguiremos trabalhando para o fortalecimento da rede de atendimento às mulheres vítimas de violência e na construção de ações e campanhas de prevenção. O enfrentamento à violência contra as mulheres é uma luta política urgente que perpassa também a conscientização dos meios de comunicação e de entretenimento sobre as violências simbólicas que eles podem reproduzir”.

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    Ana Paula Renault esculacha deputado acusado de transfobia durante voo

    10 de março de 2023 /

    A jornalista Ana Paula Renault se surpreendeu nesta sexta-feira (10/3) ao encarar um voo sentada ao lado de Nikolas Ferreira, deputado bolsonarista que está sendo acusado de transfobia. A ex-BBB questionou a atitude criminosa do bolsonarista e registrou tudo nos Stories do Instagram. “Gente, parece até ironia do destino. Olha quem sentou do meu lado agorinha”, ironizou a loira. “Nikolas, eu te indaguei se você vai continuar cometendo crimes em pleno plenário”, questionou Ana Paula, em referência a um discurso machista e transfóbico proferido na Câmera dos Deputados na quarta-feira (8/3), Dia Internacional das Mulheres. O deputado tentou rebater à jornalista, mas não teve o menor argumento. “Você saiu do ‘Big Brother’ por agredir alguém”, esbravejou Nikolas, que acabou sendo humilhado pela comunicadora. Ana Paula, por sua vez, afirmou que não estava falando de sua participação no reality show, retomando o assunto sobre transfobia. “Estou falando do decoro parlamentar que foi quebrado. Você sabe que poderia ter saído preso, né?”, apontou. “E o decoro? E a cassação? E seus outros processos? Você expôs uma menina de 14 anos, estudante de um colégio de Belo Horizonte”, lembrou a jornalista. No episódio, Nikolas compartilhou um vídeo de uma jovem transsexual sendo exposta pelas “colegas”. Sem conseguir se defender, o deputado acusou a jornalista de estar mentindo e mencionou o artigo 53 da Constituição, que diz que os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. “Eu não minto. Você quebrou o decoro, você agora vai enfrentar um processo de cassação. Não é ironia do destino. Eu ontem estava divulgando uma lista para assinarem. Gente, todo mundo, vão assinar. Ele falou que vai continuar falando, diz ele disse que é opinião”, finalizou Ana Paula. O deputado não se manifestou sobre o encontro. Mas Ana Paula divulgou nas redes sociais um abaixo-assinado pedindo a cassação de Nikolas Ferreira. 🚨VEJA: Ex-BBB Ana Paula Renault e o Deputado Nikolas Ferreira discutem em avião. pic.twitter.com/DGUwJZXwkb — CHOQUEI (@choquei) March 10, 2023

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