Rocketeer vai ganhar novo filme na Disney+
A Disney+ vai lançar um filme baseado no personagem de quadrinhos Rocketeer. E, para variar, será uma produção racialmente diversa da concepção original. Intitulado “The Return of the Rocketeer”, o filme tem roteiro de Edward Ricourt (“Truque de Mestre”) e está sendo produzindo pelo casal David e Jessica Oyelowo, por meio de sua produtora Yoruba Saxon. David Oyelowo, que interpretou Martin Luther King em “Selma”, está considerando estrelar a produção. O projeto do reboot foi anunciado pela primeira vez em 2016 com planos de ser estrelado por uma mulher negra, e na época foi bastante criticado pelos fãs da obra original. Mas como diria uma roteirista brasileira sobre polêmica racial de poucos anos atrás, isso “foi há muito tempo”. Criado em quadrinhos por Dave Stevens em 1982, Rocketeer era uma homenagem aos antigos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. A trama acompanhava Cliff Secord, um piloto destemido que descobre um misterioso jetpack em 1938 que lhe permite voar. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty (Jenny no cinema), baseada na famosa pin-up Betty Page. O personagem ganhou um filme em 1991, estrelado por Billy Campbell (da série “The Killing”) e Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”), e dirigido por Joe Johnston, que depois revisitou o período em outra adaptação de quadrinhos, “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). A nova versão vai acompanhar um piloto aposentado da cidade de Tuskegee que assume o manto do Rocketeer. A época em que a trama se passa não foi divulgada, mas Tuskegee ficou famosa por ter sido a cidade onde foram conduzidas experiências médicas anti-éticas com a população negra nos anos 1930. Além desse projeto, a Disney lançou uma série animada passada nos dias de hoje, em que Rockeeter é vivido por uma menina. A produção está disponível na Disney+ e conta com participação especial de Billy Campbell dublando um descendente do Rocketeer original.
Tempest Storm (1928–2021)
A pin-up Tempest Storm, ícone do teatro burlesco americano, conhecida por seus cabelos de fogo e por ter estrelado filmes de Russ Meyer e Irving Klaw, morreu na terça (20/4) em seu apartamento em Las Vegas aos 93 anos. A artista sofria de demência e recentemente foi submetida a uma cirurgia no quadril. Nascida Annie Blanche Banks em Eastman, Geórgia, ela se mudou para Hollywood aos 20 anos, já divorciada duas vezes. O dinheiro como garçonete não pagava as contas e, assim, virou stripper no Follies Theatre, adotando o nome artístico Tempest Storm no final dos anos 1940. Suas apresentações burlescas a tornaram amiga de várias celebridades de Hollywood, desde a vizinha Marilyn Monroe até Frank Sinatra. Mas foi o diretor e produtor Russ Meyer quem teve a ideia de levá-la ao cinema, escalando-a em seus primeiros documentários de exploitation (exploração sexual), que registravam espetáculos de striptease e alimentavam o fetiche de mulheres de seios grandes. Sua estreia foi no curta “The French Peep Show” (1949), de Meyer, logo seguida pelos longas “Strip Strip Hooray” (1950), “Striptease Girl” (1952), “A Night in Hollywood” (1953) e muitos outros. Em 1955, ela chegou a dividir a tela com outra pin-up icônica, Bettie Page, no clássico “Teaserama” de Irving Klaw. Ela também estrelou “Buxom Beauties” (1956), de Klaw, no ano em que, de acordo com Review-Journal, tornou-se a artista burlesca mais bem pago da história, com um contrato de US$ 100 mil por 10 anos com a produtora burlesca Bryan-Engels. Em 1957, Storm começou a se apresentar em espetáculos exclusivos no Dunes Hotel and Casino, em Las Vegas, mantendo-se como uma das atrações principais da Cidade do Pecado até o final dos anos 1980. Dois anos após a estreia no Dunes, ela se casou com Herb Jeffries, um cantor de jazz da Orquestra de Duke Ellington. Mais tarde, disse que o casamento lhe custou um empresário e uma carreira no cinema porque Jeffries era negro. Sua lista de amantes conhecidos – ou pelo menos muito comentados – também inclui Elvis Presley, Mickey Rooney, Louis Armstrong, Sammy Davis Jr., o gangster Mickey Cohen e até o presidente John F. Kennedy. Em uma entrevista deste século, ela lembrou uma piada que Frank Sinatra costumava contar quando a apresentava ao público durante participações em seus shows. Ele a introduzia dizendo: “Ela me ensinou a me vestir”. E quando a multidão aplaudia, Sinatra acrescentava: “Vocês pensaram que eu ia dizer que ela me ensinou a me despir!” Embora tenha feito consideravelmente muitos filmes, Storm atuou pouco, pois a maior parte de sua filmografia foram registros documentais. Mesmo assim, participou de filmes de ficção, todos de títulos sugestivos, como “Paris After Midnight” (1951), “Paris Topless” (1966) e “Mundo Depravados” (1967). Nos anos 1970, Storm mudou de público, virando musa do rock. Em 1973, chegou a compartilhar uma turnê com a banda James Gang, que incluiu uma parada no Carnegie Hall de Nova York. “Essa foi a melhor apresentação”, ela disse mais tarde. “Que emoção.” Sua última apresentação ao vivo aconteceu em junho de 2010 durante um show de ícones do Burlesque Hall of Fame. Naquela noite, ela fraturou o quadril esquerdo, encerrando suas aparições no palco. Mas ela continuou aparecendo na mídia. Em 2011, foi entrevistada pelo roqueiro Jack White para um álbum chamado “Interview With Tempest Storm”, lançado pela própria empresa do guitarrista. E em 2016 sua vida foi tema de um documentário, “Tempest Storm: Burlesque Queen”, dirigido pela cineasta canadense Nimisha Mukerji e premiado no festival Hot Docs. O trailer do filme pode ser visto abaixo.
Ator do filme Rocketeer vai dublar série animada do personagem
O ator Billy Campbell, que interpretou o herói Rocketeer no filme clássico de 1991, vai voltar ao universo do quadrinhos de Dave Stevens na série animada baseada no personagem. Embora a série seja uma reinvenção completa, que não aproveita praticamente nada do material criado por Stevens e tenha foco no público infantil, os fãs do cultuado filme de Joe Johnston (que depois dirigiu “Capitão América: O Primeiro Vingador”) terão ao menos uma conexão com a história por meio do personagem de Campbell. Ele interpretará Dave Secord, um parente do herói original e pai da verdadeira protagonista da história, a menina Kit. A série vai girar em torno de Kit, que recebe um pacote com o famoso uniforme do herói de aniversário, junto com um bilhete afirmando que ela é a herdeira do lendário Rocketeer. Armada com seu jet-pack e uma identidade secreta, Kit acredita estar pronta para voar e salvar o dia com seu cachorro bulldog Butch, seu melhor amigo inventor Tesh e o avô mecânico Ambrose, que se juntam a ela em “aventuras épicas”. Cada episódio de “The Rocketeer” contará com duas histórias diferentes de 11 minutos, animadas pelo estúdio Wild Canary e com produção de Nicole Dubuc (“Transformers: Rescue Bots”). Já o verdadeiro Rocketeer foi criado em 1982 por Dave Stevens como homenagem aos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. Na trama de época, Cliff Secord era um piloto ousado que, após descobrir um misterioso jet-pack em 1938, passou a voar para enfrentar o crime. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty, baseada na famosa pin-up Betty Page – vivida no cinema por Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”). Além de Billy Campbell, o Rocketeer original, a série também traz as vozes de Kitana Turnbull (Carmelita Spats em “Desventuras em Série”) como Kit e Kathy Najimy (“Vice”) como sua mãe. Veja abaixo uma imagem da nova família Rocketeer animada. A estreia está marcada para 8 de novembro nos canais pagos americanos Disney e Disney Junior.
Universo de Riverdale deve ganhar nova série derivada
A rede CW encomendou o piloto de um spin-off de “Riverdale” para sua próxima temporada. O projeto é “Katy Keene”, baseado na personagem-título criada por Bill Woggon em 1945 e que já apareceu em várias publicações de quadrinhos da Archie Comics. Ela é uma modelo, atriz e cantora que estudava na Riverdale High School na época de Archie e seus amigos. Graças a sua sensualidade, ela ficou conhecida como a “rainha das pin-ups da América” nos anos 1940. Mas virou uma beatnik (inspirada por Audrey Hepburn) em 1960. Até basicamente tornar-se Barbie nas décadas seguintes, com direito a revistinha para cortar e montar seus figurinos. A versão clássica, porém, é apontada como grande influência no visual da cantora Katy Perry – na época das madeixas longas. O piloto está sendo descrito como um drama musical passado em Nova York e, além de Katy Keene, também contará com mais três “personagens icônicos” dos quadrinhos da Archie Comics, que não foram revelados, todos tentando o sucesso na metrópole. “Katy Keene” será o segundo spin-off de “Riverdale”, após a produção de “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Originalmente, a série da aprendiz de feiticeira foi concebida para acompanhar “Riverdale” na rede CW, mas o canal percebeu que teria três séries de bruxas e preferiu ficar só com “Legacy” e Charmed”, deixando “Sabrina” se tornar um dos maiores sucessos da Netflix. O roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, que criou “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, também será responsável por “Katy Keene”. Ele descreve o novo projeto como completamente diferente dos outros dois, com um tom mais leve. O piloto precisará ser aprovado para o spin-off se materializar como série de TV. Mas, como as séries da Archie Comics estão em alta, caso a CW não queira ficar com ela, “Katy Keene” poderá virar companheira de “Sabrina” em streaming. Além de “Katy Keene”, os outros pilotos encomendados pela CW para a próxima temporada são “Batwoman” (sobre a heroína da DC Comics introduzida no crossover “Elseworlds”), “The Lost Boys” (adaptação do filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, de 1987), “Jane the Novela” (spin-off de “Jane the Virgin”) e “Nancy Drew” (nova atração da famosa detetive-mirim literária). Clique no título de cada piloto para saber mais sobre cada um deles.
Disney anuncia série animada do Rocketeer que não aproveita nada dos quadrinhos
A Disney vai transformar os quadrinhos de “The Rocketeer” numa série animada. O detalhe é que a série não terá nada a ver com os quadrinhos. Serão personagens diferentes, bem mais jovens e de outra época, e sem as inúmeras referências às pin-ups dos anos 1950 que inspiraram sua criação, uma vez que seu público alvo serão crianças em idade pré-escolar. Ironicamente, em seu comunicado o estúdio elogia o material original, que não vai aproveitar. “A vasta narrativa encontrada nos quadrinhos originais oferece a oportunidade perfeita para criar uma nova e emocionante série de aventuras contada a partir de uma perspectiva de super-herói jovem que toda a família pode desfrutar juntos”, diz o texto assinado por Joe D’Ambrosia, vice-presidente de programação do canal pago Disney Junior. A série vai girar em torno de uma adolescente moderna chamada Kit, que recebe um pacote com o famoso uniforme do herói de aniversário, junto com um bilhete afirmando que ela é a herdeira do lendário Rocketeer. Armada com seu jet-pack e identidade secreta, Kit acredita estar pronta para voar e salvar o dia com seu melhor amigo, Tesh, e o tio mecânico Ambrose, que se juntam a ela em “aventuras épicas”. Cada episódio de “The Rocketeer” contará com duas histórias diferentes de 11 minutos e uma música original. A responsável pela produção é Nicole Dubuc (“Transformers: Rescue Bots”) e a animação será criada pelo estúdio Wild Canary. Já o verdadeiro Rocketeer não tem nada a ver a descrição dessa série. O personagem foi criado em 1982 por Dave Stevens como homenagem aos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. Na trama, Cliff Secord era um piloto ousado que descobre um misterioso jet-pack em 1938 que lhe permite voar. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty, baseada na famosa pin-up Betty Page. “Roketeer” também já virou filme. Em 1991, rendeu uma aventura estrelada por Billy Campbell (série “The Killing”) e Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”). A adaptação foi dirigida por Joe Johnston, que revisitaria a estética do período em outra famosa adaptação de quadrinhos, “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011).
Greta Thyssen (1933 – 2018)
A atriz dinamarquesa Greta Thyssen, que foi dublê de corpo de Marilyn Monroe, namorou Cary Grant, estrelou filmes dos Três Patetas e produções cultuadas do cinema B, morreu de pneumonia em 5 de janeiro. Ela tinha 90 anos. Nascido em Hareskovby, Dinamarca, Thyssen foi Miss Dinamarca no início da década de 1950 e, com essa realização na bagagem, veio aos Estados Unidos tentar carreira no cinema. Mas a língua se provou uma barreira. Assim, seus primeiros trabalhos foram como dublê de Marilyn Monroe, com quem se parecia fisicamente. Após filmar cenas como Marilyn em “Nunca Fui Santa” (1956), ela apareceu em três curtas de “Os Três Patetas”, com direito a ganhar uma tortada na cara. Thyssen também estrelou vários filmes “B”, incluindo o terror “Criatura Sangrenta” (1959), uma adaptação barata do clássico de HG Wells “A Ilha do Dr. Moreau”, na qual interpretou a esposa de um cientista maluco. Coprodução filipina, o filme ficou conhecido por incorporar uma “campainha de alerta”, que soava para alertar os espectadores quando uma cena particularmente horrível estava prestes a acontecer, para que pudessem fechar os olhos. Obviamente, a “ideia brilhante” servia apenas para matar todo o suspense da trama. Ela ainda apareceu como loira fatal no noir “Marcado para a Morte” (1956) e como loira festeira no clássico indie “Sombras” (1961), de John Cassavettes, mas é mais lembrada como loira de outro mundo em “Monstro do Planeta Perdido” (1962), uma sci-fi bastante cultuada. A ficção espacial de Sidney W. Pink (mesmo diretor de “Viagem ao Mundo Proibido”) é daqueles filmes ruins que se tornam ótimos com o passar do tempo. Filmado na Dinamarca, país da atriz, o longa acompanhava uma expedição ao planeta Urano, mas em vez de se deparar com uma superfície congelada, os astronautas encontravam um paraíso tropical habitado por mulheres lindas de biquíni, entre elas uma beldade chamada Greta Thyssen – o papel tinha o nome da atriz. Tudo não passava de manipulação mental de um monstro alienígena. O filme ajudou a projetar a imagem de Greta como loira literalmente dos sonhos. Tanto que, na época, ela fez diversos ensaios fotográficos como pin-up e começou a namorar o carismático ator Cary Grant (“Intriga Internacional”). “Aparentemente, o romance terminou quando minha mãe deu uma entrevista à revista Cosmopolitan sobre como era namorar Cary Grant. Ele ficou furioso por ela ter compartilhado isso publicamente”, disse sua filha, Genevieve Guenther, ao site da revista The Hollywood Reporter. A carreira de Thyssen não foi muito longe depois disso. Após mais duas comédias baratas, ela abandonou o cinema em 1967. Sua filha contou que ela não falava sobre os filmes, porque “se sentia um pouco envergonhada com a personalidade que adotou no cinema, como uma loira voluptuosa e glamourosa, que não tinha nada na cabeça”. “Minha mãe era uma mulher muito inteligente. Se ela nascesse em uma época diferente, acho que poderia ter sido advogada ou professora”, disse Guenther.
Pink e Channing Tatum dançam e compartilham fetiches em clipe passado nos anos 1950
A cantora Pink divulgou o clipe de “Beautiful Trauma”, que conta com a participação do ator Channing Tatum (“Magic Mike”). Bem melhor que a música, o vídeo mostra a cantora e o ator como um casal típico dos anos 1950. Mas a vida não é perfeita. Ela se entope de antidepressivos, ele enche o tanque com álcool. E enquanto ela dá duro como dona de casa, ele sonha com pin-ups. Até que os fetiches saem literalmente do armário. Ao longo do vídeo, Tatum tem a chance de mostrar que é um ótimo dançarino, além de bom comediante. Mas o ponto alto são mesmo as cenas de fantasias sexuais, envolvendo crossdressing, bondage e sadomasoquismo light, mais para Betty Page que Christian Grey, com direito a uma terceira participante (a atriz e dançarina Nikki Tuazon) em traje de couro para apimentar o relacionamento. Bastante colorido e animado, o clipe tem direção e coreografia de Nick Florez e RJ Durell, que trabalharam juntos na série “Step It Up and Dance” e em diversos MTV Video Music Awards. A música dá título ao novo álbum de Pink, lançado em outubro, após a cantora passar cinco anos sem gravar – desde o disco “The Truth About Love”, de 2012.
Sandra Giles (1932 – 2016)
Morreu Sandra Giles, atriz e pin-up de Hollywood, que estrelou diversos filmes de rock’n’roll e juventude transviada. Ela tinha 84 anos e morreu em 25 de dezembro, após uma longa batalha com uma doença autoimune. Loira platina, ao estilo de Marilyn Monroe, ela foi descoberta por um caçador de talentos enquanto trabalhava numa delicatessen, em Los Angeles. Num golpe bem orquestrado de marketing, acabou roubando os flashes dos paparazzi na première do filme “Um Amor de Professora” (1958), descendo de um cadillac inteiramente revestido de pelúcia rosa para o tapete vermelho. Ao ser mais fotografada que os astros do longa, chamou atenção da revista Life que lhe dedicou um ensaio fotográfico, intitulado “Como se tornar uma estrela”. A publicidade lhe rendeu seu primeiro papel no cinema, em “Daddy-O” (1958), um filme B em que contracenou com o cantor Dick Contino e dançou rock’n’roll. Ela apareceu em outro trash cultuado de juventude transviada, “Lost, Lonely and Vicious” (1958). E até conheceu Elvis Presley, ao participar de “Loiras, Morenas e Ruivas” (1963) num pequeno papel. Sua curta carreira ainda inclui dois outros filmes curiosos, “Sede de Crime” (1969), em que Rachel Welch era uma go-go dancer perseguida por um psicopata, e “O Justiceiro Negro” (1972), blaxploitation estrelada por Jim Brown. Mas ela fez muito mais séries que filmes, coadjuvando episódios de séries clássicas como “Peter Gunn”, “A Lei de Burke”, “The Odd Couple” e “Terra de Gigantes”. Mesmo assim, nada superou seus golpes publicitários, entre eles uma pintura nua que foi revelada na reabertura do Hotel Frontier em Las Vegas em 1966. Para completar, ela namorou o tenista Bobby Riggs durante a época da Batalha do Sexo, a partida de tênis histórica com Billie Jean King, que vai virar filme.
Rita Ora faz fotos de lingerie antecipando o clima de Cinquenta Tons Mais Escuros
A cantora Rita Ora postou várias fotos sensuais, apenas de lingerie negra, em seu Instagram. As imagens são de um ensaio para a revista Vanity Fair da Itália. A coleção completa da sessão, com 20 fotos, pode ser vista acima. Ela já está preparando os fãs para seu retorno como Mia Grey, a irmã de Christian, em “Cinquenta Tons Mais Escuros”, a continuação do romance erótico “Cinquenta Tons de Cinza” (2015), que estreia em fevereiro nos cinemas. Ela também está trabalhando num novo álbum.
Rocketeer vai ganhar remake que pretende mudar o sexo, a raça e a época do personagem
A Disney está desenvolvendo um remake do filme “Rocketeer” (1991), baseado nos cultuados quadrinhos independentes de Dave Stevens. Infelizmente, o site The Hollywood Reporter revelou detalhes sinistros sobre o projeto. Lançado em 1982, Rocketeer foi criado como homenagem aos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. A trama acompanhava Cliff Secord, um piloto ousado que descobre um misterioso jetpack em 1938 que lhe permite voar. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty, baseada na famosa pin-up Betty Page. Mas a Disney, possivelmente inspirada no fracasso de “Caça-Fantasmas”, decidiu produzir uma versão feminina do personagem. Mais que isso, atenta ao desastre de “Quarteto Fantástico”, também pretende mudar a raça do(a) protagonista. Para completar, a trama nem sequer vai se passar nos anos 1930, mas durante a Guerra Fria. Tantas ideias originais não darão vida a um novo personagem, porque, afinal, o filme de 1991 não fez grande sucesso nem virou franquia. E a Disney não ia desperdiçar a chance de capitalizar em cima de uma marca tão pouco conhecida. No cinema, “Rocketeer” foi estrelado por Billy Campbell (série “The Killing”) e Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”), e dirigido por Joe Johnston, que revisitaria o período em outra adaptação de quadrinhos, “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). A nova versão será escrita por Max Winkler e Matt Spicer, que atualmente trabalham com Steve Martin (“Simplesmente Complicado”) no desenvolvimento da comédia “Magic Camp”.
Emilia Clarke é eleita a mulher mais sexy do ano
A atriz Emilia Clarke, intérprete de Daenerys Targaryen na série “Game of Thrones”, foi eleita a mulher mais sexy do ano por duas publicações masculinas, estampando as capas da americana Esquire e Da britânica GQ. Aos 28 anos, Emilia ainda fez um ensaio fotográfico sensual para a Esquire. Em 2015, a atriz também teve destaque no cinema, vivendo Sarah Connor em “O Exterminador do Futuro: Gênesis”, filme que não agradou à crítica e teve desempenho abaixo do esperado nas bilheterias.








