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    Esquadrão da Morte mencionado na série “Dom” ganha série documental

    12 de julho de 2025 /

    “Homens sem Lei”, produção do canal pago A&E detalha a trajetória da Scuderie Le Cocq e mostra como o esquadrão inspirou as milícias cariocas

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    Série sobre a Seleção Brasileira de 1970 está em desenvolvimento e terá Pelé como personagem

    29 de janeiro de 2025 /

    Produção em sigilo realiza testes de elenco para contar a história do tricampeonato na Copa do Mundo do México

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    Jayme Monjardim deixa a Globo após 40 anos

    18 de julho de 2024 /

    Diretor de novelas famosas como "Pantanal" e "Terra Nostra" anuncia novos projetos em sua produtora independente

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    Show da Madonna homenageará Marielle, Zacarias, Cazuza e outros brasileiros

    3 de maio de 2024 /

    A apresentação da diva pop promete surpreender o público brasileiro com várias homenagens para ícones do país em momentos diferentes

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    Estreias | “Five Nights at Freddy’s” é principal filme na véspera do Halloween

    26 de outubro de 2023 /

    A lista de estreias de cinema desta quinta-feira (26/10) não reflete o calendário comemorativo da véspera do Halloween. As poucas opções de terror para a data são um filme de vampiro brasileiro cabeçudo e “Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim”, adaptação do game homônimo com classificação etária mirim: 14 anos. Ótima notícia para as plataformas de streaming e suas ofertas com mais variedade de diversão assustadora para o Dia das Bruxas. Os lançamentos da semana são bastante variadas e incluem assassinos meticulosos, hipnose intrigante e bossa nova animada. “O Assassino” oferece um olhar frio e calculista sobre a vida de um matador de aluguel, sob a direção acurada de David Fincher, “Hypnotic – Ameaça Invisível” é um thriller supernatural estrelado por Ben Affleck e Alice Braga, enquanto “Atiraram no Pianista” oferece uma viagem animada pela vida do pianista brasileiro Francisco Tenório Júnior. Além destes, a programação inclui “Mavka – Aventura na Floresta”, animação baseada na mitologia ucraniana, e outras opções em circuito limitado que podem ser conferidas abaixo.   FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   “Five Nights at Freddy’s” é uma franquia de videogame lançada em 2014, que rapidamente conquistou uma enorme base de fãs pelo mundo, ao desafiar os jogadores a sobreviver ao ataque de personagens infantis hostis em um restaurante assombrado, chamado Freddy Fazbear’s Pizza. Na adaptação, Josh Hutcherson (“Jogos Vorazes”) arranja emprego de segurança noturno na pizzaria abandonada, com estilo de buffet infantil, que costumava atrair o público com bonecos eletrônicos. Durante a ronda noturna, ele descobre que as criações animatrônicas ganham vida e precisa lutar contra o terror para sobreviver – e salvar sua irmã caçula, que resolveu lhe fazer uma visita. A adaptação foi feita para um público bem juvenil, evitando os jorros de sangue que se espera de um filme slasher (de psicopatas com facas) – veja-se, como exemplo sanguinolento, o similar “Willy’s Wonderland – Parque Maldito” (2021). Entretanto, é bastante fiel à premissa e a estética do game. Os animatrônicos e efeitos especiais foram criados pela empresa de Jim Henson, responsável pelos Muppets. Além de Hutcherson, o elenco inclui Elizabeth Lail (“Você”), Piper Rubio (“Holly & Ivy”), Kat Conner Sterling (“A Semana da Minha Vida”), Mary Stuart Masterson (“Benny & Joon – Corações em Conflito”) e Matthew Lillard (“Scooby-Doo”). Já a direção do longa é da experiente diretora de terror Emma Tammi (“Terra Assombrada”).   O ASSASSINO   O novo thriller dirigido por David Fincher gira em torno de um assassino profissional não nomeado, interpretado por Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse). O filme abre com o assassino meticulosamente preparando-se para realizar um serviço em Paris. Ele se posiciona em um prédio alto, esperando pacientemente para executar sua vítima, enquanto compartilha sua filosofia de vida através de uma narração. A calma profissional do assassino é quebrada quando ele falha em completar o serviço, gerando consequências severas para ele e sua companheira, que é brutalmente atacada como retaliação pelo seu erro. Após o fracasso em Paris, o assassino retira-se para a República Dominicana, mas logo descobre que seus empregadores colocaram um contrato sobre ele. Com sua vida em perigo, ele embarca em uma missão de vingança que o leva a perseguir advogados e assassinos rivais por diversas localidades, desde Nova Orleans até Chicago. Durante sua jornada, ele se depara com uma assassina bem-falante interpretada por Tilda Swinton (“Era uma Vez um Gênio”), que oferece uma abordagem ainda mais niilista para a arte de matar, proporcionando momentos de alívio cômico e introspecção. Adaptação de uma graphic novel, a produção permite um reencontro entre Fincher e o roteirista Andrew Kevin Walker, com quem o diretor trabalhou num de seus filmes mais cultuados, “Seven – Os Sete Pecados Capitais” (1995). Executado com atenção meticulosa aos detalhes, a obra também evoca clássicos do gênero como “Os Assassinos” (1964) e “À Queima-Roupa” (1967), dois filmes estrelados por Lee Marvin, em sua busca por retratar, de forma estilizada, o submundo dos assassinos contratados. Produção original da Netflix, chega ao streaming em duas semanas (10/11).   HYPNOTIC – AMEAÇA INVISÍVEL   Já imaginaram um thriller de Christopher Nolan (“Tenet”) dirigido por Robert Rodriguez (“Pequenos Espiões”)? “Hypnotic” é um filme derivativo, em que Ben Affleck (“Liga da Justiça”) vive um detetive atormentado pelo desaparecimento de sua filha e se vê em um jogo de gato e rato com um supercriminoso, interpretado por William Fichtner (“Mom”), dotado de poderes hipnóticos extraordinários (ou nem tanto, veja-se o Homem Púrpura de “Jessica Jones”). Ao lado da personagem de Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”), que é descrita como uma “médium de loja de conveniência”, ele desvenda um mundo onde indivíduos, chamados de “hipnóticos”, têm a capacidade de influenciar a mente de outros através de uma “largura de banda psíquica”. A aventura é acompanhada por diálogos peculiares, e momentos que desafiam a realidade e imitam a estética de “A Origem”. O enredo se estende por uma série de cenas que variam entre o surreal e o absurdo, onde os personagens se encontram em situações cada vez mais bizarras, tendo que manter a seriedade. Pode-se dizer que Rodriguez compensa a falta de originalidade e lógica com exagero, entregando uma diversão camp assumida. Em seu lançamento nos EUA, alguns dos críticos mais tradicionais aprovaram, enquanto, paradoxalmente, a turma geek odiou de paixão – fazendo o longa atingir apenas 30% de aprovação no Totten Tomatoes.   ATIRARAM NO PIANISTA   Filme de abertura do Festival do Rio deste ano, o documentário animado espanhol explora a vida e o misterioso desaparecimento do pianista brasileiro Francisco Tenório Júnior, que integrava a banda de Vinicius de Moraes e Toquinho e desapareceu em Buenos Aires, em 1976, numa história que combina a leveza da bossa nova com a brutalidade das ditaduras militares. Dirigido por Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico e Rita”), o filme traz Jeff Goldblum como a voz do personagem fictício Jeff Harris, um jornalista musical de Nova York. Inicialmente interessado em escrever sobre a bossa nova, Harris se depara com uma gravação de Tenório e se embrenha na investigação do seu desaparecimento. A narrativa é estruturada como uma busca de Jeff Harris por respostas, percorrendo o trajeto entre Nova York, Rio de Janeiro e Buenos Aires, com a ajuda de seu amigo João, dublado por Tony Ramos. Entrevistas com 39 músicos brasileiros, amigos e familiares de Tenório formam o cerne do filme, juntamente com reminiscências sobre a vida e obra do pianista. A animação em estilo vibrante e desenhos feitos à mão de Mariscal enriquecem a narrativa e proporcionam um contraponto visual ao tema sombrio da história. Cenas recriadas de eventos e performances musicais são intercaladas com entrevistas e material documental coletado por Trueba ao longo de cerca de 15 anos. Além de abrir uma janela para a época tumultuada e para os impactos da Operação Condor, a obra também destaca a contribuição musical do pianista, revivendo uma sessão de gravação de 1964 e mostrando a influência duradoura da bossa nova, numa dualidade entre a beleza artística e a violência dos regimes autoritários de direita.   MAVKA – AVENTURA NA FLORESTA   A animação ucraniana explora a coexistência entre humanos e o mundo natural. Inspirada na peça de 1911 “The Forest Song” de Lesya Ukrainka, a trama segue Mavka, uma ninfa de cabelos verdes encarregada de proteger o “Coração da Floresta”. Ela se vê dividida entre seu dever e seu amor por Lukas, um músico humano. A história ganha complexidade quando Lukas é enviado para buscar um elixir mágico na floresta, intensificando o conflito entre os mundos humano e espiritual. A animação é notável por sua paleta de cores hipersaturada e pela atenção aos detalhes no movimento dos personagens. A trilha sonora é outro ponto alto, especialmente as canções folclóricas ucranianas que são incorporadas à trama, contribuindo para o caráter distintivo da obra. O filme também aborda temas mais amplos, como a invasão russa na Ucrania, embora de forma alegórica. Mavka, em um momento crucial, acessa uma “faísca de raiva” que lhe dá força para enfrentar os invasores, um elemento que tem sido interpretado como uma metáfora para a resiliência ucraniana. Produzido pelo estúdio de animação ucraniano Animagrad, o filme levou sete anos para ser concluído e superou “Avatar: O Caminho da Água” nas bilheterias ucranianas no começo do ano.   OS DELINQUENTES   O candidato argentino a uma vaga no Oscar 2024 é um filme nada convencional de assalto a banco. A história inicia com Morán (Daniel Elías), um gerente de banco, que, sem muita pressa, encaminha-se ao seu local de trabalho, onde junto a outro funcionário acessa o cofre do banco. Contrariando a expectativa usual de filmes de assalto, a execução do plano de Morán é exposta de maneira simples e quase trivial. Ele propõe a seu colega de trabalho, Román (Esteban Bigliardi), um acordo peculiar: Morán roubará US$ 650,000 do banco, entregará o montante para Román guardar e se entregará à polícia. Ele calcula que cumprirá três anos e meio de prisão, e ao final desse período, ambos dividirão o dinheiro. Ao se entregar à polícia, Morán confia que Román manterá sua parte no acordo, no entanto, a trama se desdobra em situações inusitadas e revela camadas insuspeitas. A chegada de uma jovem energética chamada Norma (Margarita Molfino) altera ainda mais a dinâmica entre Morán e Román, apresentando novas questões existenciais. O filme brinca com a ideia de duplicidade, como evidenciado nos nomes anagramáticos dos personagens principais e na escalação do mesmo ator, Germán De Silva, para interpretar o chefe do banco e o chefe da prisão. Além de desafiar convenções, a narrativa do diretor Rodrigo Moreno (“Mala Época”) parece brincar com a paciência da audiência com sua duração de três horas, propondo uma reflexão sobre as escolhas de vida dos personagens e as consequências de suas ações.   LEONORA, ADEUS   A primeira obra de Paolo Taviani após a morte de seu irmão e parceiro Vittorio, em 2018, possui forte simbolismo ao explorar a jornada das cinzas de Luigi Pirandello, dez anos após sua morte em 1936. O filme também é uma reflexão sobre a conexão dos irmãos Taviani com o dramaturgo, evidenciada num de seus clássicos iniciais, “Caos”, de 1984. Naquele filme, os Taviani exploraram cinco histórias curtas de Pirandello, demonstrando uma afeição duradoura pela complexidade teatral e narrativa do autor. “Leonora, Adeus” retoma essa ligação, entrelaçando a narrativa principal com aspectos meta-teatrais inspirados em Pirandello. A jornada das cinzas se torna uma tela para explorar a relação entre vida, morte e arte, temas que os Taviani também exploraram em “Caos”. No começo da narrativa, é retratada a tentativa de transportar as cinzas de Pirandello de volta à Sicília, conforme seu último desejo, enfrentando adversidades e situações cômicas, especialmente quando um conselheiro de Agrigento (Fabrizio Ferracane) se envolve nessa missão. Essa jornada é enriquecida por um retrato vibrante da vida italiana pós-2ª Guerra Mundial, destacando as interações humanas em um trem repleto de refugiados e civis em busca de consolo. A segunda parte do filme transita para a dramatização de “O Prego”, onde a história de um imigrante italiano em Nova York é contada, abordando temas de violência e redenção, sempre com uma atmosfera melancólica e reflexiva, acompanhada pela trilha sonora delicada de Nicola Piovani. O filme é uma mistura de estilos que vai desde sequências ficcionais em preto e branco até material de arquivo – de filmes neorrealistas italianos clássicos e noticiários da época – , todos engenhosamente entrelaçados para contar uma história que é tanto um tributo ao escritor quanto uma reflexão sobre a vida e a morte, servindo como um aceno afetuoso de Paolo a seu falecido irmão Vittorio.   BRADO   O drama italiano explora o universo do western no contexto contemporâneo. O protagonista Renato, interpretado pelo diretor do filme, Kim Rossi Stuart (“Tommaso”), se machuca ao cair de um cavalo recém-adquirido, chamado Trevor. Por conta de lesões, ele se vê incapaz de treinar o animal para competições de cross-country, e seu filho distante, Tommaso (Saul Nanni), é convocado para ajudar. O enredo se...

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    Neymar é flagrado em festa durante velório de Pelé

    3 de janeiro de 2023 /

    O jogador Neymar se queimou de vez com a torcida brasileira ao ser flagrado se divertindo numa festa em Paris, durante o velório de Pelé. Sua ausência já era motivo de polêmica e vinha sendo muito criticada por torcedores e apresentadores de TV, por todo o simbolismo que carrega. Assim como Pelé, Neymar foi jogador do Santos e herdou a camisa 10 da seleção brasileira de futebol. Mas seus exemplos são sempre de descompromisso e ostentação. Para piorar, o pai do jogador foi ao velório dizendo-se representante do filho, que não poderia vir. A informação fez com que muitos acreditassem que seu time, o francês PSG, teria proibido que viajasse para fora de Paris, mesmo sem jogar no fim de semana. Só que essa proibição foi contestada pelo jornal francês L’equipe. Para enterrar essa versão, outras estrelas do time, Achraf Hakimi e Kylian Mbappé, companheiros de Neymar no PSG, viajaram aos EUA na segunda (2/1) para ver em Nova York a partida entre Brooklyn Nets e San Antonio Spurs, válida pela NBA. Em vez de prestigiar Pelé, Neymar preferiu cantar pagode em uma festa em Paris, acompanhado de amigos, entre eles o zagueiro Marquinhos, companheiro de PSG. O vídeo foi registrado na página da cantora Ana Aoas. Depois do jornal francês L'equipe publicar que o PSG não proibiu Neymar de ir ao velório do Pelé. Jogador brasileiro foi visto em uma festa em Paris, na França com o zagueiro Marquinhos.pic.twitter.com/w5j6fuXvV1 — LIBERTA DEPRE (@liberta___depre) January 3, 2023

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    Apresentadores de TV detonam jogadores famosos por ausência no velório de Pelé

    3 de janeiro de 2023 /

    Os apresentadores José Luiz Datena, Luiz Bacci e José Ferreira Neto, o craque Neto, indignaram-se com a ausência de jogadores famosos no velório de Pelé, o eterno rei do futebol. O craque estava sendo velado na Vila Belmiro, o estádio do Santos, entre segunda e esta terça (3/1). “Nenhum dos ídolos atuais do futebol brasileiro no velório de Pelé – o comentário foi de Cosme [Rimoli], do portal R7, agora há pouco. Foi o verdadeiro tapa na cara pra esses jogadores”, citou o apresentador do “Cidade Alerta”. Na sequência, Bacci refletiu na postagem do Instagram sobre como os profissionais atuais só participam de eventos quando recebem alguma verba em troca. “Quando tem cachê jogadores aparecem, fazem homenagens pelas redes sociais. Mas agora ocupar uma das cadeiras ao lado do caixão, como uma forma de homenagem e prestígio a toda a história do Pelé? Você não viu ninguém”, completou. A indignação de Bacci é compartilhada pelo craque Neto, que também se pronunciou sobre a ausência dos campeões do tetra e do penta da Seleção Brasileira – a exceção foi Mauro Silva. “No mínimo, é falta de respeito”, disparou o apresentador de “Os Donos da Bola”, que compareceu no velório na madrugada. “Sabe quem entregou o prêmio [de melhor do mundo] para o Kaká? Que disse que a gente não valoriza os ídolos…”, apontou. “Pra você Kaká, que disse que esse país não tem a história de reverenciar seus ídolos. Você foi no cortejo? Foi no velório? Não. Você, Ronaldinho, que sempre falou do Pelé, você foi? Não. Neymar, você tá de folga hoje, só tem jogo na sexta, poderia ter vindo, não veio. E as informações que tenho é que o PSG não proibiu. Cada um que fique com sua história. Na Bahia você dançou com o metatarso quebrado. Poderia ter vindo, pegado avião, descido em Guarulhos e ido para Santos de helicóptero. Isso nunca mais vai ser esquecido por todos nós”, citou. “O técnico da seleção, o Tite, não poderia ter vindo? Tá de férias. Não poderia ter pego o avião? Não. Mas eles botaram uma faixa na Copa. ‘Saúde pra você’. Mas a gente já sabia que o Pelé estava quase indo para o céu. Hipócritas! Vocês perderam uma Copa do Mundo fácil e nem para ir no velório do Rei”, continuou. Ele ainda citou que só um presidente de clube foi ao velório – Júlio Casares, do São Paulo. “Cadê os outros presidentes?”, questionou. “Colocar foto do Pelé no Instagram todo mundo coloca. Vai colocar no raio que o parta!. Cadê os comentaristas que fizeram a Copa? Cadê o Galvão Bueno? Ah, eles tão de férias… De férias? O Pelé está aí no cortejo. O Pelé morreu… Mas a alma dele já está com Deus. Mas não sei se a de vocês vai estar”. Já Datena aproveitou a exibição do “Brasil Urgente” para atacar Neymar Jr. por não ter comparecido na despedida de seu ídolo, que também vestia a camisa 10 da Seleção Brasileira. “Não ia doer nada, ele já fez isso para fazer festa”, iniciou. “Acho que o Neymar, como jogador brasileiro, tinha como obrigação pelo menos passar pelo caixão do Pelé para se despedir. Seria uma imagem muito legal para reestruturação do futebol brasileiro, se é que ela existe com esses personagens que esquecem das origens e da [própria] história”, seguiu, lamentando que os atuais jogadores da Seleção Brasileira estejam mais preocupados em ostentar do que com o futebol. “Estão tão distantes do povo, é por isso que a gente não ganha uma Copa do Mundo há 20 anos. Quem não se lembra da história e das origens, realmente não têm uma entrega necessária no momento da disputa de um campeonato”, criticou. E ainda comparou: “Na época do Pelé era diferente. Os caras ganhavam quase nada e jogavam para caramba, se divertiam jogando bola. Hoje o cara se diverte quando vai assinar contrato pensando no cifrão. Não custava nada o Neymar ter passado por aqui para dar adeus ao Pelé, pelo menos essa é a minha opinião. Se você não concorda, pode ficar com a sua”.

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    Leo Lins é detonado por piada com morte de Pelé

    30 de dezembro de 2022 /

    Mais uma vez, o humorista Leo Lins está sendo detonado nas redes sociais. Desta vez, ele fez uma piada que envolveu a cancelada Gkay e o rei Pelé, que faleceu na quinta-feira (29/12). Assim como outros artistas, o comediante usou as redes sociais para homenagear o astro dos campos. “A lenda do Futebol. O Pelé ajudou a colocar o Brasil no mapa. Além dos campos, Pelé gravou um filme com Sylvester Stallone, onde eles fogem de um campo de concentração”, começou. No entanto, Leo Lins não conseguiu se conter em um tom sério por muito tempo e, logo em seguida, decidiu relacionar a morte do ex-jogador com a ida recente de Gkay ao hospital. Na ocasião, a blogueira teria sofrido uma indisposição devido ao embate com o apresentador Fábio Porchat. “Foi a Gkay entrar no hospital que até o Pelé foi embora”, ironizou o humorista. Momentos depois, Leo Lins recebeu inúmeras críticas sobre a piada de mau gosto. “Nunca será Fábio Porchat!”, afirmou uma internauta. “Primeiro, porque o Porchat não apoia o Bolsonaro igual a ele né.” “Esse cara só aparece assim, com essas piadas sem graça alguma. Como que tem gente que consegue consumir o conteúdo desse cara? Put* que pariu”, opinou outro. Em contrapartida, há sempre aquele que o defenda, como é o caso do apresentador Danilo Gentili. “Vocês estão puxando linchamento pro Leo Lins, por quê? Ele fez a MESMA piada que o Porchat há 4 dias atrás”, apontou. Alguns seguidores do humorista também saíram em sua defesa, na mesma linha do discurso de Gentili. “A diferença está na pessoa. Se o Porchat fizesse essa mesma piada, ele não seria cancelado porque faz parte da ‘beautiful people’”, opinou um internauta. Como disse Gentili, é realmente a mesma piada – Porchat sugeriu que Jô “resolveu nos deixar” para não entrevistar Gkay. Talvez por ser cópia de algo já muito debatido não tenha sido considerado engraçado, apenas apelação. 🚨VEJA: O humorista Léo Lins vem sendo criticado após postar que foi só a Gkay entrar no hospital que o Pelé morreu. pic.twitter.com/6bi6ZRzNbp — CHOQUEI (@choquei) December 30, 2022

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    Carreira de Pelé é celebrada em homenagens de políticos, atletas e artistas

    29 de dezembro de 2022 /

    A notícia da morte do jogador Pelé foi recebida com tristeza em todo mundo. Inúmeras pessoas e veículos de comunicação fizeram homenagens ao ex-jogador, destacando o seu talento e a sua importância para a história do futebol. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos primeiros a se manifestar. “Eu tive o privilégio que os brasileiros mais jovens não tiveram: eu vi o Pelé jogar, ao vivo, no Pacaembu e Morumbi. Jogar, não. Eu vi o Pelé dar show. Porque quando pegava na bola ele sempre fazia algo especial, que muitas vezes acabava em gol”, contou Lula no Instagram. “Confesso que tinha raiva do Pelé, porque ele sempre massacrava o meu Corinthians. Mas, antes de tudo, eu o admirava. E a raiva logo deu lugar à paixão de vê-lo jogar com a camisa 10 da Seleção Brasileira.” Ele continuou dizendo que “poucos brasileiros levaram o nome do nosso país tão longe feito ele. Por mais diferente do português que fosse o idioma, os estrangeiros dos quatros cantos do planeta logo davam um jeito de pronunciar a palavra mágica: ‘Pelé’. Pelé nos deixou hoje. Foi fazer tabelinha no céu com Coutinho, seu grande parceiro no Santos. Tem agora a companhia de tantos craques eternos: Didi, Garrincha, Nilton Santos, Sócrates, Maradona… Deixou uma certeza: nunca houve um camisa 10 como ele. Obrigado, Pelé.” O ex-presidente dos EUA Barack Obama também se manifestou, publicando uma foto em que aparece ao lado do Rei do Futebol, com a legenda: “Pelé foi um dos maiores que já jogou o belo jogo. E como um dos atletas mais reconhecidos do mundo, ele entendeu o poder do esporte para unir as pessoas. Nossos pensamentos estão com sua família e todos que o amavam e admiravam.” Os craques atuais do futebol mundial sucederam-se em reverências. O argentino Leonel Messi foi o mais econômico, dizendo apenas “descanse em paz” ao lado de um carrossel de imagens em que aparece com o mestre, enquanto o francês Kylian Mbappé acrescentou que “o Rei do Futebol nos deixou seu legado, que nunca vai ser esquecido”, também de uma imagem em que está juntinho de Pelé. Já o português Cristiano Ronaldo se estendeu, manifestando no Instagram seus “profundos sentimentos a todo o Brasil, e em particular à família do senhor Edson Arantes do Nascimento”. Ele continuou: “Um mero ‘adeus’ ao eterno Rei Pelé nunca será suficiente para expressar a dor que abraça neste momento todo o mundo do futebol. Uma inspiração para tantos milhões, uma referência do ontem, de hoje, de sempre. O carinho que sempre demonstrou por mim foi recíproco em todos os momentos que partilhamos, mesmo à distância. Jamais será esquecido e a sua memória perdurará para sempre em cada um de nós, amantes de futebol. Descansa em paz, Rei Pelé.” Neymar mencionou o peso da camisa 10 da seleção. “Antes de Pelé, ’10’ era apenas um número”, disse ele. “Li essa frase em algum lugar, em algum momento da minha vida. Mas essa frase, linda, está incompleta. Eu diria que antes de Pelé, o futebol era apenas um esporte. Pelé mudou tudo. Transformou o futebol em arte, em entretenimento. Deu voz aos pobres, aos negros e principalmente: deu visibilidade ao Brasil. O futebol e o Brasil elevaram seu status graças ao Rei! Ele se foi, mas a sua magia permanecerá. Pelé é ETERNO!!”. O jogador Richarlison também prestou a sua homenagem. “Hoje o futebol se despede do seu capítulo mais bonito. Do cara que encantou o mundo e mudou a história do jogo pra sempre”, escreveu ele na legenda de uma foto do Rei. “Você sempre será o maior, porque há 60 anos, com todas as dificuldades que enfrentava, já fazia o que alguns poucos conseguem fazer hoje em dia. O cara que dedicou seu milésimo gol às crianças e fez nosso país descobrir que podia muito mais. Você é e sempre será incomparável, Rei. Você é eterno! Obrigado e que Deus te receba de braços abertos.” O boxeador profissional americano Nico Ali Walsh publicou uma foto de seu avô famoso, Muhammad Ali, junto com Pelé, e escreveu: “Esses dois amigos agora podem se encontrar novamente.” Futura Ministra dos Esportes, a estrela do vôlei Ana Moser acrescentou: “O que dizer desse dia, nessa hora? Quis o destino que no mesmo dia em que fui anunciada para o Ministério do Esporte, cadeira que primeiramente foi dele, há 24 anos, Pelé nos deixa. Em meio a tristeza, fica a admiração e o respeito pelo atleta do século, o rei do futebol”. O cantor Mano Brown disse no Twitter que “cresci Santista sem apoio, lembro do cara preto de roupa toda branca, era familiar nos quintais que eu morava antes de ir pro colégio interno, lá todo mundo tinha seu time, o meu era esse, pra vida toda! Eterno súdito do rei Pelé, rei para sempre”. E Frejat comentou que “perdemos hoje o maior jogador da história do futebol. O Brasil perdeu um de seus heróis, o mundo perdeu um dos seus ícones. As memórias de suas jogadas e gols ficarão para sempre na nossa memória.” Xuxa, que foi namorada de Pelé nos anos 1980, preferiu mandar um recado para sua família, filhos e amigos, usando o apelido íntimo com que tratava o Rei: “Márcia, kelly, Edinho, Jennifer, Joshua, Celeste e agregados (filhos de coração), netos, sobrinhos, Lucia… e todos que estiveram do lado do Dico, o meu abraço carinhoso e que a dor da perda se transforme em boas lembranças pra ser menos pesado… Márcia, que Deus te dê o colo que vc precisa”. Já o relato mais comovente coube à atriz Tássia Camargo, que contou como o Rei a ajudou a superar a morte da filha, Maria Júlia, com dois anos de idade, vítima de uma doença rara em 1996. “O que falar do Rei Pelé? Tanto… Não só o rei do futebol, mas como amigo que me ajudou muito psicologicamente na morte da minha filha Maria Júlia. Disse-me: ‘pratique futebol feminino’. Foi o que fiz. Um dia, numa partida no meu condomínio NOVA Ipanema, na Barra da Tijuca [Zona Oeste do Rio], estava lá ele a assistir. Apenas para dar-me força”, declarou. “Tenho uma carta dele escrita à mão que não vou postar porque está no Brasil ainda guardada. Ajudou-me com um espetáculo meu chamado ‘Josmarina’, um monólogo. Tinha uma empresa chamada PELÉ PRODUÇÕES ARTÍSTICAS. Vão achar que tivemos algo… Enganam-se, pois era só empatia. Conheci uma ‘família’ dele no edifício CHOPIN. No dia deste vídeo [abaixo], presenciei a gravação, como no dia em que ele foi no campo do Chico e deixou a marca de seus pés no Politheama. Falávamos muito quando morava em New York pelo telefone. Agradeço por tudo, pelos ensinamentos, pelo futebol ímpar. Os meus sentimentos aos filhos, família, amigos em comuns e fãs. Mestre, descanse em paz e até já”, concluiu. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luiz Inácio Lula da Silva (@lulaoficial) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Barack Obama (@barackobama) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cristiano Ronaldo (@cristiano) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leo Messi (@leomessi) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por NJ 🇧🇷 (@neymarjr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Richarlison (@richarlison) The king of football has left us but his legacy will never be forgotten. RIP KING 💔👑… pic.twitter.com/F55PrcM2Ud — Kylian Mbappé (@KMbappe) December 29, 2022 Today we lost an incredible athlete and a symbol of peace. I want to give my best condolences to Pelé’s family and loved ones. These two friends can now meet again🖤 pic.twitter.com/nB5moqpJLB — Nico Ali Walsh (@NicoAliX74) December 29, 2022 E pelo cidadão que deu sua contribuição para a sociedade, que representou a qualidade e a força do povo brasileiro. Edson Arantes do Nascimento partiu, Pelé é eterno e continuará alegrando as novas gerações com seus gols! — Ana Moser (@anabmoser) December 29, 2022 Cresci Santista sem apoio, lembro do cara preto de roupa toda branca, era familiar nos quintais que eu morava antes de ir pro colégio interno, lá todo mundo tinha seu time, o meu era esse, pra vida toda! Eterno súdito do rei @Pele, rei para sempre 🕊️👑 pic.twitter.com/37IfhuR1PF — Mano Brown (@manobrown) December 29, 2022 Perdemos hoje o maior jogador da história do futebol. O Brasil perdeu um de seus heróis,o mundo perdeu um dos seus ícones.As memórias de suas jogadas e gols ficarão para sempre na nossa memória.Que ele vá por um caminho de luz 💫🌟” E Pelé disse love, love, love” Viva Pelé!❤️⚽️ pic.twitter.com/Y3qQTKNDJ7 — Frejat (@FrejatOficial) December 29, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tássia Camargo (@tassiacamargo)

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    Globo interrompe programação para homenagear Pelé

    29 de dezembro de 2022 /

    A Globo interrompeu exibição do filme “Jumper”, na Sessão da Tarde desta quinta-feira (29/12), para o anúncio da morte de Pelé, feito pela jornalista Renata Vasconcellos. E não retomou mais sua programação habitual. Em seguida, a emissora exibiu um especial narrado por Galvão Bueno contando a trajetória do Rei do Futebol, morto nesta data aos 82 anos, após uma batalha contra o câncer. “O roteiro de vida que Pelé escreveu com os pés por todos os campos do planeta não tem ponto final, é uma história que vai continuar sendo contada de geração a geração, de gol a gol… um personagem que nasceu para se tornar imortal”, disse Galvão no documentário. Após o especial, a Globo seguiu exibindo matérias sobre a trajetória do atleta e a repercussão de sua morte, adotando o selo “Rei Eterno” no canto superior direito da sua tela.  As homenagens vão seguir nos próximos dias. O filme da sessão “Temperatura Máxima”, no próximo domingo (1/1) será a cinebiografia “Pelé: O Nascimento de uma Lenda”, uma produção americana dirigida por Jeff e Michael Zimbalist (“Nossa Chape”) que destaca o início da carreira do Rei, desde a infância, na cidade mineira de Três Corações, até conduzir o Brasil na campanha do título da Copa do Mundo de 1958, com apenas 17 anos. No mesmo dia, logo após o “Fantástico”, será exibido “Pelé Eterno” (2004), documentário de Aníbal Massaini Neto que resgata a história do atleta por meio de imagens de arquivo e depoimentos de amigos, familiares e ex-colegas de campo.

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    Pelé, maior jogador da História do futebol, morre aos 82 anos

    29 de dezembro de 2022 /

    Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé, o maior jogador da história do futebol mundial, morreu nessa quinta-feira (29/12) aos 82 anos. Ele estava internado desde 29 de novembro devido à falência múltipla de seus órgãos, em consequência de um câncer. O craque lutava contra um câncer de intestino desde 31 de agosto de 2021, quando teve diagnosticado um tumor no cólon (intestino grosso) durante exames de rotina, que deveriam ter sido feitos em 2020, mas foram adiados por conta da pandemia da covid-19. Quatro dias depois, passou por cirurgia no Hospital Albert Einstein para retirar o tumor e, durante a internação, foi levado algumas vezes para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Mas depois de iniciar as sessões de quimioterapia, seu corpo deixou de responder ao tratamento e o tumor se espalhou. Durante a Copa do Mundo do Qatar, os jogadores da Seleção Brasileira e a FIFA fizeram diversas homenagens à lenda do futebol, que depois divulgou um vídeo de agradecimento nas suas redes sociais. Porém, no vídeo era possível notar que seu estado de saúde já estava bastante debilitado. O hospital confirmou a morte por meio de comunicado: “o Hospital Israelita Albert Einstein confirma com pesar o falecimento de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, no dia de hoje, 29 de dezembro de 2022, às 15h27, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia. O Hospital Israelita Albert Einstein se solidariza com a família e todos que sofrem com a perda do nosso querido Rei do Futebol.” Edson Arantes do Nascimento nasceu em 23 de outubro de 1940, na cidade de Três Corações, em Minas Gerais, e cresceu em Bauru, no estado de São Paulo. Vindo de uma família pobre, o jovem Edson (que ganhou o apelido de Pelé por causa da maneira como pronunciava o nome de seu jogador favorito, Bilé, do Vasco da Gama de São Lourenço) aprendeu a jogar futebol com seu pai (o ex-jogador José Ramos do Nascimento, o Dondinho). Como a família não tinha dinheiro para comprar uma bola, o futuro craque enchia uma meia com papel de jornal para dar seus primeiros passos no esporte. Ele jogou em várias equipes amadoras de futebol de campo e salão, em Bauru e, ao completar 15 anos, foi levado para fazer um teste no Santos. Aprovado, foi contratado em junho de 1956 e logo começou a defender a equipe, virando jogador profissional ainda na adolescência. Do Santos, ele conseguiu uma vaga na Seleção Brasileira (em 1957), para participar da Copa Roca. No ano seguinte, Pelé disputou a sua primeira Copa do Mundo, na Suécia, de onde o Brasil saiu vitorioso disputando a final contra a dona da casa e com dois gols de Pelé, incluindo aquele que é considerado um dos mais bonitos da História das Copas. Com apenas 17 anos de idade, Pelé se tornou o jogador mais jovem a vencer uma Copa do Mundo. Ele continuaria a jogar pela seleção nos anos seguintes e viria a conquistar mais duas Copa do Mundo (em 1962 e 1970). Embora tenha se machucado durante as copas de 1962 e 1966, acabou liderando o time do Tri, que é considerada a melhor seleção de futebol de todos os tempos. Pelé também acumulou títulos em campeonatos regionais, nacionais e internacionais. Ele foi bicampeão da Taça Libertadores da América (em 1962 e 1963), bicampeão Mundial de Interclubes (1962 e 1963), campeão da Taça de Prata (1968), cinco vezes campeão da Taça Brasil (1961, 62, 63, 64 e 65) e quatro vezes campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Rio-São Paulo (1959, 1963, 1964 e 1966), além de ter vencido mais de 20 torneios no exterior. Ao longo da sua carreira, Pelé marcou um total de 1282 gols, em 1366 partidas oficiais. O famoso milésimo gol foi marcado no Maracanã, em 19 de novembro de 1969, numa cobrança de um pênalti na partida entre Santos e Vasco. O sucesso dentro dos campos acabou lhe rendendo convites para aparecer na frente das câmeras, primeiro em produções nacionais e depois em filmes hollywoodianos. Seu primeiro trabalho marcante na tela foi num episódio de 1966 de “Família Trapo”, série criada e estrelada por Jô Soares (e um elenco fabuloso encabeçado por Ronald Golias), seguida pelo telefilme “Os Estranhos” (1969), dirigido por Gonzaga Blota (da novela “O Salvador da Pátria”). Dois anos depois, Pelé participou da comédia “O Barão Otelo no Barato dos Bilhões”, estrelada por Grande Otelo (“Macunaíma”). Porém, seu estreia como protagonista só aconteceu em 1972, quando estrelou o filme “A Marcha”, dirigido por Oswaldo Sampaio (“O Preço da Vitória”), sobre a luta pela abolição da escravatura. Ele ainda atuou em “Os Trombadinhas” (1980), dirigido por Anselmo Duarte (“O Pagador de Promessas”), em que soltou sua frase cinematográfica mais famosa. Ao surgir em cena para apartar uma briga de rua, ele surpreende um personagem que lhe pergunta: “Você é o Pelé?”. “Não, eu sou o Jô Soares”, responde o atleta. O filme também marcou sua volta ao Brasil após dois anos jogando nos EUA, quando se tornou o primeiro jogador brasileiro a fechar um megacontrato internacional. Pelé encantou os americanos no time Cosmos, de Nova York, entre 1975 e 1977, quando viveu sua fase mais bem-sucedida comercialmente. Durante sua passagem pela equipe, os jogos quebraram diversos recordes de público, e ele virou garoto propaganda de marcas importantes. De quebra, atenção da indústria do entretenimento, aparecendo até em quadrinhos da DC Comics. Mas a estreia em Hollywood só veio depois da aposentadoria nos campos. Aconteceu em “Fuga Para a Vitória” (1981), dirigido por John Huston (“O Tesouro de Sierra Madre”) e estrelado por Sylvester Stallone (“Samaritano”) e Michael Caine (“Interestelar”). O filme conta a história de um grupo de prisioneiros aliados de guerra que se unem para uma partida de futebol contra a seleção de nazistas da prisão, enquanto planejam a sua fuga. No filme, Pelé faz gols em Stallone durante o treinamento, em que conclui que o americano era tão ruim com a bola no pé que só servia para ser goleiro. Um de seus chutes a gol acabou quebrando um dos dedos do intérprete de “Rocky, Um Lutador”. Pelé continuou sua carreira de ator em várias produções dos anos 1980, entre títulos nacionais – como “Pedro Mico” (1985) e “Solidão, Uma Linda História de Amor” (1989) – e internacionais – como “A Vitória do Mais Fraco” (1985) e “Hotshot” (1986). Porém, seu maior destaque nessa época foi no filme “Os Trapalhões e o Rei do Futebol” (1986), estrelado pela trupe dos trapalhões no auge do seu sucesso. O filme acompanha os amigos Cardeal (Renato Aragão), Elvis (Dedé Santana), Fumê (Mussum) e Tremoço (Zacarias), que trabalham como faxineiros e roupeiros no time Independência Futebol Clube. Após disputas de poder entre os cartolas Velhaccio (José Lewgoy) e Barros Barreto (Mílton Moraes), o técnico da equipe acaba sendo demitido. E, para surpresa de todos, o escolhido para assumir o time é Cardeal. Num toque de metalinguagem nada sutil, Pelé interpreta um personagem chamado Nascimento. Nos anos 1990, Pelé virou comentarista da rede Globo, narrando e vibrando com o Tetra da Copa de 1994, junto com Galvão Bueno nos Estados Unidos. Nesta época encarou ainda outra mudança de carreira, ao ser nomeado o primeiro Ministro dos Esportes do Brasil em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. No cargo, ele foi responsável pela lei que acabou com os passes de jogadores no futebol brasileiro. A iniciativa acabou batizada de Lei Pelé. Após sua passagem por Brasília, encerrada em 1999, ele ainda voltou às telas com participações na comédia britânica “Mike Bassett: O Treinador Inglês” (2001) e na novela brasileira “O Clone” (2001), além de ganhar uma cinebiografia, intitulada “Pelé: O Nascimento de uma Lenda” (2016), uma produção americana dirigida por Jeff e Michael Zimbalist (“Nossa Chape”) – em que também figurou. Pelé ainda protagonizou dois documentários sobre a sua vida. O primeiro, intitulado “Pelé Eterno”, foi lançado em 2004. E o segundo, chamado apenas “Pelé”, é de 2021 e está disponível na Netflix.

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    Estado de saúde piora e Pelé passará Natal hospitalizado

    21 de dezembro de 2022 /

    O Hospital Albert Einstein, de São Paulo, divulgou um novo boletim médico sobre o estado de saúde de Pelé nesta quarta-feira (21/12). Em nota, o hospital afirma que o Rei piorou o estado de saúde e precisa de cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca. “Internado desde 29 de novembro para uma reavaliação da terapia quimioterápica para tumor de cólon e tratamento de uma infecção respiratória, Edson Arantes do Nascimento apresenta progressão da doença oncológica e requer maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca”, diz o boletim, assinado pelos médicos Fábio Nasri, Rene Gansl e Miguel Cendoroglo Neto. O comunicado não citou o quadro de infecção respiratória, que era a principal preocupação dos médicos no dia 12, quando divulgaram outro boletim. O craque luta contra um câncer de intestino desde 31 de agosto de 2021, quando teve diagnosticado um tumor no cólon (intestino grosso) durante exames de rotina, que deveriam ter sido feitos em 2020, mas foram adiados por conta da pandemia da covid-19. Quatro dias depois, passou por cirurgia no Albert Einstein para retirar o tumor e, durante a internação, foi levado algumas vezes para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Segundo o boletim divulgado na época, Pelé teve uma instabilidade respiratória. Logo após a cirurgia, ele iniciou sessões de quimioterapia. Entretanto, seu corpo deixou de responder ao tratamento nos últimos meses e o tumor se espalhou. Pelé precisará passar o Natal internado no hospital para o tratamento. O anúncio foi feito por sua filha, Kely Nascimento, nas redes sociais. “Família do insta, o nosso Natal em casa foi suspenso. Nós decidimos com os médicos que, por várias razões, será melhor a gente ficar por aqui mesmo, com todo esse cuidado que esta nova família… Einstein nos dá!!”, escreveu Kely. “Nós, como sempre, agradecemos todo o carinho que vocês transmitem aqui no Brasil como do mundo inteiro! O seu amor por ele, as suas histórias e a suas preces são um conforto ENORME, porque sabemos que não estamos sós”, completou.

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