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  • Filme

    “Bailarina”, filme do universo “John Wick”, é único lançamento amplo da semana no cinema

    4 de junho de 2025 /

    Lançamentos também incluem novo drama de Paul Schrader e animação australiana indicada ao Oscar 2025

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  • Filme

    Roteirista de “Taxi Driver” é acusado de assédio sexual por ex-assistente

    5 de abril de 2025 /

    Paul Schrader teria atacado funcionária durante o Festival de Cannes de 2024

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  • Filme

    Festival de Toronto anuncia seleção com dois filmes brasileiros

    22 de julho de 2024 /

    "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, e "Os Enforcados", de Fernando Coimbra, representam o cinema nacional na 49ª edição do evento

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  • Filme

    Festival de Cannes começa sob tensão, com possível greve e protestos

    14 de maio de 2024 /

    Programação do evento terá blockbusters, filmes artísticos, cinema brasileiro e marco de protesto do movimento #MeToo

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  • Série

    Gary Graham, da série “Missão Alien”, morre aos 73 anos

    23 de janeiro de 2024 /

    O ator Gary Graham, que estrelou a série sci-fi “Missão Alien” (Alien Nation), morreu na segunda-feira (22/1), vítima de parada cardíaca em um hospital em Spokane, Washington, aos 73 anos. Nascido em 6 de junho de 1950 em Long Beach, Califórnia, Gary Rand Graham iniciou sua carreira na televisão na metade dos anos 1970, com aparições em séries como “Justiça em Dobro” e “Police Woman”. Seu currículo também inclui trabalhos em “O Incrível Hulk”, “Knots Landing”, “Carro Comando”, “A Gata e o Rato”, “Ally McBeal”, “JAG”, “Crossing Jordan” e “Nip/Tuck”.   Sucesso em “Missão Alien” Em seu papel mais conhecido, ele atuou como substituto de James Caan (de “O Poderoso Chefão”). A série “Missão Alien” era baseada no filme homônimo de 1988, com Graham assumindo o papel de Matthew Sikes, que foi interpretado por Caan no cinema. A atração manteve a essência do filme, ambientada em um futuro onde extraterrestres conhecidos como “Recém-Chegados” se integraram à sociedade terrestre. A trama explorava as dinâmicas de coexistência e os desafios enfrentados pela humanidade e os alienígenas. Graham tinha o papel do detetive humano que se unia a George Francisco, um “Recém-Chegado” interpretado por Eric Pierpoint, como uma dupla de policiais encarregados de investigações de crimes cometidos num mundo marcado por preconceitos e desafios de integração cultural. A série marcou época por sua abordagem inovadora e perspicaz sobre temas como racismo, xenofobia e a busca pela compreensão mútua. A série durou só uma temporada (1989-90), mas continuou em cinco telefilmes até 1997, todos estrelados por Graham e Pierpoint.   Papéis em “Star Trek” Na sci-fi, o ator também marcou o universo de “Star Trek” com participações notáveis. Interpretou Tanis, o líder da comunidade Ocampan, em “Star Trek: Voyager” em 1995; recorreu no papel do Embaixador Soval, um embaixador vulcano na Terra, em “Star Trek: Enterprise”, de 2001 a 2005; e atuou como o primeiro oficial Ragnar em “Star Trek: Of Gods and Men” (2007) e “Star Trek: Renegades”, de 2015 a 2017, produções caprichadas de fãs da franquia.   Destaques no cinema No cinema, Graham se destacou como um negociante obscuro de filmes pornográficos em “Hardcore” (1979), thriller de Paul Schrader, e como o irmão mais velho do personagem de Tom Cruise em “A Chance” (1983), de Michael Chapman. Ele também estrelou “Robojox: Os Gladiadores do Futuro” (1989), sci-fi de Stuart Gordon, e mais recentemente fez o drama “Trajetória de um Campeão” (2017), de Judd Brannon, e o terror “Olhos Famintos: Renascimento” (2022), de Timo Vuorensola.

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  • Filme

    Linda Haynes, atriz de “A Outra Face da Violência”, morre aos 75 anos

    12 de agosto de 2023 /

    Linda Lee Sylvander, conhecida durante sua carreira de atriz como Linda Haynes, faleceu em 17 de julho em Summerville, Carolina do Sul (EUA), aos 75 anos. A notícia de sua morte só chegou ao conhecimento público na sexta (11/8). A família não divulgou a causa, mas afirmou que ela morreu “pacificamente”.   Monstros, blaxploitation e vingança Nascida em 4 de novembro de 1947, em Miami, Flórida, Linda Haynes mergulhou no mundo do entretenimento de forma não convencional, estreando no cinema em 1969 como uma médica de minissaia no filme de monstro japonês “Latitude Zero”, do mestre dos kaijus Ishirô Honda, diretor do “Godzilla” original. Em seguida, ela integrou o elenco do clássico da blaxploitation “Coffy – Em Busca de Vingança” (1973), lutando contra Pam Grier, antes de chamar atenção dos diretores da Nova Hollywood. Ela se destacou nos policiais “Jogos de Azar” (1974), de Robert Mulligan, e “A Piscina Mortal” (1975), de Stuart Rosenberg – filme estrelado por Paul Newman – , antes de fazer seu trabalho mais conhecido, como uma garçonete cansada do mundo no thriller de vingança “A Outra Face da Violência” (1977), escrito por Paul Schrader após “Taxi Driver” (1972), de Martin Scorsese, e “Trágica Obsessão” (1976), de Brian De Palma.   Elogios de Quentin Tarantino Quentin Tarantino, que tem “A Outra Face da Violência” entre seus filmes favoritos, elogiou o trabalho de Haynes no longa, declarando: “A atuação do filme para mim é Linda Haynes como Linda Forchet! Ela estava em um dos filmes menos conhecidos do primeiro festival QT [que ele organiza], ‘Jogos de Azar’, ela estava em ‘Coffy’ de Pam Grier… ela era a garota que alcança o afro de Grier quando ela tem as navalhas ali e ‘aaaahhhh’. Mas Linda Forchet é minha personagem feminina favorita em um filme de Paul Schrader… Ela tem aquele olhar que Ava Gardner conseguiu, sabe, desleixada, mas levou anos para Ava fazer isso, e Linda Haynes fez isso naturalmente. E eu digo isso de uma maneira positiva.” Apesar dos elogios de Tarantino, a carreira da atriz foi curta. Ela só fez mais três trabalhos após “A Outra Face da Violência”, incluindo várias cenas de nudez no exploitation de prisão feminina “Experiências Humanas” (1979) e o papel de prostituta num novo policial de Stuart Rosenberg, “Brubaker” (1980), com Robert Redford, despedindo-se com o telefilme premiado “Jim Jones: A Tragédia da Guyana” (1980), cansada de personagens degradadas.   Final da vida Após encerrar sua carreira de atriz, Haynes passou a trabalhar como secretária jurídica em um escritório de advocacia na Flórida. Seu filho único, Greg Sylvander, acrescentou no Facebook: “Encontro paz em saber que minha mãe estava em paz e teve uma vida linda nesses últimos anos junto com seus netos. Vamos sentir muita falta da minha mãe.”

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  • Filme

    Roteirista de “Taxi Driver” diz que “Oppenheimer” é “o filme mais importante do século”

    18 de julho de 2023 /

    Paul Schrader, roteirista de “Taxi Driver” (1976) e indicado ao Oscar por “Fé Corrompida” (2017), exaltou o aguardado “Oppenheimer”, dirigido por Christopher Nolan. O cineasta compareceu à estreia do longa em Nova York na última segunda-feira (18/7) – marcada pela ausência do elenco devido à greve do Sindicato dos Atores, e elogiou o diretor nas redes sociais, aclamando o longa como “o melhor e mais importante filme deste século”. “Se você assistir a um único filme nos cinemas este ano, deveria ser ‘Oppenheimer'”, escreveu o roteirista e diretor no Facebook. “Eu não sou um fã fanático de Nolan, mas esse filme é surpreendente”. Abaixo da mensagem, Schrader compartilhou uma foto ao lado de Nolan.   A história da bomba atômica Com primeiras impressões bastante positivas pela crítica, o novo filme de Christopher Nolan (“Tenet”) conta a história por traz da criação da bomba atômica. Durante entrevistas recentes, o cineasta defendeu a importância histórica da trama, afirmando que Robert Oppenheimer “moldou o mundo em que vivemos, para melhor ou para pior”. A trama é uma cinebiografia do pai da bomba atômica, com Cillian Murphy (“Um Lugar Silencioso: Parte II”) no papel-título, determinado a superar os nazistas na conquista do poder do átomo. Para isso, ele chega a erguer uma cidade da noite para o dia, no meio do deserto do Novo México, para acomodar os cientistas mais renomados dos EUA e suas famílias, reunidos para um esforço coletivo que resulta na primeira bomba atômica do mundo. O elenco conta com estrelas como Matt Damon (“Jason Bourne”), Robert Downey Jr (“Vingadores: Ultimato”), Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”), Benny Safdie (“Bom Comportamento”), Florence Pugh (“Viúva Negra”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo para Morrer”), Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade de Mil Planetas”), Matthew Modine (“Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”), Kenneth Branagh (“Tenet”), Michael Angarano (“This Is Us”), Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e David Krumholtz (“The Deuce”). “Oppenheimer” chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (20/7), um dia antes da estreia nos Estados Unidos. Schrader on Oppenheimer. pic.twitter.com/oMnTLATy6c — The Film Stage 📽 (@TheFilmStage) July 18, 2023

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  • Série

    Séries “Deixa Ela Entrar” e “Gigolô Americano” são canceladas

    30 de janeiro de 2023 /

    O canal pago americano Showtime anunciou o cancelamento das séries “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In) e “Gigolô Americano” (American Gigolo). As duas atrações eram baseadas em filmes e terminam após apenas uma temporada produzida. Além disso, a emissora decidiu não exibir a inédita “Three Women”, que já tinha sido totalmente gravada com Shailene Woodley (“Divergente”), Betty Gilpin (“GLOW”) e DeWanda Wise (“Jurassic World: Domínio”). Os cancelamentos vieram à tona durante o anúncio da fusão do canal com a Paramount+ nos EUA. Com a fusão, o Showtime passou a se chamar Paramount+ with Showtime. A mudança não afeta o mercado internacional. No Brasil, o conteúdo da Showtime já era oferecido pela Paramount+ desde 2021. Tanto “Deixa Ela Entrar” quanto “Gigolô Americano” foram lançados no país pela plataforma da Paramount Global. Durante a apresentação da fusão para o mercado norte-americano, nesta segunda (30/1), o CEO da Paramount, Bob Bakish, anunciou que a empresa “diminuirá o investimento de áreas com baixo desempenho e que representam menos de 10% de nossas visualizações. Já iniciamos conversas com nossos parceiros de produção sobre qual conteúdo faz sentido no futuro e quais programas têm potencial de franquia”. Adaptado do romance de mesmo nome de Lisa Taddeo, “Three Women” chegou ao Showtime após um leilão acirrado entre plataformas rivais. Segundo a Variety, a Paramount vai agora vender a série pronta para os antigos interessados no projeto. “Gigolô Americano” era baseada no filme de Paul Schrader de 1980 e trazia Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, profissional do sexo que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama se passava 15 anos depois da história original, acompanhando o protagonista após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Deixa Ela Entrar” adaptava o livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist, que inspirou o filme original “Deixa Ela Entrar” (2008) e sua refilmagem “Deixe-me Entrar” (2010), estrelada por Chloe Moretz e assinada por Matt Reeves (o diretor de “Batman”). A história acompanha um pré-adolescente que, vítima de bullying de seus colegas de classe, encontra conforto na amizade com a garotinha estranha que acaba de se mudar para seu prédio. O detalhe é que a menina é uma vampira muito velha, embora aparente ter a mesma idade que ele, e sua chegada coincide com uma série de assassinatos sangrentos que começaram a abalar a população local. A série foi desenvolvida por Andrew Hinderaker, roteirista de “Penny Dreadful” e criador de “Away”, e enfatizava o relacionamento da vampira com seu “pai”, trazendo o ator mexicano Demián Bichir (“Mundo em Caos”) no principal papel adulto da trama. Já a menina era vivida por Madison Taylor Baez, a jovem Selena de “Selena: A Série”. A escalação com intérpretes latinos era completamente diferente das versões anteriores, mas as mudanças também atingiram o menininho loiro da adaptação original, que foi interpretado por um ator mirim negro, Ian Foreman (“Merry Wish-Mas”). O elenco também incluía a brasileira Fernanda Andrade (“A Filha do Mal”). Veja os trailers nacionais das duas séries canceladas.

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  • Série

    Trailer dublado anuncia estreia de “Gigolô Americano” no Brasil

    19 de agosto de 2022 /

    A plataforma Paramount+ divulgou o trailer dublado em português da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A prévia também informa a data de estreia da atração no Brasil e resgata a música-tema clássica do longa original – “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e começa recriando cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Gigolô Americano” ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A estreia no Brasil foi marcada para 10 de setembro, um dia depois do lançamento nos EUA (pelo canal pago Showtime). Confira abaixo o trailer dublado em português, que ficou com jeito de “Domingo Maior”, e a versão original em inglês.

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    Série baseada em “Gigolô Americano” ganha trailer com tema clássico da banda Blondie

    16 de julho de 2022 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o trailer completo da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e a prévia usa até a mesma música-tema, “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. O vídeo também anuncia a estreia para 9 de setembro e revela recriação de cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A série deve chegar no Brasil pela plataforma Paramount+.

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    Paul Schrader foi pago para não participar da série “Gigolô Americano”

    4 de junho de 2022 /

    O cineasta Paul Schrader declarou neste sábado (4/6) que, ao contrário do que chegou a circular, ele não tem nenhum envolvimento com a série baseada em seu filme “Gigolô Americano”, de 1980. Em uma publicação no Facebook, o cineasta afirmou que o projeto foi feito à sua revelia, e que ele inclusive recebeu dinheiro para não se envolver. “Depois que saiu o trailer do [canal americano] Showtime, me perguntaram se estava envolvido. A resposta é não”, ele escreveu. Schrader explicou que, anos atrás, chegou a ser sondado por telefone pela Paramount sobre uma possível adaptação do filme para a TV. “Eu respondi que achava uma péssima ideia. Os tempos mudaram, a pornografia na internet redefiniu o que é o trabalho sexual masculino, há vírus etc. Eu não conseguia imaginar Julian Kay em uma despedida de solteira”. Depois de considerar que aquela ligação encerraria o assunto, veio outra chamada dizendo que o produtor Jerry Bruckheimer e a Paramount tinham os direitos do filme para poder desenvolver a produção. “Eu disse que iria pensar em como tal série poderia ser estruturado. Mas quem ligou explicou que eles não queriam o meu envolvimento”, ele acrescentou. “Recebi três opções: 1- Ganhar US$ 50 mil e não me envolver; 2 – Não ganhar nada e não me envolver; 3 – Ameaçar um processo caro e inútil, e não me envolver. Eu aceitei os US$ 50 mil”, resumiu. Schrader disse ainda que não pretende assistir à série, que será estrelada por Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel), e afirmou que conseguiu impedir a adaptação de outro clássico em que trabalhou: “Taxi Driver”, dirigido por Martin Scorsese. “Scorsese e eu lutamos contra tentativas similares de retomar ‘Taxi Driver’ ao longo dos anos”, revelou. Na série, Jon Bernthal vive o mesmo personagem do filme, Julian Kaye, que foi interpretado pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama é uma continuação passada 15 anos após o lançamento original e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. Veja abaixo os trailers do filme clássico e da nova série, além do post original de Paul Schrader no Facebook. Clarification. AMERICAN GIGOLO. After the Showtime trailer appeared online I've been asked if I am involved. The answser… Publicado por Paul Schrader em Sábado, 4 de junho de 2022

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    Série baseada no filme “Gigolô Americano” ganha primeiro teaser

    31 de maio de 2022 /

    O canal pago Showtime divulgou o teaser da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como o mesmo personagem, Julian Kaye, que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A série é uma continuação passada 15 anos após a trama original, escrita e dirigida por Paul Schrader, e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos. Ele também vai tentar reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Lizzie Brocheré (“The Strain”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. A estreia está marcada para “breve” – em 2022, mas sem data definida.

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