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    Patty Jenkins desiste de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot

    7 de dezembro de 2021 /

    A cineasta Patty Jenkins, diretora de “Mulher-Maravilha”, desistiu de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot. Em seu lugar, a Paramount Pictures já escalou Kari Skogland, que comandou a série “Falcão e o Soldado Invernal”, repleta de ação. Embora os motivos da troca não tenham rendido um anúncio oficial, Jenkins teria abandonado o comando do épico histórico para dedicar mais tempo à produção de “Mulher-Maravilha 3” na Warner. Apesar disso, ela continua ligada ao projeto como produtora-executiva. De forma curiosa, o anúncio acontece após a Disney suspender o lançamento de “Star Wars: Rogue Squadron”, que estava marcado para 2023, supostamente por conflitos criativos com a diretora. Não há outros detalhes de elenco, produção ou previsão para as filmagens de “Cleópatra”, mas no mês passado Gal Gadot confirmou que o roteiro estava pronto e que ela iria estrelar o filme, apesar da polêmica causada por sua escalação como a Rainha do Nilo. Quando veio à tona no ano passado, o projeto de mais um filme sobre Cleópatra protagonizado por atriz branca – após Claudette Colbert e Elizabeth Taylor, entre outras – gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas para para que a prática seja encerrada ganharam maior repercussão, com ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Só que este problema é amplificado com a escalação específica de Gadot, atriz de um país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) chegou a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. O roteiro é assinado por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), que não gostou dos comentários e resolveu ensinar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que governou uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la.

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    Gal Gadot diz que roteiro está pronto e vai estrelar “Cleópatra”

    11 de novembro de 2021 /

    A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) confirmou que a produção em que vai viver Cleópatra ainda está de pé. Em entrevista ao site Collider, ela revelou que o roteiro se encontra pronto para ser filmado. “Cleópatra definitivamente ainda está acontecendo. Temos um roteiro incrível e mal posso esperar para comemorar e levar sua história para a tela grande”, declarou. Quando foi feito no ano passado, o anúncio do novo filme sobre rainha do Egito, estrelado por uma atriz não só branca, mas israelense, gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas se tornaram cada vez mais fortes para que a prática seja encerrada, sob a ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Mas o problema seria amplificado com a escalação específica de Gadot, uma atriz israelense, país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) limitou-se a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. Escrito por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), o novo filme será dirigido por Patty Jenkins, que trabalhou com Gadot em “Mulher-Maravilha”. Laeta Kalogridis, por sinal, assumiu a briga nas redes sociais ao afirmar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que reinava em uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la. Não há outros detalhes de elenco, produção, ou previsão de filmagens. Mas a Disney recentemente tirou de seu calendário “Star Wars: Rogue Squadron”, o filme que Jenkins faria a seguir, A produção do filme de Cleópatra está a cargo da Paramount.

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    Filme de “Star Wars” de Patty Jenkins é suspenso

    8 de novembro de 2021 /

    A estreia de Patty Jenkins, diretora de “Mulher-Maravilha”, no universo “Star Wars” vai demorar mais que o previsto. O filme “Star Wars: Rogue Squadron” foi retirado do calendário de lançamentos da Disney. Isto sugere, aparentemente, que Jenkins vai filmar “Mulher-Maravilha 3” antes de ir para uma galáxia muito distante. Nos últimos dias, ela e a atriz Gal Gadot deram muitas declarações sobre a produção da Warner, indicando que suas filmagens poderiam estar mais próximas que muitos imaginavam. Mas os conflitos podem não ter sido de agenda. Após a estreia ser suspensa, o blog de um ex-editor da revista The Hollywood Reporter apontou que o problema era, na verdade, mais um conflito criativo com a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que acumula confusões com cineastas desde que assumiu o lugar de George Lucas à frente da empresa – desde a demissão da dupla Phil Lord e Chris Miller no meio das filmagens de “Han Solo” até a dispensa de Colin Trevorrow no começo da pré-temporada de “A Ascensão Skywalker” – o que explica porque o estúdio encontra-se sem novos projetos cinematográficos. A ideia original da Disney era começar a pré-produção do projeto em 2022, a fim de cumprir a previsão de lançamento original, marcada para 23 de dezembro de 2023. A data deve ser ocupada agora por outra produção do estúdio. O envolvimento de Jenkins com “Star Wars: Rogue Squadron” foi revelado há um ano, com direito a vídeo especial e depoimento da diretora apresentado no Dia dos Investidores da Disney, em dezembro de 2020. A cineasta seria a primeira mulher a dirigir um filme de “Star Wars”. O roteiro de “Star Wars: Rogue Squadron” é assinado por Matthew Robinson (“Amor e Monstros”). Veja abaixo o vídeo de apresentação do projeto, com direito a comentário de Bob Iger, o presidente da Disney, dando boas-vindas à Jenkins. We are thrilled to have the great Patty Jenkins directing our @StarWars feature film Rogue Squadron, and as a true admirer of her work, it is an honor to have Patty directing her next film for us! https://t.co/5jKqaQ6Guk — Robert Iger (@RobertIger) December 10, 2020

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    “Mulher-Maravilha 3” terá volta de Lynda Carter

    7 de novembro de 2021 /

    Atualmente em processo de roteiro, “Mulher-Maravilha 3” contará com participação de Lynda Carter, atriz que viveu a Mulher-Maravilha na popular série de TV do final dos anos 1970. Carter já tinha aparecido brevemente no final de “Mulher-Maravilha 1984” como a lendária guerreira amazona Asteria e deve retomar o papel na continuação. A diretora Patty Jenkins já havia indicado a volta de Carter durante bate-papo na DC Fandome, e agora Gal Gadot reforçou a escalação. “Ela é uma verdadeira defensora do que eu e Patty estamos fazendo, e foi muito legal que encontramos a oportunidade de trazer ela no último filme, e agora também para o terceiro”, disse Gadot ao site The Hollywood Reporter. “Ela foi minha mentora desde o primeiro momento em que eu fui escalada como Mulher-Maravilha”. Sem revelar detalhes da trama, a protagonista da franquia disse apenas que a participação de Carter “é ainda melhor desta vez”, sugerindo um destaque maior que a cena pós-créditos do primeiro filme. De acordo com a história de “Mulher-Maravilha 1984”, Asteria foi a heroína que ficou para trás no mundo dos homens para garantir que as amazonas partissem com segurança para a ilha de Themyscira. Embora tenha procurado Asteria, tudo o que Diana, a Mulher-Maravilha, encontrou foi seu traje dourado, que ela usa no combate final. Mas a guerreira ainda vive entre os mortais, como revelou o desfecho dos créditos da produção. Veja abaixo a curta cena de Lynda Carter em “Mulher-Maravilha 1984”.

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    Roteirista de “Amor e Monstros” vai escrever “Star Wars” de Patty Jenkins

    26 de junho de 2021 /

    A Lucasfilm anunciou a contratação de Matthew Robinson, roteirista da fantasia “Amor e Monstros”, para desenvolver a trama de “Star Wars: Rogue Squadron”, novo filme da longeva franquia espacial, que terá direção de Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”). Robinson também foi roteirista da aventura infantil “Dora e a Cidade Perdida” (2019) e assina o roteiro da sequência inédita de “No Limite do Amanhã”. O projeto de Patty Jenkins foi revelado em dezembro passado, durante um evento da Disney para o mercado. Foi ela quem teve a ideia de contar a história dos ases dos caças espaciais, que lutam contra as naves imperiais da franquia, inspirando-se em seu pai aviador, morto durante o serviço militar. Vale lembrar que “Rogue Squadron” também já batizou um game clássico da Lucasfilm, lançado em 1998. Primeiro filme de “Star Wars” dirigido por uma mulher, “Rogue Squadron” deve começar sua pré-produção em setembro para ser rodado no início de 2022. O lançamento está marcado para 22 de dezembro de 2023.

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    Warner oficializa Mulher-Maravilha 3

    27 de dezembro de 2020 /

    O receio de que o lançamento simultâneo na HBO Max pudesse implodir a franquia da Mulher-Maravilha foi dissipado com o anúncio da produção de “Mulher-Maravilha 3”. O chefão do departamento cinematográfico da Warner Bros., Toby Emmerich, deu a notícia num comunicado efusivo, que celebrou o bom desempenho mundial do filme – US$ 85 milhões de bilheteria global – e também os recordes quebrados pela estratégia de disponibilizar o filme na HBO Max, ao mesmo tempo de sua estreia nos cinemas. “À medida que fãs ao redor do mundo continuam a abraçar Diana Prince, rendendo uma forte presença no fim de semana de abertura da ‘Mulher-Maravilha 1984’, ficamos empolgados em poder continuar sua história com nossas Mulheres Maravilhas da vida real – Gal e Patty – que voltarão para concluir a longamente planejada trilogia cinematográfica”, disse Emmerich. Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha, chegou a dizer, no sábado (26/3), que esperava concluir a trilogia. Mas Patty Jenkins também está contratada para dirigir o filme “Star Wars: Rogue Squadron”, que a Disney planeja lançar no Natal de 2023. Com isso, não está claro quando as duas poderão voltar a se juntar para filmar “Mulher Maravilha 3”. De todo modo, a cineasta já falou abertamente sobre os planos para uma terceira história por vários anos, observando que, ao contrário dos dois primeiros longas, o final da trilogia se passará nos dias atuais.

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    Veja os primeiros minutos de Mulher-Maravilha 1984

    15 de dezembro de 2020 /

    A Warner divulgou um vídeo com os primeiros minutos de “Mulher-Maravilha 1984”. A prévia é narrada por Gal Gadot, que interpreta a personagem-título, mas acompanha a heroína em sua infância, durante um torneio das amazonas. A versão mirim da Mulher-Maravilha é vivida por Lilly Aspell, que já tinha interpretado a pequena Diana no primeiro filme. “Mulher-Maravilha 1984” é novamente dirigido por Patty Jenkins e ainda traz de volta Connie Nielsen como Hipólita e Robin Wright como a guerreira Antiope. As duas são vistas na abertura do filme. Além delas, Chris Pine também retorna como o Capitão Steve Trevor. Apesar de poucos detalhes sobre enredo terem sido revelados, Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) e Pedro Pascal (“Narcos”) viverão os vilões da produção, nos papéis da Mulher-Leopardo e do milionário Maxwell “Max” Lord. Originalmente previsto para 4 de junho no Brasil, o filme foi adiado devido à pandemia do novo coronavírus e finalmente vai estrear nesta quinta (17/12), acompanhado de críticas elogiosas da imprensa internacional.

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    Mulher-Maravilha 1984 estreia com elogios da crítica internacional: “Um presente de Natal”

    15 de dezembro de 2020 /

    Depois de meses de adiamentos, a tão esperada continuação de “Mulher-Maravilha” finalmente chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (17/12). E as primeiras críticas publicadas nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá dizem que a demora é mais que compensada por um filme excelente. “Mulher-Maravilha 1984” recebeu uma resposta extremamente positiva da crítica internacional, mesmo dos que apontaram problemas no roteiro. Entre os elogios, o filme é descrito como “um presente de Natal” (Chicago Sun-Times) e “o tipo de escapismo que precisamos neste momento” (Financial Times). A maioria das críticas segue esse tom, destacando que o otimismo do longa, novamente estrelado por Gal Gadot e Chris Pine, e dirigido por Patty Jenkins, ressoa com particular importância em 2020, como distração e como mensagem para a humanidade, diante dos problemas do mundo atual. Kate Erbland, do site IndieWire, descreveu o lançamento como “algo alegre, maluco e profundamente agradável”. “E ainda está transbordando com a mesma maravilha e alegria do primeiro filme, um filme raro – de qualquer faixa – que não quer apenas acreditar na bondade das pessoas, mas está disposto a fazê-las realmente trabalhar para isso. Isso é super-heróico. ” Hoai-Tran Bui, do site Slash Film, ressalta que “os encantos otimistas de desenho animado de ‘Mulher-Maravilha 1984’ parecem uma crítica direta da paisagem política e cultural atual, de uma forma que é inquestionavelmente canastrona, mas é – tão banal quanto repetir esta frase repetida demais – um bálsamo muito necessário para 2020.” Brian Truitt, do jornal USA Today, acrescenta: “Grande parte de ‘1984’ é, para usar o vernáculo da época, radical. A química de Gadot e Pine foi um dos melhores aspectos do primeiro ‘Mulher-Maravilha’ e eles trazem muita vida para o novo, enquanto uma alegre Diana apresenta ao deslocado Steve as pochetes e calças paraquedas da época… Adicione uma trilha de Hans Zimmer e, juntos, os dois pombinhos dão ao filme uma vibração emocionante e séria que se materializa no projeto de super-herói recente da DC mais próximo do coração do ‘Superman’ original de Christopher Reeve.” Wendy Ide, do Financial Times, reflete que “com seu enredo emocionante e descrição otimista de uma humanidade que é capaz de aceitar sacrifícios pessoais para um bem maior, ‘Mulher-Maravilha 1984’ é exatamente o tipo de escapismo inebriante de que precisamos agora”. Richard Roeper, do jornal Chicago Sun-Times, concorda, escrevendo que o filme é “um presente de Natal, com partes emocionantes, cômicas, românticas e cheias de ação, e um tom que lembra os filmes do ‘Superman’ de Richard Donner e os filmes do ‘Homem-Aranha’ de 2000. Com certeza, temos um enredo clássico de filme de quadrinhos sobre um louco megalomaníaco com a intenção de dominar o mundo, mas muitas vezes há um tom relativamente leve durante todo essa abordagem. O resultado é um espetáculo de puro entretenimento pop à moda antiga.” Ben Travis, da revista Empire, elogia a atriz principal: “Como no último filme, o coração e a alma de ‘Mulher Maravilha 1984’ é Gadot. Sua Diana exala graça e bondade, e seu poder é exibido com uma feminilidade ousada que ainda soa reveladora em meio a uma paisagem repleta de heróis machos dilacerados”. Peter Debruge, da Variety, destaca a diretora: “Jenkins é uma cineasta extremamente talentosa em quem o estúdio arriscou – raramente questionada quando comparada a homens – e ela prova seu valor ao nunca permitir que o espetáculo abafe as performances… Assim como Wakanda representa uma terra livre das restrições da supremacia branca em ‘Pantera Negra’, sua Diana Prince representa o que qualquer mulher poderia alcançar, se elevada acima do patriarcado”. Alex Abad-Santos, do site Vox, acha que o filme é bem-sucedido, mas… “‘Mulher-Maravilha 1984’ são três filmes em um: é ao mesmo tempo um romance sobre o amor perdido; uma história sobre o ciúme em nossas amizades; e a história de um homem triste e destruído, desesperado para dominar o mundo. E são apenas os dois primeiros que realmente nos levam a algum lugar maravilhoso… Já vimos antes outros adultos tristes e infantilizados que querem dominar o mundo ou conduzi-lo ao apocalipse (Loki em ‘Vingadores’, Ultron em ‘Vingadores: Era de Ultron’, Luthor em ‘Batman vs Superman’). Essa história estereotipada é algo adequado para os outros caras. Quanto mais tempo se gasta nisso, menos tempo ‘Mulher-Maravilha 1984′ passa sendo maravilhoso.” Apesar dessa ressalva, Kevin Maher, do jornal The Times, insiste que tudo dá certo no final: “O roteiro de Jenkins e dos co-roteiristas Geoff Johns e Dave Callaham faz uma coisa notável – ele se desdobra na premissa e trata o material com a maior seriedade. E, de alguma forma, funciona”. Vale ressaltar que, apesar dos elogios, a maioria concorda que o filme tem falhas. “’Mulher Maravilha 1984’ é um filme com uma mensagem bem-intencionada, mas que não tem ideia de como colocar essa mensagem em uma história convincente. O filme é culpado por tentar fazer muito e se torna sobrecarregado por causa disso, e é culpado por fazer pouco com sua trama tênue e motivações confusas de personagens”, avalia Matt Goldberg, do site Collider. Segue Peter Debruge, da Variety: “Muitos dos efeitos são fracos. Alguns são absolutamente constrangedores (como quando a Mulher-Maravilha interrompe uma perseguição no deserto bem coreografada para resgatar duas crianças em perigo). E o grande final é um fracasso… pois Jenkins tenta espremer sua grande ideia em alguns minutos apressados ​​de exibição”. Mas ele alerta que, mesmo assim, o filme é “inspirador”. “Jenkins disse que gostaria que o filme durasse 15 minutos a mais. Alguns espectadores talvez preferissem que fosse 15 minutos mais curto. Mas, na maior parte do tempo, eles ficarão felizes em estar na companhia da Mulher-Maravilha. À sua maneira antiquada e pouco cínica, ‘Mulher-Maravilha 1984’ é um dos melhores blockbusters feitos desde 1984”, conclui Nicholas Barber, da rede britânica BBC.

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    Mulher-Maravilha 1984 terá première virtual em novo DC FanDome

    13 de dezembro de 2020 /

    A WarnerMedia vai realizar uma versão especial de seu evento DC FanDome na terça-feira (15/12) com o objetivo de divulgar o lançamento de “Mulher-Maravilha 1984”. A própria Mulher-Maravilha, Gal Gadot, e a diretora do filme, Patty Jenkins, fizeram o anúncio, via comunicado oficial e também pelas rede sociais. “Temos os melhores fãs do mundo e é por isso que estamos tão animadas para comemorar o lançamento da ‘Mulher Maravilha 1984’ de uma forma tão grande. Ser um evento virtual nos permite compartilhar o momento com os superfãs da Mulher-Maravilha em todo o mundo, que não teriam a chance de assistir à première do filme”, as duas disseram em comunicado. Ao contrário do evento realizado entre agosto e setembro, o novo DC Fandome será inteiramente dedicado à produção de “Mulher-Maravilha 1984”, sem dividir atenção com outros títulos do universo DC. A ideia é realmente transformá-lo numa espécie de première do filme, incluindo um tapete vermelho virtual, com entrevistas que normalmente aconteceriam na entrada do cinema. A atração será apresentada por Tiffany Smith (do “DC FanTalk”) e contará com todo o elenco do longa, que inclui Chris Pine, Kristen Wiig e Pedro Pascal, para responder à perguntas enviadas por fãs. A programação também terá uma apresentação musical do maestro e compositor Hans Zimmer, responsável pela trilha do filme, além de vídeos exclusivos da produção, incluindo cenas inéditas e documentários de bastidores. O DC FanDome especial está marcado para começar ao meio-dia em Hollywood – 17h no horário de Brasília – no endereço DCFanDome.com. Já o filme “Mulher-Maravilha 1984” estreia na quinta (17/12) nos cinemas brasileiros.

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    Rogue Squadron: Filme de Star Wars da diretora de Mulher-Maravilha ganha teaser

    10 de dezembro de 2020 /

    A Disney não brinca em serviço. Para anunciar a produção de um novo filme de “Star Wars”, concebido e dirigido por Patty Jenkins (a diretora de “Mulher-Maravilha”), o estúdio preparou um vídeo emocionante, com depoimento da cineasta e uma caminhada em direção a um caça espacial da franquia. No teaser, a cineasta conta uma história inspiradora sobre seu pai aviador e como a morte dele, durante o serviço militar, lhe deu vontade de fazer uma produção com os melhores pilotos de jatos que já existiram. Embora ela procurasse, nunca tinha encontrado um projeto em que pudesse realizar este desejo. Até agora. Patty Jenkins vai comandar o filme “Star Wars: Rogue Squadron”, sobre os ases dos caças espaciais que combatem as naves imperiais da franquia. Vale lembrar que este título já batizou um game clássico da Lucasfilm, lançado em 1998. Originalmente exibido no Dia do Investidor da Disney, na noite desta quinta (10/12), o vídeo também foi disponibilizado nas redes sociais da diretora. No Twitter, ainda recebeu uma introdução de Bob Iger, o presidente do conglomerado, dando boas-vindas à Jenkins no universo de “Star Wars” da companhia. Veja abaixo. We are thrilled to have the great Patty Jenkins directing our @StarWars feature film Rogue Squadron, and as a true admirer of her work, it is an honor to have Patty directing her next film for us! https://t.co/5jKqaQ6Guk — Robert Iger (@RobertIger) December 10, 2020

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    Disney+ anuncia e dá detalhes de 10 séries de Star Wars

    10 de dezembro de 2020 /

    Em sua apresentação do Dia do Investidor, na noite desta quinta (10/12), a Disney revelou a expansão massiva de seu negócio de streaming, que já atinge quase 90 milhões de assinantes em todo o mundo e ganhará em breve a companhia da Star+, uma plataforma de conteúdo da ABC, FX e 20th Century Studios, além de esportes. Para acompanhar esses planos, a empresa revelou um cronograma ambicioso de produção de conteúdo exclusivo para a Disney+ (Disney Plus), que pretende levar 35 novos títulos da Lucasfilm, Marvel Studios, Disney Animation e Pixar Animation para o streaming em 2021. Kareem Daniel, o novo chefe de distribuição da Disney, anunciou nada menos que 10 séries de “Star Wars”, 10 séries da Marvel e 15 séries da Disney e Pixar Animation, prometendo que os detalhes seriam anunciados pelo presidente do estúdio, Bob Iger, e outros executivos da Disney mais tarde na apresentação – prevista para ter quatro horas de duração. Talvez a maior surpresa tenha sido o anúncio de 10 séries “Star Wars”, a expansão criativa mais agressiva da franquia desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012. Até o momento, a Disney lançou cinco longas-metragens “Star Wars” e uma série, “The Mandalorian”, que se tornou o maior sucesso da Disney+ (Disney Plus). Mas a verdadeira bomba ficou por conta do anúncio do filme “Star Wars: Rogue Squadron”, da diretora Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), feito pela presidente da Lucasfilm, Katlheen Kennedy. Com direito a teaser! A apresentação de Kennedy também confirmou o projeto de um filme de “Star Wars” em desenvolvimento por Taika Waititi (“Thor Ragnarok”), mas se concentrou basicamente em detalhar as novas séries, a começar por “Andor”, atração do personagem de Diego Luna em “Rogue One”, que finalmente ganhou título. Outra produção que já estava confirmada, “Obi-Wan Kenobi”, ganhou um acréscimo bombástico no elenco. Além de trazer de volta Ewan McGregor como o personagem-título, que ele interpretou entre os Episódios I e III da franquia cinematográfica, Hayden Christensen também retornará como Anakin Skywalker/Darth Vader. As gravações vão começar em março. Duas séries ganharão vida como derivados de “The Mandalorian”, com produção de Jon Favreau e Dave Filoni: “The Rangers of the New Republic” e “Ahsoka”. A primeira deve ser estrelada por Gina Carano no papel da rebelde Cara Dune, enquanto a segunda trará Rosario Dawson no papel de Ahsoka Tano, que ela desempenhou em episódio recente do atual hit da Disney+ (Disney Plus). A lista é longa e ainda destaca “Lando”, uma nova série desenvolvida por Justin Simien (criador de “Dear White People”) focada em Lando Calrissian. Não foi divulgado se eles pretendem trazer Donald Glover (“Atlanta”) para viver o personagem, que ele interpretou em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Outros projetos incluem “The Acolyte”, uma série centrada em personagens femininas e ambientada nos dias finais da era áurea da República, desenvolvida por Leslye Headland (“Boneca Russa”), além de três produções animadas: “Star Wars: The Bad Batch”, sequência de “Star Wars: The Clone Wars”, “Star Wars: Visions”, antologia de curtas criados por 10 diferentes mestres dos animes japoneses, e “A Droid Story” em que R2-D2 e C-3PO vivem uma nova aventura. Para quem está contando, junto com “The Mandalorian”, isso compõe todos os 10 títulos prometidos de “Star Wars”. A Marvel Studios, por sua vez, já tinha anunciado oito títulos para a Disney+ (Disney Plus), alguns prestes a estrear, como “WandaVision”, prevista para 15 de janeiro, “O Falcão e o Soldado Invernal” e “Loki”, que também chegam em 2021, “Hawkeye” (do Gavião Arqueiro) e “Ms. Marvel”, que começaram a ser gravadas, “Moon Knight” (Cavaleiro da Lua) e “She-Hulk” (Mulher-Hulk), em fase de escalação, a série animada “What If…?”, mas outras novidades ligadas ao Homem de Ferro e um crossover encabeçado por Nick Fury (Samuel L. Jackson) também vieram à tona no evento. Para completar, entre as novidades de animação foram reveladas uma inesperada série baseada nos filmes da “Era do Gelo”, do Blue Sky Studios, e um revival do desenho clássico “Tico e Teco – Defensores da Lei”, com dublagem de John Mulaney (“Mulaney”) e Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”).

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    Diretora de Mulher-Maravilha detona Liga da Justiça

    10 de dezembro de 2020 /

    A diretora de “Mulher-Maravilha”, Patty Jenkins, não mediu palavras ao falar da versão de cinema de “Liga da Justiça”, filme refeito por Joss Whedon a pedido do Warner em 2017, e que incluiu a heroína introduzida nas telas alguns meses antes. Ao podcast ReelBlend, Jenkins disse ter descartado o filme “como a maioria dos fãs” e criticou a produção por apresentar uma Mulher-Maravilha muito diferente daquela vista em seu filme. Segundo Jenkins, ela não foi a única diretora dos filmes da DC a achar que “Liga da Justiça” devia ser ignorado ou jogado no lixo. “Eu acho que nós, diretores da DC, descartamos aquele filme como a maioria dos fãs. Eu senti que a visão de ‘Liga da Justiça’ contradizia o meu filme, e também a continuação [‘Mulher-Maravilha 1984’], na qual eu já estava trabalhando na época.” Jenkins ainda comentou que tinha uma boa relação com Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”, com quem compartilhou planos para uma continuidade mais homogênea entre os filmes, por isso ficou ainda mais desapontada pelas mudanças aplicadas pelo estúdio e pelo diretor Joss Whedon, contrariando o que tinha combinado com Snyder. “Quando Zack estava fazendo ‘Liga da Justiça’, ele me disse até onde levaria a Mulher-Maravilha na sua história. Eu nunca quis contradizer os filmes dele, mas, ao mesmo tempo, tenho que fazer os meus próprios, e ele sempre me apoiou nisso. O problema com ‘Liga da Justiça’ é que eles [o estúdio] estavam tentando pegar o filme e transformá-lo em algo que não era. Quando assisti, pensei: ‘Não reconheço metade desses personagens!’.” As críticas de Jenkins reforçam o equívoco da Warner ao desfazer o trabalho de Zack Snyder. Este ano, detalhes dos bastidores da produção de Whedon vieram às tona, acompanhados por acusações de comportamento abusivo contra o diretor e produtores, feitas pelo ator Ray Fisher (o Ciborgue). Ao mesmo tempo, Snyder prepara-se para finalmente lançar a sua versão de “Liga”, recuperando cenas que foram cortadas do original e incluindo outras criadas especialmente para um relançamento online, em forma de minissérie de 4 horas, que chegará à plataforma HBO Max em 2021.

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