“Vermelho Sangue”: Autora de “Dona de Mim” explica “Crepúsculo” brasileiro com vampira e lobimoça
osane Svartman aposta em protagonismo feminino em série de terror do Globoplay, comparada ao clássico juvenil
Globoplay anuncia estreia de seu “Crepúsculo” com vampiros e lobisomens
"Vermelho Sangue" traz releitura sobrenatural com lobisomem feminino e estreia em 2 de outubro no streaming da Globo
“Aberto ao Público” ganha nova temporada após dois episódios
Humorístico garante renovação e vai continuar a ser exibido nas noites de domingo na Globo.
Regina Casé vai estrelar nova sitcom da Globo: “Tô Nessa!”
Comédia com plateia e formato inspirado em "Sai de Baixo" estreia ainda este ano na emissora
Fábio Porchat terá especial de Ano Novo na Globo
O comediante Fábio Porchat terá um especial de Ano Novo na TV Globo. Chamado “Agora Vai”, o programa vai ao ar em 31 de dezembro, após “Temperatura Máxima”. O especial tem como tema projetar o que seria um ano de 2024 ideal. O exercício de futurismo contará com vários quadros e participações especiais, Incluindo Marcelo Adnet e Milton Cunha, que personificarão o melhor do mês de fevereiro. Na primeira foto divulgada da produção, o clima é de carnaval. A produção é de Isabela Bellenzani, com direção artística de Daniela Gleiser e direção de gênero de Patricia Pedrosa e Mônica Almeida. O programa tem redação final de Porchat, que escreve com Martha Mendonça, Nelito Fernandes, Pedro Alvarenga e Bia Braune. E um Feliz Natal Além do especial de fim de ano na Globo, Porchat também estará no especial de Natal do Porta dos Fundos, na Paramount+. Escrito e protagonizado pelo próprio Porchat, o programa vai se chamar “Stand Up e Anda” e focará num show de stand-up sobre o Velho Testamento.
Globo recria núcleo de Humor após escândalo de Marcius Melhem
A Globo comunicou na noite desta quinta-feira (22/6) uma grande reformulação em sua estrutura. A rede televisiva planeja ressuscitar o núcleo responsável pela avaliação e produção de projetos humorísticos, que estava suspenso desde a demissão de Marcius Melhem – posteriormente acusado de assédio sexual e moral de suas subordinadas na emissora. Patricia Pedrosa, diretora artística de sucessos como “Cine Holliúdy” e “Todas as Mulheres do Mundo” (2020), foi a escolhida para liderar o novo núcleo. Mudança de gênero no humor A escolha é significativa depois das denúncias de Melhem por funcionárias da emissora. Será a primeira vez que uma mulher ficará responsável pelo departamento de Humor da Globo. O escândalo envolvendo Marcius Melhem levou à paralisação de todos os projetos de humor da Globo e ao cancelamento dos programas do gênero. Agora, sob a direção de Patricia Pedrosa, a emissora busca um novo começo no setor. Patricia, que também tem no currículo trabalhos em “A Grande Família” (2001-2014), “Chapa Quente” (2015-2016) e “A Fórmula” (2017), assumirá o departamento e será responsável por desenvolver produções para todos os formatos e plataformas. Com isso, o conteúdo original para o Globoplay também estará sob sua responsabilidade. O novo núcleo de Direção de Gênero Humor funcionará de maneira independente do de Dramaturgia, uma mudança em relação à época de Melhem. Assim, Patricia irá gerir o setor sem interferências do trabalho desenvolvido por José Luis Villamarim, que assumiu o setor de Dramaturgia após a saída de Ricardo Waddington. Outras reformulações Além do núcleo de Humor, a Globo também anunciou a criação da Direção de Gênero Auditório, que será chefiada por Mônica Almeida. Atualmente, ela está produzindo o documentário de Xuxa Meneghel para a Globoplay. Mônica ficará encarregada de trabalhar com os apresentadores e diretores de “Domingão com Huck”, “Caldeirão com Mion” e “Altas Horas”. O Núcleo de Filmes de Janela Curta é outra novidade, e funcionará dentro da Direção de Gênero Dramaturgia. Raphael Cavalo assumirá como gerente de produção, e José Luiz Villamarim se encarregará da produção de longas para atender às demandas da TV Globo e do Globoplay, além de ser o “guardião” das novelas. Segundo Amauri Soares, diretor dos Estúdios Globo, “a nova estrutura de gestão e criação dos Estúdios Globo trará maior sinergia e eficiência entre os nossos ativos e oportunidades para os talentos da Globo”. Ele também ressaltou que as mudanças trarão novas parcerias com o mercado audiovisual, especialmente nos projetos de filmes.
Especial de Natal “Juntos a Magia Acontece” terá continuação na Globo
A Globo fará uma continuação do especial “Juntos a Magia Acontece”. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal o Globo, a história vai retomar a família do telefilme de Natal de 2019, um dos maiores sucessos narrativos recentes da emissora. A maioria do elenco deve retornar. A exceção fica por conta de Milton Gonçalves, de 87 anos, que sofreu um AVC no ano passado e se encontra com a saúde debilitada. O programa original acompanhou o primeiro Natal de uma família de moradores de Madureira, no Rio, após a morte de sua matriarca, Neuza (Zezé Motta). Na história, o viúvo Orlando (Milton Gonçalves) vai morar na casa da filha Vera (Camila Pitanga), cujo marido Jorge (Luciano Quirino) está desempregado há sete meses. Eles têm uma filhinha, Letícia (Gabriely Mota). E aos moradores da casa ainda se junta André (Fabrício Boliveira), irmão mais velho de Vera. Vendo as dificuldades da família, o aposentado Orlando decide voltar ao mercado de trabalho. Ele busca emprego provisório como Papai Noel, mas se defronta com racismo de forma explícita. O papai negro “não se encaixa no perfil” e é dispensado por uma loira (Alice Wegmann) que contrata papais noéis para shoppings. Até um comerciante negro (Tony Tornado) questiona: “Papai Noel negro?”. Nem com ajuda do padre (Francisco Cuoco) da paróquia, que recorre à maior benemérita da comunidade (Aracy Balabanian), Orlando deixa de ouvir “não”. “Não vou dizer por mim, mas pensando nas crianças, elas estranhariam. Ele é mais moreno, né?” O drama emociona e corta o coração, mas tem final “natalino”. A continuação terá que lidar com a ausência do Papai Noel da família. A história voltará a ser escrita por Cleissa Regina Martins com supervisão de George Moura, responsáveis pelo primeiro especial, e a direção está a cargo de Patricia Pedrosa (“Mister Brau”).
Amor e Sorte: Série sobre casais de quarentena ganha trailer da Globo
A Globo divulgou o primeiro trailer de “Amor e Sorte”, minissérie de comédia que reflete os problemas de convivência gerados pela quarentena de prevenção contra o coronavírus. A prévia reúne cenas das quatro histórias que compõem os capítulos da atração. “Amor e Sorte” reúne casais e famílias da vida real. Cada uma das duplas formadas por Taís Araújo e Lázaro Ramos, Luisa Arraes e Caio Blat, Fabiula Nascimento e Emilio Dantas, e Fernanda Torres e Fernanda Montenegro estrelam um capítulo diferente, que conta uma história completa, passada em suas próprias casas. Além de estrelar, eles também tiveram que operar todo o equipamento de gravação, e, segundo Lázaro Ramos, o estresse foi tanto que quase acabou com seu casamento. Os atores, porém, não interpretam eles mesmos, mas personagens criado por um time de roteiristas de primeira. O episódio protagonizado por Taís e Lázaro, por exemplo, foi escrito por Alexandre Machado. É o primeiro texto do roteirista desde a morte da mulher e parceira Fernanda Young (1970-2019). Jorge Furtado, que é criador de “Mister Brau”, “Sob Pressão” e “Todas as Mulheres do Mundo”, escreveu o capítulo de Luisa Arraes e Caio Blat. Fabiula Nascimento e Emilio Dantas estrelam um episódio escrito por Jô Abdu e Adriana Falcão. E a trama com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres foi escrita por Antônio Prata, Chico Matoso, Furtado e a própria Fernanda Torres. Este último é o único capítulo que contará com uma equipe profissional in loco. É que Fernanda é casada com o cineasta Andrucha Waddington. Além disso, dois filhos deles, Pedro e Joaquim, também trabalham no meio. Não é por acaso que esse capítulo tem maior destaque na prévia. É que a gravação, com mais gente envolvida no “set”, resultou mais profissional. A série tem previsão de estreia para setembro.
Lázaro Ramos diz que gravar série em casa com Taís Araújo quase acabou com casamento
Lázaro Ramos contou que produzir a série “Amor e Sorte” durante a quarentena, sozinho com a mulher – e os filhos – em sua casa, quase rendeu separação de Taís Araujo. “O estresse foi grande. A gente quebrou muito pau”, contou o ator para Ingrid Guimarães, durante participação no programa “Além da Conta: Novo (A)Normal”, no GNT. Ele disse que lidar com o dia-a-dia dos afazeres domésticos e cuidar dos filhos pequenos – João Vicente, de 8 anos, e Maria Antônia, de 5 – acumulou estresse com o trabalho intenso da produção da série. “A gente nunca administrou tanta coisa junto. Achei que a gente fosse separar. Não era pela quarentena, era trabalhar na quarentena”, explicou. “A gente adora trabalhar junto e fez um seriado para a Globo aqui em casa. Só que a gente operava câmera, montava luz, os técnicos remotamente falando com a gente e orientando como fazer. A gente passou por isso”, acrescentou. Além de atuar diante das câmeras, os artistas precisaram assumir também a parte técnica da produção para gravar os episódios da série. A trabalheira afetou a harmonia do casal, mas não chegou ao limite. “Eu entendi que, agora, não largo dela por mais nada. Porque se passou da quarentena, se passou das brigas da quarentena, se ainda tem o tesãosinho de vez em quando… Agora não largo mais”, brincou Ramos. “Amor e Sorte” também vai reunir outros casais e famílias da vida real. Além de Taís Araújo e Lázaro Ramos, também participam Luisa Arraes e Caio Blat; Fabiula Nascimento e Emilio Dantas; Fernanda Torres e Fernanda Montenegro. Cada uma dessas duplas vai estrelar um episódio diferente da série, que vai tratar do isolamento social aproveitando atores que são casados ou, no caso das Fernandas, mãe e filha que passam a quarentena juntas por causa da pandemia de coronavírus. A série também usa as casas dos atores como cenário, entregando todo o equipamento de gravação no local e ensinando os intérpretes a como operá-lo. Os atores, porém, não interpretarão eles mesmos, mas personagens criado por um time de roteiristas de primeira. O episódio protagonizado por Taís Araújo e Lázaro Ramos, por exemplo, foi escrito por Alexandre Machado. É o primeiro texto do roteirista desde a morte da mulher e parceira Fernanda Young (1970-2019). Jorge Furtado, que é criador de “Mister Brau”, “Sob Pressão” e “Todas as Mulheres do Mundo”, escreveu o capítulo de Luisa Arraes e Caio Blat. Fabiula Nascimento e Emilio Dantas estrelam um episódio escrito por Jô Abdu e Adriana Falcão. E a trama com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres foi escrita por Antônio Prata, Chico Matoso, Furtado e a própria Fernanda Torres. Este último é o único capítulo que contará com uma equipe profissional in loco. É que Fernanda é casada com o cineasta Andrucha Waddington e dois filhos deles, Pedro e Joaquim, também trabalham no meio. Graças a isso, a gravação terá mais gente envolvida no “set” residencial. Ou mais quebra-pau, como aconteceu com Taís e Lázaro. A série tem previsão de estreia para setembro.
Globo prepara série de comédia sobre quarentena com casais reais
A rede Globo pretende aproveitar casais e famílias da vida real para fazer uma série de comédia sobre “amores possíveis” em tempos de quarentena. Cada um dos quatro episódios da nova série será protagonizado por uma dupla: Taís Araújo e Lázaro Ramos; Luisa Arraes e Caio Blat; Fabiula Nascimento e Emilio Dantas; Fernanda Torres e Fernanda Montenegro. “A ideia veio de uma urgência de fazer alguma coisa, de trabalhar, de contar histórias”, contou o diretor Jorge Furtado ao UOL. A ideia, no caso, foi de criar textos para aproveitar atores que são casados ou, no caso das Fernandas, mãe e filha que estão vivendo o isolamento social juntas por causa da pandemia de coronavírus. A série também vai usar as casas dos atores como cenário, entregando todo o equipamento de gravação no local e ensinando os intérpretes a como operá-lo. “Eles operam tudo que a gente pede. A câmera que vai para a casa deles é uma câmera muito mais simples, ‘pocket’, do que a gente costuma trabalhar nos estúdios. De um jeito que eles consigam fazer. Eles recebem microfones. Tem que posicionar ‘boom’, lapela, botar refletor, operar a câmera, ajustar tripé, fazer absolutamente tudo, com todos nós aqui, de cada departamento, instruindo”, contou a diretora artística Patrícia Pedrosa, que definiu o projeto como um “reality show da dramaturgia”. Cada episódio foi encomendado a autores diferentes. O protagonizado por Taís Araújo e Lázaro Ramos foi escrito por Alexandre Machado. É o primeiro texto do roteirista desde a morte da mulher e parceira Fernanda Young (1970-2019). Furtado, que é criador de “Mister Brau”, “Sob Pressão” e “Todas as Mulheres do Mundo”, escreveu o capítulo de Luisa Arraes e Caio Blat. Fabiula Nascimento e Emilio Dantas estrelam um episódio escrito por Jô Abdu e Adriana Falcão. E a trama com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres foi escrita por Antônio Prata, Chico Matoso, Furtado e a própria Fernanda Torres. Este último é o único capítulo que contará com uma equipe profissional in loco. É que Fernanda é casada com o cineasta Andrucha Waddington e dois filhos deles, Pedro e Joaquim, também trabalham no meio. Graças a isso, a gravação terá mais gente envolvida no “set” residencial. Cada episódio da série deve ter cerca de 25 minutos e um tom “leve”, com um pouco de drama, mas pegada de comédia. Com título provisório de “Amores Possíveis”, mesmo nome de um filme de Sandra Werneck, com Murilo Benício e Carolina Ferraz, exibido em 2001, a exibição está prevista para as terças-feiras de setembro na Globo.
Ex-namorados, Fábio Assunção e Maria Ribeiro viverão amantes em nova série
Fábio Assunção (“Entre Idas e Vindas”) e Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”) vão estrelar a série “Todas as Mulheres do Mundo”, baseada no filme homônimo de Domingos de Oliveira. Ex-namorados, os dois participarão de um triângulo amoroso que envolve ainda o protagonista da história, interpretado por Emílio Dantas (“O Paciente: O Caso Tancredo Neves”). Na versão desenvolvida para a Globo, Ruy (Fábio Assunção), que é casado, se envolve com Renata (Maria Ribeiro), sua colega de trabalho num escritório de arquitetura. Insatisfeita com a relação, ela começa a fingir que está de namorico com Paulo (Emílio Dantas), que, sem querer, acaba formando um triângulo amoroso com os dois arquitetos. O filme original de 1966 se passava numa época em que homens se orgulhavam em ser cafajestes e mulherengos. O Paulo da comédia clássica era vivido por Paulo José, um boa vida que um dia encontra Maria Alice e fica tão impressionado que passa a acreditar que ela era a síntese de todas as mulheres do mundo – daí o título. A partir daí, ele encara o dilema de se atirar na relação e virar monogâmico ou continuar a correr atrás de mulheres diferentes. A trama não tinha personagens chamados Ruy e Renata, mas a mulher icônica era Leila Diniz. A nova Maria Alice será vivida por Sophie Charlotte, que Domingos de Oliveira dirigiu em seu último filme, “BR 716” (2016). A adaptação de “Todas as Mulheres do Mundo” está a cargo do cineasta Jorge Furtado (“O Homem que Copiava”) e o elenco também inclui Fernanda Torres (“Sob Pressão”), Matheus Nachtergaele (“Cine Holliúdy”), Lilia Cabral (“Divã”), Felipe Camargo (“O Rastro”), Floriano Peixoto (“Carandiru”), além de Maria Mariana (“Confissões de Adolescente”) e Priscilla Rozenbaum (“Infância”), respectivamente filha e viúva de Domingos de Oliveira. As gravações da série começaram na quinta-feira (12/9) em Araras, interior do Rio de Janeiro, com direção de Patrícia Pedrosa (“Mister Brau”, “Shippados”).
Série baseada em Cine Holliúdy ganha data de estreia na Globo
A Globo marcou a data de estreia da série “Cine Holliúdy”, baseada no filme homônimo do diretor Halder Gomes, sucesso de bilheteria de 2013. A atração será exibida às terças, a partir de 7 de maio, após a novela “O Sétimo Guardião”. A série foi gravada no ano passado e será novamente estrelada pelo ator Edmilson Filho, no papel do cineclubista Francisgleydisson, que luta para manter viva a arte do cinema no interior do Ceará depois que um aparelho de televisão chega à cidade. O elenco coadjuvante, porém, foi bastante modificado em relação aos dois filmes do personagem. Matheus Nachtergaele (“Trinta”) vai integrar o elenco como o prefeito de Pitombas, cidade fictícia do Ceará em que a trama se passa. Heloísa Périssé (“Odeio o Dia dos Namorados”) foi escalada como sua esposa, “importada” de São Paulo, que está decidida em modernizar a comunidade ao colocar televisão na praça para que a população possa assistir às novelas. E Letícia Colin (“Entre Irmãs”) será sua filha – batizada, apropriadamente, de Marilyn. Ao ver seu faturamento de bilheteria cair, Francisgleydisson vai se desdobrar para tornar seu cinema mais atrativo, buscando se reinventar e até fazer graça da sua desgraça. O diretor do filme vai compartilhar a direção da série com Patrícia Pedrosa (de “Mister Brau”), e o elenco contará com muitas participações especiais, como Miguel Falabella (série “Sai de Baixo”), Ney Latorraca (“Irma Vap: O Retorno”), Tonico Pereira (série “A Grande Família”) e Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”). A produção da Globo será a terceira versão da história, já que “Cine Holliúdy” começou como um curta – “Cine Holiúdy: O Artista Contra o Cabra do Mal”, de 2004. Além de ter rendido um longa em 2013, a trama também teve continuação nos cinemas com o lançamento de “Cine Holliúdy 2: A Chibata Sideral” na semana passada.







