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  • Filme

    Taís Araújo será Elza Soares no cinema

    27 de maio de 2025 /

    Filme terá roteirista de "2 Filhos de Francisco" e começará a ser filmado em 2026

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  • Filme

    “Ainda Estou Aqui” e Fernanda Torres vencem Prêmio Platino

    27 de abril de 2025 /

    Brasil soma quatro troféus no Platino com “Ainda Estou Aqui" e “Senna” na categoria de série

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  • Filme

    Filme sobre Roberto Carlos começará com acidente que marcou sua vida

    18 de março de 2025 /

    Longa de ficção narrará trajetória do cantor até os anos 1970, incluindo o impacto da tragédia que resultou na amputação de sua perna na infância

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  • Filme

    Roberto Carlos vai ganhar filme do diretor de “Hebe”

    2 de dezembro de 2024 /

    O cantor aprovou os rascunhos e também estará envolvido no projeto do cineasta Maurício Farias

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  • Filme

    Leandra Leal vai dirigir filme baseado em romance sáfico de Milly Lacombe

    7 de outubro de 2024 /

    A trama gira em torno de uma mulher que desconfia ter sido traída pela própria esposa

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  • Filme

    Xuxa sofre em volta ao cinema: “Não sei decorar, não sou atriz”

    4 de outubro de 2023 /

    Xuxa Meneghel retorna às telas de cinema após 14 anos de ausência em “Uma Fada Veio Me Visitar”, filme inspirado no livro de Thalita Rebouças. Mas a volta não foi fácil. Embora tenha aceitado o papel por admirar a história, Xuxa não escondeu suas inseguranças como atriz. “Não sei decorar, não sou atriz”, declarou em um evento para a imprensa. Para superar esses obstáculos, contou com o apoio de todo o elenco e da autora Thalita Rebouças. “Ela dizia: ‘Você vai arrasar. Como você falaria ou faria isso?'”, lembrou Xuxa. Pela dificuldade em decorar as falas, a apresentadora chegou a solicitar o uso de teleprompter. “Mesmo que eu não olhasse, queria saber que estava ali”, afirmou.   “Xuxa é a atriz Xuxa” Thalita Rebouças e a produtora Patrícia Chamon enalteceram a contribuição de Xuxa para a personagem Tatu, que traz diversas referências à década de 1980, período em que a apresentadora alcançou o estrelato. “Além de ela ser uma atriz, ela é uma atriz respeitosa com o texto”, elogiou Thalita. Patrícia Chamon acrescentou: “Xuxa é a atriz Xuxa. Ninguém é igual a ninguém. Ela tem o tom. O tom da Tatu é o tom que a Xuxa tem”. A apresentadora não fazia filmes desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002.   O filme “Uma Fada Veio Me Visitar” mostra como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. A história de Thalita Rebouças já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). O elenco inclui também Antonia “Tontom” Périssé, a filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças.

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  • Filme

    Xuxa vai virar Angélica em novo filme

    28 de setembro de 2023 /

    Xuxa compartilhou nesta quinta-feira (28/9) no Instagram uma foto em que aparece vestida com o figurino do início da carreira de Angélica. Ela acrescentou até uma pinta fake na coxa esquerda para imitar a amiga. A imagem faz parte de um novo filme, “Uma Fada Veio Me Visitar”, que estreia no dia 12 de outubro nos cinemas. Aparentemente, a Fada vivida por Xuxa é capaz de se transformar em outras pessoas. Nas fotos divulgadas no Instagram, Xuxa também apareceu caracterizada como a guerreira She-Ra e a cantora Clara Nunes. “Conseguiu pegar as referências? Tenho certeza de que você vai se apaixonar por todas as versões da Fada Tatu”, escreveu Xuxa, referindo-se à sua personagem no longa. “Uma Fada Veio Me Visitar” marca a volta da apresentadora ao cinema. Ela não fazia filmes desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. O filme mostra como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. Se a premissa do longa parece ligeiramente conhecida, é porque se trata de uma adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças, que já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). Já o elenco inclui também Antonia “Tontom” Périssé, a filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel)

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    Uma Fada Veio Me Visitar: Trailer mostra volta de Xuxa ao cinema após 14 anos

    26 de julho de 2023 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer do novo filme de Xuxa, “Uma Fada Veio Me Visitar”. A prévia lembra um programa humorístico, com algumas cenas de série adolescente, ao mostrar como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. Xuxa não fazia um filme há 14 anos, desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. Na nova produção, ela contracena com Antonia “Tontom” Périssé, filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. Se a premissa do longa parece ligeiramente conhecida, é porque se trata de uma adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças, que já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças.

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  • Filme

    Uma Fada Veio Me Visitar: Volta de Xuxa ao cinema ganha pôster

    15 de julho de 2023 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster do novo filme de Xuxa, “Uma Fada Veio Me Visitar”. Vale lembrar que Xuxa já fez um filme com fadas, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. Já a nova produção é baseada no livro homônimo de Thalita Rebouças, que inspirou outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. A trama acompanha Luna, uma adolescente que não acredita em fadas, mas acaba recebendo a visita de uma delas e as duas se tornam grande amigas. O elenco destaca Antonia Périssé, filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. O roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção é de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”), com produção da Bonze e coprodução da Paramount e da Rubi. Ainda não há previsão de estreia. Xuxa não fazia um filme desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. A apresentadora, que ganhou um documentário da Globoplay nesta semana, também será vista em breve em “Tarã”, série infantil do Disney+ em que tem o papel de uma farmacêutica e é mãe da protagonista, uma menina de 14 anos, descendente de um povo originário da Amazônia. Angélica também está no elenco.

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    Vida de Rita Lee vai virar filme

    16 de fevereiro de 2018 /

    A vida da cantora Rita Lee vai virar filme nacional. Ela assinou contrato com a produtora Biônica Filmes (“Os Homems São de Marte…”, “Reza a Lenda”) para a adaptação de seu livro “Rita Lee – Uma Autobiografia”, lançado em 2016. O acordo prevê ainda a produção de um documentário e uma série original para a televisão. No livro, Rita aborda sua infância, os primeiros passos da carreira, a época dos Mutantes, do Tutti Frutti, sua prisão em 1976, o casamento e os filhos com Roberto de Carvalho. O roteiro do filme será assinado por Patricia Andrade (“Gonzaga: De Pai pra Filho”) e o jornalista Nelson Motta (“O Canto da Sereia”), mas a atriz que viverá Rita ainda não foi escolhida. As gravações só devem começar em 2019 e não há previsão para estreia. Vale lembrar que este não é o primeiro filme anunciado sobre a vida de Rita Lee. Em 2014, o diretor Márcio Macena, que negociou os direitos da vida da cantora para o musical “Rita Lee Mora ao Lado”, chegou a revelar seus planos para transformar a peça num filme, estrelado pela mesma intérprete da cantora no teatro, a atriz Mel Lisboa.

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    Entre Irmãs beira o novelão, mas atrizes valorizam o melodrama

    21 de outubro de 2017 /

    Um dos méritos do cinema de Breno Silveira é a sua vontade desavergonhada de emocionar a audiência, não importando se isso resulte em um produto cafona. No entanto, nem sempre o cineasta consegue um bom equilíbrio, e às vezes pode acontecer de a história ter pouca substância ou de o roteiro não ser tão bem cuidado a ponto de prejudicar, como em “Entre Irmãs”, seu mais recente trabalho, que beira o novelão. O que acaba por contar pontos positivos no filme é justamente o fato de termos um bom diretor e um par de protagonistas ótimas, que garantem momentos de boa dramaturgia. Nanda Costa (de “Gonzaga: De Pai pra Filho”) e Marjorie Estiano (“Sob Pressão”), que interpretam as duas moças do sertão que são separadas de forma traumática e trilham caminhos bem distintos, são o que há de mais valioso em “Entre Irmãs”. Principalmente Marjorie, que tem se revelado cada vez mais uma atriz impressionante. Seu papel recente em uma série da Rede Globo, “Sob Pressão”, é admirável, e ela está extraordinária em “As Boas Maneiras”, o novo trabalho da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas, que venceu o Festival do Rio. “Entre Irmãs”, ainda que seja mais irregular do que os trabalhos mais incensados de Silveira, é produto de sua passagem pelas locações em que trabalhou. Seu filme anterior, “Gonzaga – De Pai pra Filho” (2012), o apresentou ao sertão nordestino, e sua vontade de contar uma história da época do cangaço em uma produção épica foi o que o levou a adaptar o livro “A Costureira e o Cangaceiro”, de Frances de Pontes Peebles. Apesar de o título do livro enfatizar a história de amor entre uma das irmãs e o cangaceiro que a captura de sua família, Silveira preferiu contar as duas histórias em paralelo. No fim das contas, a história da outra irmã, Emília (Marjorie), tem mais força e desperta mais interesse do que a história de Luzia (Nanda), uma versão “genérica” da história de Lampião e Maria Bonita. O paralelismo entre as duas histórias é bem costurado em uma edição que ainda tem o mérito de transformar o filme de quase três horas de duração em uma narrativa que parece ter uma hora e meia. Assim, quando vemos a infelicidade de Emilia no campo sentimental, ao descobrir que o marido (Rômulo Estrela, da novela “Novo Mundo”) casou com ela por conveniência, vemos também o início de uma maior aproximação de Luzia com o líder dos cangaceiros, o Carcará (Júlio Machado, de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”). Há outro momento particularmente bonito, quando as duas jovens leem no mesmo jornal notícias sobre a irmã distante: uma na caatinga, vivendo como nômade e fora-da-lei, e a outra na alta sociedade do Recife. A história na capital, inclusive, ainda conta com a presença muito bem-vinda de Letícia Colin (“Ponte Aérea”), vivendo uma amiga de Emilia. Assim, por mais que Silveira não tenha conseguido atingir o grau de arrebatamento emocional de “2 Filhos de Francisco” (2005) e de “À Beira do Caminho” (2012), duas obras que o elevaram à categoria de mestre do melodrama, “Entre Irmãs” tem sim as suas qualidades e merece ser visto, principalmente por quem não se incomoda diante de uma narrativa bem clássica e antiquada.

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    Nanda Costa vira rainha do cangaço no primeiro trailer e nas fotos de Duas Irmãs

    14 de setembro de 2017 /

    A Sony divulgou o trailer, o pôster e as fotos de “Duas Irmãs”, quarto filme do diretor Breno Silveira em parceria com a roteirista Patricia Andrade, após “2 Filhos de Francisco” (2005), “Gonzaga: De Pai para Filho” (2012) e “À Beira do Caminho” (2012). Drama de época, passado nos anos 1930, a produção destaca o relacionamento de Luzia (Nanda Costa, de “Gonzaga: De Pai pra Filho”), a irmã aventureira, e Emília (Marjorie Estiano, da série “Sob Pressão”), a romântica, filhas de uma costureira, criadas para seguir o ofício, mas que acabam tendo destinos muito diferentes. Emília sonha em se casar e se mudar para a capital, mas o “príncipe encantado” (Rômulo Estrela, da novela “Novo Mundo”) acaba não sendo o que esperava, levando-a se decepcionar com a sociedade arcaica do Recife, cheia de preconceitos. Já Luzia, para proteger a família, junta-se aos bandoleiros capitaneados por Carcará (Júlio Machado, de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e avança sertão adentro, virando uma guerreira cangaceira. A produção foi filmada entre setembro e novembro em Piranhas, no sertão de Alagoas, onde Lampião e Maria Bonita foram capturados e decapitados em 1938. Por sinal, o projeto surgiu em meio à vontade de Breno Silveira de fazer um filme sobre Maria Bonita, mas ao se deparar com a falta de material histórico sobre a rainha cangaceira, descobriu o livro “A Costureira e o Cangaceiro”, da recifense Frances de Pontes Peebles, que contava uma história fictícia sobre o mesmo tema. Lançado originalmente em inglês (a autora mora nos EUA desde criança), o livro saiu em 2008 pela Nova Fronteira e está esgotado. A estreia está marcada para 12 de outubro.

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