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  • Filme,  Série

    Guia do streaming: Veja as principais estreias da última semana de novembro

    23 de novembro de 2025 /

    Programação destaca o começo do fim de "Stranger Things", uma série documental dos Beatles e diversos filmes, incluindo o terror "Faça Ela Voltar" e o candidato de Taiwan ao Oscar 2026

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  • Filme

    “Cidade de Deus” é eleito 15º melhor filme do século por Hollywood

    27 de junho de 2025 /

    Obra brasileira foi destaque em ranking do The New York Times, em votação de 500 atores, diretores e produtores americanos

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  • Filme

    Wagner Moura é perseguido no primeiro teaser de “O Agente Secreto”

    22 de maio de 2025 /

    Filme de Kleber Mendonça Filho disputa a Palma de Ouro no Festival de Cannes em meio à recepção positiva da crítica internacional

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  • Filme

    Sean Baker iguala recorde de Walt Disney no Oscar com “Anora”

    3 de março de 2025 /

    Cineasta se torna o segundo na história a vencer quatro estatuetas na mesma noite

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    Lee Sun-kyun, ator de “Parasita”, é encontrado morto num carro em Seul

    27 de dezembro de 2023 /

    Lee Sun-kyun, ator do filme “Parasita”, foi encontrado morto num carro em Seul nesta quarta-feira (27/12). No filme vencedor do Oscar de 2020, ele interpretou Park Dong-ik, o pai da família rica em cuja casa luxuosa os “parasitas” da trama se empregam. Ele foi encontrado dentro de um veículo em um parque no distrito Seongbuk de Seul e, segundo a agência sul-coreana de notícias Yonhap, deixou um “bilhete que parece um testamento”.   Investigação criminal O ator de 48 anos era investigado por suposto uso de maconha e outras drogas psicoativas. Ele teria consumido as drogas na residência de uma funcionária de um bar sofisticado no badalado bairro de Gangnam, em Seul. Em outubro, o ator alegou ter sido “enganado” pela funcionária e que não tinha conhecimento do caráter ilegal das substâncias. Ele também fez uma declaração sobre a investigação: “Peço sinceras desculpas por causar grande decepção a muitas pessoas por estar envolvido em um incidente tão desagradável. Eu sinto muito pela minha família, que está enfrentando uma dor tão difícil neste momento”. No fim de semana passado, Lee sofreu um longo interrogatório de 19 horas, que começou no sábado (23/12) e terminou no domingo (24/12). A Coreia do Sul tem leis drásticas contra o uso de drogas que permitem processar até os cidadãos do país que consomem drogas no exterior. Por conta disso, várias personalidades tem sido obrigadas a dar explicações à polícia. Além disso, a venda de maconha, que é liberada em alguns países, pode ser punida com pena de prisão perpétua.   Carreira de sucesso internacional Lee estreou como ator na série de comédia “Lovers”, em 2001. Mas sua carreira foi deslanchar a partir de uma parceria com o premiado diretor Hong Sang-soo, com quem filmou “Noite e Dia” (2008), “O Filme de Oki” (2010), “Filha de Ninguém” (2013) e “Nossa Sunhi” (2013), todos exibidos em festivais internacionais, o que o tornou um ator conhecido em todo o mundo. Ele também participou de thrillers de ação populares, como o excelente “Um Dia Difícil” (2014), “Zona Desmilitarizada” (2018) e “Jo Pil-ho: O Despertar da Ira” (2019), antes de filmar sua obra mais famosa em 2020. Primeira produção sul-coreana a vencer o Oscar de Melhor Filme, “Parasita”, do diretor Bong Joon-ho, também conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Seu filme mais recente, “Sleep”, de Jason Yu, foi exibido fora de competição no Festival de Cannes deste ano, na mostra Semana da Crítica. No filme, em que interpreta um marido sonâmbulo que aterroriza a esposa, ele contracena com Jung Yu-mi, reprisando a parceria de “Nossa Sunhi” e “O Filme de Oki”. Além da carreira no cinema, Lee foi aclamado pela crítica por seu papel na série “My Mister”, de 2018, na qual interpretou um arquiteto que enfrenta turbulências pessoais ao descobrir que foi traído pela esposa. Mais recentemente, ele protagonizou a série sci-fi de suspense “Dr. Brain”, distribuída no Brasil pela Star+, e neste ano liderou o elenco de “Vingança: Dinheiro e Poder”. Entretanto, após o escândalo, começou a ser dispensado de novos projetos. Lee era casado com a atriz Jeon Hye-jin (de “O Trono” e “Alerta Vermelho”), com quem teve dois filhos.   Atenção Se você está atravessando um momento difícil e precisa de ajuda, ligue para o CVV (Centro de Valorização a Vida), no número 188, e receba apoio emocional e prevenção do suicídio. A ligação é sigilosa e gratuita para todo o território nacional. O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

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  • Série

    “Round 6” faz história com indicações no SAG Awards 2022

    12 de janeiro de 2022 /

    “Round 6” fez História nesta semana. No domingo (9/1), Oh Young Soo, de 77 anos, se tornou o primeiro ator sul-coreano premiado como o Globo de Ouro – na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. E nesta quarta (12/1), a produção da Netflix virou a primeira série de língua não-inglesa indicada ao SAG Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA. A produção foi nomeada em quatro categorias. Lee Jung-Jae e Jung Ho-Yeon concorrem, respectivamente, aos troféus de Melhor Ator e Atriz em Série de Drama. Além disso, “Round 6” também disputa os prêmios de Melhor Elenco de Série e Melhor Performance de Dublês de Séries. Vale lembrar que o SAG Awards já tinha premiado sul-coreanos anteriormente, mas numa categoria de cinema. Os atores de “Parasita” venceram o troféu de Melhor Elenco de Filme em 2020. A premiação deste ano acontece no dia 27 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT.

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  • Filme

    Jovem estrela de “Parasita” é diagnosticada com câncer

    13 de dezembro de 2021 /

    A atriz Park So-dam, jovem estrela de “Parasita”, foi diagnosticada com câncer de tireoide. A Artist Company, agência da atriz sul-coreana que deu vida à filha inteligente da família de aproveitadores do filme de Bong Joon Ho, confirmou a informação, revelando que ela á passou por uma cirurgia para tratar a doença por recomendação de seu médico. O câncer foi diagnosticado durante um check-up regular da atriz e, devido à cirurgia e ao processo de recuperação, ela precisará se ausentar da campanha promocional de seu novo filme, “Special Cargo”, que estrela ao lado de Song Sae-byeok (“Possessed”) e Kim Eui-sung (“Invasão Zumbi”). “Park So-dam está muito desapontada por não poder estar com os fãs que esperaram e mostraram apoio”, disse a Artist Company em seu comunicado. “[Ela] se concentrará na recuperação para saudar todos com boa saúde no futuro.” A estrela de 30 anos fez vários filmes antes de “Parasita”, incluindo “Os Sacerdotes” (2015), que lhe rendeu indicação ao Asian Film Awards, o “Oscar asiático”. Mas sua projeção internacional se deveu ao longa de Bong Joon Ho, que venceu quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, e lhe rendeu um troféu do Sindicato dos Atores dos EUA (SAG Awards) pela categoria coletiva de Melhor Elenco.

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    Sindicato dos Roteiristas elege “Corra!” como Melhor Roteiro do século

    6 de dezembro de 2021 /

    Os integrantes do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) elegeram “Corra!”, de Jordan Peele, como o Melhor Roteiro do século 21. Peele venceu o Oscar de Melhor Roteiro Original pela produção. Revelada nesta segunda (6/12) pelo sindicato americano, a lista também destacou “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” (2004), escrito por Charlie Kaufman e o cineasta Michel Gondry em 2º lugar, seguido no Top 5 por “A Rede Social” (2010), assinado por Aaron Sorken, o drama sul-coreano “Parasita” (2019), de Bong Joon Ho, e o neo-western “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007), dos irmãos Coen. A seleção dá continuidade a outra lista lançada há 15 anos, que coroou o drama “Casablanca” (1942) como o melhor roteiro de todos os tempos, seguido por “O Poderoso Chefão” (1972). Confira abaixo a lista completa dos melhores roteiros do século 1. Corra! (2017), por Jordan Peele 2. Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004), por Charlie Kaufman, Michel Gondry e Pierre Bismuth 3. A Rede Social (2010), por Aaron Sorkin 4. Parasita (2019), por Bong Joon Ho e Han Jin Won 5. Onde os Fracos Não Têm Vez (2007), por Joel Coen e Ethan Coen 6. Moonlight: Sob a Luz do Luar, por Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney 7. Sangue Negro (2007), por Paul Thomas Anderson 8. Bastardos Inglórios (2009), por Quentin Tarantino 9. Quase Famosos (2000), por Cameron Crowe 10. Memento (2000), por Christopher Nolan 11. Adaptação. (2002), por Charlie Kaufman e Donald Kaufman 12. Missão Madrinha de Casamento (2011), por Annie Mumulo & Kristen Wiig 13. O Segredo de Brokeback Mountain (2005), por Larry McMurtry e Diana Ossana 14. Os Excêntricos Tenenbaums (2001), por Wes Anderson e Owen Wilson 15. Sideways – Entre Umas e Outras (2004), por Alexander Payne e Jim Taylor 16. Lady Bird (2017), por Greta Gerwig 17. Ela (2013), por Spike Jonze 18. Filhos da Esperança (2006), por Alfonso Cuarón, Timothy J. Sexton, David Arata, Mark Fergus e Hawk Ostby 19. Encontros e Desencontros (2003), por Sofia Coppola 20. Conduta de Risco (2007), por Tony Gilroy 21. Pequena Miss Sunshine (2006), por Michael Arndt 22. Era uma Vez em… Hollywood (2019), por Quentin Tarantino 23. Bela Vingança (2020), por Emerald Fennell 24. Juno (2007), por Diablo Cody 25. O Grande Hotel Budapeste (2014), por Wes Anderson e Hugo Guinness 26. Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), por Christopher Nolan e David S. Goyer 27. A Chegada (2016), por Eric Heisserer 28. Jojo Rabbit (2019), por Taika Waititi 29. Divertidamente (2015), por Meg LeFauve, Pete Docter e Ronnie Del Carmen 30. Os Infiltrados (2006), por William Monahan 31. Spotlight: Segredos Revelados (2015), por Josh Singer e Tom McCarthy 32. Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), por Damien Chazelle 33. Up – Altas Aventuras (2009), por Pete Docter, Bob Peterson e Tom McCarthy 34. Meninas Malvadas (2004), por Tina Fey 35. WALL-E (2008), por Andrew Stanton, Jim Reardon e Pete Docter 36. O Labirinto do Fauno (2006), por Guillermo del Toro 37. Inception (2010), por Christopher Nolan 38. Quem Quer Ser Um Milionário? (2008), por Simon Beaufoy 39. Antes do Pôr do Sol (2004), por Richard Linklater, Julie Delpy e Ethan Hawke 40. In Bruges (2008), por Martin McDonagh 41. Cidade dos Sonhos (2001), por David Lynch 42. Um Homem Sério (2009), por Joel Coen e Ethan Coen 43. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001), por Guillame Laurant e Jean-Pierre Jeunet 44. Toy Story 3 (2010), por Michael Arndt, John Lasseter, Andrew Stanton e Lee Unkrich 45. A Favorita (2018), por Deborah Davis e Tony McNamara 46. Zodíaco (2007), por James Vanderbilt 47. O Gladiador (2000), por David Franzoni, John Logan e William Nicholson 48. Os Incríveis (2004), por Brad Bird 49. Entre Facas e Segredos (2019), por Rian Johnson 50. Ex Machina (2015), por Alex Garland 51. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (2014), por Alejandro G. Iñárritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris Jr. e Armando Bó 52. A Vida dos Outros (2006), por Florian Henckel von Donnerschmarck 53. O Abutre (2014), por Dan Gilroy 54. 12 Anos de Escravidão (2013), por John Ridley 55. A Grande Aposta (2015), por Charles Randolph e Adam McKay 56. Moneyball (2011), por Steven Zaillian e Aaron Sorkin 57. Pantera Negra (2018), por Ryan Coogler e Joe Robert Cole 58. Conte Comigo (2000), por Kenneth Lonergan 59. Boyhood (2014), por Richard Linklater 60. Procurando Nemo (2003), por Andrew Stanton, Bob Peterson e David Reynolds 61. Guerra ao Terror (2009), por Mark Boal 62. Roma (2018), por Alfonso Cuarón 63. O Lobo de Wall Street (2013), por Terence Winter 64. A Qualquer Custo (2016), por Taylor Sheridan 65. Manchester À Beira-Mar (2016), por Kenneth Lonergan 66. A Separação (2011), por Asghar Farhadi 67. A Viagem de Chihiro (2001), por Hayao Miyazaki 68. Mad Max: Estrada da Fúria (2015), por George Miller, Brendan McCarthy e Nico Lathouris 69. Fora de Série (2019), por Emily Halpern, Sarah Haskins, Susanna Fogel e Katie Silberman 70. Cidade de Deus (2002), por Bráulio Montovani 71. Homem-Aranha no Aranhaverso (2018), por Phil Lord e Rodney Rothman 72. Inside Llewyn Davis – Balada de Um Homem Comum (2013), por Joel Coen e Ethan Coen 73. O Discurso do Rei (2010), por David Seidler 74. Django Livre (2012), por Quentin Tarantino 75. Onze Homens e um Segredo (2001), por Ted Griffin 76. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001), por Fran Walsh, Philippa Boyens e Peter Jackson 77. Todo Mundo Quase Morto (2004), por Simon Pegg e Edgar Wright 78. Erin Brockovich (2000), por Susannah Grant 79. Me Chame Pelo Seu Nome (2017), por James Ivory 80. Três Anúncios Para Um Crime (2017), por Martin McDonagh 81. O Lagosta (2015), por Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou 82. O Grande Truque (2006), por Jonathan Nolan e Christopher Nolan 83. Meia Noite em Paris (2011), por Woody Allen 84. O Mestre (2012), por Paul Thomas Anderson 85. Argo (2012), por Chris Terrio 86. E Sua Mãe Também (2001), por Carlos Cuarón e Alfonso Cuarón 87. Trama Fantasma (2017), por Paul Thomas Anderson 88. Superbad (2007), por Seth Rogen e Evan Goldberg 89. Adoráveis Mulheres (2019), por Greta Gerwig 90. Infiltrado na Klan (2018), por Charlie Wachtel, David Rabinowitz, Kevin Willmott e Spike Lee 91. A Despedida (2019), por Lulu Wang 92. La La Land (2016), por Damien Chazelle 93. Borat (2006), por Sacha Baron Cohen, Anthony Hines, Peter Baynham, Dan Mazer e Todd Phillips 94. O Virgem de 40 Anos (2005), por Judd Apatow & Steve Carell 95. Ratatouille (2007), por Brad Bird, Jan Pinkava, Jim Capobianco, Brad Bird, Emily Cook, Kathy Greenberg e Bob Peterson 96. A Garota Ideal (2007), por Nancy Oliver 97. Nomadland (2020), por Chloe Zhao 98. O Inverno da Alma (2010), por Debra Granik e Anne Rosellini 99. E Aí, Meu Irmão, Cadê Você? (2000), por Ethan Coen e Joel Coen 100. Legalmente Loira (2001), por Karen McCullah Lutz & Kirsten Smith 101. O Lado Bom da Vida (2012), por David O. Russell

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    Diretor de Parasita vai presidir júri do Festival de Veneza

    15 de janeiro de 2021 /

    O cineasta sul-coreano Bong Joon-ho, vencedor da Palma do Oscar 2020 com o filme “Parasita”, será o presidente do júri internacional do 78º Festival de Cinema de Veneza, que este ano está marcado para acontecer entre 1º e 11 de setembro. O anúncio foi feito com bastante antecipação nesta sexta (15/1) por Alberto Barbera, diretor artístico da mostra. Ao apresentar a escolha, ele disse que Bong Joon-ho é uma das “vozes mais autênticas e originais do cinema mundial”. “Estou imensamente grato por ele ter aceitado colocar sua paixão de cinéfilo atento, curioso e sem preconceitos a serviço de nosso festival”, acrescentou Barbera, em comunicado. Bong Joon-ho também se manifestou, elogiando a força e tradição do evento, que é o mais antigo festival de cinema do mundo. “O Festival de Veneza carrega consigo uma longa e rica história, e fico honrado em estar envolvido em sua maravilhosa tradição cinematográfica”, disse Bong. “Como presidente do júri e sobretudo como incorrigível cinéfilo, estou pronto a admirar e aplaudir todos os grandes filmes selecionados pelo festival. Estou repleto de alegria autêntica e esperança”, conclui. Com uma carreira repleta de filmes cultuados, premiados e bem-sucedidos, dos quais “Parasita” é apenas o mais recente, Bong Joon-ho também dirigiu “Expresso do Amanhã” (2013), transformado em série pela TNT (e exibida no Brasil pela Netflix), além de suspenses como “Memórias de um Assassino” (2003) e “Mother – A Busca Pela Verdade” (2009) e os filmes de criaturas “O Hospedeiro” (2006) e “Okja” (2017), entre outros.

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    Google revela que Coronavírus, Tom Hanks e Parasita dominaram pesquisas de 2020

    9 de dezembro de 2020 /

    O Google divulgou uma lista dos assuntos mais pesquisados em seu mecanismo de buscas em 2020. Sem surpresas, “coronavírus” dominou as pesquisas mundiais, liderando o ranking do Google nos EUA e no Brasil. Mas, curiosamente, a relação de assuntos gerais também inclui muitas celebridades. O ator Tom Hanks, que foi um dos primeiros famosos a contrair covid-19, e o jogador de basquete Kobe Bryant, que morreu inesperadamente em janeiro, aparecem no Top 5 americano, atrás de coronavírus e “resultados da eleição” presidenciais dos EUA. Já as pesquisas brasileiras não se focaram em nenhuma pessoa específica. O 2º lugar foi “auxílio emergencial”, tema que também está relacionado à pandemia ou a seus reflexos. Pesquisas esportivas como o jogo “Flamengo x São Paulo”, “Copa do Brasil” e “NBA”, além das eleições – no Brasil e nos EUA – entraram no Top 10 nacional. Listas mais específicas das pesquisas americanas voltam a destacar Tom Hanks, desta vez como o ator mais pesquisado em 2020. Seu diagnóstico de coronavírus no início do ano gerou reações emocionais de fãs em todo o mundo, preocupados não apenas com seu bem-estar, mas também com o que poderia acontecer com o vírus que perturbaria o mundo. O filme vencedor do Oscar 2020, “Parasita”, lidera a lista de cinema, seguido por “1917” e “Pantera Negra” no Top 3. O antigo filme “Contágio”, lançado em 2011, aparece no 5º lugar dessa relação, devido ao fato de retratar uma pandemia muito similar à covid-19. Atores falecidos, como ​​Naya Rivera, Chadwick Boseman e Sean Connery, também estão entre os indivíduos mais pesquisados neste ano nos EUA, enquanto os brasileiros preferiram saber mais sobre políticos e integrantes do Big Brother Brasil. Por sinal, os programas que renderam mais buscas incluem “A Máfia dos Tigres”, “Big Brother Brasil” (no mundo inteiro) e “La Casa de Papel”, nessa ordem. Séries da Netflix como “Outer Banks”, “Ozark”, “The Umbrella Academy”, “Emily em Paris” e “O Gâmbito da Rainha” também apareceram na lista.

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    Academia convida 819 novos membros para votar no Oscar, incluindo seis brasileiros

    1 de julho de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgou nesta terça-feira (30/6) uma lista com 819 novos membros que integrarão a entidade, responsável pela premiação do Oscar. Dando sequência a seu empenho de aumentar a diversidade, a lista tem integrantes de 68 nacionalidades, inclusive do Brasil. Os novos representantes nacionais são Mariana Oliva e Tiago Pavan, produtores do documentário “Democracia em Vertigem”, que foi indicado ao Oscar 2020. A diretora do filme, Petra Costa, já faz parte da Academia desde 2018. Outros representantes do cinema brasileiro que ganham direito a voto são o animador Otto Guerra (“A Cidade dos Piratas”), a montadora Cristina Amaral (“Um Filme de Verão”) e os documentaristas Julia Bacha (“Naila and the Uprising” e “Budrus”) e Vincent Carelli (“Martírio” e “Corumbiara”). Entre os 819 novos votantes, 49% vem do exterior dos EUA, 45% são mulheres e 36% não são brancos – ou, na definição da Academia, pertencem a “comunidades étnicas que eram pouco representadas”. Destaque da lista, toda a equipe principal do filme sul-coreano “Parasita”, grande vencedor do Oscar 2020, do elenco à produção, foi convidada para integrar a Academia. Além deles, a mexicana Yalitza Aparicio, que protagonizou “Roma”, a chinesa Zhao Tao (“Amor até as Cinzas”), o chinês Tzi Ma e suas colegas americanas Awkwafina e a diretora Lulu Wang, que brilharam juntos no filme “A Despedida” (The Farewell), a atriz de origem nigeriana Cynthia Erivo (“Harriet”), o sudanês Alexander Siddig (“Submersão”), a cubana Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Eva Longoria (“Dora e a Cidade Perdida”), James Saito (“Meu Eterno Talvez”), Constance Wu (“As Golpistas), John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Rob Morgan (“Luta por Justiça”), Niecy Nash (“Pequena Grande Vida”), Teyonah Parris (“Se a Rua Beale Falasse”), Lakeith Stanfield (“Entre Facas e Segredos”), Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e Zazie Beetz (“Coringa”) são alguns dos atores representantes de minorias que passarão a eleger os melhores do cinema. Na relação de atores brancos, destacam-se a estrela e diretora Olivia Wilde (“Fora de Série”), Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Natasha Lyonne (“American Pie”), o australiano Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”), o inglês George MacKay (“1917”), a inglesa Florence Pugh (“Pequenas Mulheres”), a francesa Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) e o alemão Udo Kier, visto mais recentemente no filme brasileiro “Bacurau”. Já a eclética listagem de diretores abrange nomes do novo terror, como Ari Aster (“Midsommar”) e Robert Eggers (“O Farol”), novatos franceses, como Ladj Ly (“Os Miseráveis”) e Mati Diop (“Atlantique”), e veteranos ingleses, como Terence Davies (“Vozes Distantes”) e Wash Westmoreland (“Colette”).

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    A Casa quer ser o Parasita espanhol

    10 de maio de 2020 /

    Disponibilizado pela Netflix, o thriller espanhol “A Casa” tem sido comparado, em muitos aspectos, ao premiado filme sul-coreano “Parasita”. Ambos apresentam histórias centradas na inveja e na disparidade de classes sociais. E ambos mostram como essas disparidades resultam em conflitos violentos. Entretanto, enquanto a obra de Bong Joon-ho trouxe um frescor ao cinema mainstream, essa produção de streaming apenas requenta assuntos já discutidos em outros filmes, com qualidade inferior ao que veio antes. Escrito e dirigido por David Pastor e Àlex Pastor (de “Vírus”), o longa-metragem acompanha Javier Muñoz (Javier Gutiérrez), um publicitário veterano tentando reaver as suas glórias do passado. Quando o conhecemos, Javier participa de diversas entrevistas de emprego, exibindo um portfólio de duas décadas atrás. Incapaz de se adaptar aos novos tempos, ele não encontra trabalho em nenhuma agência – ou recusa as ofertas que lhes são feitas. Sem dinheiro para pagar o aluguel, Javier precisa sair do apartamento de luxo onde vivia e se mudar para um bairro afastado. Obcecado com a sua antiga moradia, o protagonista começa a espiar a família de Tomás (Mario Casas), novos moradores do local. Ainda em posse da sua chave, Javier passa a invadir o apartamento, onde ainda se sente em casa. Sua obsessão evolui ao ponto de Javier se aproximar de Tomás com o intuito de recuperar a imagem bem-sucedida que lhe foi tomada. Vale destacar, porém, que embora Tomás pareça ter a vida de comercial de margarina desejada por Javier, esse não a adquiriu com o suor do seu trabalho: o segredo do sucesso de Tomás foi casar-se com a filha do dono de uma grande empresa de transporte. Trata-se, portanto, de uma falsa meritocracia, exposta pelo próprio Tomás em determinado momento. A aparência de sucesso é mais importante do que o sucesso em si. E o jogo de aparências encontra o tabuleiro perfeito na ascensão social predatória do filme: Javier deseja roubar o seu antigo status, literalmente tomando o lugar de Tomás. Esta talvez seja a maior diferença entre “A Casa” e “Parasita”. Pois no caso do longa-metragem sul-coreano, existia uma relação quase de apego ao hospedeiro, enquanto a obra espanhola é movida pela necessidade de conquistar e substituir. Ao fazer esta escolha, os diretores/roteiristas não se esforçam em se distanciar do caminho já trilhado por muitas outras histórias movidas por inveja e ganância, que normalmente seguem a mesma narrativa. Até mesmo os momentos em que o protagonista invade o apartamento e é quase flagrado pelos moradores parecem cópias de outras produções mais bem-sucedidas: como “Enquanto Você Dorme”, para ficar apenas no cinema espanhol. A obviedade da narrativa torna “A Casa” um filme raso. A comparação com “Parasita”, portanto, é também bastante injusta.

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