Série “All Rise” é resgatada pelo streaming
O canal pago OWN e as plataformas HBO Max e Hulu se juntaram para resgatar a série jurídica “All Rise”, que tinha sido cancelada em maio, ao final de sua 2ª temporada na rede CBS. A 3ª temporada será exibida no canal televisivo de Oprah Winfrey e depois disponibilizado em streaming. A maior parte do elenco original vai retornar nos novos episódios, após negociarem aumento de salários. Isto inclui a protagonista Simone Missick (a Misty Knight de “Luke Cage”) e vários coadjuvantes. Mas Marg Helgenberger (da série clássica “CSI”) ficará de fora por ter se comprometido com outra produção televisiva – “Getaway”, da rede NBC. A série traz Simone Missick como Lola Carmichael, uma juíza novata que muda sua percepção de justiça ao assumir seu atual cargo. Ex-promotora distrital, ela descobre o jogo de interesses políticos que acompanham os julgamentos e tenta se manter isenta diante dos esforços de promotores, defensores públicos, policiais e até outros juízes para influenciar suas decisões. Criada por Greg Spottiswood (das também efêmeras “King” e “Remedy”), a série passou por problemas de bastidores, culminando na demissão do criador e showrunner em março passado após denúncias sobre seu comportamento na sala de roteiristas. Apesar da tensão atrás das câmeras, a produção mantinha um bom público de 4 milhões de espectadores ao vivo em seus últimos episódios exibidos.
Warner suspende a produção de todas suas séries, de Lucifer a The Flash
A WBTV (Warner Bros. Television) anunciou a paralisação de várias séries, programas televisivos e pilotos atualmente em produção, devido à pandemia de coronavírus. O anúncio foi feito dois dias após a produção de “Riverdale” ser interrompida, devido ao contato de um integrante da equipe com uma pessoa que testou positivo para covid-19. “Com o avanço rápido da situação relacionada ao covid-19, e com muita cautela, a Warner Bros. Television Group está interrompendo a produção em algumas de nossas mais de 70 séries e pilotos, que estão sendo atualmente gravados ou prestes a começar sua produção”, disse a empresa em um comunicado. “A saúde e a segurança de nossos funcionários, elencos e equipes continuam sendo nossa principal prioridade. Durante esse período, continuaremos a seguir as orientações do CDC (Centro de Controle de Doenças), bem como autoridades locais e profissionais de saúde pública em cada cidade onde nossas produções estão localizadas.” Em seu comunicado, a empresa não nomeou títulos, mas é possível listar algumas séries que ainda gravavam episódios nesta semana. Entre elas, estão as séries de super-heróis “The Flash”, “Supergirl” e “Batwoman”, além do series finale de “Supernatural” na rede CW, as atrações “Young Sheldon”, “All Rise” e “God Friended Me”, da rede CBS, “Claws” e “Snowpiercer”, da TNT, “Queen Sugar”, da OWN, “Pennyworth”, da Epix, “Lucifer”, da Netflix, além das vindouras temporadas de “Euphoria”, “Succession”, “Barry” e “The Righteous Gemstones”, na HBO. A lista também inclui reality shows, como “The Bachelorette”, da ABC, e principalmente projetos que estavam começando seu desenvolvimento. Isto inclui diversas produções da plataforma HBO Max, como o reboot de “Gossip Girl”, que deveriam ser lançadas em maio, junto do serviço. O estúdio não anunciou nenhuma previsão para a retomada dos trabalhos. A exceção ficou por conta do piloto de “The Brides”, série de vampiras coproduzida com o Disney TV Studios. Os produtores da Disney comunicaram que estas gravações foram adiadas por três semanas. A paralisação deve gerar temporadas mais curtas para as séries exibidas na TV aberta. O consenso já compartilhado por outros estúdios tem sido encerrar as produções mais avançadas em seu último capítulo gravado, deixando os episódios que faltaram para exibição no começo da próxima temporada. Isto também pode resultar numa antecipação da estreia da programação do verão norte-americano, que possui temporadas já finalizadas. A série “The 100”, por exemplo, deveria encerrar a gravação do último capítulo de sua 7ª e derradeira temporada nesta semana, mas não está claro se a equipe de pós-produção continuará a trabalhar.
Love Is_ é cancelada após denúncia de plágio e abuso sexual do produtor
O canal pago americano OWN cancelou a série “Love Is_”, que não terá 2ª temporada. A decisão foi consequência de uma denúncia de abuso contra o criador da atração, Salim Akil (criador também da série do herói “Raio Negro”). A atriz Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusou o produtor de violência doméstica, estupro e por roubar-lhe a ideia de “Love Is_”. Segundo apurou o site The Wrap, a Warner, que produz “Love Is_” e “Black Lightning” (a série do Raio Negro), nunca recebeu nenhuma reclamação sobre o comportamento de Akil no set, por isso ele segue trabalhando enquanto o estúdio investiga os méritos da acusação. Como a denúncia foca problemas fora do ambiente de trabalho, a situação é bem diversa daquela de outros casos que causaram demissões de produtores. Amber Dixon Brenner afirmou que iniciou um caso com Salim Akil há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter tido a ideia de “Love Is_”, roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Brenner afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. E que após mostrá-lo para Salim, ele o copiou na série “Love Is” sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processou também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW.
George Lucas é a celebridade mais rica dos Estados Unidos
“Star Wars” transformou o cineasta George Lucas em bilionário. Um levantamento da revista Forbes para estabelecer as celebridades mais ricas dos Estados Unidos apontou o criador da franquia espacial no topo. O patrimônio líquido do roteirista, diretor e produtor de 74 anos foi estimado em US$ 5,4 bilhões. A maior parte desse império vem da venda por US$ 4,05 bilhões da produtora Lucasfilm para a Walt Disney Company em 2012. Em 2º lugar, ficou o colega de Lucas em outra franquia popular, “Indiana Jones”. O cineasta Steven Spielberg, que completou 72 anos nesta terça-feira (18/12), teve sua fortuna estimada em US$ 3,7 bilhões. Ele não vendeu sua produtora, Amblin, e continua faturando com novas produções. Em 3º lugar aparece Ophah Winfrey, que aos 65 anos é a celebridade feminina mais rica dos Estados Unidos, com um patrimônio estimado em US$ 2,8 bilhões. A atriz, produtora e apresentadora tem seu próprio canal de televisão, a OWN (Oprah Winfrey Network). A maior novidade na lista foi a inclusão de Kylie Jenner. Os dividendos da Kylie Cosmetics pode levá-la, com 21 anos, a se tornar a mais jovem empreendedora bilionária dos EUA, afirma a revista. Os números da Forbes são estimativas baseadas nas propriedades, obras de arte e ações de empresas das celebridades, entre outros bens. Mas é difícil comprová-los sem ajuda de um auditor fiscal do governo federal americano.
Warner vai investigar criador da série do herói Raio Negro após denúncias de estupro e violência
A WBTV (Warner Bros. Television) abriu uma investigação interna contra Salim Akil, o produtor de “Black Lightning”, a série do herói Raio Negro da DC Comics, após ele ser processado por uma suposta ex-amante. A atriz Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusa o produtor de violência doméstica, estupro e por roubar-lhe a ideia de uma série. O estúdio também produz “Love Is_”, no canal pago OWN, que Brenner diz ser plágio de um roteiro dela. Elenco e membros da equipe das duas séries serão entrevistados pelo departamento de RH da WBTV. Segundo apurou o site The Wrap, a Warner nunca recebeu nenhuma reclamação sobre o comportamento de Akil no set, e que o produtor deve continuar trabalhando enquanto a investigação é realizada. Como a acusação foca problemas fora do ambiente de trabalho, a situação é bem diversa daquela que levou à demissão de Andrew Kreisberg, produtor de “The Flash”, “Supergirl” e “Arrow”, no final do ano passado. Kreisberg chegou a ser suspenso durante as investigações, após múltiplas alegações de assédio sexual nos bastidores das produções da WBTV. 19 homens e mulheres, que permaneceram anônimos, acusaram o produtor executivo de má conduta sexual, incluindo toques inadequados, que envolveram funcionários da produtora. Amber Dixon Brenner afirmou que iniciou um caso com Salim Akil há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter sido roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Brenner afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. E que após mostrá-lo para Salim, ele o copiou na série “Love Is_” sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processa também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW.
Criador da série do herói Raio Negro é acusado de estupro, violência e roubo por suposta amante
O produtor-roteirista Salim Akil, criador de “Black Lightning”, a série do herói Raio Negro, da DC Comics, está sendo processado por uma atriz que alega ter sido sua amante. Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusa Salim de violência doméstica, estupro e violação de direitos autorais. A jovem afirmou que iniciou um caso com Salim há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter sido roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Amber afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. A história, de acordo com ela, fala sobre “uma jovem atraente e negra do mundo do entretenimento que se apaixona por um homem dominante e agressivo e vê sua vida virar de cabeça para baixo.” Amber mandou o roteiro para (o abusivo?) Salim, que gostou tanto da ideia que a copiou na série “Love Is_”, produzida para o canal pago OWN, sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processa também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW. Este é segundo escândalo que envolve um showrunner no universo televisivo da DC Comics criado por Greg Berlanti. Um ano atrás, a WBTV (Warner Bros Television) demitiu Andrew Kreisberg, produtor de “The Flash”, “Supergirl” e “Arrow”, após múltiplas alegações de assédio sexual. 19 homens e mulheres, que permaneceram anônimos, acusaram o produtor executivo de má conduta sexual, incluindo toques inadequados, que ocorreram durante vários anos.
Humilhado por trabalhar em supermercado, Geoffrey Owens vai participar de NCSI: New Orleans
Depois da humilhação, a redenção. O ator Geoffrey Owens, que participou da série “The Cosby Show” entre 1985 e 1992, continua recebendo convites para aparecer em séries, após a repercussão de reportagens humilhantes do jornal Daily Mail e da Fox News que o flagraram trabalhando como caixa de supermercado (foto acima). Diversos atores se revoltaram com o tratamento dado a Owens apenas por trabalhar num mercado, quanto enfrenta dificuldades de exercer sua profissão. Um deles foi Tyler Perry, que imediatamente o contratou para participar de 10 episódios de “The Haves and the Have Nots”, que vai entrar em sua 6ª temporada e lidera a audiência do OWN, canal pago de Oprah Winfred. Mas não ficou nisso. Agora, Owens foi contratado para participar de “NCSI: New Orleans”. Ele vai aparecer no sexto episódio da 5ª temporada da série, que será exibida em outubro nos Estados Unidos, no papel do comandante Adams, um velho amigo do protagonista Pride (Scott Bakula). “Para o comandante Adams, precisávamos de uma alguém com paixão, competência e coração. Isso tudo é Geoffrey”, disse o produtor executivo Christopher Silber. “Um ator competente que parece ser a escolha perfeita para adicionar ao nosso elenco. Temos sorte de tê-lo no time”. Owens nunca deixou de atuar e este ano já tinha aparecido num episódio de “Elementary”, mas as oportunidades de exercer sua profissão vinham se tornando tão escassas que ele passou a trabalhar como caixa no Trader Joe’s há 15 meses. Se os convites continuarem, ele deve voltar a se concentrar apenas na atuação.
Ator que foi humilhado por virar caixa de supermercado é confirmado em série
O ator Geoffrey Owens fechou acordo para participar do elenco recorrente da série “The Haves and the Have Nots”. Ele vai aparecer em 10 episódios da 6ª temporada da atração, líder de audiência do canal pago OWN, de Oprah Winfrey. Este foi o final feliz de uma tentativa de humilhação do ator, perpetrada pela rede de notícias Fox News, o jornal Daily Mail e sites de fofoca, após ele ser flagrado no fim de semana passado trabalhando como caixa em um supermercado. Conhecido pelo papel de Elvin Tibideaux, o marido da filha mais velha de Bill Cosby na série “The Cosby Show” entre 1985 e 1992, Owens foi ridicularizado por aparecer num uniforme sujo, atendendo clientes num mercadinho de Nova Jersey. Mas a cobertura causou comoção nacional. Após a notícia viralizar em sites de fofoca, diversos artistas famosos manifestaram-se em solidariedade a Owens e em protesto contra um novo tipo de bullying: “humilhação de trabalhador”. Detalhe: para aumentar o equívoco de julgamento, a reportagem foi ao ar na semana do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. O ator, produtor e roteirista Tyler Perry foi um dos que se manifestou via Twitter, onde fez o convite para Owens entrar na série. “Estou prestes a gravar a série ‘The Haves and the Have Nots’ na próxima semana. Venha se juntar a nós! Eu tenho muito respeito por quem luta entre papéis. É o que demonstra [ser] um grande artista”. Em entrevista ao programa “Entertainment Tonight”, Owens comentou o convite. “Isso foi muito legal. Eu fiquei um pouco cético na hora, ‘Sério? Você realmente está falando para trabalhar comigo?’. Porque nunca fizemos nada juntos antes. Então, isso é uma coisa muito, muito generosa de se falar. E vamos ver o que vai acontecer a partir de agora, mas é encorajador”. Owens nunca deixou de atuar e este ano já apareceu num episódio de “Elementary”, mas as oportunidades de exercer sua profissão são escassas. Por conta disso, passou a trabalhar como caixa no Trader Joe’s há 15 meses.
Após humilhação por virar caixa de supermercado, Geoffrey Owens voltará a integrar uma série
Geoffrey Owens não deve ficar muito tempo mais em seu emprego como caixa de supermercado. Após a repercussão de reportagens humilhantes do jornal Daily Mail e da Fox News sobre o ator, conhecido pelo papel de Elvin Tibideaux, o marido da filha mais velha de Bill Cosby na série “The Cosby Show” entre 1985 e 1992, Owens recebeu convite para integrar uma nova série. O ator, produtor e roteirista Tyler Perry convidou Owens via Twitter. “Estou prestes a gravar a série ‘The Haves and the Have Nots’ na próxima semana. Venha se juntar a nós! Eu tenho muito respeito por quem luta entre papéis. É o que demonstra [ser] um grande artista”. “The Haves and the Have Nots”, que vai entrar em sua 6ª temporada, é um novelão e lidera a audiência do OWN, canal pago de Oprah Winfred. Em entrevista ao programa “Entertainment Tonight”, Owens comentou o convite. “Isso foi muito legal. Eu fiquei um pouco cético na hora, ‘Sério? Você realmente está falando para trabalhar comigo?’. Porque nunca fizemos nada juntos antes. Então, isso é uma coisa muito, muito generosa de se falar. E vamos ver o que vai acontecer a partir de agora, mas é encorajador”. Ele nunca deixou de atuar e este ano já apareceu num episódio de “Elementary”, mas as oportunidades de exercer sua profissão tem sido escassas. Por conta disso passou a trabalhar como caixa no Trader Joe’s há 15 meses. Além de ajudar a pagar as contas, o emprego lhe dá flexibilidade de horários, que lhe permite aceitar eventuais participações em episódios televisivos. Mas a forma como a Fox abordou o fato dele ter virado caixa de supermercado de Nova Jersey causou comoção nacional. Ele foi humilhado e, após a notícia viralizar em sites de fofoca e tabloides neste mesmo tom jocoso, despertou revolta nas redes sociais. Diversos artistas famosos manifestaram-se em solidariedade a Owens e em protesto contra um novo tipo de bullying: “humilhação de trabalhador”. Detalhe: para aumentar o equívoco de julgamento da emissora, a reportagem foi ao ar na semana do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. A polêmica acabou dando nova visibilidade a Owens e pelo menos uma nova oferta de trabalho. Entre os diversos atores que saíram em sua defesa, Terry Crews (“Brooklyn Nine-Nine”) contou no Twitter que varreu chão após trabalhar no humorístico “Saturday Night Live”. “Se necessário, eu faria de novo. Trabalho bom e honesto não é nada para se envergonhar”, afirmou. “Que notícia é essa?”, questionou Patricia Heaton (“Everybody Loves Raymond”), atacando a Fox. “Por que vocês estão tentando humilhar esse ator honrado e trabalhador? Vocês deviam se envergonhar”. O veterano James Woods (“O Ataque”) também se manifestou, ironizando o fato de que Owens está ganhando hoje mais do que Bill Cosby, o protagonista da série que ele estrelava na juventude. “Agora, talvez, algum diretor de elenco tome nota deste bom homem que engoliu o seu orgulho e está disposto a trabalhar”, completou.
Roteirista de Moonlight desenvolve série com criador de Revenge e o ator Michael B. Jordan
O roteirista de “Moonlight”, Tarell Alvin McCraney, está desenvolvendo uma série para o canal pago OWN, de Oprah Winfrey, em parceria com Mike Kelley (criador de “Revenge”) e produção do ator Michael B. Jordan (“Creed”). Ainda sem título, a série será ambientada no Sul da Flórida e tratará da vida de um adolescente de 14 anos. Logo após o término da presidência de Barack Obama, o menino prodígio se vê tendo que escolher entre o ensino superior e as ruas, onde foi criado. “Queria explorar os primeiros passos em direção à vida adulta e à identidade, aqueles que damos quando pensamos ou sentimos que não temos outra escolha”, afirmou McCraney ao site Deadline. McCraney dividiu o Oscar de Melhor Roteiro com o diretor Barry Jenkins por seu trabalho em “Moonlight”, que, por sinal, foi eleito o Melhor Filme de 2017.
Queen Sugar: Série da diretora de Selma é renovada antes mesmo da estreia
A série “Queen Sugar” ainda nem estreou e já foi renovada para a 2ª temporada pelo canal pago americano OWN (a Oprah Winfred Network). Criada por Ava DuVernay, a diretora de “Selma” (2014), “Queen Sugar” tem produção da apresentadora, atriz, produtora e empresária Oprah Winfrey (“O Mordomo da Casa Branca”), dona do OWN, que ainda por cima participa do elenco da atração. “Quando vimos o primeiro corte de Ava sabíamos de cara que queríamos uma 2ª temporada. Achamos que a audiência vai experimentar uma conexão profunda com os personagens e com a história poderosa”, disse o presidente da emissora, Erik Logan, em comunicado. Na série, Rutina Wesley (série “True Blood”) vive Nova Bordelon, uma jornalista ativista de Nova Orleans, que tem sua vida e a de sua família afetada pela volta inesperada de sua irmã Charley (Dawn-Lyen Gardner, da série “Heroes”), uma mulher espirituosa, que, com sua filha adolescente, deixa para trás o seu estilo de vida de luxo de Los Angeles para reencontrar suas raízes no sul dos EUA, ao herdar uma fazenda de seu pai recentemente falecido. Baseada no livro homônimo de Natalie Baszile, a atração será lançada em 6 setembro nos EUA, com 13 episódios em sua 1ª temporada.
Queen Sugar: Série da diretora de Selma ganha primeiro teaser
O canal pago americano OWN divulgou o primeiro teaser de “Queen Sugar”, série criada pela cineasta Ava Duvernay (“Selma”) e estrelada por Rutina Wesley (a Tara da série “True Blood”). O projeto foi desenvolvido em parceria com a apresentadora, atriz, produtora e empresária Oprah Winfrey (“O Mordomo da Casa Branca”), dona do OWN (Oprah Winfrey Network) e se baseia no romance homônimo de Natalie Baszile. Além de produzir, Winfrey também participa do elenco da atração. Na série, Wesley vive Nova Bordelon, uma jornalista ativista de Nova Orleans, que tem sua vida e a de sua família afetada pela volta inesperada de sua irmã Charley (Dawn-Lyen Gardner, da série “Heroes”), uma mulher espirituosa, que, com sua filha adolescente, deixa para trás o seu estilo de vida de luxo de Los Angeles para reencontrar suas raízes no sul dos EUA, ao herdar uma fazenda de seu pai recentemente falecido. A atração será lançada durante a temporada de outono, entre setembro e novembro nos EUA.









