PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Ministro da Cultura do Reino Unido saúda talentos britânicos do Oscar 2021

    26 de abril de 2021 /

    O Ministro da Cultura do Reino Unido, Oliver Dowden, saudou os talentos britânicos premiados no Oscar 2021 em dois posts em seu Twitter oficial. “Sir Anthony Hopkins e Daniel Kaluuya – dois atores britânicos fenomenais, que deixaram o Reino Unido orgulhoso. Muitos parabéns por suas vitórias e obrigado por compartilharem seus extraordinários talentos com o mundo”, ele escreveu na primeira postagem, exaltando as vitórias de Hopkins, Melhor Ator por “Meu Pai”, e Kaluuya, Melhor Ator Coadjuvante por “Judas e o Messias Negro”. Dowden ainda elogiou Emerald Fennell por seu prêmio de Melhor Roteiro Original por “Bela Vingança”. “Também é fantástico ver o brilhante talento britânico por trás das câmeras sendo reconhecido no Oscar”, ele acrescentou. “Parabéns a Emerald Fennell pela vitória de Melhor Roteiro Original – uma jovem promissora, de fato”, completou, referindo-se ao título original do longa em inglês, “Promising Yount Woman” (mulher jovem promissora). Sir Anthony Hopkins, Daniel Kaluuya – two phenomenal British actors who have done the UK proud today. Huge congratulations on your #Oscars wins and thank you for sharing your extraordinary talents with the world. — Oliver Dowden (@OliverDowden) April 26, 2021 It’s fantastic to see the brilliant British talent behind the camera being recognised at the #Oscars too. Congratulations to @EmeraldFennell on her Best Original Screenplay win – a promising young woman indeed. https://t.co/s3JHx6mUTG — Oliver Dowden (@OliverDowden) April 26, 2021

    Leia mais
  • Etc

    Presidente da Coreia do Sul homenageia vitória de Youn Yuh-jung no Oscar 2021

    26 de abril de 2021 /

    A vitória da veterana estrela sul-coreana Youn Yuh-jung foi festejada como feito histórico em seu país natal. Ela virou foco de atenção da mídia nacional e recebeu congratulações até do presidente da república, Moon Jae-in. “Acima de tudo, é um grande consolo para as pessoas que estão cansadas da covi-19”, escreveu o presidente da Coreia do Sul num comunicado postado em sua conta oficial do Twitter. Ele ainda disse que a vitória escreveu um novo capítulo na história do cinema sul-coreano. Depois que “Parasita” se tornou a primeira produção do país a vencer o Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Filme Internacional, a conquista de Youn Yuh-jung como Melhor Atriz Coadjuvante por “Minari” foi considerada um reconhecimento contínuo de Hollywood à qualidade dos talentos da indústria cinematográfica local. Moon também escreveu que a história de “Minari”, sobre uma família de imigrantes coreanos nos EUA, demonstrou que “estamos todos intimamente conectados, mesmo se moramos em lugares diferentes”. O governo sul-coreano apoia fortemente a indústria de cinema nacional por meio de incentivo público, cotas e patrocínios de festivais – quase tudo que também existia no Brasil antes do governo Bolsonaro. 배우 윤여정 님의아카데미 여우조연상 수상을국민과 함께 축하합니다. pic.twitter.com/IkqWIL0SRj — 문재인 (@moonriver365) April 26, 2021

    Leia mais
  • Etc

    Dinamarca celebra suas vitórias no Oscar 2021

    26 de abril de 2021 /

    Ao contrário da China, que censurou a conquista de Chloé Zhao no Oscar 2021, a Dinamarca celebrou as conquistas de seus cidadãos no Oscar 2021 com elogios em sua conta oficial no Twitter. Posts exaltando as conquistas do Oscar de Melhor Filme Internacional e Melhor Edição celebraram o feito. “Isto é imenso para um país pequeno como a Dinamarca”, assinalou a publicação. Foi a quarta vez que o país venceu a categoria internacional, desta vez com “Druk – Mais uma Rodada”, de Thomas Vinterberg, e a primeira conquista de um editor dinamarquês no Oscar, atingida por Mikkel E. G. Nielsen por seu trabalho em “O Som do Silêncio”. Em seu discurso de agradecimento, Nielsen fez questão de destacar o investimento do governo dinamarquês no ensino público de cinema no país. “Sou da Dinamarca e gostaria de cumprimentá-la porque o governo é extremamente ousado ​​em financiar a Escola Nacional de Cinema da Dinamarca”, disse ele. “Isso é incrível e é isto [o Oscar] que você ganha [com o investimento], então continue fazendo isso.” Fundada em 1966, a Escola Nacional de Cinema da Dinamarca (Den Danske Filmskole) é uma instituição independente subordinada ao Ministério da Cultura da Dinamarca, que ensina direção de ficção, direção de documentário, cinematografia (direção de fotografia), roteiro, edição, direção de som, animação e produção de filmes.O projeto final dos alunos é um filme produzido a nível profissional e apresentado ao público na TV nacional. Graças ao apoio de seu governo, a “pequena” Dinamarca já recebeu 39 indicações e venceu 19 estatuetas do Oscar ao longo dos anos. Also big congrats to Mikkel E. G. Nielsen for winning an Oscar for Best Film Editing for "Sound of Metal'. It is the first time ever that a Dane wins in this category 🥳🎞️ pic.twitter.com/OiE5Day23L — Denmark.dk (@denmarkdotdk) April 26, 2021

    Leia mais
  • Etc

    Anthony Hopkins agradece Oscar que “não esperava” e homenageia Chadwick Boseman

    26 de abril de 2021 /

    Assim que acordou na manhã desta segunda (26/4), o ator britânico Anthony Hopkins publicou no Instagram seu primeiro agradecimento pela vitória no Oscar 2021. Ele estava dormindo quando seu nome foi anunciado como Melhor Ator do ano. O favorito ao prêmio era Chadwick Boseman pelo último papel de sua carreira, em “A Voz Suprema do Blues”. Hopkins reconheceu isso ao homenagear o colega em seu discurso, gravado em vídeo de sua casa na região rural do País de Gales. Ele repetiu duas vezes que não esperava ganhar aos 83 anos de idade. A vitória por seu desempenho em “Meu Pai”, do francês Florian Zeller, transformou Hopkins no ator mais velho a vencer o Oscar. “Bom dia. Aqui estou eu, na minha terra natal. Aos 83 anos, não esperava vencer este prêmio, realmente. Estou muito grato à Academia: obrigado. Quero homenagear Chadwick Boseman, que foi tirado de nós muito cedo. Novamente, muito obrigado a todos. Não esperava por isso, e me sinto privilegiado e honrado”, disse Anthony. Veja o vídeo original abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anthony Hopkins (@anthonyhopkins)

    Leia mais
  • Etc

    Vitória de Chloé Zhao no Oscar 2021 é censurada na China

    26 de abril de 2021 /

    A vitória da cineasta chinesa Chloé Zhao no Oscar 2021 está sendo ignorada na China. Nascida em Pequim, ela venceu o Oscar de Melhor Direção e também o de Melhor Filme por “Nomadland”, mas nenhuma repercussão ao seu triunfo pode ser encontrada nesta segunda-feira (26/4) nas redes sociais chinesas. Zhao se tornou a primeira asiática e segunda mulher a vencer o Oscar na categoria de melhor direção, além da primeira cidadã chinesa premiada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. A ausência de comemorações é deliberada. O Oscar deste ano não foi transmitido em nenhum lugar da China – inclusive em duas grandes plataformas de streaming, onde a cerimônia havia sido exibida ao vivo em anos anteriores. Até em Hong Kong, onde supostamente há mais liberdade, uma emissora importante optou por não exibir o Oscar pela primeira vez em mais de meio século. O motivo não foi apenas a previsão de consagração de Zhao. O Oscar também irritou chineses nacionalistas por conta da indicação a “Do Not Split”, um filme de 35 minutos que narra os protestos pró-democracia de Hong Kong em 2019, que concorria ao prêmio de Melhor Documentário em Curta-metragem (acabou não ganhando). Mas existe sim uma reação contrária à cineasta, iniciada logo após sua vitória no Globo de Ouro, no começo de março. Na ocasião, ela chegou a ser comemorada nas redes sociais chinesas e até recebeu homenagem da mídia estatal oficial como um “motivo de orgulho para a China”. Além disso, o lançamento de seu filme, “Nomadland”, foi aprovado para exibição nos cinemas locais em 23 de abril, véspera do Oscar, quando deveria ser recebido com grande fanfarra. Entretanto, a consagração levou muitos a questionarem se ela era realmente chinesa e por qual motivo ela morava nos EUA. Blogueiros logo encontraram uma entrevista da cineasta à Filmmaker Magazine em 2013, onde ela descreveu sua criação na China como “um lugar onde há mentiras por toda parte”. A revista já tinha deletado essa entrevista de seu site em meados de fevereiro, dias antes do anúncio da data de lançamento de “Nomadland” na China, sem maiores explicações. Mas os equivalentes a bolsominions chineses encontraram os rastros da declaração e não perdoaram a diretora, protestando em massa contra ela. Quatro dias após Chloé Zhao vencer o Globo de Ouro já não era mais possível encontrar menções a seu nome e à “Nomadland” na internet chinesa. A reação nacionalista levou a um apagamento da diretora e de seu filme nas redes sociais e uma completa censura à suas conquistas posteriores, com os pôsteres promocionais de seu filme retirados do Douban (um Facebook cultural). Tudo indica que “Nomadland” não vai mais ser exibido no país. A rápida rejeição de Zhao demonstra como o sentimento nacionalista encontra-se difundido na China, um país em que as pessoas acreditam em tudo o que diz seu presidente, Xi Jinping, porque o contraditório é proibido. Zhao não fala criticamente da China desde que alcançou a fama, mas um único comentário feito há oito anos foi suficiente para destruir sua imagem e interromper o lançamento de seu filme em sua terra natal. O Partido Comunista da China também viu problemas na comemoração de Zhao por conta de sua educação ocidental e privilegiada. A cineasta frequentou escolas na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, antes de finalmente se matricular na escola de cinema da Universidade de Nova York, experiência fora do alcance da maioria dos chineses, que a descredenciaria, no manual populista, a ser apresentada como uma história de sucesso chinesa. Em toda a imprensa chinesa, apenas o Global Times, jornal nacionalista que expressa a opinião do Partido Comunista, manifestou-se em tom ameaçador sobre a conquista da diretora – em poucas linhas e sem destaque. Num artigo intitulado “’Nomadland’ lembra àqueles que foram pegos entre a rivalidade EUA-China para manter a fé”, o jornal descreve as vitórias de Zhao como “boas”, mas acrescenta: “Esperamos que ela [Zhao] possa se tornar mais e mais madura”. O texto também observa: “O agravamento dos laços bilaterais está diminuindo o espaço para intercâmbios culturais entre os povos dos dois países. As pessoas que estão tentando explorar oportunidades neste campo encontrarão problemas e protestos nunca vistos no passado. Eles descobrirão que é difícil agradar aos dois lados.” Para quem não entendeu a mensagem cifrada, ela foi direcionada à Disney, que neste ano pretende lançar na China sua próxima superprodução da Marvel, “Eternos”, dirigida justamente por Chloé Zhao. O PCC quer que a diretora “amadureça” (fale bem do governo chinês) para “agradar aos dois lados” (conseguir liberar o lançamento do filme no país).

    Leia mais
  • Etc

    Anthony Hopkins estava dormindo quando venceu o Oscar 2021

    26 de abril de 2021 /

    Aparentemente, nem o próprio Anthony Hopkins acreditava em sua vitória no Oscar 2021. O agente do ator revelou que ele estava dormindo quando seu Oscar foi anunciado na premiação. Ele venceu o favorito Chadwick Boseman, que disputava o troféu de Melhor Ator pelo último papel de sua carreira, em “A Voz Suprema do Blues”. A diferença de fuso horário e a idade de Hopkins, que conquistou o Oscar por “Meu Pai”, explicam a reação do ator. Eram 4 horas da manhã no Reino Unido quando o ator de 83 anos foi acordado por seu empresário com a notícia. “Tony estava no País de Gales, onde cresceu, e estava dormindo às 4 da manhã quando eu o acordei para lhe contar a notícia”, disse o agente do ator, Jeremy Barber, em declaração para a imprensa. Barber garantiu que o astro veterano ficou contente com a vitória. “Ele estava tão feliz e tão grato”, afirmou. “Depois de um ano em quarentena e vacinado com duas doses (contra a covid-19), ele finalmente conseguiu retornar ao País de Gales e, aos 83 anos, foi um grande alívio após um ano tão difícil”, explicou Barber. “Mas ele amou o papel em ‘Meu Pai’ – é a atuação da qual ele mais se orgulha – e ser o ator vivo mais velho a vencer na categoria significa muito para ele”, destacou o agente, lembrando do recorde de idade batido pelo ator. A conquista foi o segundo Oscar da carreira de Hopkins, que já tinha um Oscar por “O Silêncio dos Inocentes” (1991). Na disputa de domingo (25/4), ele superou, além de Boseman, os atores Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”), Gary Oldman (“Mank”) e Steven Yeun (“Minari”). “Meu Pai”, do diretor e roteirista francês Florian Zeller, também recebeu o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado.

    Leia mais
  • Filme

    “Druk – Mais uma Rodada” deve ganhar remake com Leonardo DiCaprio

    26 de abril de 2021 /

    Um dia depois de vencer o Oscar de Melhor Filme Internacional, o dinamarquês “Druk – Mais uma Rodada” teve seu remake americano confirmado. Uma joint venture das produtoras Endeavor Content, Appian Way (de Leonardo DiCaprio) e Makeready adquiriu os direitos para realizar a refilmagem em inglês do longa de Thomas Vinterberg. Endeavour e Makeready vão financiar a produção do filme, que pode ser estrelado… por DiCaprio! A comédia dramática dinamarquesa de Vinterberg foi estrelada por Mads Mikkelsen no papel de um professor do ensino médio que resolve se juntar a outros colegas numa experiência: beber moderadamente para melhorar o humor e a vida. Mas se o projeto dá inicialmente certo, logo dá origem ao abuso, levando-o a enfrentar uma crise de meia-idade alimentada pelo alcoolismo. Vinterberg, que também que co-escreveu “Druk – Mais uma Rodada”, deve participar do remake como produtor executivo. Veja abaixo o trailer do filme original. Mas antes de considerar a possibilidade de comparar DiCaprio e Mikkelsen, vele observar que outros remakes de sucessos internacionais premiados, adquiridos com fanfarra por produtores famosos, nunca saíram do papel, como foram os casos do japonês “Pais e Filhos” (2013), de Hirokazu Koreeda, que teve seus direitos negociados por Steven Spielberg, e o alemão “Toni Erdmann” (2016), de Maren Ade, cuja refilmagem deveria tirar Jack Nicholson da aposentadoria.

    Leia mais
  • Etc

    Veja as fotos oficiais do pós-Oscar da Academia de Hollywood

    26 de abril de 2021 /

    A pandemia criou um pós-Oscar diferente em 2021, com a troca das aglomerações festivas por eventos virtuais como o organizado por Elton John e, no caso da Vanity Fair e da Academia, a troca completa das festas por uma sessão distanciada de fotos. Conhecida por organizar o pós-Oscar mais badalado de Hollywood, a revista Vanity Fair investiu em criar um estúdio temporário, em parceria com a Academia, onde os astros do Oscar registraram suas poses vencedoras e vestidos de gala logo após descerem do palco na estação de trem Union Station, em Los Angeles. Os cliques foram feitos pelo fotógrafo Quil Lemmons e disponibilizados simultaneamente no Instagram da Academia e da Vanity Fair. A página da rede social da revista também publicou vídeos do making of da produção, que podem ser vistos abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vanity Fair (@vanityfair) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vanity Fair (@vanityfair)

    Leia mais
  • Etc

    Saiba porque Frances McDormand uivou ao receber o Oscar

    26 de abril de 2021 /

    Um dos momentos mais inusitados da cerimônia de premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, realizado no domingo (26/6) em Los Angeles, aconteceu quando Frances McDormand literalmente uivou no palco. A atriz terminou o discurso de agradecimento pelo Oscar de Melhor Filme, conquistado por “Nomadland”, que ela co-produziu, dizendo que o prêmio era “dedicado aos lobos” e imitando um lobo. Foi inesperado, mas tinha um significado. O gesto foi uma homenagem a Michael Wolf Snyder, que foi o responsável pela captação e mixagem de som de “Nomadland”. Ele se suicidou aos 35 anos, no mês passado, e sua foto apareceu durante o segmento In Memoriam do evento. Em inglês, o sobrenome do técnico, Wolf, significa “lobo”. Frances McDormand também venceu o Oscar de Melhor Atriz e a diretora do filme, Chloé Zhao, tornou-se a segunda mulher a conquistar o Oscar de Melhor Direção – 11 anos após a vitória pioneira de Kathryn Bigelow por “Guerra ao Terror”.

    Leia mais
  • Filme

    Com recorde de prêmios, Oscar 2021 reconhece qualidade dos filmes de streaming

    26 de abril de 2021 /

    O streaming foi o principal vencedor do Oscar 2021. Graças à pandemia, a distribuição digital consolidou-se como forma utilizada por um número recorde de filmes premiados. Líder do mercado, a Netflix também liderou as plataformas no Oscar, conquistando sete troféus por cinco filmes na noite de domingo (26/4) – e vencendo a categoria de Melhor Documentário pelo segundo ano consecutivo. A Amazon Prime Video ganhou outros dois prêmios por “O Som do Silêncio. Com títulos originalmente feitos para o cinema, a Disney+ e a HBO Max atingiram o mesmo número com “Soul” e “Judas e o Messias Negro”, embora o segundo longa também tenha sido disponibilizado simultaneamente nas salas de exibição. Além disso, a Hulu também distribuiu o vencedor do Oscar “Nomadland” nos EUA, em paralelo ao circuito cinematográfico. Seja qual for a conta – se apenas os 7 da Netflix ou os 16 prêmios totais – , a quantidade de troféus conquistados por filmes distribuídos em streaming eclipsa o recorde anterior de quatro vitórias estabelecidas pela Netflix nas cerimônias realizadas em 2017 e 2019. Em um ano atípico, a Academia permitiu que mais filmes exibidos em streaming disputassem o Oscar, sem ter pelo menos a contrapartida de uma semana de exibição nas salas de cinema. E até agora os organizadores da premiação não indicaram se esse processo excepcional será interrompido ou mantido no próximo ano, podendo virar uma norma regular daqui para frente. Independente de ser ou não exceção, a premiação inevitavelmente reconheceu a qualidade dos lançamentos digitais, dificultando que argumentos contrários à sua incorporação no Oscar possam prosperar no futuro.

    Leia mais
  • Filme

    Nomadland vence o Oscar 2021. Confira todos os premiados

    26 de abril de 2021 /

    Voltando aos eventos presenciais com público reduzido na noite de domingo (25/4), a cerimônia do Oscar 2021 mudou seu palco habitual, evocando um salão de festas na estação de trem Union Station, em Los Angeles. O clima mais intimista permitiu maiores improvisos e naturalidade. Em compensação, a distribuição dos convidados em mesas lembrou o Globo de Ouro, e o ambiente descontraído resultou em agradecimentos mais longos que o habitual. A sucessão de falas só foi aliviada brevemente quando Glenn Close resolveu dançar um rap clássico, criando um momento antológico. Além de discursiva, a cerimônia também buscou confirmar expectativas e premiar os filmes que todos esperavam. Mas não deu o prêmio mais cantado, de Chadwick Boseman como Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”. Anthony Hopkins ficou com o troféu por “Meu Pai”. O que não pode ser considerado injusto, mas causou desconforto desnecessário graças a uma mudança estratégica na ordem da apresentação dos troféus. A entrega por último do Oscar de Melhor Ator sugeria um encerramento diferenciado, concebido como forma de homenagear Boseman. Entretanto, faltou combinar com os eleitores. Foi um grande anticlímax. Dormindo na hora da premiação, que não teve discursos, Hopkins fez história. Aos 83 anos, tornou-se o ator mais velho premiado pela Academia. Vitórias como a da chinesa Chloé Zhao, segunda mulher a receber o troféu de Melhor Direção – por “Nomadland” e 11 anos após o feito de Kathryn Bigelow com “Guerra ao Terror” – e de Yuh-jung Youn, primeira sul-coreana a vencer um Oscar de interpretação, como Melhor Atriz Coadjuvante por “Minari”, além do Oscar para as primeiras mulheres negras (Mia Neal e Jamika Wilson) na categoria de Maquiagem e Cabelo pelo filme “A Voz Suprema do Blues”, também se destacaram numa cerimônia que avançou a agenda progressista de inclusão em Hollywood. Ao todo, 17 troféus foram conquistados por mulheres, um recorde na Academia, superando os 15 de 2019, até então a maior quantidade de vitórias femininas. Graças ao terceiro Oscar da carreira de Frances McDormand, “Nomadland” também se tornou o filme mais premiado da noite, com três troféus. Um deles, o prêmio principal: Melhor Filme do ano – culminando uma trajetória vencedora que começou em setembro do ano passado com o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Em geral, porém, os prêmios foram bem divididos, numa pulverização que não permitiu que nenhuma produção abrisse grande vantagem sobre as demais. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do Oscar 2021. Melhor Filme “Nomadland” Melhor Direção Chloé Zhao, por “Nomadland” Melhor Ator Anthony Hopkins, por “Meu Pai” Melhor Atriz Frances McDormand, por “Nomadland” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya, por “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Yuh-jung Youn, por “Minari” Melhor Roteiro Original Emerald Fennell, por “Bela Vingança” Melhor Roteiro Adaptado Christopher Hampton & Florian Zeller, por “Meu Pai” Melhor Fotografia Erik Messerschmidt, por “Mank” Melhor Figurino Ann Roth, por “A Voz Suprema do Blues” Melhor Trilha Sonora Jon Batiste, Trent Reznor & Atticus Ross, por “Soul” Melhor Canção Original “Fight for You” – H.E.R. (“Judas e o Messias Negro”) Melhor Design de Produção Donald Graham Burt e Jan Pascale, por “Mank” Melhor Edição Mikkel E.G. Nielsen, por “O Som do Silêncio” Melhores Efeitos Visuais Andrew Jackson, David Lee, Andrew Lockley e Scott Fisher, por “Tenet” Melhor Cabelo & Maquiagem Sergio Lopez-Rivera, Mia Neal, Jamika Wilson, por “A Voz Suprema do Blues” Melhor Som Nicolas Becker, Jaime Baksht, Michelle Couttolenc, Carlos Cortés e Phillip Bladh, por “O Som do Silêncio” Melhor Documentário “Professor Polvo” Melhor Filme Internacional “Druk – Mais uma Rodada” (Dinamarca) Melhor Animação “Soul” Melhor Curta-metragem “Dois Estranhos” Melhor Curta-metragem de Animação “Se Algo Acontecer… Te Amo” Melhor Documentário em Curta-metragem “Colette”

    Leia mais
  • Filme

    Primeiro protesto da história do Oscar vira documentário

    25 de abril de 2021 /

    O primeiro discurso de protesto do Oscar está completando 48 anos. Mas em vez de ser celebrada pela façanha, a responsável pelo momento histórico lamenta ter sido esquecida – na verdade, segregada – pela indústria cinematográfica norte-americana. Sacheen Littlefeather se tornou mundialmente conhecida ao subir no palco do Dorothy Chandler Pavilion em 1973 para aceitar um Oscar destinado a Marlon Brando. Vencedor do troféu de Melhor Ator Coadjuvante por “O Poderoso Chefão”, Brando decidiu não ir à cerimônia, escalando a jovem de 26 anos como sua representante para receber – ou melhor, recusar – o prêmio. Ela surpreendeu a Academia com seu discurso, ao afirmar que Brando recusava o Oscar em protesto contra a péssima representação de nativos americanos nos filmes de Hollywood, sempre retratados de forma estereotipada. “Quando vocês nos estereotipam, vocês nos desumanizam”, ela apontou, sob uma mistura sonora de vaias e aplausos. Naquele momento, John Wayne, que estava nos bastidores, precisou ser seguro por seis seguranças para não invadir o palco e comprar briga com a jovem indígena. Ninguém estava preparado para o que aconteceu. Foi o primeiro discurso político num Oscar – e a única vez que o troféu foi recusado por seu vencedor. Mas logo depois, e durante muito tempo, o feito foi reduzido a uma pegadinha de Marlon Brando. O desdém foi potencializado quando veio à tona que Sacheen Littlefeather era uma atriz. De fato, Sacheen Littlefeather era uma atriz. Mas uma atriz apache legítima, que após seu discurso histórico nunca mais foi escalada em nenhum filme, precisando abandonar a profissão. Um documentário em curta-metragem sobre essa história, “Sacheen: Breaking The Silence”, foi inscrito entre os trabalhos que buscavam uma indicação ao Oscar 2021 de sua categoria. Mas nem o Oscar deste ano, que supostamente celebra a inclusão, permitiu o desbloqueio da atriz. O filme não foi selecionado. Na nova obra, Littlefeather revela que Brando ficou encantado com sua atuação, mas a abandonou durante a tempestade que se seguiu. Como resultado, ela entrou numa “lista negra” – ou, como diz, “na lista vermelha” – de Hollywood e nunca mais conseguiu trabalhar na indústria. Veja abaixo o discurso histórico e o trailer do documentário.

    Leia mais
  • TV

    Maria Beltrão completa 15 anos como apresentadora do Oscar na Globo

    25 de abril de 2021 /

    A jornalista Maria Beltrão vai completar neste domingo (25/4) 15 anos como apresentadora da premiação do Oscar na rede Globo. Ao lado do comentarista Artur Xexéo e da atriz Dira Paes, Beltrão voltará a comandar a transmissão da cerimônia deste ano, que pela primeira vez terá exibição multiplataforma, ao vivo pelo G1 e Globoplay à partir das 19h30, e em versão compacta pelo canal Globo após o “BBB21”. Nos últimos 15 anos, Beltrão só não apresentou o Oscar três vezes: em 2009, 2014 e 2017, quando a cerimônia coincidiu com os desfiles do Carnaval. Além da transmissão multiplaforma da Globo, o canal pago TNT e a plataforma TNT Go também vão exibir o evento ao vivo.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie