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  • Filme

    Netflix investe na Argentina com novos filmes com Ricardo Darín e Juan José Campanella

    26 de maio de 2025 /

    Plataforma reforça produções argentinas com elencos e direção de destaque após sucesso de "O Eternauta"

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    Tetraplégico que inspirou filme “Intocáveis” morre aos 72 anos

    3 de junho de 2023 /

    O aristocrata e empresário tetraplégico Philippe Pozzo di Borgo faleceu na última quinta-feira (1/6), aos 72 anos, na cidade de Marraquexe, em Marrocos. Pozzo di Borgo deixou um legado inspirador no mundo a partir da sua história de superação, que inspirou o famoso filme “Intocáveis” (2011), da dupla de cineastas franceses Olivier Nakache e Éric Toledano. A informação foi confirmada a agência de notícias Agence France-Presse (AFP), nesta sexta-feira (2/6), pelo próprio Toledano. “É um choque e sobretudo uma tristeza imensa porque a nossa relação era incrivelmente duradoura”, lamentou o diretor. Nascido em 1951 na Córsega, uma ilha francesa, Pozzo di Borgo teve sua vida drasticamente transformada aos 42 anos, quando sofreu um acidente de parapente e ficou tetraplégico. Após a trágica perda de sua esposa, ele se viu na necessidade de contratar uma assistência para auxiliá-lo com as atividades cotidianas. A partir de uma amizade inesperada com Abdel Yasmin Sellou, um assistente de nacionalidade argelina, sua vida tomou novos rumos. Graças a essa relação, Pozzo di Borgo venceu a depressão que o assombrava há tanto tempo. A história de superação e parceria entre os dois foi compartilhada pelo francês em sua biografia, intitulada “Le Second Souffle” (O segundo fôlego, em tradução literal), publicada em 2001. Dez anos depois, a história foi adaptada aos cinemas por Nakache e Toledano. Estrelado por François Cluzet e Omar Sy, o longa se tornou um sucesso mundial, arrecadando US$ 426 milhões em bilheterias de todo o mundo – a maior bilheteria do cinema francês em todos os tempos, superando o romance “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001). O sucesso foi tanto que o filme ganhou várias adaptações internacionais. A versão argentina chamou-se “Inseparáveis” (2016) e foi estrelada por Rodrigo de la Serna (“La casa de papel”) e Oscar Martínez (“Concorrência Oficial”), enquanto nos EUA o remake “Amigos para Sempre” (2017) contou com Bryan Cranston (“Breaking Bad”) e Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”) nos papéis principais. Com a perda, os diretores do longa prestaram homenagem a Pozzo di Borgo através de uma mensagem publicada no Facebook. “Ao permitir que adaptássemos sua história, ele mudou a vida de muitas pessoas vulneráveis. Permanecerá em nossa memória como um símbolo de coragem e inspiração”, afirmaram. Eles também elogiaram o empresário como alguém “corajoso”, “humilde”, “digno” e “batalhador”. No Brasil, “Intocáveis” está disponível nas plataformas Telecine e MUBI. Veja o trailer do longa abaixo.

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    Star+ anuncia comédia com Penélope Cruz e Antonio Banderas

    21 de junho de 2022 /

    A Star+ anunciou que vai lançar “Concorrência Oficial”, nova comédia que junta os astros espanhóis Penélope Cruz e Antonio Banderas, no dia 1 de julho. A revelação da data foi acompanhada pelo lançamento do pôster nacional da atração. Exibido nos festivais de Veneza, Toronto e San Sebastián, “Concorrência Oficial” arrancou críticas elogiadíssimas e atingiu 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. Escrito e dirigido pelos argentinos Mariano Cohn e Gastón Duprat (do premiado “O Cidadão Ilustre”), o filme acompanha três artistas que não se suportam tentando fazer um filme que deixe sua marca na história. Cruz vive a diretora, Banderas é um galã de Hollywood e o argentino Oscar Martínez (“O Cidadão Ilustre”) é um ator premiado de teatro, que considera o colega de cena canastrão. Antes que as filmagens comecem, a diretora precisa fazer com que esses dois se entendam – e ela tem alguns truques radicais na manga. Confira abaixo o trailer original espanhol e o pôster nacional.

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    Penélope Cruz dirige Antonio Banderas no trailer de “Concorrência Oficial”

    26 de novembro de 2021 /

    A Mediapro divulgou o pôster e o trailer completo da comédia “Concorrência Oficial”, que volta a juntar os astros espanhóis Penélope Cruz e Antonio Banderas após “Dor e Glória”. O elenco ainda destaca o argentino Oscar Martínez (“O Cidadão Ilustre”). Escrita e dirigida pelos argentinos Mariano Cohn e Gastón Duprat (ambos também de “O Cidadão Ilustre”), a trama acompanha três artistas que não se suportam tentando fazer um filme que deixe sua marca na história. Cruz vive a diretora, Banderas é um galã de Hollywood e Martínez é um ator premiado de teatro, que considera o colega de cena canastrão. Antes que as filmagens do longa comecem, a diretora precisa fazer com que esses dois se entendam – e ela tem alguns truques radicais na manga, como mostra a prévia. Exibido nos festivais de Veneza, Toronto e San Sebastián, “Concorrência Oficial” arrancou críticas elogiadíssimas e 14 delas lhe garantem (provisórios, mas impressionantes) 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. O lançamento comercial vai acontecer em janeiro na Argentina e na Espanha, mas ainda não há previsão de estreia no Brasil.

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    Penélope Cruz e Antonio Banderas tentam filmar juntos em teaser de comédia

    25 de julho de 2021 /

    A Mediapro divulgou o primeiro teaser da comédia “Official Competition”, que volta a juntar os astros espanhóis Penélope Cruz e Antonio Banderas após “Dor e Glória”. O elenco ainda destaca o argentino Oscar Martínez (“O Cidadão Ilustre”). Escrita e dirigida pelos argentinos Mariano Cohn e Gastón Duprat (ambos também de “O Cidadão Ilustre”), a trama acompanha três artistas que não se suportam tentando fazer um filme que deixe sua marca na história. Cruz vive a diretora, Banderas é um galã de Hollywood e Martínez é um ator premiado de teatro, que considera o colega de cena canastrão. Já selecionado para o Festival de Toronto, “Official Competition” também deve aparecer na lista de premières do Festival de Veneza, que será divulgada na segunda-feira (26/7).

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    A Grande Dama do Cinema é homenagem surpreendente a Crepúsculo dos Deuses

    25 de maio de 2019 /

    O título em português de “A Grande Dama do Cinema”, que batiza o filme argentino “El Cuento de las Comadrejas”, enfatiza uma das características do novo trabalho de Juan José Campanella: a homenagem ao clássico de Billy Wilder “Crepúsculo dos Deuses” (Sunset Boulevard, 1950). Esse filme seminal de Wilder é sempre lembrado como referência ou reencenado, como é o caso do musical teatral que está em cartaz em São Paulo. “A Grande Dama do Cinema” retoma essa história. Mas não se limita a trazê-la para a Argentina atual com seus personagens – a atriz, o diretor, o roteirista, agora envelhecidos, que perderam o sucesso nos anos 1970, quando vigorava a ditadura militar no país – , como acrescenta inúmeros outros elementos e situações. O marido aparece como ator e em cadeira de rodas, como um novo personagem, o quarto da trama. E, para abordar a questão da diferença geracional, um casal de jovens entra nas relações, trazendo os conceitos capitalistas de lucro máximo e ética mínima, ou nenhuma, ao contexto. Ou seja, o ponto de partida é claro, o de chegada, não. O filme de Campanella surpreende em muitos aspectos. Faz um passeio pelos gêneros cinematográficos, de forma muito competente e segura. Com muito ritmo, passa da comédia ao drama e ao suspense, com um roteiro muito rico e bem engendrado. Os diálogos, que compõem um relacionamento corrosivo, sarcástico e competitivo entre os personagens, são admiráveis, inteligentes, divertidos, tocam nas feridas, provocam e, ao mesmo tempo, esclarecem os fatos. As artimanhas dos personagens fazem jus ao seu passado glorioso, jogos exigem planejamento, ensaios e atuações para enfrentar a situação-problema que vivem no momento. O final “natural” versus o final concebido para virar o jogo é um dos grandes trunfos do filme. Há muitas sequências interessantes para se apreciar. Em uma delas, Mara fala, enquanto um filme, com seu rosto jovem, aparece projetado, os rostos e lábios se superpõem e se descolam, unindo passado e presente. A forma como se constrói a narrativa que resulta em um assassinato e a disputa por um antídoto para um veneno é realizada com perfeição. O cineasta Juan José Campanella já é bem conhecido e faz sucesso no Brasil há um bom tempo. Quem não viu “O Filho da Noiva”, de 2001, “Clube da Lua”, de 2004, e o fabuloso “O Segredo dos Seus Olhos”, de 2009? Ele é um grande talento do cinema contemporâneo de nossos hermanos, com quem rivalizamos tanto no futebol, mas de quem gostamos muito no cinema. No caso deste filme, é importante destacar o incrível trabalho do elenco, brilhante, e de quem Campanella extraiu o melhor. A grande atriz Graciela Borges vive Mara Ordóz, uma antiga diva das telas, que vive de lembranças e objetos de seu sucesso, em que se destaca um “Oscar”, pesado a ponto de ser responsável por uma morte (lembremos que Campanella levou o Oscar de filme estrangeiro por “O Segredo dos Seus Olhos”). A escadaria que notabilizou Gloria Swanson como Norma Desmond, em “Crepúsculo dos Deuses”, é coadjuvante do notável desempenho de Graciela. Mas seus parceiros de cena alcançam também grandes performances: Luis Brandoni, como Pedro, o marido de Mara, Oscar Martinez, como Norberto, o diretor, com quem ela sempre trabalhou. E o roteirista desta história passada de êxito, Martin, é vivido pelo grande Marcos Mundstock. Talvez nem todo mundo saiba que Marcos Mundstock é um multiartista, músico, escritor e comediante, um dos fundadores de um grupo extraordinário de música e humor, chamado Les Luthiers, que encanta as plateias de língua espanhola, por toda a América e Espanha, há 40 anos. Infelizmente, é pouco conhecido no Brasil. Mas seu humor sarcástico, muito característico no Les Luthiers, está magnificamente bem aproveitado em “A Grande Dama do Cinema”. Além deles, o casal de jovens atores, Clara Lago, como Bárbara, e Nicolás Francella, como Fernando, não se intimida diante dos veteranos talentos com quem contracenam, dando conta do recado muito bem.

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    O Cidadão Ilustre é o grande vencedor do Prêmio Platino 2017

    23 de julho de 2017 /

    A quarta edição Prêmio Platino, que contempla os destaques do ano no cinema Ibero-americano, consagrou o filme argentino “O Cidadão Ilustre”, de Andrés Duprat, vencedor de três troféus: Melhor Filme, Ator (para Oscar Martínez) e Roteiro (para o diretor Duprat). O Brasil foi representado na premiação com o troféu de Melhor Atriz para Sonia Braga, por sua atuação em “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho. Saiba mais aqui. Pedro Almodóvar foi eleito o Melhor Diretor por “Julieta”, que também conquistou o prêmio de Melhor Canção Original. Mas o filme mais premiado do evento foi a fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, que levou quatro troféus por categorias técnicas: Edição, Direção de Arte, Fotografia e Edição de Som. O filme do espanhol J.A. Bayona é uma coprodução da Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, falada em inglês com elenco hollywoodiano e orçamento de blockbuster. Durante a cerimônia, foi anunciado ainda que a próxima edição do Prêmio Platino será realizada no México. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Prêmios Platino 2017 Melhor Filme “O Cidadão Ilustre”, de Andrés Duprat Melhor Direção Pedro Almodóvar, por “Julieta” Melhor Ator Oscar Martínez, por “O cidadão ilustre” Melhor Atriz Sonia Braga, por “Aquarius” Melhor Roteiro Andrés Duprat, por “O Cidadão Ilustre” Melhor Edição, Direção de Arte, Fotografia e Edição de Som “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Canção Original Alberto Iglesias, por “Julieta” Melhor Animação “Psiconautas: Los Niños Olvidados” Melhor Documentário “Nacido em Siria”, de Hernán Zin Melhor Filme de Estreia “De Longe te Observo”, de Lorenzo Vigas Melhor Minissérie ou Série “Quatro estações em Havana” Prêmio de Platino de Honra Edward James Olmos

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    O Cidadão Ilustre usa humor negro para mostrar como o sucesso provoca inveja

    11 de maio de 2017 /

    Um escritor oriundo de uma pequena cidade argentina, Salas, se projeta como grande nome da literatura mundial, vivendo na Europa por três décadas, e conquista nada menos do que o Prêmio Nobel de Literatura. Esse personagem é Daniel Mantovani (Oscar Martínez). O início do filme “O Cidadão Ilustre” é a sua consagração na cerimônia de entrega do Nobel, em Estocolmo, e ali já se vê seu espírito crítico e a insubmissão que lhe são característicos. Se algum dia esse escritor, famoso mundialmente, resolver voltar para rever a pequena cidade natal de Salas, aproveitando um convite singelo para receber a medalha de Cidadão Ilustre da localidade, após cerca de 40 anos ausente, o que pode acontecer? Esta é a situação que o filme de Gastón Duprat e Mariano Cohn (mesma dupla de “O Homem ao Lado”) explora, na forma de uma comédia ácida, que lida com o efeito do sucesso cosmopolita sobre o mundo provinciano. De um lado, o orgulho do conterrâneo mal disfarça a inveja. De outro, uma espécie de entusiasmo patriótico é incapaz de ver o mundo para além das fronteiras nacionais. Há ambiguidade em ver sua pequena localidade também se tornar famosa, mas pelo que ela tem de pior. O desejo de usufruir das vantagens de ser o berço natal de um nome famoso no mundo vai de encontro à constatação da pequenez e mediocridade daquele espaço provinciano. A descoberta de que a grande literatura se alimentou das lembranças desse pequeno mundo limitado e opressor acaba por trazer à tona o que as pessoas têm de mais obscuro: a agressividade destruidora. Tom Jobim dizia que, no Brasil, o sucesso ofende as pessoas. Elas não podem suportá-lo. Quando esse sucesso revela sua face crítica, inevitável, aliás, muitos se sentem diminuídos, rejeitados, dispostos até a matar, por inveja. Isso não é um atributo brasileiro, ou argentino, é do ser humano frustrado, insatisfeito, que se sente rejeitado. De qualquer modo, essa visão da história não é necessariamente a única, nem precisa ser assim. É a visão do escritor, que a ela agrega fantasia, exageros, dramaticidade. O conflito existe, é real, mas pode adquirir diferentes configurações. Uma vez mais, se coloca o tema da verdade, o que ela é, como alcançá-la, se é que existe. E do que é factual e ficcional. O filme lida com isso também, embora de modo pouco original. No entanto, o conjunto do trabalho é muito bom. A atuação de Oscar Martínez (“Relatos Selvagens”), excelente, e o tom cáustico da comédia funciona muito bem. Além de tratar de um tema relevante. Não é nenhum besteirol, nem é nada apelativo. “O Cidadão Ilustre” foi escolhido para representar a Argentina na disputa pelo Oscar de filme estrangeiro. É uma coprodução com a Espanha e levou o prêmio Goya de melhor filme ibero-americano.

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    Veneza: Filme filipino vence festival marcado por destaques hollywoodianos

    10 de setembro de 2016 /

    O drama filipino “The Woman Who Left”, do cinemaratonista Lav Diaz, foi o vencedor do Leão de Ouro da 73ª edição do Festival de Veneza, marcado por forte presença hollywoodiana e candidatos potenciais ao Oscar 2017. Como sempre na carreira de Lav Diaz, seu novo filme é para poucos, apenas para os mais resistentes, dispostos a encarar o desafio de suas 3h46 de projeção. Isto não impede Diaz de ser um dos mais cineastas asiáticos mais premiados da atualidade, embora também seja o menos visto de todos, devido à dificuldade de encaixar seus literalmente longa-metragens na programação convencional dos cinemas. “The Woman Who Left” rendeu o primeiro Leão de Ouro da carreira do diretor, mas já é seu terceiro filme premiado em Veneza. Anteriormente, ele tinha se destacado na mostra paralela Horizontes, com um Prêmio do Juri pela maratona “Death in the Land of Encantos” (2007), de apenas 9 horas de duração, e o troféu de Melhor Filme por “Melancholia” (2008), filme menorzinho, com 7h30 de metragem. Baseado num conto do escritor russo Leon Tolstoi, “The Woman Who Left” se passa em 1997, quando Hong Kong foi devolvida à China pelos britânicos, e conta a história de Horacia (Charo Santos-Concio), mulher que busca vingar os 30 anos que passou injustamente na prisão. Mas ao se ver livre, Horacia se surpreende ao encontrar uma sociedade com divisões profundas entre pobres e ricos. Em contraste ao único filme asiático premiado, o festival distribuiu a maior quantidade de troféus para o cinema de Hollywood, reconhecendo a boa qualidade da safra. O Grande Prêmio do Júri (espécie de 2º lugar) foi para “Nocturnal Animals”, de Tom Ford, o Prêmio Especial do Júri (3º lugar) para “The Bad Batch”, de Ana Lily Amirpour, e a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone, por “La La Land”. Esperava-se que o filme de Tom Ford e o musical de Damien Chazelle, bastante elogiados, disputassem o prêmio principal. Para completar, outro filme americano, “Jackie”, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, rendeu o troféu de Melhor Roteiro para Noah Oppenheim. O cinema latino ficou com a Copa Volpi de Melhor Ator, conquistada pelo argentino Oscar Martinez (por “El Ciudadano Ilustre”), e um dos prêmios de Melhor Direção, que foi dividido entre dois cineastas, o mexicano Amat Escalante (por “La Región Salvaje”) e o russo Andrei Konchalovsky (por “Paradise”). Além de Konchalovsky, houve apenas outro prêmio para desempenho europeu, o de Revelação para a atriz alemã Paula Beer, estrela de “Frantz”, do diretor francês François Ozon. O júri do festival de Veneza foi presidido pelo diretor britânico Sam Mendes, responsável pelos dois últimos filmes da franquia “007”. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Festival de Veneza 2016 Melhor Filme “The Woman Who Left”, de Lav Diaz Grande Prêmio do Júri “Nocturnal Animals”, de Tom Ford Prêmio Especial do Júri “The Bad Batch”, de Ana Lily Amirpour Melhor Direção Amat Escalante, por “La Región Salvaje”, e Andrei Konchalovsky, por “Paradise” Melhor Ator Oscar Martinez, por “El Ciudadano Ilustre” Melhor Atriz Emma Stone, por “La La Land” Melhor Roteiro Noah Oppenheim, por “Jackie” Prêmio Marcello Mastroianni de Ator/Atriz Revelação Paula Beer, por “Frantz”, de François Ozon.

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