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    General Leia e Poe Dameron aparecem no novo trailer da série Star Wars Resistance

    27 de setembro de 2018 /

    O Disney Channel divulgou o pôster e o segundo trailer de “Star Wars Resistance”, nova série animada da franquia, que chega para substituir a recém-finalizada “Star Wars Rebels”. A prévia revela grande conexão com os filmes da nova trilogia, destacando personagens como o robô BB-8, o piloto Poe Dameron e a vilã Capitão Phasma. Estes últimos são até dublados pelos atores dos filmes originais, Oscar Isaac e Gwendoline Christie. Mas quem mais chama atenção é a General Leia, icônica personagem de Carrie Fisher, que segue viva na franquia apesar do falecimento da atriz. Ela é dublada na série animada por Rachel Butera (voz de Natasha no remake de “Alceu e Dentinho”). Como todas as séries – e pensando nisso, até os filmes – da franquia, a ação acompanha a jornada de um jovem rebelde, que desta vez é Kazuda “Kaz” Xiono (dublado, em inglês, por Christopher Sean, de “Hawaii Five-0”). Ele é “um jovem piloto recrutado pela Resistência e encarregado de uma missão ultrassecreta para espionar a crescente ameaça da Primeira Ordem”, de acordo com a sinopse oficial. A série vai se passar antes dos eventos de “Star Wars: O Despertar da Força” e mostra Poe como responsável por despachar o recém-nomeado espião Kaz para o Colossus, uma gigantesca plataforma de reabastecimento de aeronaves em um planeta aquático externo, lar de alienígenas, droids e criaturas novas e coloridas. Enquanto está disfarçado, Kaz trabalha como mecânico e mora com um velho amigo de Poe, Yeager, piloto veterano que opera uma oficina de reparos numa espaçonave, que ainda inclui em sua tripulação: Tam, Neeku e seu velho androide astromecânico Bucket. Com Kaz, também vem BB-8, que o ajudará a competir em corridas espaciais perigosas, manter sua missão em segredo e evitar o perigo da Primeira Ordem. Criado por Dave Filoni, que também foi responsável por “Star Wars Rebels”, a nova série ainda inclui entre seus dubladores originais os atores Donald Faison (“Scrubs”), Jim Rash (“Community”), Bobby Moynihan (“Saturday Night Live”), Suzie McGrath (“East Enders”), Scott Lawrence (“Mr. Mercedes “), Myrna Velasco (“Elena de Avalor”) e Josh Brener ( “Silicon Valley”). A estreia está marcada para 7 de outubro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Oscar Isaac lidera caça à criminoso nazista no trailer legendado de Operação Final

    25 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Operação Final”, thriller de época que recria a caça a Adolf Eichmann, um dos principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. A prévia mostra um time de espiões israelenses em busca do idealizador do Holocausto, que após a queda do nazismo buscou se esconder na Argentina, onde permaneceu com uma nova identidade durante vários anos, até ser descoberto pelo Mossad, serviço secreto de Israel. Filmado na própria Argentina pelo diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), o filme traz Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como Peter Malkin, o líder da operação de captura, e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 2”) como Eichmann. O elenco também inclui a francesa Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Nick Kroll (série “The League”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Haley Lu Richardson (“Fragmentado”), Greta Scacchi (série “The Terror”) e o israelense Lior Raz (“Maria Madalena”). “Operação Final” teve lançamento amplo nos cinema norte-americanos em 29 de agosto, ocasião em que fracassou nas bilheterias e foi considerado medíocre (59%) pela crítica. O prejuízo estimulou o estúdio MGM a recuperar o investimento via negociação de seus direitos internacionais com a Netflix. A estreia em streaming acontece em 3 de outubro.

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    Willem DaFoe vira Van Gogh em trailer delirante de cinebiografia

    7 de setembro de 2018 /

    A CBS Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “At Eternity’s Gate”, cinebiografia de Vincent Van Gogh estrelada por Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”). A prévia tem clima delirante, ao tentar captar o estado de espírito do pintor holandês. Dirigido por Julian Schnabel (“O Escafandro e a Borboleta”), o longa narra os últimos dias de Van Gogh, que ele passa entre os que o consideram louco e os que o chamam de gênio. Preocupado com a forma como será lembrado, ele chega a considerar que talvez tenha feito arte para quem ainda não nasceu. De forma apropriada, o filme foi batizado com o título de uma pintura do artista. Feita em 1890 com tinta a óleo, a obra mostra um homem já em idade avançada sentado em uma cadeira e chorando com as mãos no rosto. O elenco ainda conta com Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) no papel do pintor Paul Gauguin, além de Rupert Friend (“Homeland”), Emmanuelle Seigner (“Baseado em Fatos Reais”), Mads Mikkelsen (“Rogue One: Uma História Star Wars”) e Mathieu Amalric (“O Grande Hotel Budapeste”). Exibido sob aplausos no Festival de Veneza 2018, o filme conta com 80% no aprovação no site Rotten Tomatoes e rendeu muitos elogios à interpretação de Dafoe. A estreia está marcada para 16 de novembro nos cinemas americanos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    General Leia Organa vai aparecer na nova série animada de Star Wars

    19 de agosto de 2018 /

    A dubladora Rachel Butera (voz de Natasha no remake de “Alceu e Dentinho”) revelou que dará vida – literalmente – a uma famosa personagem da franquia “Star Wars” na nova série animada da franquia espacial. Ela compartilhou entre seus seguidores no Twitter que dublará a General Lea Organa, personagem que marcou a carreira da falecida atriz Carrie Fisher. A revelação foi feita após a exibição do primeiro trailer de “Star Wars Resistence”, que destacou a participação vocal de Oscar Isaac como Poe Dameron. Além do ator de “O Despertar da Força” e “Os Últimos Jedi”, a produção também contará com a voz de Gwendolyne Christie, repetindo seu papel como a vilã Phasma. “Finalmente posso anunciar que tenho a incompreensível honra de dublar o papel de Leia Organa na nova série ‘Star Wars Resistance’ em outubro deste ano”, ela escreveu em seu Twitter. A série vai se passar antes dos eventos de “Star Wars: O Despertar da Força”, mas contará com integrantes conhecidos do longa-metragem, inclusive o robô BB-8, que terá destaque na trama sobre o surgimento da Primeira Ordem. Poe Dameron será responsável por despachar o recém-nomeado espião Kaz, o protagonista da série, para o Colossus, uma gigantesca plataforma de reabastecimento de aeronaves em um planeta aquático externo, lar de alienígenas, droids e criaturas novas e coloridas. Enquanto está disfarçado, Kaz trabalha como mecânico e mora com um velho amigo de Poe, Yeager, piloto veterano que opera uma oficina de reparos numa espaçonave, que ainda inclui em sua tripulação: Tam, Neeku e seu velho androide astromecânico Bucket. Com Kaz, também vem BB-8, que o ajudará a competir em corridas espaciais perigosas, manter sua missão em segredo e evitar o perigo da Primeira Ordem. Criado por Dave Filoni, que também foi responsável por “Star Wars Rebels”, a nova série ainda inclui entre seus dubladores os atores Donald Faison (“Scrubs”), Jim Rash (“Community”), Bobby Moynihan (“Saturday Night Live”), Suzie McGrath (“East Enders”), Scott Lawrence (“Mr. Mercedes “), Myrna Velasco (“Elena de Avalor”) e Josh Brener (“Silicon Valley”). A estreia está marcada para 7 de outubro nos Estados Unidos. I can finally announce that I have the incomprehensible honor of voicing the role of Leia Organa in the new Star Wars Resistance out this October. Thank you ⁦@CESDTalent⁩ ⁦@DisneyLucasfilm⁩ @sternshow + Carrie Fisher. Sneak peak trailer here: https://t.co/4bVZW4Nvf6 — Rachel Butera (@RachelAButera) August 18, 2018

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    Nova série animada Star Wars Resistance ganha trailer com personagens de O Despertar da Força

    17 de agosto de 2018 /

    O Disney Channel divulgou o primeiro trailer de “Star Wars Resistance”, nova série animada da franquia, que chega para substituir a recém-finalizada “Star Wars Rebels”. Como todas as séries – e pensando nisso, até os filmes – da franquia, a ação acompanha os esforços de um novato, que desta vez é Kazuda “Kaz” Xiono (dublado, em inglês, por Christopher Sean, de “Hawaii Five-0”). Ele é “um jovem piloto recrutado pela Resistência e encarregado de uma missão ultrassecreta para espionar a crescente ameaça da Primeira Ordem”, de acordo com a sinopse oficial. A série vai se passar antes dos eventos de “Star Wars: O Despertar da Força”, mas contará com integrantes conhecidos do longa-metragem, como o robô BB-8, o piloto Poe Dameron e a vilã Capitão Phasma, que serão dublados pelos atores dos filmes originais, Oscar Isaac e Gwendoline Christie. Na estreia da série, Poe é responsável por despachar o recém-nomeado espião Kaz para o Colossus, uma gigantesca plataforma de reabastecimento de aeronaves em um planeta aquático externo, lar de alienígenas, droids e criaturas novas e coloridas. Enquanto está disfarçado, Kaz trabalha como mecânico e mora com um velho amigo de Poe, Yeager, piloto veterano que opera uma oficina de reparos numa espaçonave, que ainda inclui em sua tripulação: Tam, Neeku e seu velho andróide astromecânico Bucket. Com Kaz, também vem BB-8, que o ajudará a competir em corridas espaciais perigosas, manter sua missão em segredo e evitar o perigo da Primeira Ordem. Criada por Dave Filoni, que também foi responsável por “Star Wars Rebels”, a nova série ainda inclui entre seus dubladores os atores Donald Faison (“Scrubs”), Jim Rash (“Community”), Bobby Moynihan (“Saturday Night Live”), Suzie McGrath (“East Enders”), Scott Lawrence (“Mr. Mercedes “), Myrna Velasco (“Elena de Avalor”), Josh Brener ( “Silicon Valley”) e Rachel Butera (“Golan the Insatiable”). A estreia está marcada para 7 de outubro nos Estados Unidos. Além de “Resistance”, o vindouro serviço de streaming da Disney também anunciou um revival da série animada “Clone Wars”.

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    Oscar Isaac caça criminoso de guerra nazista no trailer de Operation Finale

    6 de junho de 2018 /

    A MGM divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “Operation Finale”, thriller de época que recria a caça a Adolf Eichmann, um principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. Descrito por seus produtores como uma mistura de “Argo” (2012) e “Munique” (2005), o filme acompanha um time de espiões israelenses em busca do idealizador do Holocausto, que após a queda do nazismo buscou se esconder na Argentina, onde permaneceu com uma nova identidade durante vários anos até ser descoberto pelo Mossad. Filmado na própria Argentina pelo diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), o filme traz Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como Peter Malkin, o líder da operação de captura, e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 2”) como Eichmann. O elenco também inclui a francesa Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Nick Kroll (série “The League”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Haley Lu Richardson (“Fragmentado”), Greta Scacchi (série “The Terror”) e o israelense Lior Raz (“Maria Madalena”). A estreia está marcada para 14 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Animação da Família Addams ganha imagem e anuncia vozes de Charlize Theron, Chloe Moretz e Finn Wolfhard

    5 de junho de 2018 /

    A MGM divulgou a primeira imagem e o elenco de vozes originais do longa animado de “A Família Addams”. E são todos astros famosos. Charlize Theron (“Tully”) foi anunciada como a voz da matriarca da família, Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) será seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) viverão seus filhos Vandinha e Feioso, Nick Kroll (série “The League”) dublará o Tio Chico e Bette Midler (“Abracadabra”) dará voz à Vovó Addams. Além dos personagens conhecidos, a animação também terá uma nova vilã, Margaux Needler, uma apresentadora de reality show que será dublada por Allison Janney, vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”. A animação tem direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”) e roteiro de Matt Lieberman, que está escrevendo o novo filme do “Scooby-Doo”, e Pamela Pettler, que anteriormente escreveu duas ótimas animações de temática sobrenatural, “A Noiva Cadáver” (2005) e “A Casa Monstro” (2006). Criada por Charles Addams em 1938 como cartuns da revista “The New Yorker”, “A Família Addams” era uma crítica mordaz ao estilo de vida americana, mostrando o cotidiano de uma família formada por monstros. Tornou-se tão popular que virou uma série de comédia televisiva nos anos 1960, que, por sua vez, inspirou mais duas séries de animação e dois filmes. A nova produção será o primeiro longa animado de “A Família Addams”. A estreia está marcada para outubro de 2019.

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    Disney anuncia nova série animada de Star Wars com BB-8, Poe Dameron e Capitã Phasma

    26 de abril de 2018 /

    A Disney anunciou uma nova série animada da saga “Star Wars”. A diferença para as atrações anteriores, como “Star Wars: The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”, é que a produção será inspirada nos animes japoneses. Intitulada “Star Wars Resistance”, a série será estrelada pelo piloto Kazuda Xiono, que pelo nome poderia ser japonês, se o Japão existisse há muito tempo numa galáxia distante. Ele é um jovem recrutado pela Resistência e enviado em uma missão secreta para espionar a crescente ameaça da ditadura militar da Primeira Ordem. A nova produção será exibida no Disney Channel a partir de outono (entre setembro e novembro) nos Estados Unidos, e já divulgou seu logo. Veja abaixo. Conforme mostra a arte, “Star Wars Resistance” contará com participação do robozinho BB-8, além de aparições já confirmadas de Poe Dameron e da Capitã Phasma, que serão dublados por seus intérpretes cinematográficos, Oscar Isaac e Gwendoline Christie. Cronologicamente, a história se passará antes dos eventos de “O Despertar da Força”. Já em termos de mercado, vai estrear poucos meses após final de “Star Wars Rebels”, que se encerrou em março no canal pago Disney XD. Por sinal, o produtor é o mesmo: Dave Filoni. O estúdio também trabalha no desenvolvimento da primeira série com atores da franquia espacial, prevista para inaugurar o serviço de streaming da Disney em 2019.

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    Ben Affleck vai estrelar o filme de ação sobre a tríplice fronteira do Brasil, Argentina e Paraguai

    19 de março de 2018 /

    Será que agora vai? O thriller de ação “Triple Frontier” voltou a ser anunciado, agora com produção da Netflix – após a desistência da Paramount. O filme está em desenvolvimento há uma década e chegou a marcar filmagens no ano passado, na fronteira tríplice do Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto já teve inúmeros atores famosos ligados à sua produção e acabou fechando com Ben Affleck (“Liga da Justiça”) e Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) para os papéis principais. O elenco também inclui Charlie Hunnam (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), Garrett Hedlund (“Mudbound”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Adria Arjona (série “Emerald City”). Vale lembrar que, a certa altura de seu longo desenvolvimento, o longa esteve perto de ser estrelado por Johnny Depp, Will Smith e Tom Hanks. Uma configuração anterior ainda tinha Channing Tatum (“Magic Mike”), Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Mahershala Ali (“Moonlinght”) como protagonistas. Baseado num roteiro escrito por Mark Boal (“A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), sobre as ligações do crime organizado e do terrorismo islâmico na América do Sul, o filme originalmente teria a direção de Kathryn Bigelow (também de “A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), mas a demora em conseguir sinal verde fez a cineasta assumir outros compromissos. Com isso, o diretor J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”) ficou encarregado de comandar as filmagens e também trabalhou no aprimoramento do roteiro. A história agora se concentra em cinco amigos cujas lealdades são testadas, quando se juntam para derrubar um poderoso traficante da América do Sul, desencadeando conseqüências não intencionais. De acordo com informações da revista Empire, este novo rumo da trama teria sido o estopim da última implosão da produção. A reescrita não teria agradado a Hardy e Tatum, que optaram por deixar o longa a um mês do início previsto para as filmagens, em maio passado. A decisão dos atores fez a Paramount, que passava por um conturbado processo de transição de poder, desistir do projeto. Se ninguém desistir novamente em cima da hora, as filmagens devem finalmente começar já neste fim de semana, com locações no Havaí, Califórnia e Colômbia. O elenco, inclusive, já está ensaiando no Havaí. Ou seja, nada da tríplice fronteira real, embora o diretor sempre possam extrair imagens das “cataratas de Wakanda” e incluir na produção, para localizar o filme.

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    Life Itself: Trailer apresenta novo drama multigeracional e lacrimoso do criador de This Is Us

    18 de março de 2018 /

    A Amazon divulgou o trailer de “Life Itself”, filme de Dan Fogelman, o criador da série “This Is Us”. É a segunda vez que ele assina o roteiro e a direção de um longa-metragem, mas, ao contrário da comédia “Não Olhe para Trás” (2015), desta vez a prévia apresenta uma história multigeracional repleta de personagens lacrimosos – mais parecida com a proposta do melodrama televisivo. O filme acompanha a história de amor de um casal, contada através de várias gerações e abrangendo décadas e continentes diferentes. O elenco grandioso destaca Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Olivia Wilde (“Renascida do Inferno”), Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”), Antonio Banderas (“A Pele que Habito”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Samuel L. Jackson (“Os Vingadores”), Mandy Patinkin (série “Homeland”), Laia Costa (“Victoria”) e até a brasileira Fernanda Andrade (“Filha do Mal”). A estreia está marcada para 21 de setembro nos Estados Unidos e apenas três meses depois, em 13 de dezembro, no Brasil.

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    Oscar Isaac negocia dublar Gomez na animação da Família Addams

    18 de dezembro de 2017 /

    O ator Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) é o primeiro nome cogitado para o longa animado de “A Família Addams”. Segundo a Variety, o ator negocia dublar Gomez Addams, personagem vivido por Raul Julia no filme com atores de 1991. O projeto da MGM terá direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”) e roteiro de Matt Lieberman, que está escrevendo o novo filme do “Scooby-Doo”, e Pamela Pettler, que anteriormente escreveu duas ótimas animações de temática sobrenatural, “A Noiva Cadáver” (2005) e “A Casa Monstro” (2006). Criada por Charles Addams em 1938, como cartuns da revista “The New Yorker”, “A Família Addams” era uma crítica mordaz ao estilo de vida americana, mostrando o cotidiano de uma família formada por monstros. Tornou-se tão popular que virou uma série de comédia televisiva nos anos 1960, série de animação na década seguinte e filmes na década de 1990.

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    Diálogos de Leia em Star Wars: Os Últimos Jedi foram criados por Carrie Fisher

    18 de dezembro de 2017 /

    O diretor Rian Johnson revelou que cenas de “Star Wars: Os Últimos Jedi” foram criadas com a colaboração de Carrie Fisher. Em entrevista ao site The Daily Beast, ele contou que a atriz era fã de piadas de frases curtas. “Ele pensava em piadas com muita facilidade”. Um desses exemplos aconteceu no reencontro entre Leia e Luke (Mark Hamill). “A cena em que ela senta com Luke e diz ‘eu mudei meu penteado’, obviamente, foi ela”. Durante uma discussão em painel em Star Wars Celebration em abril passado, ele chegou a descrever como foi o processo artístico de mexer um roteiro com ela. “Eu ia para a casa dela. Nós nos sentamos em sua cama por horas e revisávamos os roteiros. Tínhamos um fluxo de consciência que era quase um jazz, com sessões de improviso sobre o texto escrito. Ela gostava de rabiscar no meu roteiro tudo o que ela dizia e, no final de seis horas, surgia uma linha de diálogo de apenas quatro palavras que era a síntese de todo esse esforço, mas era brilhante”. Johnson cita a despedida entre Almirante Holdo (Laura Dern) e Leia. “Toda aquela cena com Holdo foi reescrita pos Carrie e Laura. Nós três nos reunimos e trabalhamos nela. E o coração da cena veio de Laura. O que ela diz não é apenas entre sua personagem e Leia, mas também entre Laura, e Carrie, querendo expressar o que Carrie significava para ela. A sua gratidão”. Na cena, Leia desabafa que está cansada com as perdas de pessoas queridas. “Não posso aguentar mais”. E Holdo sorri e a reconforta. “Claro que você pode”, diz ela. “Você me ensinou como”. Ele também lembra a cena final com Rey (Daisy Ridley), com a Resistência dizimada e a pergunta da jovem: “Como podemos construir uma rebelião com isso?” Leia responde com calma e certeza: “Temos tudo o que precisamos”. “Agora, quando vejo a performance de Fisher, eu me sinto… Deus, eu me sinto sortudo, sabe? Sinto-me afortunado por ter esse desempenho dela, sinto-me afortunado de termos tido esses momentos com ela. Sinto-me tão afortunado de que seus últimos momentos no filme, que estão no final do filme, são palavras de esperança ditas a Rey. Sim. Deus. Eu queria que ela estivesse aqui para vê-las.”

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    Os Últimos Jedi é o Star Wars mais diferente e surpreendente de todos

    15 de dezembro de 2017 /

    Quando JJ Abrams e o roteirista Lawrence Kasdan reiniciaram a franquia “Star Wars” em 2015 com “O Despertar da Força”, a aventura era simpática, divertida, mas, convenhamos, o enredo corria poucos riscos. Por trás dos números de mágica de Abrams, havia a sensação de quase um remake de “Star Wars: Uma Nova Esperança”, com os novos análogos da primeira Ordem e da Rebelião enfrentando novamente uma Estrela da Morte. Os fãs abraçaram a abordagem por nostalgia e por veneração. Nada mais. Felizmente, Rian Johnson, o roteirista e diretor de “Star Wars VIII: Os Últimos Jedi” dá de ombros pra veneração. Não que ele desgoste da mitologia. Há algumas cenas em que o diretor demonstra uma ternura, que talvez nunca tenhamos visto nos sete filmes anteriores da saga ou no spin-off “Rogue One”. Acontece que Johnson invade a sala de brinquedos e comporta-se como uma criança selvagem. Ele lança bonecos pro alto, desmonta as naves, destrói as torres de Lego e reconstrói novas edificações mutantes. Esse é o espírito de “Os Ultimos Jedis”. Johnson mergulha no universo com um entusiasmo sacana, e o filme, no fundo, vira um braço de força entre ele e um estúdio poderoso, detentor de uma visão rigorosa de como quer que os filmes sejam feitos, moldando as visões de seus diretores para apoiar uma estética corporativa unificada – um processo que mastigou e cuspiu Colin Trevorrow, Gareth Edwards, Phil Lord e Christopher Miller. Pensou diferente, e você está fora. Agora, olha o curioso: Rian Johnson pensa diferente. E o modo como ele dribla a máquina de fazer salsichas, é muito interessante. Seu filme respira, quase fisicamente, nesse hiato entre a dificuldade de se pôr em cena ou de obedecer as regras impostas. Se não, vejamos: Poe Dameron (Oscar Issac), o primeiro dos novos heróis que aparece em cena, é um piloto que desacata os superiores. Vive às turras com a General Leia Organa (Carrie Fisher). Coloca-se à frente da frota de destróieres da Primeira Ordem sozinho e provoca o general Hux, torcendo as palavras com a mesma habilidade que pilota um caça e dá cavalos de pau nas nuvens. Luke Skywalker (Mark Hamill) segue a mesma trilha. Um dia, foi um guerreiro destemido como Poe, o tempo passou e ele cansou. Virou o velho ermitão cínico. Não se sensibiliza com causa nenhuma. Quando Rey (Daisy Ridley) lhe entrega o sabre de luz, o cavaleiro jedi arremessa a relíquia no mato. Luke não aceita mais ordens, nem quer se aliar a esse ou a aquele outro grupo. Enquanto isso, Fin (John Boyega) acorda na nave dos rebeldes, já pronto para procurar Rey e lutar se for preciso, só não percebe um detalhe: está completamente nu andando pela nave. Temos ainda a adição de dois personagens adoráveis e igualmente excêntricos, o mercenário DJ, vivido por Benício Del Toro, um malandro decodificador de senhas que luta sempre do lado de quem oferece mais vantagens, e a meiga Rose Tico (Kelly Marie Tran), a simplória fã dos feitos extraordinários de Fin e Rey. Rose vive a ilusão de destruir a cidade-cassino onde os ricos vendedores de armas se divertem. Ela acha que eles não passam de uma escória por vender armas para a Primeira ordem, mas DJ dá um choque de realidade na menina, quando lhe mostra que essa mesma escória também vende armas para Resistência. Esse dilema, esse atrito entre buscar a independência ou se vender, tentando dentro do sistema manter uma certa pureza, reverbera em cada fotograma de “Os Últimos Jedis”. Multiplica-se inclusive, na cabeça de Rey, a heroína. Num dos grandes momentos do filme, Rey entra numa caverna e sua imagem se multiplica. Ela grita, tenta alcançar o fim deste encadeamento de Reys, mas elas continuam aumentando. Finalmente, no momento em que ela encontra o fim, uma sombra se aproxima e Rey fica feliz, assim como os espectadores ficam, porque acreditam que algo finalmente vai ser revelado. E o que seria essa revelação? Cada um deve assistir o filme e buscar sua própria leitura do que esse vulto representa. Enfim, todos são meio insolentes, inclusive Kylo Ren (Adam Driver), ao se recusar a tirar a máscara na frente do Lorde Supremo Snooke (Andy Serkys). O lorde dos vilães irritado chama o pupilo de criança mimada de capacete e Kylo sai da sala possesso. A cena é um alívio cômico para um personagem atormentado e, sem dúvida, o mais rico da história. Ele é odioso, recalcado, e até mesmo infantil em sua crueldade, mas sua resignação é dolorida e consegue ser profundamente tocante. Vem daí, aliás, a tortuosidade do filme, que se espalha em torno do triângulo psicológico que se desenvolve entre Kylo, Rey e Luke. A história desses três está vinculada e compartilhada por um mistério. Há uma revelação aqui que vai deixar os fãs de queixo caído. Mas antes disso, o espectador é brindado com uma abundância de duelos com espadas de luz, rivalidades e batalhas aéreas. O ritmo é espantoso, e a tarimba de Johnson advém de nunca deixar que o público se perca em meio as viagens entre as estrelas ou a profusão de personagens. Verdade, não temos mais Carrie Fisher, uma atriz eloqüente, para viver Leia Organa em outros filmes. A atriz, como todo mundo sabe, morreu no final do ano passado. Mas em cada cena que ela aparece, essa lembrança torna sua presença mais intensa. Carrie é a alma da Resistência. A beleza do filme, contudo, reside no controle e orquestração de Johnson. Um sujeito que organiza cada etapa, do roteiro a filmagem, da edição, a finalização, imprimindo sua filosofia própria: em cada detalhe sente-se a personalidade do diretor, nos diálogos, nas tiradas, nos desenvolvimentos dos personagens. Um defeito que foi se ampliando nos filmes de George Lucas, era a questão dos personagens secundários. Lucas sempre foi muito bom em criar novos vilões, mutantes e extraterrestres, mas as novas estrelas nem sempre tinham uma função forte. Não havia um desenho de desenvolvimento. Vide a profundidade que tiveram personagens como Boba Feet, Darth Maul ou o General Grievous. Lucas aumentava seu universo de bonecos, pensando em vender os brinquedos. Johnson criou um novo grupo, que obviamente também serão vendidos como brinquedos. Mas há uma sensível diferença aqui. Cada um dos novos tipos apresentados tem uma razão, uma motivação orgânica para estar em cena. Sejam os Porgs, as Raposas de Cristal ou os Fathiers, cavalos espaciais de orelhas cumpridas. O diretor nunca perde o fio da meada: o corpo físico briga com o psicológico, e no final, a questão de quem triunfa, é relativa. Quem bom que temos um filme onde o conforto é mandado pro espaço e onde as fronteiras são claras apenas para os que preferem se iludir. A arte de Johnson, como ele já tinha nos mostrado em “Looper – Assassinos do Futuro”, é empolgante por que não se fecha em raciocínio simples. É a arte da aventura da inquietude e da tormenta humana.

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