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    Academia de Hollywood vai homenagear Tom Cruise com Oscar honorário

    18 de junho de 2025 /

    Responsáveis pelo Oscar anunciam prêmio especial ao astro de “Missão: Impossível” e “Top Gun” pelas realizações da carreira

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    Donald Sutherland, ator de “Jogos Vorazes” e “M*A*S*H”, morre aos 88 anos

    20 de junho de 2024 /

    Astro de Hollywood teve uma carreira de seis décadas marcada por papéis memoráveis no cinema e na televisão

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    Angela Bassett e Mel Brooks ganham Oscars honorários

    10 de janeiro de 2024 /

    A Academia de Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS) realizou na terça (9/11) o Governors Awards, um jantar de gala em Hollywood, em que entregou Oscars honorários em homenagem às carreiras do ator e cineasta Mel Brooks (“O Jovem Frankenstein”), da atriz Angela Bassett (“Pantera Negra”) e da editora Carol Littleton (“E.T. – O Extraterrestre”), além da produtora Michelle Satter, fundadora do Sundance Institute, que recebeu o troféu humanitário Jean Hersholt. Mel Brooks, que está com 97 anos, recebeu o troféu mais de meio século depois de ganhar seu único Oscar com “Primavera para Hitler” (1967) e, em seu discurso, brincou com o destino que deu ao primeiro Oscar, de Melhor Roteiro Original. “Sinto muita falta dele. Nunca deveria ter vendido”, disse ele, provocando gargalhadas no salão. “Não vou vender esse aqui, juro por Deus!”, acrescentou. Vale lembrar que o lendário comediante e cineasta é um dos poucos artistas que já venceu pelo menos um Oscar, um Emmy, um Tony e um Grammy, faturando as principais premiações americanas de Cinema, Televisão, Teatro e Música – chamados coletivamente de “EGOT” – , ao longo de sua carreira de oito décadas. Angela Bassett não chegou a vencer o Oscar, mas foi indicada duas vezes, por interpretar Tina Turner em “Tina” (1993) e a rainha Ramonda em “Pantera Negra: Wakanda Forever” (2022). Em seu discurso, ela lembrou que foi apenas a segunda atriz negra a ganhar um Oscar honorário, depois de Cicely Tyson. Então, prestou homenagem às outras mulheres negras premiadas ou indicadas pela Academia, desde Hattie McDaniel, que ganhou um Oscar por “E o Vento Levou” em 1940. Evocando a luta por maior representatividade na indústria cinematográfica, ela disse: “Minha oração é que deixemos esta indústria mais enriquecida, com visão de futuro e inclusiva do que a encontramos”, disse Bassett. “Um futuro onde não haverá um ‘primeiro’, ou um ‘único’, ou suspense sobre se a ‘história será feita’ com uma nomeação ou uma vitória.” Já a editora de filmes Carol Littleton acumula mais de 50 anos de carreira com apenas uma indicação ao Oscar de Melhor Edição, conquistada pelo seu trabalho em “E.T. – O Extraterrestre” (1982), enquanto Michelle Satter, homenageada com o Prêmio Humanitário, atua como diretora sênior dos Programas de Artistas do Sundance Institute. Ao longo de 40 anos de carreira, ela incentivou centenas de cineastas pela organização sem fins lucrativos, desde Quentin Tarantino (“Era uma vez em… Hollywood”) até a dupla Daniel Kwan e Daniel Scheinert (“Tudo ao Mesmo Tempo Agora”). A 96ª edição do Oscar acontecerá em 10 de março.

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    Samuel L. Jackson, Liv Ullman e Danny Glover recebem Oscars honorários

    26 de março de 2022 /

    Os primeiros Oscars de 2022 foram entregues na noite de sexta (25/6) aos atores Samuel L. Jackson, Liv Ullmann e Danny Glover, e à diretora Elaine May. Eles foram consagrados por suas realizações profissionais e humanitárias pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas durante um jantar de confraternização com os indicados ao Oscar deste ano e convidados da indústria cinematográfica. Aos 73, Jackson é bastante conhecido por seus trabalhos com Spike Lee, Quentin Tarantino e nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), mas só havia recebido uma indicação ao Oscar em toda a carreira, como Melhor Ator Coadjuvante por “Pulp Fiction”. “152 filmes, US$ 27 bilhões em bilheteria, mais que qualquer outro ator na história”, lembrou Denzel Washington sobre o desempenho de Jackson nas bilheterias, ao apresentar o homenageado, que sentou no evento ao lado do diretor Quentin Tarantino. Jackson fez um discurso curto na confraternização não televisionada, dizendo que “foi um prazer deixar uma marca inesquecível na audiência como “o gangster número dois”, “o homem do assalto” ou o “inesquecível cara negro”, para citar alguns papéis”, brincou. A atriz Liv Ullmann, protagonista dos principais filmes do diretor sueco Ingmar Bergman e indicada a dois Oscars de Melhor Atriz (“Face a Face” e “Os Emigrantes”), atualmente com 83 anos, foi apresentada por John Lithgow da seguinte forma: “Aos poucos que asseguram que ela nunca foi considerada uma de nossas grandes atrizes sem Ingmar Bergman, os responderia que Bergman provavelmente não teria sido considerado um dos nossos grandes cineastas sem Liv Ullman”. O humorista Bill Murray foi o encarregado de apresentar o prêmio de Elaine May, de 89 anos, indicada ao Oscar de Melhor Roteiro com “O Céu Pode Esperar” e “Os Segredos do Poder”. Os três foram reconhecidos por suas trajetórias como artistas. Já Danny Glover, estrela da franquia “Máquina Mortífera”, recebeu aos 75 anos o prêmio humanitário Jean Hersholt por seu ativismo político. Em seus mais de 40 anos de carreira, Glover organizou campanhas por múltiplas causas, desde o movimento de direitos civis nos Estados Unidos à luta contra o Apartheid na África do Sul.

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    Entrega dos Oscars honorários de 2022 é adiada por surto de covid-19

    22 de dezembro de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou nesta quarta (22/12) o adiamento do Governors Awards, cerimônia tradicional de entrega dos Oscar honorários do ano, que aconteceria em 15 de janeiro. O motivo foi o aumento de casos de covid-19 no país, que sofre um surto da variante ômicron. “Tomamos a difícil decisão de mudar nossos planos para o Governors Awards presencial do dia 15 de janeiro. Devido às incertezas quanto às variantes, e ao impacto que isso pode ter em nossa comunidade, sentimos que esta é a melhor e mais segura decisão a se tomar para os nossos premiados e convidados. Traremos uma nova data em breve, conforme continuamos a priorizar a saúde e bem-estar de todos os envolvidos”, disse a Academia em comunicado. O evento adiado homenagearia os atores Samuel L. Jackson (“Pulp Fiction”), Elaine May (“Trapaceiros”) e Liv Ullmann (“Gritos e Sussurros”) com Oscars Honorários por suas carreiras, além do ator Danny Glover (“Máquina Mortífera”), laureado com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. Já a divulgação dos indicados ao Oscar continua agendada para 8 de fevereiro, com a premiação presencial da Academia marcada para 27 de março em Los Angeles. A transmissão no Brasil será pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay.

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    Samuel L. Jackson, Elaine May e Liv Ullman vão ganhar Oscar honorário

    24 de junho de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela cerimônia do Oscar, anunciou os homenageados da próxima premiação da entidade. O atores Samuel L. Jackson (“Pulp Fiction”), Elaine May (“Trapaceiros”) e Liv Ullmann (“Gritos e Sussurros”) receberão Oscars Honorários por suas carreiras, enquanto Danny Glover (“Máquina Mortífera”) será laureado com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. A escolha dos homenageados foi decidida por votação do comitê organizador, denominado de Governadores da Academia. “Estamos entusiasmados em apresentar o Prêmio dos Governadores deste ano a quatro homenageados que tiveram um impacto profundo no cinema e na sociedade”, disse o presidente da Academia, David Rubin, em comunicado divulgado nesta quinta (24/6). “Sam Jackson é um ícone cultural cujo trabalho dinâmico ressoou em gêneros, gerações e públicos em todo o mundo, enquanto a abordagem ousada e intransigente de Elaine May para o cinema, como escritora, diretora e atriz, reverbera mais alto do que nunca entre os amantes do cinema. A bravura e a transparência emocional de Liv Ullmann dotaram o público de representações na tela profundamente comoventes, e a defesa de décadas de Danny Glover pela justiça e pelos direitos humanos reflete sua dedicação em reconhecer nossa humanidade compartilhada dentro e fora da tela”, acrescentou. O Oscar Honorário é tradicionalmente concedido “para homenagear distinção extraordinária em realizações de uma vida inteira, contribuições excepcionais para as artes e ciências do cinema ou por serviços excepcionais à Academia”. Já o Prêmio Humanitário Jean Hersholt é concedido “ao indivíduo cujos esforços humanitários contribuíram para a credibilidade da indústria” diante da sociedade civil. A entrega dos troféus está marcada para o dia 15 de janeiro de 2022, durante um encontro de confraternização entre integrantes da Academia. O evento vai acontecer poucos dias antes da divulgação dos indicados ao Oscar, que serão conhecidos em 8 de fevereiro. Os homenageados também devem participar da cerimônia de premiação do Oscar 2022, marcada para 27 de março, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT, e a plataforma Globoplay. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Academy (@theacademy)

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    Academia celebra inclusão e diversidade na entrega dos Oscars honorários de 2019

    28 de outubro de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos entregou os Oscars honorários deste ano, numa cerimônia realizada no domingo (27/10) em Los Angeles. Chamado de Governors Awards (‘governors’ são os diretores da organização, não governadores de estados), o evento celebrou as carreiras dos cineastas David Lynch e Lina Wertmüller e do ator Wes Studi, além de homenagear a atriz Geena Davis com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. Os temas da diversidade e inclusão, tanto sexual quanto racial, marcaram os discursos. Davis, uma das protagonistas de “Thelma e Louise” (1991), afirmou que o “road movie” clássico e feminista a incentivou a lutar pelo equilíbrio de gênero no cinema. “‘Me fez perceber de uma maneira muito poderosa as poucas oportunidades que damos às mulheres de sair de um filme sentindo-se empolgadas e empoderadas por personagens femininas”, disse a atriz sobre o filme de 1991. Desde então, ela tem se engajado na luta por mais espaço às mulheres no cinema e, em 2004, fundou um instituto que compila dados sobre preconceitos de gênero. Ao receber o prêmio da Academia por este trabalho, ela pediu aos cineastas que revisem os projetos atuais e “risquem muitos nomes de personagens do elenco e os transformem em mulheres”. Responsável por entregar o troféu, a diretora e atriz Olivia Wilde afirmou que Geena Davis “estava 20 anos à frente do movimento #TimesUp”. Aos 91 anos, a cineasta italiana Lina Wertmuller foi celebrada em Hollywood após mais de quatro décadas de sua façanha histórica, como a primeira mulher indicada ao Oscar de Direção (por “Pasqualino Sete Belezas”). A questão racial, por sua vez, veio à tona com o reconhecimento da carreira de Wes Studi. O astro de “Dança com Lobos” (1990) e “O Último dos Moicanos” (1992) se tornou o primeiro ator nativo americano a receber um Oscar. “Eu gostaria apenas de dizer: já estava na hora”, declarou Studi, muito aplaudido. “Tem sido uma viagem selvagem e maravilhosa”, completou. O prêmio de Studi aconteceu quase meio século depois de Marlon Brando rejeitar o Oscar de Melhor Ator por “O Poderoso Chefão” em protesto pelo tratamento dado aos nativos americanos pela indústria do cinema. Em 1973, ele enviou uma atriz indígena para discursar em seu nome. “Poucas oportunidades no cinema, nos dois lados da câmera, foram concedidas a artistas nativos ou indígenas. Estamos em uma sala cheia de pessoas que podem mudar isso”, disse Christian Bale, que entregou o prêmio, após ter protagonizado com Studi o filme “Hostis”, de 2017. A lista de homenageados se completou com o cineasta David Lynch, indicado três vezes ao prêmio de Melhor Diretor, mas que nunca venceu a estatueta. Considerado um dos principais cineastas americanos de sua geração, Lynch é o diretor de filmes cultuadíssimos como “O Homem Elefante” (1980), “Veludo Azul” (1986), “Coração Selvagem” (1990) e “Cidade dos Sonhos” (1999), além de criador da série “Twin Peaks”. Ele foi apresentado por Laura Dern e Kyle MacLachlan, que atuaram em vários de seus filmes, e descreveram Lynch como um “homem renascentista moderno”. Os Oscars honorários são entregues todos os anos para homenagear as carreiras de grandes figuras do cinema. A cerimônia passou a acontecer em um evento separado da premiação da Academia em 2009 para render homenagens mais longas que as permitidas pelo tempo apertado da exibição televisiva. Os homenageados também são apresentados durante a transmissão do Oscar, cuja próxima edição vai acontecer em 9 de fevereiro.

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    Academia vai homenagear carreiras de David Lynch, Lina Wertmüller, Wes Studi e Geena Davis

    3 de junho de 2019 /

    Os cineastas David Lynch e Lina Wertmüller e o ator Wes Studi serão homenageados com Oscars honorários pelas realizações de suas carreiras. Além deles, a atriz Geena Davis receberá o Prêmio Humanitário Jean Hersholt, anunciou nesta segunda-feira (3/6) a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. “O Prêmio dos Governadores, que a Academia concede anualmente, reconhece indivíduos que se entregam a uma vida de realizações artísticas e ainda forneceram espetaculares contribuições à nossa indústria e além”, disse o presidente da Academia, John Bailey, no comunicado que anunciou os homenageados do ano. Considerado um dos diretores mais criativos do cinema americano, David Lynch deu à luz uma filmografia marcada pelo surrealismo e onirismo, em filmes como “O Homem Elefante” (1980), “Veludo Azul” (1986), “Coração Selvagem” (1990), “Estrada Perdida” (1997), “Cidade dos Sonhos” (2001) e a série “Twin Peaks”. Indicado quatro vezes ao Oscar, Lynch nunca venceu o troféu. A italiana Lina Wertmüller foi a primeira mulher indicada ao Oscar de Melhor Direção com o longa “Pasqualino Sete Belezas” (1975). Sua carreira inclui ainda títulos como “Mimi, o Metalúrgico” (1972), “Amor e Anarquia” (1973) e “Por um Destino Insólito” (1974), que ganhou remake americano (“Destino Insólito”) estrelado por Madonna em 2002. Já o americano Wes Studi é um dos mais conhecidos atores nativo-americanos, graças a uma longa carreira marcada por westerns revisionistas, como “Dança com Lobos” (1990), “O Último dos Moicanos” (1992) e o recente “Hostis” (2017), mas também produções de outros gêneros, como a sci-fi “Avatar” (2009). Por fim, a atriz Geena Davis, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “O Turista Acidental” (1988) e indicada na categoria de Melhor Atriz por “Thelma & Louise” (1991), será reconhecida por seus trabalhos fora das telas, em favor da igualdade entre homens e mulheres por meio do Geena Davis Institute on Gender in Media e sua parceria com a Organização das Nações Unidas. O Prêmio Humanitário Jean Hersholt não era entregue desde 2015, quando a Academia reconheceu a atriz Debbie Reynolds (do clássico “Cantando na Chuva”). Os Oscars honorários, também chamado de Prêmio dos Governadores, são entregues em um evento mais discreto, sem transmissão ao vivo e com menos convidados do que a cerimônia do Oscar, mas os homenageados também são posteriormente reverenciados no evento tradicional da Academia. A 11ª edição do Prêmio dos Governadores acontecerá em 27 de outubro, enquanto o 92º Oscar está marcado para 23 de fevereiro, ambos em Los Angeles.

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    Academia entrega primeiros Oscars da temporada sem citar escândalos de Hollywood

    12 de novembro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ignorou o elefante na sala durante a entrega dos primeiros Oscars da temporada, durante o Governors Awards, realizado na noite de sábado (11/11) em Los Angeles. Durante a cerimônia, o conselho diretor da Academia homenageou quatro artistas pelas contribuições de suas carreiras sem que nenhum discurso abordasse os escândalos sexuais de Hollywood, nem no roteiro dos responsáveis pelo evento nem nos agradecimentos dos premiados. Os homenageados foram o veterano ator Donald Sutherland, que faz sucesso desde anos 1960 e continua até hoje eletrizando as novas gerações (via franquia “Jogos Vorazes”), a diretora belga Agnes Varda, que iniciou a carreira na nouvelle vague e conquistou o Leão de Ouro por “Os Renegados” (1985), o cineasta Charles Burnett, um dos mais antigos diretores afro-americanos em atividade, que conquistou o Spirit Awards (o “Oscar indie”) por “Não Durma Nervoso” (1990), e o diretor de fotografia Owen Roizman, indicado cinco vezes ao Oscar e responsável por algumas das imagens mais impressionantes do cinema, como as dos clássicos “Conexão Francesa” (1971), “O Exorcista” (1973), “As Esposas de Stepford” (1975), “Três Dias do Condor” (1975), “Rede de Intrigas” (1976) e até o “recente” “A Família Addams” (1991). Além deles, o cineasta mexicano Alejandro G. Iñárritu, que já tem dois Oscars de Melhor Direção na estante por “Birdman” (2014) e “O Regresso” (2015), foi homenageado com mais um troféu por conquistas tecnológicas de seu um documentário em curta-metragem “Carne y Arena”, sobre imigrantes mexicanos numa jornada para os Estados Unidos, todo feito em Realidade Virtual. O trabalho é tido como um dos mais sensacionais do ano. Para se ter noção é o primeiro Oscar para um projeto “visionário” desde o reconhecimento da revolução digital promovida pelo primeiro “Toy Story”, em 1996. Os cinco homenageados também participarão de um segmento da cerimônia do Oscar 2018. A seleção é um belo cartão de visitas do novo presidente da Academia. John Bailey, que é diretor de fotografia, homenageou um ídolo e projetou um Oscar em que há espaço para a demografia dos homens brancos velhos, mas também para mulheres, negros e latinos, além de inovação cinematográfica com temática social. Entretanto, o silêncio sobre o escândalo pode ter falado mais alto.

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    Donald Sutherland vai ganhar Oscar honorário da Academia

    7 de setembro de 2017 /

    O veterano ator Donald Sutherland, que faz sucesso desde anos 1960 e continua até hoje eletrizando as novas gerações, via a franquia “Jogos Vorazes”, vai receber um Oscar por sua carreira. Ele foi selecionado junto da diretora belga Agnes Varda, do cineasta Charles Burnett e do diretor de fotografia Owen Roizman para receber prêmios honorários da Academia. A cerimônia, conhecida como Governors Awards, será realizada num jantar de gala em 11 de novembro, em Los Angeles. Os quatro homenageados também participarão de um segmento da cerimônia do Oscar 2018. Sutherland, de 82 anos, possui uma carreira de cinco décadas, mas apesar de participação em inúmeros clássicos – “Os Doze Condenados” (1967), “M.A.S.H” (1970), “Klute, O Passado Condena” (1971), “1900” (1976), “Casanova de Fellini” (1976), “O Clube dos Cafajestes” (1978), “Os Invasores de Corpos” (1978), “Gente Como a Gente” (1980), etc – nunca foi indicado ao Oscar. Os demais também têm carreiras notáveis. Desde que lançou o clássico da nouvelle vague “Cléo das 5 às 7” (1962), Agnes Varda foi premiada em todos os festivais europeus importantes, tendo vencido o Leão de Ouro por “Os Renegados” (1985). Charles Burnett é um dos mais antigos diretores afro-americanos em atividade, somando conquistas em festivais internacionais desde os anos 1970. Apesar de já ter vencido o Spirit Awards, considerado o “Oscar indie”, por “Não Durma Nervoso” (1990), jamais recebeu indicação ao prêmio da Academia. Owen Roizman, por sua vez, foi indicado cinco vezes ao Oscar, mas nunca venceu. Ele é responsável por algumas das imagens mais impressionantes do cinema, como as dos clássicos “Conexão Francesa” (1971), “O Exorcista” (1973), “As Esposas de Stepford” (1975), “Três Dias do Condor” (1975), “Rede de Intrigas” (1976) e até o mais recente “A Família Addams” (1991). A seleção é um belo cartão de visitas do novo presidente da Academia. Ao anunciar os homenageados, John Bailey disse que eles refletem “a amplitude do cinema internacional, independente e mainstream e são tributos a quatro grandes artistas cujos trabalhos incorporam a diversidade de nossa compartilhada humanidade”. Com a seleção, Bailey, que é um diretor de fotografia, homenageou um ídolo e projetou um Oscar em que há espaço para a demografia dos homens brancos velhos, mas também para mulheres e negros cineastas.

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