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  • Música

    Will Smith amarga fracasso e só vende 268 cópias de seu novo disco

    13 de abril de 2025 /

    Álbum com referências ao tapa em Chris Rock não entrou no Top 200 da Billboard e ameaça plano de “descancelamento” do ator

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    Jada diz que tapa de Will Smith no Oscar salvou seu casamento

    10 de dezembro de 2023 /

    Jada Pinkett Smith compartilhou uma revelação surpreendente. Em entrevista à revista You, ela afirmou que o controverso tapa de seu marido, Will Smith, durante a cerimônia do Oscar de 2022, teve um impacto positivo em seu casamento. A atriz descreveu o incidente, em que Will Smith agrediu o comediante Chris Rock no palco do Oscar, como uma “bofetada sagrada”. Ela explicou: “Quase nem fui ao Oscar naquele ano, mas estou feliz por ter comparecido. Eu chamo isso (o tapa) de ‘bofetada sagrada’ agora porque muitas coisas positivas vieram depois dela”. Na conversa, Jada destacou que a polêmica trouxe clareza e fortalecimento para o relacionamento do casal. “Aquele momento da m***** batendo no ventilador é quando você vê onde você realmente está. Depois de todos esses anos tentando descobrir se eu sairia do lado de Will, foi preciso aquele tapa para eu ver que eu nunca o abandonarei. Quem sabe onde estaria nosso relacionamento se isso não tivesse acontecido?”.   Tapa foi abordado em autobiografia Em outubro passado, ela lançou a autobiografia “Worthy”, onde explicou que vivia uma separação privada e amigável do ator há seis anos, quando ocorreu o incidente no Oscar de 2022. No livro, ela detalha o episódio e sua reação. Ela disse que não tinha entendido o motivo pelo qual Will Smith tinha ficado tão chateado com a piada sobre alopecia que gerou o desentendimento. “Vivíamos vidas separadas e estávamos lá como família, não como marido e mulher. Mas quando ouço Will gritar “esposa” no caos do momento, uma mudança interna de ‘Oh, m*rda. Eu sou a esposa dele!’ aconteceu instantaneamente”, contou. A atriz, que casou com Will Smith em 1997, afirmou que ambos não têm planos de se divorciar e estão em um processo de descoberta sobre o futuro do casamento.

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    Jada Smith revela em livro que está separada de Will Smith há sete anos

    11 de outubro de 2023 /

    Jada Pinkett Smith revelou em entrevistas e em seu novo livro que ela e o marido, Will Smith, estão separados há sete anos. A atriz, que casou com Will Smith em 1997, afirmou que ambos não têm planos de se divorciar e estão em um processo de descoberta sobre o futuro do casamento. “Temos feito um trabalho realmente pesado juntos. Acabamos de sentir um amor profundo um pelo outro e vamos descobrir como isso será para nós”, declarou Jada à revista People.   O tapa no Oscar A atriz abordou o tema da separação em seu livro “Worthy”, que será lançado no dia 17 de outubro, onde explica que a separação já durava seis anos quando ocorreu o incidente no Oscar de 2022, em que Will Smith estapeou Chris Rock após uma piada sobre a alopecia de Jada. No livro, ela detalha o episódio do Oscar e sua reação ao ver Chris Rock no palco. “Tive minha própria premonição logo antes do incidente no palco do Oscar. Isso passou pela minha mente quando o rosto de Chris Rock apareceu na tela como um dos apresentadores daquela noite”, escreveu Jada. Ela também expressou sua frustração com a piada de Rock, que minimizou a gravidade da alopecia, uma condição que ela enfrenta. “Meu coração se partiu pelos muitos que vivem na vergonha. E agora o Oscar estava dizendo ao mundo que não havia problema em fazer piadas às custas de uma mulher que sofria de alopecia?”, questionou. “Só quando Will grita de seu assento para Chris para “manter o nome da minha esposa fora da sua maldita boca” (…) Mesmo assim, não estou certo do motivo pelo qual Will está tão chateado. Vivíamos vidas separadas e estávamos lá como família, não como marido e mulher. Mas quando ouço Will gritar “esposa” no caos do momento, uma mudança interna de Oh s—. . . Eu sou a esposa dele! acontece instantaneamente”, contou.   Lidando com a separação Em entrevista ao programa The Today Show, Jada Smith confirmou que a separação foi mantida em segredo porque ambos “ainda não estavam prontos” para torná-la pública. Por isso, os dois seguiram fazendo aparições públicas lado a lado. Sobre o motivo da separação, a atriz afirmou: “são muitas coisas e acho que quando chegamos a 2016, estávamos exaustos de tentar. Acho que estávamos ambos presos em nossa fantasia sobre o que pensávamos que a outra pessoa deveria ser”. E daqui para frente? “Ainda estamos tentando descobrir entre nós dois como manter uma parceria”, disse a atriz. O casal tem três filhos: Jaden, de 25 anos, Willow, de 22, e Trey, de 30. Will Smith ainda não se pronunciou sobre a separação.

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  • TV

    Chris Rock devolve tapa em Will Smith com piadas polêmicas em especial da Netflix

    5 de março de 2023 /

    O comediante Chris Rock estreou o primeiro especial ao vivo da Netflix, “Selective Outrage”, que foi ao ar na noite de sábado (4/3) e, como era esperado, direcionou críticas a seu desafeto Will Smith. O assunto mais esperado era seu comentário sobre o tapa que levou do ator na última cerimônia do Oscar. Rock revelou que o título de especial de humor, “indignação seletiva”, era uma referência ao comportamento de Smith. Para exemplificar a indignação seletiva, Rock fez uma piada polêmica. Ele começou dizendo que o tapa que Smith deu em seu rosto teria mais a ver com o que o ator enfrentava no próprio relacionamento com a esposa, Jada Pinkett Smith, do que com a piada feita na ocasião — quando comparou o visual careca da atriz, que sofre de alopecia, com o personagem de Demi Moore no filme “G.I Jane”. O casal Smith tinha um casamento aberto, que permitiu Jada a se relacionar com o rapper Alsina. Rock usou esse fato para atacar Smith “Will Smith pratica indignação seletiva, porque todo mundo sabe o que aconteceu, todo mundo sabe que eu não tive merda nenhuma a ver com aquela merda toda. Eu não tive nenhum ‘envolvimento’ [expressão usada por Jada pare se referir à sua relação com Alsina]. A esposa dele estava transando com o amigo do filho”, disse Rock. O humorista puxou então outro fato do relacionamento do casal. Algum tempo depois da relação entre Jada e Alsina chegar na mídia, Will foi convidado por Jada a discutir abertamente a questão no programa que ela apresenta no Facebook, “Red Table Talk”. “Normalmente, eu não falaria sobre essa merda. Mas, por algum motivo, esses dois colocaram essa porcaria na internet. Não faço ideia do motivo de duas pessoas famosas baixarem tanto o nível. Olhem essa p***a. Todo mundo já foi traído. Todo mundo aqui já foi traído. Ninguém aqui foi entrevistado pela pessoa que foi traído na televisão, tipo, ‘ei, eu chupei o p** de alguém, como você se sentiu?'”, descreveu. “Ela machucou ele muito mais do que ele me machucou”, afirmou o comediante, que a seguir atingiu o ponto mais controverso de seu discurso. “E ele bateu em quem? Em mim, um cara que ele dá conta de bater. Isso é uma merda imensa”, completou, insinuando que Will Smith deveria ter batido na esposa ou no amante dela. Chris Rock encerrou o especial abordando por que decidiu não revidar fisicamente a agressão que sofreu durante o Oscar: “Eu tenho pais. Porque fui educado. E sabe o que meus pais me ensinaram? Não brigue na frente de brancos”.

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  • TV

    Chris Rock vai abordar tapa de Will Smith em especial da Netflix

    2 de março de 2023 /

    O tapa que Will Smith (“Aladdin”) deu em Chris Rock (“Gente Grande”) no Oscar 2022, que teve repercussão mundial e dividiu opiniões, será abordado num novo especial de comédia da Netflix. Segundo o site Deadline, Chris Rock guardou sua munição para este momento, quando finalmente falará sobre o infame incidente. “Chris Rock: Selective Outrage” será transmitido ao vivo no próximo Chris Rock às 00h, na Netflix. O projeto, como já havia sido anunciado, será o primeiro especial de comédia ao vivo da plataforma. E, por coincidência, será transmitido uma semana antes da cerimônia do Oscar 2023 (marcada para 12 de março). Enquanto a mídia discutia o ataque do Oscar, Will Smith tentou se explicar de várias maneiras, mas Rock se manteve em silêncio. Ele chegou a compartilhar algumas piadas durante suas apresentações de stand-up comedy, mas nunca se aprofundou sobre o assunto. Há boatos de que ele tenha recusado apresentar novamente a cerimônia do Oscar e também não quis aparecer em um comercial do Super Bowl ao lado de Will Smith. O comediante afirmou que estava guardando sua opinião sobre o assunto. Mas piadas sobre o momento começaram a pipocar recentemente nos shows de Chris Rock. Em uma apresentação em janeiro, ele teria abordado o assunto por bastante tempo e comentado sobre a comoção coletiva que aconteceu após a cerimônia do Oscar. “A coisa que as pessoas querem saber: doeu? Claro que sim. Ele interpretou o Muhammad Ali! Mesmo em filmes de animação, eu sou uma zebra e ele é um maldito de um tubarão”, teria dito Rock na apresentação. Em outra fala, o comediante falou sobre a diferença de tamanho entre os dois atores: “Will Smith é um cara grande. Eu não sou. Ele fica sem camisa em seus filmes. Se você me ver em algum filme fazendo uma cirurgia de coração aberto, eu vou usar um suéter.” Rock também relatou que odiou assistir ao último filme de Will Smith, o drama “Emancipation” (2022), do diretor Antoine Fuqua (“Invasão à Casa Branca”). Na trama, Will interpreta um ex-escravo que foi brutalmente afastado de sua família após ser capturado ilegalmente por capangas de seu antigo senhor. Tentando fazer piada com o trabalho de Smith, Chris comentou que só assistiu ao longa “para ver Will ser chicoteado”. De acordo com o Deadline, essas tiradas foram ensaios para o especial da Netflix. Smith tentou, de todas as formas, pedir desculpas para o humorista. E todas foram ignoradas. “Entrei em contato com Chris e a mensagem que recebi é que ele não está pronto para falar e, quando estiver, ele entrará em contato”, disse Smith em um vídeo amplamente divulgado nas redes sociais. Em um show na O2 Arena, Rock respondeu ao vídeo do ator de forma singela: “F*da-se você e o seu vídeo de refém”.

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    “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” volta aos cinemas após 11 indicações ao Oscar

    31 de janeiro de 2023 /

    A Diamond Films anunciou que “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” voltará aos cinemas brasileiros após conquistar 11 indicações na premiação do Oscar 2023, inclusive como Melhor Filme. O filme dirigido por Daniel Kwan e Daniel Scheinert voltará ao circuito comercial nesta quinta (2/2), Maior sucesso da História do estúdio indie A24 (de filmes como “Midsommar” e “Ex Machina”), a sci-fi com 95% de aprovação da crítica americana no Rotten Tomatoes conta a história de uma mãe de família exaurida pela dificuldade de pagar seus impostos, quando descobre a existência do multiverso e de muitas versões dela mesma em diferentes realidades. Não só isso: um de seus maridos de outro mundo lhe revela que o destino do multiverso está em suas mãos. E para impedir o fim de todos os mundos, a personagem vivida por Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) precisará incorporar as habilidades da totalidade de suas versões para enfrentar Jamie Lee Curtis (“Halloween”) e outras ameaças perigosas que a aguardam em sua missão. O elenco ainda destaca Ke Huy Quan (que foi o menino Short Round de “Indiana no Templo da Perdição”) como o marido de Yeoh, Stephanie Hsu (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) como sua filha e o veterano James Hong (“Aventureiros do Bairro Proibido”), entre outros. Além dos cinemas, o filme também já pode ser visto em casa. Ele está disponível desde julho do ano passado nas locadoras digitais – plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, que disponibilizam filmes sem a necessidade de assinatura mensal, cobrando os consumidores por visualização individual de conteúdo.

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    Esnobada pelo Oscar, Mia Goth aponta preconceito da Academia contra filmes de terror

    26 de janeiro de 2023 /

    Após estrelar obras como o remake de “Suspiria” (2018), “X – A Marca da Morte” (2022) e “Pearl” (2022), Mia Goth tornou-se a queridinha dos fãs de filmes de terror. Sua atuação em “Pearl” foi uma das mais aclamadas do ano e a atriz foi considerada “digna de Oscar” por seu “retrato fascinante da raiva feminina”, segundo o site norte-americano Mashable. Mia Goth chegou mesmo a receber várias indicações (e prêmios) de Melhor Atriz em diversas associações de críticos dos Estados Unidos. Com a repercussão positiva de seu trabalho, o caminho natural seria conquistar a tão almejada indicação ao Oscar, mas a estrela enfrentou um grande problema no seu caminho: o preconceito da Academia com filmes de gênero. Em entrevista para o canal do jornalista Jake Hamilton no YouTube, Mia garantiu que a instituição precisa de “uma mudança necessária” e afirma que isso ajudaria a própria premiação a aumentar seus índices de audiência e se conectar mais com o público. “O horror precisa parar de ser subestimado”, opinou a atriz. “Talvez eu também não devesse dizer isso, mas acho que é verdade, acho que muitas pessoas sabem disso e não sei por quê [não muda]. Eu acho que uma mudança é necessária e realmente deveria ocorrer se eles quisessem se envolver mais com o público em geral. Eu acho que isso seria realmente benéfico”, continuou Mia. Ela ainda afirmou que, no Oscar, “tudo é muito político e não é totalmente baseado na qualidade do projeto em si”. “Muitas coisas acontecem nos bastidores. São muitos cozinheiros na cozinha quando se trata de indicações e categorias a serem reconhecidas”. Menos de um ano após “X: A Marca da Morte” estrear nos cinemas nacionais, “Pearl” também vai chegar ao Brasil. A sequência, que estreia em 9 de fevereiro, é o segundo filme da trilogia do diretor Ti West, e traz Mia Goth novamente como protagonista. A sequência da trilogia conquistou a crítica especializada, chegando a 91% de aprovação no Rotten Tomatoes. A atriz também vai estrear e escrever o terceiro filme, “MaXXXine”, atualmente em desenvolvimento. Empolgada, a atriz afirmou que o novo filme será “ainda melhor” que seus antecessores. Desde a criação do Oscar, em 1929, apenas 18 filmes de terror receberam indicações às categorias da maior cerimônia cinematográfica do mundo. Para a categoria de Melhor Filme, que é a mais importante da premiação, a lista capa para apenas 6 títulos de horror. Desse total, apenas um venceu: “O Silêncio dos Inocentes” (1991), que é mais thriller que horror. As outras obras que conseguiram indicações foram “O Exorcista” (1973), “Tubarão” (1975), “O Sexto Sentido” (1999), “Cisne Negro” (2010) e “Corra!” (2017).

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    Diretora de “Till” reclama de esnobada no Oscar: “Misoginia com mulheres negras”

    24 de janeiro de 2023 /

    A cineasta Chinonye Chukwu, diretora do elogiado “Till – Busca por Justiça”, foi em suas redes sociais desabafar sobre a falta de indicações a seu filme no Oscar. Danielle Deadwyler, a protagonista da trama, era uma das grandes apostas para angariar uma indicação na categoria de Melhor Atriz, mas acabou ficando de fora da disputa. Segundo a diretora, a esnobada a seu filme na premiação é mais um episódio de “misoginia com mulheres negras”. “Nós vivemos em um mundo e trabalhamos em uma indústria que é muito comprometida em defender a branquitude”, desabafou Chinonye. Não é a primeira vez que um filme da diretora é ignorado pela Academia. Em 2019, “Clemência” – seu filme de estreia – era um dos mais cotados a conseguir uma indicação na categoria de Melhor Atriz para Alfre Woodard (de “Anabelle”), mas a indicação também acabou não acontecendo. Mesmo insatisfeita com a falta de reconhecimento da premiação, Chinonye fez questão de deixar uma mensagem positiva sobre o episódio em sua redes sociais: “Eu sempre terei o poder de cultivar minha própria felicidade. E é essa felicidade que continuará sendo minha maior forma de resistência”, disparou a artista. Whoopi Goldberg, atriz e produtora do filme, ecoou a reclamação da falta de indicações de “Till” durante o programa “The View”, que ela apresenta na TV americana. Além de “Till – Busca por Justiça”, outro filme com diretora e atrizes negras, “A Mulher Rei”, também foi esnobado pelo Oscar 2023. Premiada pela crítica, esperava-se que a obra da diretora Gina Prince-Bythewood figurasse entre os Melhores Filmes e que pelo menos Viola Davis fosse indicada como Melhor Atriz, já que ela está na disputa do prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA (SAG Awards). Nenhuma mulher negra foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz. E nenhuma mulher de qualquer cor apareceu na categoria de Melhor Direção, na lista de indicados revelada nesta terça (24/1) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. Entretanto, “A Mulher Rei” está indicado ao BAFTA Awards (o Oscar britânico) de Melhor Direção e Atriz, e “Till” ao BAFTA de Melhor Atriz.

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    Will Smith diz entender se o público não quiser ver seu novo filme após tapa do Oscar

    28 de novembro de 2022 /

    O ator Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”) disse que consegue entender se público não quiser assistir seu novo filme, “Emancipation”, após o tapa que deu em Chris Rock no Oscar. Mas ele tem “esperança” de que sua ações na cerimônia da Academia “não acabem penalizando minha equipe”. “Entendo perfeitamente se alguém não estiver pronto”, disse Smith, em entrevista ao canal americano Fox. “Eu absolutamente respeitaria isso e permitiria que as pessoas tivessem o seu espaço caso não estivessem prontas”. Ao mesmo tempo, ele acrescenta que sua “maior preocupação é com a minha equipe” e em poder celebrar as realizações criativas do filme. Smith apontou especificamente para o trabalho do diretor Antoine Fuqua (“O Protetor”), do diretor de fotografia Robert Richardson, da desenhista de produção Naomi Shohan, da figurinista Francine Jamison-Tanchuck e da atriz Charmaine Bingwa como dignos de elogios. Disse especialmente que “Emancipation” é “o maior trabalho” da carreira de Fuqua. “As pessoas nesta equipe fizeram alguns dos melhores trabalhos de suas carreiras, e minha esperança mais profunda é que minhas ações não penalizem minha equipe”, comentou. “Então, neste momento, é para isso que estou trabalhando. Isso é o que eu espero. Espero que o material, o poder do filme, a oportunidade da história… espero que o bem possa ser feito e abra o coração das pessoas no mínimo para ver, reconhecer e apoiar os incríveis artistas dentro e em torno deste filme.” Desenvolvido para a plataforma de streaming Apple TV+, “Emancipation” é baseado na história real do escravo Peter, que ficou famoso no século 19 após fugir de seu “dono” e torturador, engajar-se na Guerra Civil ao lado dos ianques e posar para uma foto expondo as cicatrizes de crueldade nas suas costas – marcas de um chicoteamento que quase o matou. A foto se tornou conhecida como “Scourged Back” e “viralizou” após ser publicada em uma série de veículos de imprensa em 1863, criando um impacto similar ao do assassinato de George Floyd em sua época. Estudiosos apontam a foto como uma das influências do crescimento do movimento abolicionista, que levou ao fim da escravidão nos EUA. De fato, pouco depois de sua publicação, países europeus anunciaram que deixariam de comprar algodão dos estados do sul dos EUA, onde a escravidão ainda era praticada. Durante uma exibição especial do filme no início de outubro, Smith contou que a sua decisão de fazer o filme foi baseada na representação de um lado diferente da identidade e da história negra durante o período da escravidão. “Eu nunca quis nos mostrar assim. E então esse filme apareceu. E este não é um filme sobre a escravidão. Este é um filme sobre liberdade. Este é um filme sobre resiliência. Este é um filme sobre fé”, disse ele na época. “Este é um filme sobre o coração de um homem – o que poderia ser chamado de a primeira imagem viral. As câmeras acabavam de ser criadas e a imagem do Peter açoitado deu a volta ao mundo. Foi um grito de guerra contra a escravidão, e essa foi uma história que explodiu e floresceu no meu coração, que eu queria poder contar para vocês de uma forma que só Antoine Fuqua poderia fazer.” Fuqua compartilhou um sentimento semelhante aos comentários mais recentes de Smith sobre o poder do filme. Em uma entrevista ao site The Hollywood Reporter, o diretor disse que “gostaria que o público visse a verdade e se inspirasse nela”. O diretor então explicou seu próprio raciocínio sobre manter o lançamento do filme neste ano, apesar das consequências. “Minha conversa sempre foi: ‘400 anos de escravidão, de brutalidade, não são mais importantes do que um momento ruim?’ Estávamos em Hollywood, e algumas coisas realmente feias aconteceram, e vimos que muitas das pessoas que recebem prêmios fizeram coisas realmente desagradáveis”, explicou ele. “Então, acho que a Apple considerou todas essas coisas e discutimos muitas dessas coisas. Uma decisão foi tomada pelas pessoas responsáveis ​​pela distribuição e pelo dinheiro da Apple, e eu sou grato. Sou muito grato.” Ele também disse que os envolvidos com o filme nunca discutiram a possibilidade de “o filme não sair” após Smith estapear Rock, mas que a Apple foi “muito cuidadosa” ao avaliar o incidente e a repercussão do que aconteceu. Por fim, Fuqua resumiu que o que aconteceu entre Will Smith e Chris Rock foi “um evento infeliz, e espero que possamos seguir em frente e superar isso”. “Emancipation” tem estreia marcada para 9 de dezembro em streaming.

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    Will Smith tem atuação intensa em novo trailer de “Emancipation”

    16 de novembro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o novo trailer de “Emancipation – Uma História de Liberdade”, drama sobre escravidão estrelado por Will Smith. A produção estava no limbo após a controvérsia do tapa de Will Smith em Chris Rock durante o Oscar deste ano. Embora vários projetos do ator tenham sido cancelados ou adiados, “Emacipation” já estava totalmente filmado quando aconteceu o desastre de relações públicas. A decisão de lançá-lo ainda neste ano foi tomada após uma exibição privada para um grupo de influencers nos EUA, que teve forte repercussão nas redes sociais. A prévia mostra os motivos da repercussão, com uma performance intensa de Smith e uma belíssima fotografia em cores tão esmaecidas que parecem preto e branco. O filme é baseado na história real do escravo Peter, que ficou famoso no século 19 após fugir de seu “dono” e torturador, engajar-se na Guerra Civil ao lado dos ianques e posar para uma foto expondo as cicatrizes de crueldade nas suas costas – marcas de um chicoteamento que quase o matou. A foto se tornou conhecida como “Scourged Back” e “viralizou” após ser publicada em uma série de veículos de imprensa em 1863, criando um impacto similar ao do assassinato de George Floyd em sua época. Estudiosos apontam a foto como uma das influências do crescimento do movimento abolicionista, que levou ao fim da escravidão nos EUA. De fato, pouco depois de sua publicação, países europeus anunciaram que deixariam de comprar algodão dos estados do sul dos EUA, onde a escravidão ainda era praticada. A cena da reconstituição da foto é a última imagem da prévia. Apesar de todo este contexto histórico, “Emancipation” é descrito por seus produtores como um “thriller de ação” focado na fuga de Peter de seus captores. O trailer destaca esse momento, com direito até a luta contra crocodilo. A direção é assinada por Antoine Fuqua (“Dia de Treinamento”, “O Protetor”) e, além de estrelar, Smith também é um dos produtores do longa. A estreia está marcada para 9 de dezembro em streaming.

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    Primeiro filme de Will Smith após tapa no Oscar ganha trailer

    3 de outubro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer de “Emancipation”, que revelam a data de estreia do drama histórico estrelado por Will Smith em 9 de dezembro em streaming. A produção estava no limbo após a controvérsia do tapa de Will Smith em Chris Rock durante o Oscar deste ano. Embora vários projetos do ator tenham sido cancelados ou adiados, “Emacipation” já estava totalmente filmado quando aconteceu o desastre de relações públicas. A decisão de lançá-lo em dezembro foi tomada após uma exibição privada para um grupo de influencers nos EUA, que teve forte repercussão nas redes sociais durante o fim de semana. O filme é baseado na história real do escravo Peter, que ficou famoso no século 19 após fugir de seu “dono” e torturador e posar para uma foto expondo as cicatrizes de crueldade nas suas costas – marcas de um chicoteamento que quase o matou. A foto se tornou conhecida como “Scourged Back” e “viralizou” após ser publicada em uma série de veículos de imprensa em 1863, criando um impacto similar ao do assassinato de George Floyd em sua época. Estudiosos apontam a foto como uma das influências do crescimento do movimento abolicionista, que levou ao fim da escravidão nos EUA. De fato, pouco depois de sua publicação, países europeus anunciaram que deixariam de comprar algodão dos estados do sul dos EUA, onde a escravidão ainda era praticada. Apesar de todo este contexto histórico, “Emancipation” é descrito por seus produtores como um “thriller de ação” focado na fuga de Peter de seus captores. A prévia é totalmente centrada nesse momento, em que ele lidera escravos em busca do som dos “canhões de Lincoln”, durante a Guerra Civil. Mas há um breve registro da preparação da famosa fotografia, primeira imagem a viralizar no mundo. A direção é assinada por Antoine Fuqua (“Dia de Treinamento”, “O Protetor”) e, além de estrelar, Smith também é um dos produtores do longa.

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    Ator surdo de “No Ritmo do Coração” tem Oscar roubado por menores

    14 de agosto de 2022 /

    O ator Troy Kotsur, vencedor do Oscar por “No Ritmo do Coração”, teve o carro e a estatueta do prêmio roubados no sábado (13/8). O troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas estava em seu veículo – um Jeep – , ele contou no Twitter. Felizmente, a polícia recuperou os dois neste domingo (14/8). Kotsur compartilhou uma foto nas redes sociais posando com vários policiais para agradecer por seus esforços. Mas tanto essa imagem quanto a notícia do roubo foram apagadas logo em seguida. Segundo o Departamento de Polícia de Mesa, no estado americano de Arizona, o veículo foi localizado com dois suspeitos menores de idade. “Os dois menores admitiram o furto e foram autuados por Furto de Meio de Transporte. Eles foram detidos à custódia do Sistema Juvenil Juvenil do Condado de Maricopa”, disse um representante do Departamento de Polícia de Mesa. “O Sr. Kotsur teve seu veículo devolvido e toda a propriedade que estava dentro dele”. Kotsur nasceu em Mesa, que na quinta-feira passada (11/8) o homenageou com a chave da cidade. Ele fez história no início deste ano ao ganhar o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, tornando-se o primeiro homem surdo a vencer um prêmio de interpretação da Academia. Antes, apenas uma mulher tinha conquistado a estatueta, Marlee Matlin em 1986 (por “Filhos do Silêncio”), que por coincidência viveu sua esposa em “No Ritmo do Coração”. Seu próximo trabalho será uma série do Disney+, em que interpretará o técnico do time de futebol americano de uma escola para surdos. Ainda sem título oficial, a produção é baseada numa história real.

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