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  • Filme

    Lee Sun-kyun, ator de “Parasita”, é encontrado morto num carro em Seul

    27 de dezembro de 2023 /

    Lee Sun-kyun, ator do filme “Parasita”, foi encontrado morto num carro em Seul nesta quarta-feira (27/12). No filme vencedor do Oscar de 2020, ele interpretou Park Dong-ik, o pai da família rica em cuja casa luxuosa os “parasitas” da trama se empregam. Ele foi encontrado dentro de um veículo em um parque no distrito Seongbuk de Seul e, segundo a agência sul-coreana de notícias Yonhap, deixou um “bilhete que parece um testamento”.   Investigação criminal O ator de 48 anos era investigado por suposto uso de maconha e outras drogas psicoativas. Ele teria consumido as drogas na residência de uma funcionária de um bar sofisticado no badalado bairro de Gangnam, em Seul. Em outubro, o ator alegou ter sido “enganado” pela funcionária e que não tinha conhecimento do caráter ilegal das substâncias. Ele também fez uma declaração sobre a investigação: “Peço sinceras desculpas por causar grande decepção a muitas pessoas por estar envolvido em um incidente tão desagradável. Eu sinto muito pela minha família, que está enfrentando uma dor tão difícil neste momento”. No fim de semana passado, Lee sofreu um longo interrogatório de 19 horas, que começou no sábado (23/12) e terminou no domingo (24/12). A Coreia do Sul tem leis drásticas contra o uso de drogas que permitem processar até os cidadãos do país que consomem drogas no exterior. Por conta disso, várias personalidades tem sido obrigadas a dar explicações à polícia. Além disso, a venda de maconha, que é liberada em alguns países, pode ser punida com pena de prisão perpétua.   Carreira de sucesso internacional Lee estreou como ator na série de comédia “Lovers”, em 2001. Mas sua carreira foi deslanchar a partir de uma parceria com o premiado diretor Hong Sang-soo, com quem filmou “Noite e Dia” (2008), “O Filme de Oki” (2010), “Filha de Ninguém” (2013) e “Nossa Sunhi” (2013), todos exibidos em festivais internacionais, o que o tornou um ator conhecido em todo o mundo. Ele também participou de thrillers de ação populares, como o excelente “Um Dia Difícil” (2014), “Zona Desmilitarizada” (2018) e “Jo Pil-ho: O Despertar da Ira” (2019), antes de filmar sua obra mais famosa em 2020. Primeira produção sul-coreana a vencer o Oscar de Melhor Filme, “Parasita”, do diretor Bong Joon-ho, também conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Seu filme mais recente, “Sleep”, de Jason Yu, foi exibido fora de competição no Festival de Cannes deste ano, na mostra Semana da Crítica. No filme, em que interpreta um marido sonâmbulo que aterroriza a esposa, ele contracena com Jung Yu-mi, reprisando a parceria de “Nossa Sunhi” e “O Filme de Oki”. Além da carreira no cinema, Lee foi aclamado pela crítica por seu papel na série “My Mister”, de 2018, na qual interpretou um arquiteto que enfrenta turbulências pessoais ao descobrir que foi traído pela esposa. Mais recentemente, ele protagonizou a série sci-fi de suspense “Dr. Brain”, distribuída no Brasil pela Star+, e neste ano liderou o elenco de “Vingança: Dinheiro e Poder”. Entretanto, após o escândalo, começou a ser dispensado de novos projetos. Lee era casado com a atriz Jeon Hye-jin (de “O Trono” e “Alerta Vermelho”), com quem teve dois filhos.   Atenção Se você está atravessando um momento difícil e precisa de ajuda, ligue para o CVV (Centro de Valorização a Vida), no número 188, e receba apoio emocional e prevenção do suicídio. A ligação é sigilosa e gratuita para todo o território nacional. O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

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  • Série

    Trailer apresenta série inspirada em curta vencedor do Oscar

    13 de setembro de 2023 /

    A HBO Max divulgou o trailer da série animada baseada em “Hair Love”, produção premiada com o Oscar de Melhor Curta de Animação em 2020. O cineasta Matthew A. Cherry, que escreveu, dirigiu e produziu o curta original, é o responsável pela nova atração, batizada de “Young Love”. Ele trabalhou com o veterano animador Carl Jones (“The Boondocks”, “Black Dynamite”) para expandir o mundo da família Young – incluindo os pais Stephen e Angela, sua pequena filha Zuri e seu gato de estimação Rocky.   A adaptação em série A trama edificante do curta original seguia a primeira tentativa de um pai afro-americano de arrumar o cabelo da filha, enquanto sua esposa se recuperava de um tratamento de câncer no hospital. A ideia para o projeto surgiu do desejo de Matthew de promover o amor ao cabelo negro, e ao mesmo tempo contrariar o estereótipo do pai negro ausente. A série vai mostrar o cotidiano da família, enquanto eles tentam equilibrar carreiras, casamento, paternidade, questões sociais e dinâmicas multigeracionais, esforçando-se para conseguir uma vida melhor. O elenco de dubladores inclui Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”), Issa Rae (“Insecure”), Loretta Devine (“Grey’s Anatomy”), Harry Lennix (“The Blacklist”), Sheryl Lee Ralph (“Abbott Elementary”), a menina Brooke Monroe Conaway (“Soul Santa”) e a cantora Tamar Braxton.   A origem de “Hair Love” Vale lembrar que “Hair Love” começou como uma produção independente, realizada graças a uma campanha de financiamento coletivo e só se materializou graças à dedicação do diretor, que era jogador de futebol americano antes de decidir seguir sua paixão pelo cinema. O curta é sua primeira animação, mas ele já tinha dirigido um longa, “9 Rides” (2016), premiado no circuito dos festivais indies dos EUA. Um mês depois de vencer o Oscar, “Hair Love” foi adquirido pela Sony, que está por trás do projeto da série. A estreia está marcada para 21 de setembro.

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  • Filme

    Pelo segundo ano consecutivo, Ancine não apoia candidato brasileiro ao Oscar

    10 de janeiro de 2021 /

    A Ancine, que supostamente teria mais de R$ 2 bilhões em caixa do FSA, o fundo do setor audiovisual brasileiro, não está dando nenhum apoio financeiro para a campanha do filme brasileiro “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, de Barbara Paz, na disputa por uma vaga no Oscar 2021. O comando da agência, no governo Bolsonaro, tem ignorado sistematicamente o Programa de Apoio Financeiro aos filmes brasileiros de longa-metragem indicados ao Oscar, a Portaria nº 280 instituída em 2008 para ajudar os candidatos a conquistar uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional. O boicote começou com “A Vida Invisível”, da Karim Aïnouz, no Oscar 2020. O governo brasileiro autorizou apenas o apoio institucional da campanha brasileira. Isto é, a inclusão da marca do governo federal no filme. Isto porque “A Vida Invisível” foi parcialmente financiado com recursos oriundos da Lei do Audiovisual. Como comparação, em 2018, durante o governo Temer, o longa escolhido para representar o país na disputa, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, recebeu cerca de R$ 200 mil do antigo Ministério da Cultura para sua divulgação em Hollywood. O corte de verbas ainda se estende a outros programas similares, como o Apoio à Participação Brasileira em Festivais, Laboratórios e Workshops Internacionais. A página oficial da Ancine destinada a este apoio não é atualizada desde 2019 e os links para novas candidaturas não funcionam mais. No ano passado, o Brasil teve participação recorde de filmes no Festival de Berlim. Motivo de orgulho em outros governos, a situação foi ignorada pelo atual desgoverno. Nenhum dos filmes recebeu apoio para representar o país no evento. Sob o pretexto de não ter dinheiro, apesar dos supostos R$ 2 bilhões em caixa do FSA para isso, a Ancine realmente suspendeu os programas de apoio internacional em 2019, seguindo a política de desmonte cultural determinada por Bolsonaro. Além da Ancine, os filmes brasileiros também contavam com financiamento do Cinema do Brasil, um programa de exportação e fomento implementado em parceria pelo Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo (SIAESP) e pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), ligada ao Ministério das Relações Exteriores. O apoio chegava a US$ 15 mil por produção até que, também em 2019, a então diretora de Negócios da Apex, Letícia Catelani, filiada ao PSL, interrompeu a distribuição dos recursos. Diante da situação, Barbara Paz está tendo que recorrer a um crowdfunding para conseguir dinheiro para a campanha de seu filme, em busca de uma vaga no Oscar 2021. A campanha está no site Benfeitoria (https://benfeitoria.com/babenco). Enquanto os governos dos países mais desenvolvidos do mundo transformam a produção cultural numa de suas maiores fontes de influência (o soft power) e enriquecimento financeiro, o atual desgoverno do Brasil segue firme rumo ao empobrecimento em todos os sentidos.

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  • Série

    Nickelodeon cancela estreia de série acusada de plagiar curta vencedor do Oscar

    4 de setembro de 2020 /

    A Nickelodeon resolveu cancelar a estreia da série animada “Made by Maddie”, após um trailer da atração criar polêmica nas redes sociais. O motivo foi a semelhança entre seus personagens e os do curta-metragem “Hair Love”, de Matthew A. Cherry, vencedor do Oscar de Melhor Curta Animado deste ano. A série tinha previsão de estreia em 13 de setembro no Nick Jr., o canal pré-escolar da rede ViacomCBS, mas agora terá seu histórico examinado com cuidado, segundo os executivos do Nickelodeon. “‘Made by Maddie’ é um programa que adquirimos há vários anos da Silvergate Media, uma renomada produtora com a qual já trabalhamos em outras séries. Desde o anúncio da data de estreia do programa esta semana, temos ouvido atentamente os comentários, críticas e preocupação vindo de espectadores e membros da comunidade criativa”, disse a Nickelodeon em um comunicado. “Em resposta, e por respeito a todas as vozes na conversa, estamos removendo a série de nossa programação, enquanto obtemos mais informações sobre a jornada criativa do programa. Somos gratos à Silvergate Media por todo o seu trabalho. E nós temos Matthew A. Cherry e o maravilhoso e inspirador ‘Hair Love’ na mais alta consideração”, completa o texto. A série “Made by Maddie” deveria mostrar uma menina negra de 8 anos que usa seu senso de moda e habilidades de design para resolver problemas, juntamente com a ajuda de alguns amigos e seus pais, Dee e Rashad. Maddie freqüentemente usa uma faixa rosa no cabelo, enquanto Dee é retratada com cabelo natural e Rashad com dreadlocks. As semelhanças vão desde os cabelos dos personagens até o uso da bandana rosa. Além disso, as famílias em ambos os projetos também têm gatos de estimação. Por esses detalhes, muitos usuários acusaram a Silvergate Media e a Nickelodeon de plagiarem “Hair Love”. Matthew A. Cherry não comentou a polêmica, mas retuitou várias postagens chamando a atenção para a semelhança. Recentemente, ele fechou um contrato com a HBO Max para transformar “Hair Love” numa série animada. A Silvergate Media, por sua vez, afirma que começou a desenvolver a série (anteriormente chamada de “Fashion Ally”) em 2015. Ou seja, antes de Cherry lançar sua campanha no Kickstarter para financiar “Hair Love” em 2017. A Nickelodeon encomendou a então chamada “Fashion Ally” em abril de 2018, enquanto “Hair Love” fez sua estreia no cinema em agosto de 2019. “A Silvergate Media tem trabalhado na série nos últimos cinco anos e ao longo da produção tomou medidas para garantir uma equipe de produção diversificada e um elenco de voz apropriado, que emprestassem suas experiências e talentos”, disse o CEO da companhia, Waheed Alli, em comunicado. “Como criadores, temos o maior respeito e admiração por Matthew A. Cherry e ‘Hair Love’, e nossa esperança é que, quando as pessoas assistirem ao nosso programa, verão que é sua própria história com suas próprias aventuras.” Veja abaixo o trailer de “Made by Maddie”, o curta “Hair Love” e um dos muitos tuítes sobre a polêmica logo em seguida. This series idea is so cute and I know it will make a lot of little girls happy… but this is still plagiarism…? Like, why not just hire black creatives like @MatthewACherry…? — ❥ (@softblackgirls) September 2, 2020

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  • Série

    Curta animado vencedor do Oscar 2020 vai virar série na HBO Max

    7 de julho de 2020 /

    A HBO Max encomendou uma série animada baseada em “Hair Love”, produção premiada com o Oscar 2020 de Melhor Curta de Animação. O cineasta Matthew A. Cherry, que escreveu, dirigiu e produziu o curta original, será responsável pela nova atração, batizada de “Young Love”. Ele vai trabalhar com o veterano animador Carl Jones (“The Boondocks”, “Black Dynamite”) na série para expandir o mundo da família Young – incluindo os pais Stephen e Angela, sua pequena filha Zuri e seu gato de estimação Rocky – e mostrar seu cotidiano de lutas, enquanto tentam equilibrar carreiras, casamento, paternidade, questões sociais e dinâmicas multigeracionais, esforçando-se para conseguir uma vida melhor. “Estou entusiasmado para continuar contando a história de Stephen, Angela e Zuri e explorar ainda mais a dinâmica familiar da jovem família negra atual que estabelecemos em nosso curta ‘Hair Love’, agora numa série animada”, disse Cherry, no comunicado do projeto. “Não poderia pedir melhores parceiros na Sony Pictures Animation e HBO Max para nos ajudar a divulgar o ‘Young Love’ no mundo”. Não há previsão de estreia para a nova atração, que terá uma temporada inicial de 12 episódios. Vale lembrar que “Hair Love” começou como uma produção independente, realizada graças a uma campanha de financiamento coletivo e só se materializou graças à dedicação de Cherry, que era jogador de futebol americano antes de decidir seguir sua paixão pelo cinema. O curta é sua primeira animação, mas ele já tinha dirigido um longa, “9 Rides” (2016), premiado no circuito dos festivais indies dos EUA. A trama edificante do desenho segue a primeira tentativa de um pai afro-americano de arrumar o cabelo da filha, enquanto sua esposa se recupera de um tratamento de câncer no hospital. A ideia para o projeto surgiu do desejo de Matthew de promover o amor ao cabelo negro, e ao mesmo tempo contrariar o estereótipo do pai negro ausente. Um mês depois de vencer o Oscar, “Hair Love” foi adquirido pela Sony, que está por trás do projeto de transformá-lo em série. Aproveite e veja abaixo a versão completa, divertida e emocionante do curta premiado.

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  • Etc

    Petra Costa conta detalhes de seus encontros com astros de Hollywood nos bastidores do Oscar 2020

    4 de março de 2020 /

    Petra Costa, diretora de “Democracia em Vertigem”, revelou o que conversou com os astros de Hollywood nos bastidores de sua participação no Oscar 2020. O documentário da cineasta brasileira, sobre a trajetória do impeachment de Dilma Rousseff, concorreu ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, levando-a a participar de vários eventos oficiais relacionados à premiação. No podcast Anticast, apresentado por Ivan Mizanzuk, ela relatou os bastidores de seus encontros com as estrelas do cinema americano, que chegou a destacar em suas redes sociais. “Com o Leonardo DiCaprio, tive o prazer de ser apresentada pra ele pela Sônia [Guajajara, líder indígena] e ele falou: ‘Nossa, já estou ajudando uma fundação a qual a Sonia é associada, então fico feliz de vê-la. Mas eu fui atacado pelo seu presidente’. E a Sônia falou: ‘Eu também’. E eu: ‘Eu também!’. Então, nós três tínhamos isso em comum”, contou Petra. DiCaprio disse para Petra que, inclusive, já tinha assistido a “Democracia em Vertigem. “Ele tinha visto o filme, falou que gostou muito do filme e que tinha achado superinteressante. Ficamos de conversar mais. Eles [Leo e Sonia] têm feito algumas ações juntos”. “Conversei também com [Robert] De Niro, que ajudou em todos os meus filmes por meio da fundação dele, a Tribeca. Ele foi muito simpático. O Tarantino foi superlegal. Contei um pouco do filme e ele prometeu que ia ver, foi muito simpático. E com o Brad Pitt falamos sobre o filme, ele falou muito de uma série [sobre o Brasil] que gosta muito, ‘Bandidos na TV'”, afirmou Petra, citando a atração da Netflix sobre a história do apresentador Wallace Souza. Ela também contou que, como qualquer pessoa normal, não resistiu e tietou alguns de seus ídolos, especialmente De Niro e Al Pacino. “Robert DeNiro eu apresentei pra minha mãe, e ela cantou uma música para ele. E o Al Pacino eu não aguentei e falei: ‘Você é o melhor da história. Você é o Deus e o Diabo do cinema’. Ele ficou todo tocado, chocado, não sei…”, riu a diretora. Durante a entrevista, ela adiantou que já está trabalhando num novo projeto cinematográfico. “Estou trabalhando, mas ainda não prefiro falar muito. É um projeto que continuo na investigação, que é na intersecção entre pessoal e político, mas em breve poderei falar mais.” Mas não deve ser um desdobramento de “Democracia em Vertigem”, apesar de achar que as sobras de material poderiam render outros filmes. “Daria muitos filmes”, disse, afirmando que quer partir para outros temas. “Foram três anos de imersão completa e total. Estou adorando pensar em outros temas. Eu tive um cansaço dessa temática. Mas teria outros filmes a se fazer. Há discussões interessantes com congressistas, aprofundando sobre o que deixa a democracia brasileira tão disfuncional. Todos os partidos concordam que o Brasil precisa de uma reforma política. Que nosso sistema eleitoral é impossível. Seria interessante que alguém explorasse”, avaliou.

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  • Filme

    O Homem Invisível não tira Sonic: O filme do topo das bilheterias do Brasil

    2 de março de 2020 /

    Ao contrário do que aconteceu nos EUA, a estreia do terror “O Homem Invisível” não conseguiu tirar “Sonic: O filme” do topo das bilheterias brasileiras. O filme infantil foi o mais visto no Brasil de quinta (27/2) a domingo (1/3) passados, com público de 376 mil pessoas e R$ 6,1 milhões em ingressos vendidos. Em três semanas em cartaz, a adaptação do videogame já arrecadou R$ 36,9 milhões no mercado nacional. “O Homem Invisível” teve o segundo maior público do fim de semana. Foram 197 mil espectadores e R$ 3,6 milhões em bilheteria para a reimaginação do monstro clássico da Universal no país. O título que completa o Top 3 é “Dolittle”. Grande fracasso mundial de público e crítica, a produção infantil conseguiu atrair 170 mil espectadores e faturar R$ 3 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz. Nas demais posições, destaca-se “Parasita”, que se mantém no ranking há 16 semanas e recebeu novo impulso comercial após vencer o Oscar 2020. Atualmente em 6º lugar, vendeu 70 mil ingressos no fim de semana, com uma arrecadação R$ 1,5 milhão. Desde a estreia, o filme sul-coreano já acumula R$ 17 milhões em bilheteria e público de 893 mil pessoas, um ótimo desempenho para uma produção asiática no Brasil. Também com participação longeva no ranking, “Minha Mãe é Uma Peça 3” completou 9 semanas em cartaz, ampliando sua arrecadação para R$ 180 milhões e atingindo quase 11,5 milhões de espectadores. O filme bateu o recorde de bilheteria do cinema brasileiro em janeiro e continua a ampliá-lo. Além disso, tornou-se nesse fim de semana o segundo filme nacional mais visto de todos os tempos, superando “Os Dez Mandamentos”. Saiba mais sobre os recordes de “Minha Mãe é Uma Peça 3” aqui. E veja abaixo o Top 10 dos filmes mais vistos no Brasil no fim de semana passado, segundo apuração da consultoria Comscore. #Top10 #bilheteria #filmes Final Semana 27/02-01/03:1. Sonic – O Filme2. O Homem Invisível3. Dolittle4. Maria e João – O Conto das Bruxas5. Aves de Rapina6. Parasita7. A Hora da Sua Morte8. Minha Mãe é Uma Peça 39. 191710. Luta por Justiça — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) March 2, 2020

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  • Série

    Mark Ruffalo revela negociações para participar das séries de Mulher-Hulk e Parasita

    1 de março de 2020 /

    Mark Ruffalo, intérprete do Hulk no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês), revelou que já teve “conversas” com a Marvel Studios para se juntar ao elenco de “She-Hulk”, a série da Mulher-Hulk, atualmente em desenvolvimento para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Mas a discussão ainda está “num estágio preliminar”. O ator confirmou que suas negociações são um pouco mais avançadas para viver “o papel do pai” no remake televisivo de “Parasita”, filme sul-coreano que venceu o Oscar 2020. “Eu adoraria fazer”, acrescentou, sugerindo que o acerto para estrelar a minissérie da HBO está próximo de ser definido. “É verdade, está sendo negociado”. As declarações foram dadas durante sua participação na convenção geek C2E2 em Chicago, neste domingo (1/3), onde ele respondeu perguntas dos fãs. Ruffalo também sugeriu que Bong Joon-ho, o cineasta de “Parasita”, seria um “excelente diretor para um filme da Marvel”. E ainda se disse disposto a estrelar uma série solo do Hulk. “A Universal detém os direitos de um filme solo do Hulk, por isso não podemos fazer um filme, mas podemos fazer uma série”, ele contou, como se o assunto já tivesse sido tratado na Marvel. E até abordou a premissa: “Gostaria de começar novamente com o Hulk em fuga, acho que isso funciona. E acredito que essa era digital atual, em que estamos todos sob vigilância, acrescentaria uma dimensão interessante para retratar a dificuldade dele permanecer em fuga”. Assim que a série da Mulher-Hulk foi confirmada, Ruffalo foi ao Twitter dar as boas-vindas à prima do Hulk nos quadrinhos. Caso a Marvel decida criar uma série fiel aos quadrinhos, Ruffalo deverá mesmo fazer pelo menos uma participação especial no piloto de “She-Hulk”. Afinal, a advogada Jennifer Walters é prima de Bruce Banner (o Hulk) e só se transforma numa versão feminina do Hulk ao receber uma transfusão de sangue de Banner. Mulher-Hulk foi a última personagem importante da Marvel criada por Stan Lee, em 1980, e se tornou membro dos Vingadores. Diferente do primo (nos quadrinhos clássicos, ao menos), Jennifer preferia ser a Mulher-Hulk em tempo integral, já que mantém sua inteligência durante a transformação. A série foi anunciada em agosto passado junto com as produções de outras duas atrações, “Cavaleiro da Lua” e “Ms. Marvel”, para a plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), que tem perspectiva de chegar ao Brasil no final de 2020. Veja abaixo dois vídeos que registram a participação integral de Mark Ruffalo na C2E2.

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  • Filme

    Intérpretes de Capitã Marvel e Mulher-Maravilha brigam e beijam em fotos de bastidores

    27 de fevereiro de 2020 /

    As atrizes Brie Larson e Gal Gadot, que vivem as super-heroínas Capitã Marvel (do universo cinematográfico da Marvel) e Mulher-Maravilha (do universo cinematográfico da DC), compartilharam fotos dos bastidores de sua participação no Oscar 2020. As duas apresentaram juntas um prêmio na cerimônia, realizada no início do mês. E tiraram selfies do encontro, em que apareceram “brigando” e mandando beijos juntas. “Façam amor, não guerra”, ambas escreveram, com bom humor, ao compartilhar as mesmas imagens. Veja abaixo. E lembre-se de clicar na setinha ao lado da imagem destacada no Instagram para ver a segunda foto. Ver essa foto no Instagram Make love, not war @gal_gadot Uma publicação compartilhada por Brie (@brielarson) em 27 de Fev, 2020 às 2:11 PST Ver essa foto no Instagram Make love ,Not war ❤️ @brielarson #oscars2020 Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot) em 27 de Fev, 2020 às 11:24 PST

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  • Filme

    Diretor de Parasita revela ter recebido carta de Martin Scorsese após vencer o Oscar

    19 de fevereiro de 2020 /

    O diretor Bong Joon-ho revelou nesta quarta (19/2) ter recebido uma carta de Martin Scorsese após vencer o Oscar de Melhor Filme por “Parasita” e derrotá-lo na disputa de Melhor Direção na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. Durante a cerimônia, o cineasta sul-coreano chegou a referir-se a Scorsese em seu discurso de agradecimento, dizendo que uma frase do diretor de “O Irlandês” tinha sido uma das mais importantes na sua formação: “o mais pessoal é o mais criativo”. O americano ficou claramente emocionado pela citação, conforme as câmeras da cerimônia registraram. “Li a carta hoje de manhã e foi uma honra”, disse Bong durante uma entrevista coletiva com o elenco e a equipe de “Parasita” em Seul, a capital da Coreia do Sul, onde abordou a conquista do Oscar 2020. “Ele me disse para descansar, mas só um pouco, e voltar ao trabalho, já que está esperando meu próximo filme”, contou. Bong contou estar trabalhando em dois projetos: um filme baseado em um incidente “assustador” em Seul, que ele já descreveu como terror, e em sua terceira produção falada em inglês (após “Expresso do Amanhã” e “Okja”), um drama inspirado por eventos reais de 2016, que seria filmado nos EUA e no Reino Unido. Além disso, ele também é o produtor de uma minissérie da HBO inspirada em “Parasita”, que ainda está em fase inicial de desenvolvimento. A minissérie derivada de “Parasita” será a segunda adaptação televisiva de um filme de Bong Joon-ho. A TNT vai lançar em maio a série “Snowpiercer”, baseada em “Expresso do Amanhã”, mas sem envolvimento do diretor.

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  • Etc

    Rose McGowan se arrepende de ter tentado “cancelar” Natalie Portman

    18 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Rose McGowan mudou o tom, após criar polêmica com uma crítica ao traje usado por Natalie Portman no Oscar 2020, que incluía uma capa com os nomes de diretoras esnobadas pela premiação. McGowan acusou o feminismo de Portman de hipocrisia, chamando-a de “fraude” e afirmando ter se sentido “enojada” pela atitude da atriz. Agora, baixou a bola. No Twitter, ela chegou quase a pedir desculpas. “Minha crítica deveria ter sido sobre a contínua cultura de silêncio que cerca Hollywood. Percebi que, ao criticar alguém pessoalmente, perdi o quadro geral da situação”, escreveu. “Todas as vozes, por quem quer que seja falada, são válidas. Vamos continuar ultrapassando limites da maneira que pudermos. É hora de fazer barulho”. O tom é tão diferente que, antes, McGowan tinha acusado Portman de apenas “interpretar o papel de alguém que se importa” ao usar um vestido com o nome das diretoras, e que quanto teve oportunidade nunca lutou por mais cineastas mulheres. O que não é verdade. McGowan quis cancelar Portman, ao dizer para ela “pendurar seu casaco de ativista”, apontando que a atriz trabalhou com poucas mulheres cineastas na carreira, além de ter uma produtora que já realizou seis filmes, dos quais apenas um foi dirigido por mulher – a própria Portman. “O que há com atrizes do seu tipo? Vocês do primeiro escalão podem mudar o mundo caso se posicionem, em vez de ser o problema”, escreveu McGowan. “Sim, você, Natalie. Você é o problema. O apoio falso a outras mulheres é o problema.”. Natalie Portman respondeu, dizendo que não tentou se fingir de “corajosa”. “Eu concordo com McGowan que é impreciso me chamar de ‘corajosa’ por usar uma roupa com nomes femininos. Bravo é um termo que eu associo mais fortemente a ações como as das mulheres que testemunharam contra Harvey Weinstein nas últimas semanas, sob incrível pressão”. E acrescentou: “É verdade que só fiz alguns filmes com mulheres. Em minha longa carreira, só tive a chance de trabalhar com diretoras algumas vezes – fiz curtas, comerciais, videoclipes e longas-metragens com Marya Cohen, Mira Nair, Rebecca Zlotowski, Anna Rose Holmer, Sofia Coppola, Shirin Neshat e eu mesma. Infelizmente, os filmes não feitos que tentei fazer são como uma história de fantasmas”. Natalie Portman realmente teve vários projetos com direção feminina abortados. Entre eles, um “Thor” dirigido por Patty Jenkins. A atriz jogou sua influência na contratação da futura cineasta de “Mulher-Maravilha”, mas conflitos artísticos no começo da produção de “Thor: O Mundo Sombrio” (2013) fizeram a cineasta ser substituída por Alan Taylor. Portman chegou a ameaçar se demitir, mas precisou cumprir o contrato que assinou quando Jenkins entrou no filme. Outro projeto que deu errado foi o western feminista “Em Busca da Justiça” (2015), que seria originalmente dirigido por Lynne Ramsay. Logo na primeira semana de filmagem, a cineasta inglesa surtou e foi demitida, interrompendo a produção até que um substituto fosse contratado – Gavin O’Connor realizou o filme em situação de emergência – , dando grande prejuízo para a própria Portman, que empenhou seu dinheiro como produtora. Sem contar a história dos fantasmas que assombraram sua carreira, Portman continuou: “Como Stacy Smith da USC bem documentou, os filmes femininos têm sido incrivelmente difíceis de serem feitos nos estúdios ou de serem financiados de forma independente. Se esses filmes são feitos, as mulheres enfrentam enormes desafios durante a realização deles. Eu tive a experiência algumas vezes de ajudar as mulheres a serem contratadas em projetos dos quais elas foram forçadas a sair por causa das condições que enfrentavam no trabalho”, relembrou. “Depois de feitos, os filmes dirigidos por mulheres enfrentam dificuldades para entrar em festivais, obter distribuição e receber elogios por causa de obstáculos de todos os níveis. Então, eu quero dizer, eu tentei e continuarei tentando. Embora eu ainda não tenha tido sucesso, espero que estejamos entrando em um novo dia”, finalizou. A polêmica criada por McGowan não foi a primeira tentativa de cancelamento de uma colega por parte da atriz. Em 2018, ela também atacou a iniciativa Time’s Up, criada por um grupo de personalidades femininas para apoiar vítimas de abuso e lutar por maiores oportunidades e igualdade salarial para as mulheres. O motivo, aparentemente, foi o fato de não ter sido convidada a fazer parte de sua liderança. A atriz reclamou especificamente de não ter chamada para os “almoços e eventos” do grupo. “Honestamente, eu nem quero ir. É tudo a m**** de uma mentira. É uma mentira que faz com que elas se sintam melhor”, disse, em entrevista à revista dominical do jornal britânico The Times. “Elas não são campeãs, são perdedoras. Eu não gosto delas. Como você explica o fato de que ganhei um prêmio de ‘homem do ano’ da GQ, mas nenhum grupo de mulheres ou revista de mulheres me apoiou?”. Ela também caluniou e levou Asia Argento a ser demitida de um programa da TV italiana, posteriormente retratando-se com um pedido de desculpas por espalhar “um número de fatos incorretos”, e é acusado pela família de sua ex-empresária, Jill Missick, de tê-la levado ao suicídio. Missick admitiu, em email usado pela defesa de Weinstein, que McGowan teria lhe dito que seu relacionamento com o produtor tinha sido “consensual”. McGowan reagiu como costuma reagir e sua ex-empresária, que sofria de depressão, matou-se em fevereiro de 2018. A moderna “cultura do cancelamento” é tão tóxica quanto a patrulha ideológica brasileira dos anos 1960 e 1970, quando supostos fiscais de ética da esquerda atacavam aliados… em plena ditadura militar. My critique should’ve been about Hollywood’s ongoing culture of silence. I realize that by critiquing someone personally, I lost sight of the bigger picture. All voices, however spoken, are valid. Let’s all keep pushing boundaries in whatever way we can, it’s time to get loud. — rose mcgowan (@rosemcgowan) February 17, 2020

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    Parasita dispara nas bilheterias brasileiras após vencer o Oscar

    17 de fevereiro de 2020 /

    O suspense sul-coreano “Parasita” disparou nas bilheterias brasileiras após conquistar quatro Oscars, incluindo o de Melhor Filme do ano. Refletindo a estratégia da distribuidora, que dobrou a quantidade de cópias disponíveis, o longa foi o 3º mais visto no Brasil no último fim de semana, aumentando seu público em 364%. Com projeção em 316 salas, “Parasita” teve 158 mil espectadores e arrecadou R$ 3,3 milhões em ingressos vendidos de quinta a domingo (16/2). No mesmo período da semana anterior, tinha sido exibido em 102 salas, com público de apenas 32,8 mil pessoas e faturamento de R$ 607 mil. Há 15 semanas em cartaz nos cinemas brasileiros, o único filme a vencer tanto o Festival de Cannes quanto o Oscar já acumula público de 563 mil espectadores e renda de R$ 10,6 milhões em ingressos vendidos no país. A premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas também teve efeito na bilheteria dos Estados Unidos, onde “Parasita” teve sua arrecadação ampliada 234%. Atualmente, a obra-prima do diretor Bong Joon-ho soma US$ 175 milhões de faturamento mundial. Acima da produção sul-coreana no ranking nacional, só ficaram dois blockbusters americanos, “Sonic: O Filme” e “Aves de Rapina”, em 1º e 2º lugar, respectivamente. O adaptação do videogame levou 708 mil pessoas aos cinemas e obteve R$ 11,6 milhões, enquanto o filme baseado em quadrinhos teve 306 mil espectadores e R$ 5,1 milhões em ingressos vendidos. Veja abaixo o Top 10 das bilheterias brasileiras, em levantamento da empresa Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria Final Semana 13 a 16 FEV:1. Sonic – O Filme2. Aves de Rapina3. Parasita4. Bad Boys Para Sempre5. 9176. Minha Mãe É Uma Peça 37. O Grito8. Jumanji – Próxima Fase9. Jojo Rabbit10. Frozen 2 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) February 17, 2020

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