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    Channing Tatum cancela filme de abuso sexual que seria produzido pela The Weinstein Company

    19 de outubro de 2017 /

    O ator Channing Tatum anunciou ter cancelado o projeto do filme “Forgive Me Leonard Peacock”, sobre um garoto que sofreu abuso sexual, porque ele seria produzido pela Weinstein Company, empresa fundada por Harvey Weinstein. O produtor enfrenta um escândalo gigantesco, acusado de ter assediado, abusado e estuprado atrizes durante décadas. “As mulheres corajosas que tiveram a coragem para falar a verdade sobre Harvey Weinstein são verdadeiras heroínas para nós. Elas estão levantando os tijolos pesados para construir um mundo igual que todos nós merecemos viver”, escreveu o ator em comunicado compartilhado nas redes sociais. “Nosso projeto em desenvolvimento com a produtora The Weinstein Company – o livro brilhante de Matthew Quick, “Forgive Me Leonard Peacock” – é uma história sobre um garoto cuja vida caiu em pedaços após um abuso sexual. Apesar de não desenvolvermos mais qualquer coisa com a TWC, nos lembramos de sua poderosa mensagem de cura na sequência de uma tragédia”, acrescentou. “Esta é uma oportunidade gigante para uma verdadeira mudança positiva, com a qual nos comprometemos orgulhosamente. A verdade está revelada. Vamos terminar o que nossas incríveis colegas começaram e eliminar o abuso da nossa cultura de uma vez por todas”, completou. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Academia de Cinema dos EUA expulsa Harvey Weinstein após escândalo sexual

    14 de outubro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, que organiza a premiação do Oscar, decidiu expulsar Harvey Weisntein após o escândalo de décadas de abusos sexuais do produtor vir à tona. Um dos mais importantes produtores de cinema dos Estados Unidos, responsável pelas carreiras de Quentin Tarantino, irmãos Coen e muitos outros cineastas premiados, foi considerado alguém que “não merece respeito de seus colegas” no comunicado da Academia sobre a decisão. Uma reunião de emergência foi convocada pelos diretores da Academia para decidir o futuro de Weinstein, após uma reportagem do jornal The New York Times acabar com o segredo em torno dos assédios do produtor, que começaram ainda nos anos 1980 e perduravam até recentemente. Após a atriz Ashley Judd tomar coragem e ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, outras estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, revelou que ele também era estuprador. De acordo com o comunicado da Academia, foram obtidos “muito mais de dois terços dos votos (dos membros) necessários para a expulsão imediata”. “Não só nos distanciamos de alguém que não merece o respeito de seus colegas como enviamos uma mensagem de que a era da ignorância deliberada e a cumplicidade vergonhosa com a conduta sexual predadora e assédio no local de trabalho na nossa indústria está acabada”, ressaltou a instituição. A decisão foi tomada três dias após a Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA) se antecipar e expulsar Weinstein de sua organização, afirmando que “tal comportamento não tem, em absoluto, lugar em nossa indústria”. Weinstein foi um dos fundadores da Miramax, empresa que dominou a premiação do Oscar nos anos 1990 e acabou absorvida pela Disney, e também da empresa que leva seu nome, The Weinstein Company, da qual foi demitido tão logo as acusações ganharam proporção de avalanche. Ao todo, suas produções tiveram 303 indicações ao Oscar e resultaram em 75 estatuetas. Para dar dimensão de sua importância, um levantamento da revista Newsweek observou que o nome de Harvey Weinstein é o segundo mais citado nos discursos de agradecimento dos vencedores do Oscar em todos os tempos, atrás apenas de Steven Spielberg – e na frente de Deus, por exemplo. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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    Rose McGowan diz que foi estuprada por Weinstein e acusa Amazon de cumplicidade

    13 de outubro de 2017 /

    Rose McGowan vem vivendo dias de infâmia e fúria desde que seu nome foi citado na reportagem do jornal The New York Times como uma das atrizes que recebeu indenizações de Harvey Weinstein após ter sofrido avanços sexuais do produtor. Nesta semana, ela chegou a ter sua conta do Twitter suspensa após disparar desabafos e denúncias – mais precisamente, após citar um caso de abuso de Ben Affleck, disponibilizando o número de telefone do ator para reclamações – , mas já voltou à rede social com novas rajadas – e elogios do próprio Twitter, “orgulhoso” por fornecer uma plataforma para quem “fala a verdade contra os poderosos”. E assim que teve a conta reativada, ela mirou poderosos poderosíssimos. Pela primeira vez, a atriz se referiu a Harvey Weinstein por nome – ou melhor, abreviatura, HW. Revelou que foi estuprada e não apenas assediada. E apontou a cumplicidade da Amazon para abafar o escândalo e ajudar Weinstein a atrapalhar sua carreira, tuitando diretamente para Jeff Bezos, dono da empresa e um dos homens mais ricos do mundo. Numa série de tuítes disparados na noite de quinta (12/10), a atriz afirmou: “Jeff Bezos, eu contei ao chefe do seu estúdio que HW me estuprou. Eu disse diversas vezes. Ele me respondeu que isso não tinha sido provado. Eu disse que eu era a prova”. Ela alegou ainda que a Amazon “venceu um Oscar sujo” enquanto “financiava estupradores”. O estúdio foi premiado por “Manchester à Beira-Mar” – Melhor Roteiro e Ator Coadjuvante. E um dos vencedores, o ator Casey Affleck, foi processado por má conduta sexual em 2010 por duas colegas que trabalharam com ele no filme “Eu Ainda Estou Aqui” (2010). A diretora de fotografia Magdalena Gorka e a produtora Amanda White alegaram que Affleck as agrediu verbalmente e sexualmente. Affleck negou, mas acertou uma indenização para as duas. Durante a cerimônia de premiação, ao lhe entregar o Oscar, a atriz Brie Larson se recusou a aplaudi-lo. McGowan aceitou uma compensação financeira de Weinstein quando tinha 23 anos, depois de “um episódio em um quarto de hotel” durante um festival de cinema, de acordo com a reportagem do New York Times. Ela não está falando com a imprensa sobre o assunto, mas, ao mesmo tempo, vem usando suas redes sociais para dar detalhes do caso. Em seus últimos tuítes, contou que estava desenvolvendo uma série com a Amazon, quando descobriu que o projeto seria comprado por Weinstein. “Imediatamente, implorei ao chefe do estúdio para fazer o que é certo. Fui ignorada”, ela escreveu. “Liguei para o meu advogado e disse que queria recuperar meu roteiro, mas, antes que eu pudesse, o Amazon Studios me ligou para dizer que meu projeto estava morto”. A atriz não está inventando a história da série. Em setembro de 2016, ela disse para o público de um festival de cinema no Brooklyn: “Acabei de vender uma série para a Amazon, que eu escrevi e sem passar por piloto”. O projeto seria baseado em sua infância, como filha de seguidores de uma seita religiosa radical. Bezos não respondeu a McGowan no Twitter e os porta-vozes da Amazon não comentaram. Em compensação, o citado “chefe de estúdio” da empresa acabou de virar assunto de outra denúncia. Roy Price foi acusado pela produtora Isa Hackett de assédio sexual, em uma entrevista à revista The Hollywood Reporter. Saiba mais aqui. 1) @jeffbezos I told the head of your studio that HW raped me. Over & over I said it. He said it hadn’t been proven. I said I was the proof. — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 2) @jeffbezos I had already sold a script I wrote to your studio, it was in development. When I heard a Weinstein bailout was in the works — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 3) @Jeffbezos I forcefully begged studio head to do the right thing. I was ignored. Deal was done. Amazon won a dirty Oscar. — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 4) @jeffbezos I called my attorney & said I want to get my script back, but before I could, #2 @amazonstudios called to say my show was dead — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 4) @jeffbezos I am calling on you to stop funding rapists, alleged pedos and sexual harassers. I love @amazon but there is rot in Hollywood — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017

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    Tom Hanks vai estrelar remake americano de Um Homem Chamado Ove

    21 de setembro de 2017 /

    Tom Hanks confirmou que vai produzir e estrelar o remake de “Um Homem Chamado Ove”, comédia sueca indicada ao Oscar 2017 de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Hanks interpretará o protagonista (vivido por Rolf Lassgård no original), um viúvo mal-humorado cuja infelicidade é exacerbada quando ele é descartado como presidente da associação do bairro onde ele mora. Para compeltar, ainda é empurrado para a aposentadoria em seu trabalho, o que o leva a desistir de tudo e resolver se suicidar. Mas toda tentativa é interrompida por alguma circunstância que o leva a ajudar um vizinho carente. No processo, Ove desenvolve novos relacionamentos que o conduzem a uma jornada inusitada de introspecção e de cuidar dos outros, mesmo que ele nunca desista de suas tentativas de acabar com tudo. O filme escrito e dirigido por Hannes Holm, e baseado no romance homônimo de Fredrik Backman, foi premiado como Melhor Comédia Europeia do ano pela Academia Europeia de Cinema, e ainda teve a maior bilheteria entre os lançamentos estrangeiros nos Estados Unidos em 2016. “Eu acredito firmemente que ‘Um Homem Chamado Ove’ é uma história universal que ressoa fortemente com uma audiência americana e internacional”, disse Fredrik Wikström Nicastro, produtor do filme original. “Fazer este filme com um dos atores mais aclamados do mundo dá a ‘Um Homem Chamado Ove’ a melhor oportunidade possível para tocar novamente os corações do público em todo o mundo”. O projeto de Hanks é o segundo remake de um filme estrangeiro do último Oscar. Outra comédia, a alemã “Toni Erdmann”, também vai ganhar versão hollywoodiana, estrelada por Jack Nicholson.

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    Festival de Toronto premia novo filme do diretor de Sete Psicopatas e um Shih Tzu

    17 de setembro de 2017 /

    O público do Festival de Toronto consagrou “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri” como Melhor Filme da 42ª edição do principal evento cinematográfico canadense. Terceira comédia de humor negro do inglês Martin McDonagh, o longa foi considerado ainda mais sombrio que “Na Mira do Chefe” (2008) e “Sete Psicopatas e um Shih Tzu” (2012), e superior a ambos na opinião da crítica norte-americana (97% de aprovação no Rotten Tomatoes). A trama gira em torno de uma mãe (vivida por Frances McDormand, do filme “Fargo”) da pequena cidade de Ebbing, no Missouri, que, inconformada com a incompetência da polícia após o estupro e assassinato da filha, manda erguer cartazes cobrando providências e expondo o xerife local. Já tinha sido um dos filmes mais comentados do Festival de Veneza, em que venceu o prêmio de Melhor Roteiro. Desta vez, foi o favorito do público, que é quem premia os principais longas de Toronto. Além de “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”, o público aprovou “I, Tonya”, a cinebiografia da polêmica patinadora Tonya Harding, estrelada por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”), e “Call Me By Your Name”, um romance gay sensível do italiano Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”). Foram, respectivamente, o 2º e o 3º filmes mais votados. Entre os documentários, os favoritos foram o francês “Faces Places” (Visages, Villages), que reúne o fotógrafo/muralista JR e a cineasta Agnès Varda numa viagem/registro pela França rural, seguido por “Long Time Running”, sobre o último show da banda canadense The Tragically Hip, e “Super Size Me 2: Holy Chicken!”, continuação do famoso “Super Size Me: A Dieta do Palhaço” (2004). Os espectadores também elegeram os melhores filmes da seção paralela mais famosa do festival, Midnight (dedicada a filmes extremos). Geralmente marcada por produções de terror, a Midnight 2017 deu mais espaço para dramas, comédias e thrillers pouco convencionais. O vencedor foi “Bodied”, de Joseph Khan, o aclamado diretor dos últimos clipes de Taylor Swift. O filme acompanha um estudante branco que resolve fazer uma tese sobre batalhas de rap e se envolve tanto que passa a competir. Em 2º lugar ficou “The Disaster Artist”, de James Franco, sobre os bastidores hilários das filmagens do pior filme de todos os tempos (“The Room”). E o thriller prisional “Brawl in Cell Block 99”, segundo longa de S. Craig Zahler (do ótimo western “Rastro de Maldade”), completou o pódio em 3º lugar. O festival também tem uma mostra com vencedores determinados por um juri. Mas a seção Plataforma, inaugurada em 2015, possui um perfil menos comercial e voltado para o cinema internacional. O vencedor deste ano foi “Sweet Country”, do cineasta aborígene Warwick Thornton, um western ambientado na Austrália selvagem dos anos 1920. Thornton, que já tinha vencido a Câmera de Ouro em Cannes com sua estreia, “Sansão e Dalila” (2009), também venceu o Prêmio do Juri no recente Festival de Veneza com seu novo filme. Por fim, o prêmio da crítica (FIPRESCI) foi para “Ava”, da iraniana Sadaf Foroughi, sobre as dificuldades de uma adolescente rebelde na sociedade conformista muçulmana, exibido na mostra Discovery, e “El Autor”, do espanhol Manuel Martín Cuenca, sobre um escritor que detalha um assassinato, sem saber que pode se tornar vítima de sua história. Geralmente, as obras premiadas em Toronto conquistam indicações ao Oscar. Em alguma oportunidades, até vencem o cobiçado prêmio de Melhor Filme da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. No ano passado, o vencedor do festival canadense foi “La La Land”, o longa mais premiado do Oscar 2017.

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    Diretor de O Contador filmará Esquadrão Suicida 2

    6 de setembro de 2017 /

    A Warner definiu o diretor de “Esquadrão Suicida 2”. O escolhido para comandar a continuação do filme dos supervilões da DC Comics é Gavin O’Connor, que no ano passado dirigiu “O Contador”, estrelado por Ben Affleck (o Batman) para a própria Warner. A solução caseira foi acertada após o estúdio cortejar, sem entrar em acordo, com dois diretores de maior projeção: Mel Gibson (“Coração Valente”), que já venceu o Oscar, e o espanhol Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”), especialista em thrillers de ação. Além de dirigir, O’Connor vai reescrever o roteiro de “Esquadrão Suicida 2”, encaminhado por Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”). O primeiro “Esquadrão Suicida” não agradou à crítica, obtendo apenas 25% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas arrecadou US$ 745 milhões mundialmente. O filme foi escrito e dirigido por David Ayer, que foi contratado para assumir “Sereias de Gotham”, um spin-off centrado na Arlequina, personagem de Margot Robbie. Outro spin-off, “Arlequina vs. Coringa”, também está em desenvolvimento, com roteiro e direção da dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Amor a Toda Prova”). Além disso, o estúdio estaria desenvolvendo um filme solo sobre a origem do Coringa, a ser escrito e dirigido por Todd Phillips (da trilogia “Se Beber Não Case”). Nenhum desses projetos tem previsão de estreia, mas, como Margot Robbie estaria em três deles, o estúdio precisará, em breve, organizar seu cronograma e priorizar algum dos lançamentos. Para complicar, O’Connor tem outro projeto na Warner: a continuação de “O Contador”.

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    Diretor de Sem Escalas e Água Rasas é favorito para dirigir Esquadrão Suicida 2

    11 de julho de 2017 /

    O cineasta espanhol Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”) é o favorito para dirigir a continuação de “Esquadrão Suicida” (2016). Segundo o site The Hollywood Reporter, seu nome despontou após os atrasos no roteiro fazerem com que Mel Gibson, a primeira opção, tivesse conflito em sua agenda, tornando necessária a definição de um novo diretor. Collet-Serra é especializado em filmes de ação. Ele rodou três thrillers consecutivos com o ator Liam Neeson entre 2011 e 2015 e no ano passado eletrizou o público com o filme de tubarão “Águas Rasas”. Atualmente, está dando os retoques finais em “The Commuter”, seu quarto longa com Neeson, previsto para janeiro. A Warner pretende começar a filmar “Esquadrão Suicida 2” na metade de 2018. A demora se deve justamente ao fato de um novo roteiro estar sendo escrito. O lado positivo é que isso dará tempo para Collet-Serra realizar seu próximo projeto, “Waco”, que tem previsão de filmagem no final deste ano.

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    Diretor de Moonlight vai adaptar romance de James Baldwin

    11 de julho de 2017 /

    Barry Jenkins, o diretor de “Moonlight”, filme vencedor do Oscar 2017, definiu o seu próximo projeto. Segundo o site da revista Variety, ele vai adaptar um romance de James Baldwin. O cineasta vai dirigir e escrever a adaptação de “If Beale Street Could Talk”, publicado em 1974, que segue um casal de noives no Harlem, em Nova York. Quando ele é acusado falsamente de estupro por um policial racista, ela, grávida, vai atrás de provas para inocentar o futuro marido. Baldwin foi um dos maiores nomes da literatura afro-americana. Por coincidência, um documentário sobre o autor, “Eu Não Sou Seu Negro”, foi um dos indicados ao Oscar deste ano. Ainda não há cronograma de produção nem previsão para a estreia de “If Beale Street Could Talk” nos cinemas.

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    Asghar Farhadi recebe seu segundo Oscar… no Festival de Cannes

    22 de maio de 2017 /

    O cineasta iraniano Asghar Farhadi recebeu um Oscar no Festival de Cannes de 2017. Não se trata de uma confusão de prêmios, mas uma reparação. Proibido de entrar nos Estados Unidos devido a uma nova lei do governo Trump, que vetou viagens de iranianos, o diretor não pôde participar da cerimônia de premiação da Academia no começo do ano. Mesmo barrado, ele acabou vencendo o Oscar 2017 de Melhor Filme Estrangeiro por “O Apartamento”. Na cerimônia, foi representado pela engenheira Anousheh Ansari, conhecida por ser a primeira mulher turista espacial, e Firouz Naderi, ex-diretor da Nasa, integrantes da comunidade iraniana dos Estados Unidos. A estatueta, porém, ficou com a Academia, que aproveitou a participação de Farhadi e do produtor francês Alexandre Mallet-Guy no Festival de Cannes 2017 para enviar um representante para entregar o prêmio em mãos. Assim que receberam o troféu da atriz Meredith Shea, Farhadi e o produtor postaram uma foto com o Oscar nas redes sociais (a imagem acima). Este foi o segundo Oscar vencido por Farhadi, que já havia conquistado a categoria de Melhor Filme Estrangeiro com “A Separação” em 2012. Ele está no Festival de Cannes para lançar o projeto de seu novo filme, ainda sem título, que será estrelado pelo argentino Ricardo Darin (“Truman”) e o casal espanhol Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) e Penélope Cruz (“Zoolander 2”). Saiba mais aqui.

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    Jimmy Kimmel voltará a apresentar o Oscar em 2018

    16 de maio de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou nesta terça-feira (16/5) que o apresentador Jimmy Kimmel voltará a apresentar a cerimônia do Oscar em 2018. Será a segunda vez seguida em que o comediante comandará a premiação, apesar de ter dito, brincando, após a confusão do Oscar 2017, que nunca mais seria convidado novamente. A 90ª edição do Oscar também ganhou data. Ela vai acontecer no dia 4 de março de 2018. Um dos principais apresentadores de talk shows da televisão dos EUA, ele está à frente do “Jimmy Kimmel Live!” desde 2003. Além de apresentar o Oscar no ano passado, Kimmel também já esteve à frente de duas edições do Emmy, em 2012 e em 2016.

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    Academia vai manter empresa responsável por confusão no Oscar 2017

    29 de março de 2017 /

    O conselho da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos decidiu manter os serviços da empresa de contabilidade e auditoria PwC (PricewaterhouseCoopers), que foi responsável pela maior gafe da história do Oscar: a troca de envelopes que resultou no anúncio do vencedor errado como Melhor Filme na cerimônia de 2017. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, o conselho se reuniu na noite de terça-feira (28/3), em Beverly Hills, por seis horas para tomar sua decisão. Na ocasião, o presidente da divisão americana da PwC, Tim Ryan, se desculpou novamente pela confusão, em nome dos consultores Brian Cullinan e Martha Ruiz, que estavam no palco da festa e foram os responsáveis diretos pelo erro. Em um email enviado aos membros da Academia nesta quarta-feira, a presidente Cheryl Boone Isaacs lembrou que a empresa está a 83 anos a serviço do Oscar e que apresentou propostas de melhoria na segurança e nos protocolos da operação para as próximas cerimônias. “Por isso, o conselho decidiu continuar o trabalho com a PwC.” A decisão não agradou a todos os membros. A diretora executiva da Academia, Dawn Hudson, afirmou que descobriu que Cullinan havia usado seu celular ao trabalhar em cerimônias de anos anteriores e o orientou a não fazer a mesma coisa neste ano. Ele a desobedeceu e publicou várias fotos da festa de 2017, uma delas, inclusive, de Emma Stone, poucos minutos antes de entregar o envelope errado aos apresentadores. Brian Cullinan e Martha Ruiz não voltarão ao Oscar. Entre as novas medidas de segurança prometidas pela PwC, estão a volta de Rick Rosas para a entrega dos envelopes – ele teve essa função entre 2002 e 2013 – e o próprio presidente Tim Ryan servirá como supervisor de todo o trabalho. Além disso, um terceiro consultor da empresa vai ficar na sala de controle da cerimônia para garantir que, caso haja algum erro nas festas futuras, ele seja corrigido mais rapidamente.

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    Ryan Gosling explica porque riu durante a confusão do Oscar 2017

    23 de março de 2017 /

    A foto de Ryan Gosling rindo, em meio à confusão estabelecida no palco do Oscar 2017, ilustrou inúmeras matérias sobre a vitória de “Moonlight” na premiação. Símbolo do momento constrangedor, que se seguiu após o anúncio equivocado da vitória de “La La Land”, o riso foi interpretado de vários formas. Mas agora o ator de “La La Land” finalmente dá sua explicação. “Eu comecei a ver pessoas em pânico na multidão”, disse Gosling, durante um evento em Las Vegas, registrado pelo programa “Entertainment Tonight”. “Caras vinham com fones de ouvido, e eu achei que alguém tinha se machucado. Achei que era algum tipo de situação médica, e imaginei um cenário terrível na minha cabeça”, explicou. “Então eu ouvi que ‘Moonlight’ havia vencido, e eu fiquei tão aliviado que eu comecei a rir. Sinceramente, eu fiquei emocionado que ‘Moonlight’ venceu. É um filme inovador, feito com US$ 1 milhão, uma realização incrível. Eu fiquei muito feliz por eles terem sido reconhecidos”, disse o ator.

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