“Orgulho e Preconceito” vai ganhar série derivada
Produção da BBC adaptará livro focado na irmã mais subestimada da família Bennet
Perdida: Fábula romântica com Giovanna Grigio ganha trailer para estreia em streaming
A Disney+ divulgou um novo trailer de “Perdida” para o lançamento em streaming. A adaptação do livro de Carina Rissi foi lançada em julho no cinema e agora vai se juntar a outras fábulas na plataforma. A produção é um fantasia romântica com viagem no tempo, que mostra Giovanna Grigio (“Rebelde”) indo parar no começo do século 19, onde se encanta por um cavalheiro da época. Na trama, Sofia (Giovanna Grigio) é uma jovem moderna apaixonada por obras antigas, como os clássicos de Jane Austen. Ao tentar convencer uma editora a investir no nicho, ela acaba se frustrando com o pedido negado. Mas logo em seguida é transportada para um mundo semelhante ao dos livros que tanto gosta, ambientados no século 19. Completamente perdida, Sofia conta com a ajuda do encantador Ian Clarke (Bruno Montaleone, de “Verdades Secretas”) para resolver o mistério por trás de sua chegada naquele lugar. Produzido pela Filmland Internacional em parceria com a Star Original Productions, o longa marcou a estreia na direção de Katherine Chediak Putnam e Dean Law (do curta “Inferno”). O roteiro é de Karol Bueno (“TupiniQueens”) e Luiza Shelling Tubaldini (“A Princesa da Yakuza”), e o elenco ainda conta com Nathália Falcão (“Desalma”), Bia Arantes (“Órfãos da Terra”), Sérgio Malheiros (“Um Natal Cheio de Graça”), Hélio de la Peña (“Conversa Piada”) e Luciana Paes (“Galeria Futuro”). A estreia em streaming está marcada para 22 de setembro.
Giovanna Grigio vive fantasia romântica no novo trailer de “Perdida”
A Star divulgou um novo trailer de “Perdida”, adaptação do livro de Carina Rissi, que conta uma fantasia romântica com viagem no tempo. A prévia mostra Giovanna Grigio (“Rebelde”) indo parar no começo do século 19, onde se encanta por um cavalheiro da época. Na trama, Sofia (Giovanna Grigio) é uma jovem moderna apaixonada por obras antigas, como os clássicos de Jane Austen. Ao tentar convencer uma editora a investir no nicho, ela acaba se frustrando com o pedido negado. Logo em seguida, a personagem é transportada para um mundo semelhante ao dos livros que tanto gosta, ambientados no século 19. Completamente perdida, Sofia conta com a ajuda do encantador Ian Clarke (Bruno Montaleone, de “Verdades Secretas”) para resolver o mistério por trás de sua chegada naquele lugar. Produzido pela Filmland Internacional em parceria com a Star Original Productions, o longa marca a estreia na direção de Katherine Chediak Putnam e Dean Law (do curta “Inferno”). O roteiro é de Karol Bueno (“TupiniQueens”) e Luiza Shelling Tubaldini (“A Princesa da Yakuza”), e o elenco ainda conta com Nathália Falcão (“Desalma”), Bia Arantes (“Órfãos da Terra”), Sérgio Malheiros (“Um Natal Cheio de Graça”), Hélio de la Peña (“Conversa Piada”) e Luciana Paes (“Galeria Futuro”). A estreia está marcada para 13 de julho nos cinemas.
Novas imagens revelam “casas dos sonhos” do filme da Barbie
A Warner Bros. divulgou as primeiras imagens das “Casas dos Sonhos” do filme “Barbie”, dirigida por Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”). O cenário é inspirado nas populares mansões de plástico cor-de-rosa da famosa boneca. Agora em tamanho real, a casa conta com três andares e foi construída nos estúdios da produção, em Londres, pela designer Sarah Greenwood e a cenógrafa Katie Spencer. A dupla indicada ao Oscar de Melhor Direção de Arte, já foi responsável por criar os cenários dos filmes “Orgulho e Preconceito” (2005) e “Anna Karenina” (2012). Em entrevista para a revista de design de interiores Architectural Digest, a equipe comentou sobre a casa “sem paredes e sem portas”, imitando os brinquedos da Mattel. Segundo elas, o cenário foi inspirado nos traços modernistas do século passado, mais especificamente da cidade americana Palm Springs, conhecida pelo clima de verão e resorts de férias. “Tudo naquela época era perfeito”, afirma Greenwood, que se esforçou para “tornar a Barbie real nesse mundo irreal”. Durante a pré-produção, a dupla usou uma “casa dos sonhos” de brinquedo como inspiração para concluir o desafio de transformar o cenário em tamanho real. “A escala era bastante estranha”, brinca Spencer, explicando que as proporções exatas dos cômodos ficaram 23% menores que o tamanho humano do set. “Na verdade, o teto fica bem perto da cabeça e são necessários apenas alguns passos para atravessar a sala. Isso cria o estranho efeito de fazer os atores parecerem grandes no espaço, mas pequenos no geral”, comenta Gerwig. “Eu queria capturar o que havia de tão ridiculamente divertido nas ‘casas dos sonhos'”. Com um escorregador que desemboca na piscina, o quarto da Barbie ainda é enfeitado com uma cabeceira estofada em veludo e uma colcha de lantejoulas. O closet da personagem de Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) tem roupas distribuídas em caixas de brinquedos. “Por que descer escadas quando você pode deslizar para dentro da piscina? Por que subir escadas quando você pode usar um elevador que combina com seu vestido?”, indaga Gerwig. A diretora ainda explica que tudo precisava ser rosa para manter a essência infantil no cenário, já que ela não queria “esquecer o que me fez amar a Barbie quando eu era uma garotinha”. Com essa busca pela “autêntica artificialidade”, ela revelou que a produção usou um pano de fundo pintado a mão ao invés de efeitos especiais para capturar a imagem do céu e das montanhas. “Estávamos literalmente criando o universo alternativo da Terra da Barbie”, afirma Gerwig. “Tudo precisava ser tátil, porque brinquedos são, acima de tudo, coisas que você toca”. Além disso, a designer ainda observou um detalhe curioso da primeira “casa dos sonhos” lançada no mercado dos brinquedos pela Mattel em 1962, ainda em papelão. “Definitivamente, é uma casa para uma mulher solteira”, observou Greenwood. “Ela é o ícone feminista definitivo”. Na semana passada, a cantora Dua Lipa, que dará vida a uma Barbie no longa, lançou a primeira música da trilha sonora. O video de “Dance The Night” conta com a participação da diretora e os cenários já ilustram um pouco do que o público pode esperar para ver no filme, destacando a discoteca das bonecas. Além de Robbie no papel principal, o grandioso elenco também destaca Ryan Gosling (“Blade Runner 2049”) no papel do Ken que foge com ela, Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) como executivo de brinquedos e Helen Mirren (“A Rainha”) como narradora. A lista de famosos na produção ainda inclui Simu Liu (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Fênix Negra”), Kingsley Ben-Adir (“Uma Noite em Miami”), Emma Mackey (“Sex Education”), Michael Cera (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Hari Nef (“País da Violência”), Nicola Coughlan (“Bridgerton”), Emerald Fennell (“The Crown”), Issa Rae (“Insecure”), Ncuti Gatwa (“Sex Education”), Ritu Arya (“The Umbrella Academy”) e John Cena (“Velozes e Furiosos 10”). O filme tem o roteiro de Gerwig em parceria com o marido Noah Baumbach (“História de um Casamento”). “Barbie” tem estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, um dia antes de seu lançamento nos EUA.
Giovanna Grigio volta no tempo no trailer romântico de “Perdida”
O primeiro trailer de “Perdida”, adaptação do livro homônimo de Carina Rissi, foi lançado nesta sexta-feira (12/5). O filme estrelado por Giovanna Grigio (de “Rebelde”) é uma fantasia romântica de viagem no tempo. No trailer, a personagem Sofia (Grigio) tentar convencer os executivos de uma livraria moderna de que investir em obras antigas, como “Orgulho e Preconceito” de Jane Austen, será a melhor opção para a empresa, porém, os chefes não parecem interessados na oferta. Só que a jovem não esperava que suas viagens pelos romances fictícios fossem capazes de algo mágico, a ponto de transportá-la para um mundo semelhante ao dos contos que lia, ambientados no século 19. Perdida por lá, Sofia precisa se aventurar para poder voltar para casa. No caminho, a jovem contará com a ajuda de um galã da época, vivido por Bruno Montaleone (“Verdades Secretas”), que estará disposto a resolver o mistério por trás da viagem no tempo. “Perdida” é uma produção da Filmland Internacional em parceria com a plataforma Star+. A adaptação também conta com participações de Nathália Falcão (“Desalma”), Bia Arantes (“Órfãos da Terra”) e Luciana Paes (“Galeria Futuro”), e marca a estreia na direção de longas do casal Katherine Chediak Putnam e Dean W. Law (do curta “Inferno”). A estreia está marcada para 13 de julho nos cinemas.
Marsha Hunt, lenda de Hollywood, morre aos 104 anos
A atriz Marsha Hunt, estrela da era de ouro de Hollywood e primeira grande ativista do cinema, que teve a carreira prejudicada pela paranoia comunista e caça às bruxas do Congresso dos EUA, morreu na quarta-feira (7/9) de causas naturais em sua casa em Sherman Oaks, onde morava desde 1946. Ela tinha 104 anos. O anúncio foi feito no sábado (10/9) pelo diretor Roger C. Memos, que filmou um documentário sobre sua vida, “Marsha Hunt’s Sweet Adversity” (2015). Ex-modelo que assinou com a Paramount Pictures aos 17 anos, a atriz de Chicago estreou em 1935 nos cinemas, com um papel no drama jurídico “Cumpra-se a Lei”. Ela apareceu como uma ingênua e interesse amoroso em vários filmes – John Wayne a namorou em “Trunfos na Mesa” (1937) – , e ao fim de seu contrato em 1938 passou a atuar para a MGM, onde fez seu primeiro grande sucesso, como uma estudante suicida ao lado de Lana Turner em “Estas Grã-Finas de Hoje” (1939). No mesmo ano, chamou atenção em “Heroica Mentira”, em que interpretou a mesma personagem dos 16 aos 65 anos de idade. E em seguida viveu a irmã deselegante Mary Bennet numa versão de “Orgulho e Preconceito” (1940) em que Laurence Olivier viveu o arrogante Mr. Darcy. Hunt também trabalhou no noir “Um Assassino de Luvas” (1942), que foi o primeiro longa do diretor Fred Zinnemann nos Estados Unidos, e apareceu ao lado de Mickey Rooney em “A Comédia Humana” (1943), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Entre seus últimos papéis dessa fase, ainda se destacam os clássicos noir “Desespero” (1947), em que saiu no tapa com Susan Heyward, e “Entre Dois Fogos” (1948), no qual interpretou a advogada mocinha que ajuda Dennis O’Keefe a sair da prisão e se livrar de uma cilada de Raymond Burr. Embora nunca tenha atingido o status de seus colegas de elenco, ela já tinha mais de 50 filmes na carreira quando se juntou com seu segundo marido, o roteirista Robert Presnell Jr., num movimento pró-liberdade de expressão que em 1947 questionou a legalidade do Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara, criado com a intenção de identificar e expulsar os comunistas da indústria do entretenimento. O grupo do protesto, que também incluía Humphrey Bogart, Lauren Bacall, Danny Kaye, John Huston e outros liberais de Hollywood, fretou um avião para Washington para participar das audiências para apoiar 19 roteiristas que estavam sob escrutínio sob a suspeita de serem comunistas. Quando os conservadores reagiram ao movimento com a imposição da infame Lista Negra, que proibiu Hollywood de contratar supostos subversivos, todos os corajosos do movimento deram para trás, incluindo Bogart, que viveu inúmeros valentões na tela. Vieram à público dizer que foram enganados pelos comunistas e que sua viagem a Washington foi imprudente. Isso talvez tenha salvo suas carreiras, pois Marsha Hunt não se arrependeu nem se retratou, e teve o nome incluído na Lista Negra em junho de 1950, passando a ser proibida pelo panfleto de direita de trabalhar em Hollywood. “Sabe, eu nunca me interessei pelo comunismo”, disse ela em uma entrevista de 2004. “Eu estava muito interessada em minha indústria, meu país e meu governo. Mas fiquei chocada com o comportamento do meu governo e seus maus tratos à minha indústria. E então eu reclamei e protestei como todo mundo naquele voo. Mas então me disseram que eu não era uma ativista liberal, mas uma comunista e estava na Lista Negra. Era tudo sobre controle e poder”. “A maneira como se obtém o controle é fazer com que todos concordem com o que for apropriado no momento, o que for aceito. Não questione nada, não fale, não tenha suas próprias ideias, não questione, nunca seja eloquente, e se você for uma dessas coisas, você é controverso. E para eles isso era ruim, talvez pior do que ser comunista. Por isso me acusavam disso, pois você perdia sua carreira, seu bom nome, suas economias, provavelmente seu casamento e seus amigos se fosse considerada comunista. Foi terrível, simplesmente terrível.” Chamá-la de comunista era uma aberração enorme e típica da época da caça às bruxas, pois, quando não estava atuando, Hunt servia como anfitriã no famoso Hollywood Canteen para militares americanos. Prejudicada pelo governo dos EUA, sua carreira nunca mais foi a mesma. Sem trabalho, decidiu se dedicar a causas. Passou a viajar o mundo como ativista de esforços humanitários, fazendo aparições em nome das Nações Unidas e se tornando o que ela chamava de “patriota do planeta”. Aos poucos, a Lista Negra foi perdendo a eficácia, o que permitiu à atriz começar a aparecer, pouco a pouco, como estrela convidada em programas de TV, atuando em episódios da semana de séries como “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Gunsmoke”, “Ben Casey” e “Têmpera de Aço” (Ironside). Retomou também o trabalho cinematográfico, mas em papéis bem menores do que estava acostumada – como a mãe do jovem Brandon De Wilde em “Blue Jeans – O Que os Pais Desconhecem” (1959) e a dona de um hotel no western “Os Destruidores” (1960). Anos depois, estrelou o marcante “Johnny Vai à Guerra” (1971), escrito e dirigido pelo famoso roteirista da Lista Negra Dalton Trumbo. Hunt interpretou a mãe do soldado amputado, vivido por Timothy Bottoms, num drama tão forte que transformava o protesto contra a Guerra do Vietnã numa obra de terror. Ela permaneceu ativa nas telas até os anos 1980, quando ainda pôde ser vista em algumas séries populares, como “Assassinato por Escrito”, “Matlock” e “Jornada nas Estrelas: A Nova Geração”. Mas logo a atuação se tornou secundária a seu trabalho no conselho do SAG (Sindicato dos Atores dos EUA), onde encabeçou vários comitês progressistas. Um deles passou a cobrar os estúdios para contratar atores minoritários em papéis que não fossem estereotipados. Não satisfeita, ela ainda se dedicava a ajudar os sem-teto de sua cidade, virando a prefeita honorária de Sherman Oaks. Mesmo com tantas funções, voltou às telas, de forma surpreendente, com 91 anos no elogiado filme indie “Chloe’s Prayer” (2006), de Maura Mackey, e ainda fez, dois anos mais tarde, participação no telefilme “Meurtres à l’Empire State Building”, que reuniu várias estrelas da velha Hollywood – inclusive seu antigo parceiro Mickey Rooney e Kirk Douglas, em seu último papel. Em abril de 2015, ela virou nome de prêmio, o Marsha Hunt for Humanity, criado por Kat Kramer, filha do célebre diretor e produtor Stanley Kramer, para reconhecer o esforço de artistas em prol da humanidade. Hunt foi “uma das primeiras grandes atrizes de Hollywood a dedicar sua vida a causas”, observou Kramer sobre a escolha de seu nome para representar o prêmio, “e abriu o caminho para Angelina Jolie, Sean Penn, Jane Fonda, Lily Tomlin, Patricia Arquette, Sharon Stone, George Clooney, Matt Damon, Don Cheadle, Tippi Hedren, Ed Begley Jr., Ed Asner e Martin Sheen – e todas as celebridades que usam sua fama para realizarem mudanças.”
30 comédias românticas para o Dia dos Namorados
Pensou numa sessão de cinema em casa com uma boa companhia neste Dia dos Namorados? A gente ajuda na seleção dos títulos, indicando 30 comédias românticas que marcaram época. A lista leva em conta apenas lançamentos disponíveis em streaming, o que limita a relação a produções feitas a partir do final dos anos 1980 – nem parece que estúdios com um século de arquivos são donos de grandes plataformas! Mas tem vencedor do Oscar e alguns dos atores que viram ícones do gênero. Confira abaixo os títulos selecionados, acompanhados de trailers e a indicação de onde encontrar cada um. | HARRY & SALLY: FEITOS UM PARA O OUTRO | 1989 | AMAZON PRIME VIDEO, VOD* | UMA LINDA MULHER | 1990 | STAR+ | VEM DANÇAR COMIGO | 1992 | AMAZON PRIME VIDEO | QUATRO CASAMENTOS E UM FUNERAL | 1994 | AMAZON PRIME VIDEO | JERRY MAGUIRE | 1996 | CLARO TV+, HBO MAX, STARZPLAY, VOD* | PROCURA-SE AMY | 1997 | VOD* | (500) DIAS COM ELA | 1997 | STAR+ | AFINADO NO AMOR | 1998 | HBO MAX, VOD* | SHAKESPEARE APAIXONADO | 1998 | STAR+, STARZPLAY, VOD* | MENSAGEM PARA VOCÊ | 1998 | HBO MAX, VOD* | UM LUGAR CHAMADO NOTTING HILL | 1999 | CLARO TV+, PARAMOUNT+, STAR+, TELECINE, VOD* | COMO PERDER UM HOMEM EM 10 DIAS | 1999 | AMAZON PRIME VIDEO, CLARO TV+, PARAMOUNT+, VOD* | 10 COISAS QUE EU ODEIO EM VOCÊ | 1999 | DISNEY+ | ALTA FIDELIDADE | 2000 | STAR+ | O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN | 2001 | CLARO TV+, TELECINE, VOD* | SIMPLESMENTE AMOR | 2003 | VOD* | ALGUÉM TEM QUE CEDER | 2003 | HBO MAX, VOD* | LIGEIRAMENTE GRÁVIDOS | 2007 | STAR+, VOD* | ENCANTADA | 2007 | DISNEY+ | PENSE COMO ELES | 2007 | PARAMOUNT+, VOD* | RESSACA DE AMOR | 2008 | VOD* | NICK & NORAH – UMA NOITE DE AMOR E MÚSICA | 2008 | VOD* | A PROPOSTA | 2009 | STAR+ | TODA FORMA DE AMOR | 2011 | CLARO TV+, VOD* | AMOR A TODA PROVA | 2011 | HBO MAX, VOD* | DOENTES DE AMOR | 2017 | AMAZON PRIME VIDEO, TELECINE | COM AMOR, SIMON | 2018 | STAR+ | PARA TODOS OS GAROTOS QUE JÁ AMEI | 2018 | NETFLIX | EMMA. | 2020 | CLARO TV+, VOD* | VOCÊ NEM IMAGINA | 2020 | NETFLIX * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Microsoft Store, Loja Prime e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.
Orgulho e Preconceito pode virar série passada nos dias de hoje
A rede The CW deu sinal verdade para um projeto de série de antologia que recria os romances de Jane Austen nos dias de hoje. Intitulada “Modern Austen”, a proposta vem da roteirista Eleanor Burgess (“Perry Mason”), com produção da Homegrown Pictures e da Warner Bros TV. A ideia é contar histórias modernas inspiradas nos livros da célebre romancista britânica do século 18. Desta forma, a 1ª temporada faria uma versão de “Orgulho e Preconceito” passada na São Francisco contemporânea. Em etapa inicial, o projeto está em fase de desenvolvimento de roteiro e ainda não recebeu encomenda de piloto, mas parece sob medida para o público-alvo do canal. Vale considerar que “Orgulho e Preconceito”, um dos livros mais adaptados para as telas, já ganhou diversas versões “modernizadas”. Veja abaixo o trailer de uma das muitas conversões modernas do clássico literário.






