PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc,  Filme

    Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar

    5 de junho de 2020 /

    O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020

    Leia mais
  • Filme

    Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA

    5 de junho de 2020 /

    Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.

    Leia mais
  • Etc

    Em quarentena, mulher de Idris Elba também pegou coronavírus

    22 de março de 2020 /

    A mulher do ator Idris Elba, a modelo Sabrina Dhowre, confirmou que também testou positivo para a covid-19, após escolher ficar em quarentena com o marido quando ele foi diagnosticado com a doença. Dhowre deu a notícia em entrevista por vídeo para Oprah Winfrey em seu novo programa na Apple TV+, “Oprah Talks Covid-19”. “Eu descobri esta manhã que meu exame deu positivo”, comentou ela. “Eu não estou surpresa. Quando soube que Idris poderia estar com o novo coronavírus, eu já estava a caminho da nossa casa e quis ficar ao lado dele. Eu acho que é o instinto que qualquer mulher teria”. Dhowre confirmou que o casal não mudou a forma como interage por causa da doença. “Eu poderia ter tomado a decisão de dormir em um quarto separado do dele, ou ficar mais afastada, mas eu ainda queria tocá-lo. Tenho certeza que é uma decisão difícil para todo mundo”, disse ainda. Elba completou a explicação da mulher, dizendo que, desde o dia em que foi supostamente exposto ao coronavírus (4 de março) até o seu diagnóstico oficial, os dois continuaram interagindo. “Se eu peguei, ela com certeza já tinha também”, comentou o ator. Assim como o marido, no entanto, Dhowre não apresentou sintomas até agora. Na entrevista para Oprah, os dois contaram que estão matando o tempo em quarentena fazendo limpeza na casa, cozinhando, jogando xadrez e até sendo criativos: Elba está aprendendo a tocar violão. O ator ainda disse que a decisão de revelar seu diagnóstico foi inspirada pela transparência de um colega de profissão, Tom Hanks. “Eu acho que ele fez a coisa certa. Acho que, antes, as pessoas não estavam percebendo que isso era uma ameaça real”, contou. “Quando o meu teste voltou positivo, tudo se concretizou para mim. Eu senti que deveria dizer isso para as pessoas, que é algo real”, completou. O programa de Oprah está sendo disponibilizado de graça para todos pela Apple, sem necessidade de assinatura do serviço de streaming da empresa.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

    Leia mais
  • Etc

    Olhos que Condenam vai ganhar especial com Oprah Winfrey e entrevistas dos injustiçados

    7 de junho de 2019 /

    A repercussão da minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us) nos Estados Unidos foi tanta – com direito a demissão da ex-promotora retratada na trama – que a Netflix resolveu produzir um especial, em que a apresentadora Oprah Winfrey irá entrevistar os cinco rapazes que ficaram conhecidos como “Central Park Five” e inspiraram a produção. A história de Antron McCray, Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymond Santana e Korey Wise é contada em detalhes na minissérie da cineasta Ava DuVernay (“Selma”). E a diretora também vai participar do especial, junto do elenco que representou os injustiçados na atração. Além de alimentar a discussão em torno de “Olhos que Condenam”, o programa também ajudará a promover a minissérie como potencial concorrente ao Emmy 2019. A estreia do especial foi marcada para quarta-feira (12/6). Lançada na sexta-feira passada (31/5), “Olhos que Condenam” aborda a prisão injusta de cinco adolescentes negros que foram condenados por estupro de uma mulher branca no Central Park, em 1989. Eles passaram anos presos e só foram inocentados porque o verdadeiro culpado confessou o crime em 2001. O tema da obra ecoa um documentário que Ava DuVernay tinha feito anteriormente para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017.

    Leia mais
  • Série

    Saiba quais são as séries em desenvolvimento para a Apple TV+

    25 de março de 2019 /

    A Apple liberou a primeira prévia da programação de sua plataforma de streaming, a Apple TV+, anunciada em evento realizado nesta segunda (25/3) em Cupertino, na California. Com cerca de um minuto e meio de duração, é uma apresentação picotada que vai da comédia de época à ficção científica sem se deter em nenhuma produção, mas ao menos revela os títulos das novas séries. A programação construída pelos ex-chefes da Sony Television, Jamie Erlicht e Zach Van Amburg, inclui as séries descritas abaixo. “The Morning Show”: estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. “Amazing Stories”: nova versão da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, proclamou o cineasta. “See”: uma nova série de ficção científica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) e Alfre Woodward (“Luke Cage”). O projeto é um “épico futurista” e se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar. Nesse futuro, a sociedade encontrou novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver. É então que um par de gêmeos nasce com olhos perfeitos, balançando o status quo. A série é criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e terá seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). “Truth to Be Told”: título oficial da produção que estava sendo desenvolvida como “Are You Sleeping”, sobre a obsessão norte-americana com podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. O elenco é liderado por Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Aaron Paul (“Breaking Bad”) e Ron Cephas Jones (“This Is Us”). Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Caplan. “Home Before Dark”: drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, que se muda de Nova York para a cidadezinha de seu pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), onde sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos naquele lugar, incluindo seu próprio pai, tentaram enterrar. “Mythic Quest”: comédia de meia hora de Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz o primeiro como diretor criativo de um estúdio de videogames. “Servant”: thriller psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”) e o roteirista britânico Tony Basgallop (criador de “Hotel Babylon”), que envolve uma babá (Nell Tiger Free, de “Game of Thrones”) contratada por um casal para cuidar de seu filho recém-nascido. Toby Kebbell (o Messala de “Ben-Hur”) e Lauren Ambrose (“A Sete Palmos”, “Arquivo X”) vivem o casal e o elenco ainda inclui Rupert Grint (o Ron Weasley de “Harry Potter”) como o irmão da personagem de Ambrose. “Dickson”: comédia de época sobre a juventude da escritora Emily Dickson, estrelada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”), em seu primeiro papel regular numa série. A produção é do cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”). “For All Mankind”: sci-fi produzida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, que vai lidar com uma linha temporal alternativa. A trama imagina o que aconteceria se a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética não tivesse acabado nos anos 1970, após a conquista da lua. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”). “Dear…”: série de documentários. “Hala”: filme sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance. Além destes títulos citados no vídeo abaixo, a Apple desenvolve muito mais atrações. Confira abaixo algumas delas, que ainda podem mudar de título quando forem oficialmente anunciadas. “Little America”: antologia sobre a vida real de imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine e criada pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. “Little Voice”: drama musical produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), com músicas originais da cantora e compositora Sara Bareilles, e roteiro e direção da cineasta Jessie Nelson (“Uma Lição de Amor”). Descrito como uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, a série tem o mesmo título do álbum de estreia de Bareilles, de 2007, e vai explorar a jornada de uma jovem em busca de sua própria voz aos 20 e poucos anos. “Helpsters”: atração infantil, de caráter educativo, com os personagens da série clássica “Vila Sésamo”. “Foundation”: baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica. A produção está sendo desenvolvida pela dupla de roteiristas-produtores David S. Goyer (criador de “Krypton” e “Constantine”) e Josh Friedman (criador de “Emerald City”). Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galático. Mas um matemático chamado Hari Seldon desenvolve um método de prever a queda do império. “Central Park”: série animada sobre uma família de zeladores do famoso parque de Nova York, que precisa salvar o local – e o mundo – , enquanto canta alguns números musicais. Foi criada por Loren Bouchard (o criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (O LeFou de “A Bela e a Fera”). O próprio Josh Gad será uma das vozes principais, voltando a se reunir com Kristen Bell (série “The Good Place”), com quem fez parceria na dublagem do blockbuster animado “Frozen” – ele é a voz original de Olaf e ela dubla Anna. “Time Bandits”: adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Na trama original, um menino é levado numa viagem pelo tempo por um grupo de anões, enquanto eles roubam grandes tesouros da História e encontram figuras épicas e míticas, como Napoleão Bonaparte e Robin Hood. “Life Undercover”: thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA. “Peanuts”: a Apple fechou acordo para produzir uma nova série animada, programas variados e especiais protagonizados por Snoopy, Charlie Brown e os Peanuts, do desenhista americano Charles Schulz. Além destes, também estão em desenvolvimento uma série escrita e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), um universo de séries de Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), um filme de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), um documentário e um programa sobre saúde mental da apresentadora Oprah Winfrey, filmes exclusivos do estúdio indie A24, e muitas outras novidades. Apenas parte disso é apresentado no curtíssimo vídeo, que pode ser visto a seguir. Outros detalhes sobre a plataforma de streaming podem ser conferidos neste link.

    Leia mais
  • Etc

    George Lucas é a celebridade mais rica dos Estados Unidos

    18 de dezembro de 2018 /

    “Star Wars” transformou o cineasta George Lucas em bilionário. Um levantamento da revista Forbes para estabelecer as celebridades mais ricas dos Estados Unidos apontou o criador da franquia espacial no topo. O patrimônio líquido do roteirista, diretor e produtor de 74 anos foi estimado em US$ 5,4 bilhões. A maior parte desse império vem da venda por US$ 4,05 bilhões da produtora Lucasfilm para a Walt Disney Company em 2012. Em 2º lugar, ficou o colega de Lucas em outra franquia popular, “Indiana Jones”. O cineasta Steven Spielberg, que completou 72 anos nesta terça-feira (18/12), teve sua fortuna estimada em US$ 3,7 bilhões. Ele não vendeu sua produtora, Amblin, e continua faturando com novas produções. Em 3º lugar aparece Ophah Winfrey, que aos 65 anos é a celebridade feminina mais rica dos Estados Unidos, com um patrimônio estimado em US$ 2,8 bilhões. A atriz, produtora e apresentadora tem seu próprio canal de televisão, a OWN (Oprah Winfrey Network). A maior novidade na lista foi a inclusão de Kylie Jenner. Os dividendos da Kylie Cosmetics pode levá-la, com 21 anos, a se tornar a mais jovem empreendedora bilionária dos EUA, afirma a revista. Os números da Forbes são estimativas baseadas nas propriedades, obras de arte e ações de empresas das celebridades, entre outros bens. Mas é difícil comprová-los sem ajuda de um auditor fiscal do governo federal americano.

    Leia mais
  • Filme

    Steven Spielberg vai produzir remake musical de A Cor Púrpura

    2 de novembro de 2018 /

    O primeiro drama da carreira de Steven Spielberg, “A Cor Púrpura” (1985), vai ganhar remake do próprio diretor, desta vez como musical. Spielberg e Oprah Winfrey, que atuou no longa original, juntaram-se para produzir uma nova versão cinematográfica do romance homônimo de Alice Walker, que terá como ponto de partida não o longa indicado a 10 Oscars, mas o musical da Broadway que disputou 11 prêmios Tony em 2006. E o veterano compositor, jazzista e produtor Quincy Jones, que trabalhou na trilha dos anos 1980, juntou-se ao projeto para desenvolver a parte musical. Winfrey e Jones também produziram a adaptação da Broadway, ao lado de Scott Sanders (responsável pelo revival de “Evita”). Para quem não lembra, a história é centrada em Celie, uma negra do sul dos Estados Unidos que é abusada pelo pai e pelo marido. No filme de Spielberg, a protagonista foi vivida pela então desconhecida Whoopi Goldberg, que recebeu uma indicação ao Oscar, assim como Oprah, como Melhor Atriz Coadjuvante pelo primeiro papel de cinema de sua carreira. Com um orçamento de US$ 15 milhões, “A Cor Púrpura” arrecadou mais de US$ 140 milhões nos cinemas mundiais. O musical sobre a obra estreou na Broadway em 2005 e, após quase mil apresentações, voltou a ser encenado em 2016, ocasião em que venceu dois Tonys. Steven Spielberg anda rondando o gênero musical nos últimos tempos. Ele está desenvolvendo um remake (desnecessário) da obra-prima “Amor, Sublime Amor” (1961), mas não se apresenta como diretor do projeto de remake musical de “A Cor Púrpura”, apenas como produtor. Em estágio inicial, o projeto ainda não possui nem roteirista definido.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Oprah Winfrey fecha acordo para desenvolver programas para a Apple

    15 de junho de 2018 /

    A famosa apresentadora e empresária americana Oprah Winfrey fechou contrato com a Apple para produzir programas exclusivos para o vindouro serviço de streaming da empresa de tecnologia. A Apple não especificou os tipos de atrações que serão desenvolvidos pela ex-apresentadora do programa de variedades “Oprah” e dona do canal pago OWN (Oprah Winfrey Network), nem divulgou previsão de lançamento – como tem sido praxe com as diversas séries encomendadas pela empresa. Mas, segundo o site da revista The Hollywood Reporter, o acordo inclui programas de televisão, filmes, aplicativos e até livros. Desde o ano passado, a Apple vem investindo na encomenda de produções para um novo serviço de streaming, que a empresa pretende lançar, mas ainda não detalhou oficialmente. A associação com Oprah Winfrey é uma resposta às negociações feitas pela Netflix, que nos últimos meses fechou até com os antigos moradores da Casa Branca, Barack e Michelle Obama, além dos produtores Shonda Rhimes (“Grey’s Anatomy”, “Scandal”, “How to Get Away with Murder”) e Ryan Murphy (“Glee”, “American Horror Story”, “9-1-1”) para desenvolverem programas exclusivos.

    Leia mais
  • Etc

    James Franco é apagado de capa de revista e retoque deixa atrizes com três mãos e três pernas

    26 de janeiro de 2018 /

    A capa da edição especial da revista americana Vanity Fair dedicada às estrelas do momento de Hollywood precisou passar por um “retoque”, após as acusações de assédio contra James Franco. O ator, que tinha participado das sessões de foto – além de ter dado entrevistas para a publicação – foi apagado da capa com a ajuda do Photoshop. “Tomamos a decisão de não incluir Franco na capa da ‘Edição Hollywood’ quando soubemos das acusações que existiam contra ele”, disse uma fonte da revista ao site The Hollywood Reporter. Como a capa foi resultado de uma montagem de diversas sessões de fotografia, em que os astros foram fotografados separadamente e em pequenos grupos, e posteriormente combinados por meio de edição das imagens digitais, a remoção de Franco aconteceu com pinceladas digitais. Mas isso criou outro problema. Vários leitores apontaram que Reese Witherspoon ficou com uma terceira perna e Oprah Winfrey, que parece colocá-la em seu colo, ficou com três mãos em algumas fotos da sessão. Reese brincou com a ideia nas redes sociais. “Bem … acho que todo mundo sabe agora … eu tenho 3 pernas. Espero que você ainda possa me aceitar por quem eu sou. E eu não acredito que recebi colinho de Oprah. Se você tiver a oportunidade, eu recomendo”. Oprah respondeu: “Eu aceito sua terceira perna. Desde que você aceite minha terceira mão”. Além das duas citadas, a capa da revista traz ainda Nicole Kidman, Tom Hanks, Michael B. Jordan, Zendaya, Jessica Chastain Claire Foy, Michael Shannon, Harrison Ford e Gal Gadot. O trabalho é assinado pela renomada fotógrafa Annie Leibovitz, que não deve ter culpa pela mutação causada pelo Photoshop politicamente radioativo.

    Leia mais
  • Filme

    Uma Dobra no Tempo ganha novo trailer legendado

    22 de janeiro de 2018 /

    A Disney divulgou um novo trailer legendado de sua fábula contemporânea “Uma Dobra no Tempo” (A Wrinkle in Time). A prévia apresenta melhor a premissa e os belos efeitos visuais da produção, destacando o papel das três místicas que orientam a heroína adolescente a salvar a vida de seu pai num outro universo. “Uma Dobra no Tempo” adapta o premiado livro homônimo de Madeleine L’Engle publicado em 1963, sobre o misterioso desaparecimento de um cientista que faz uma descoberta importante sobre as leis da física e acaba sendo capturado pela escuridão. Cabe a sua filha mais velha, Meg, que ainda é uma criança, a missão de salvá-lo, com a ajuda de seu irmão mais novo, um adolescente corajoso e o apoio de três mulheres místicas. O filme traz a jovem Storm Reid (“12 Anos de Escravidão”) como a protagonista Meg Murry e o elenco ainda inclui Chris Pine (“Mulher-Maravilha”), Levi Miller (o Peter Pan do recente “Peter Pan”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zach Galifianakis (“Se Beber, Não Case”), Michael Peña (“Homem-Formiga”) e Andre Holland (do vencedor do Oscar “Moonlight”), além de Oprah Winfrey (“Selma”), Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”) e Mindy Kaling (série “The Mindy Project”) como as sábias místicas. O roteiro é de Jennifer Lee, que escreveu o fenômeno animado “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013), e direção está a cargo de Ava DuVernay, do elogiado “Selma” (2014) – e a terceira mulher a comandar um filme orçado em mais US$ 100 milhões, após Kathryn Bigelow (“K19 – The Widowmaker”, em 2002) e Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”). A estreia está marcada para 29 de março no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos e na mesma data de lançamento do aguardado “Jogador Nº 1”, de Steven Spielberg. Anteriormente anunciada no mesmo dia, a animação “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” preferiu adiar sua chegada aos cinemas para evitar a competição.

    Leia mais
  • Filme

    Uma Dobra no Tempo ganha pôsteres de personagens e vídeo de bastidores

    19 de janeiro de 2018 /

    A Disney divulgou seis pôsteres de personagens e um vídeo de bastidores de sua nova fábula contemporânea “Uma Dobra no Tempo” (A Wrinkle in Time). “Uma Dobra no Tempo” adapta o premiado livro homônimo de Madeleine L’Engle publicado em 1963, sobre o misterioso desaparecimento de um cientista que faz uma descoberta importante sobre as leis da física e acaba sendo capturado pela escuridão. Cabe a sua filha mais velha, Meg, que ainda é uma criança, a missão de salvá-lo, com a ajuda de seu irmão mais novo e um adolescente corajoso, além de contar com apoio de três mulheres místicas. O filme traz a jovem Storm Reid (“12 Anos de Escravidão”) como a protagonista Meg Murry e o elenco ainda inclui Chris Pine (“Mulher-Maravilha”), Levi Miller (o Peter Pan do recente “Peter Pan”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zach Galifianakis (“Se Beber, Não Case”), Michael Peña (“Homem-Formiga”) e Andre Holland (do vencedor do Oscar “Moonlight”), além de Oprah Winfrey (“Selma”), Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”) e Mindy Kaling (série “The Mindy Project”) como as sábias místicas. O roteiro é de Jennifer Lee, que escreveu o fenômeno animado “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013), e direção está a cargo de Ava DuVernay, do elogiado “Selma” (2014) – e a terceira mulher a comandar um filme orçado em mais US$ 100 milhões, após Kathryn Bigelow (“K19 – The Widowmaker”, em 2002) e Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”). A estreia está marcada para 29 de março no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos e na mesma data de lançamento do aguardado “Jogador Nº 1”, de Steven Spielberg. Anteriormente anunciada no mesmo dia, a animação “Sherlock Gnomes e o Mistério do Jardim” preferiu antecipar sua chegada aos cinemas para evitar a competição.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie